Origens do Planejamento
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- Luiza Brandt Sampaio
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1 Planejamento Estratégico gico-situacional (PES) 14/4/ :10 Prof. Samuel Jorge Moyses, Ph.D. 1 Origens do Planejamento Estratégico em Saúde FLACSO Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Robirosa (1982) PES Planejamento Estratégico-Situacional, Carlos Matus (1987) MAPP Método Altadir de Planejamento Popular, Carlos Matus (1989) ZOPP (Zielorientierte Projektplanung) Planejamento de Projetos Orientado por Objetivos Cecílio (1994) 2 Precursor Carlos Matus Romo formula o Planejamento Estratégico Situacional (PES) Economista chileno e ministro do governo de Salvador Allende Preso político da ditadura militar do Chile, na década de 1970 No exílio, atua no Centro de Desenvolvimento (CENDES), junto à Universidade Central da Venezuela, apoiado pela OPAS Cria a Fundação Altadir (e o método) 3
2 Precursor Mario Testa desenvolve o raciocínio estratégico: Médico argentino, formula uma proposta contendo um diagnóstico administrativo, um diagnóstico estratégico e um diagnóstico ideológico Crítica a Matus pelo excesso de formalização metodológica Teoria do agir comunicativo (Habermas) Práticas dialógicas a serviço consensos e acordos sobre compromissos, evitando uma metodologia muito estruturada. 4 Correntes brasileiras de planejamento estratégico em saúde 1. A Escola da Ação Programática da Faculdade de Medicina da USP 2. A Escola do Planejamento Estratégico Comunicativo, representado por núcleos do Departamento de Administração e Planejamento de Saúde (DAPS) da Ensp/Fiocruz 3. A Escola da Gestão Estratégica (Coletivo Paideia) do Laboratório de Planejamento (LAPA) da Faculdade de Medicina de Campinas 4. A Escola da Vigilância à Saúde, representada por um grupo heterogêneo do ponto de vista geográfico, mas com liderança inconteste do ISC/UFBA 5 Exemplos... TEIXEIRA, Carmem Fontes; PAIM, Jairnilson Silva; VILASBOAS, Ana Luiza. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Inf. Epidemiol. Sus, Brasília, v. 7, n. 2, jun
3 Exemplos... Fluxogramas analisadores: microprocesso de trabalho Clínica do Sujeito: integra o melhor da clínica não degradada, um olhar voltado para a subjetividade dos usuários e outro para o contexto social de proveniência da problemática individual MEHRY, E. E. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates sobre planejamento de saúde no Brasil. In: GALLO, E. Razão e Planejamento. Reflexões sobre Política, Estratégia e Liberdade. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, Fluxograma analisador... PINTO, Diego Muniz et al. Projeto terapêutico singular na produção do cuidado integral: uma construção coletiva. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 20, n. 3, Sept PES Híbrido que incorpora: Elementos que falam da complexidade dos sistemas sociais Situações de incerteza Condições de pouca governabilidade de quem faz o plano A idéia de que é possível criar governabilidade Progressiva simplificação metodológica 9
4 PES Adequado para trabalhar com problemas quase-estruturados dos sistemas de incerteza dura (Saúde) Problemas mal estruturados e complexos, para os quais não existe solução normativa ou previamente conhecida múltiplas dimensões Passos do métodom Definir claramente: O ator que planeja A missão da organização à qual está vinculado o ator que formula o plano 1. Identificação e seleção dos problemas que serão enfrentados 2. Descrição do problema 3. Explicação do problema 4. Definir situação objetivo (imagem-objetivo) 5. Análise de viabilidade do plano 6. Implementação 12
5 Ator que planeja Quem assina o plano? Diferenças entre ser prefeito, secretário de saúde, coordenador de serviço em nível central, coordenador distrital, chefe local, ou técnico da linha de frente Outros atores relevantes Ator tem expressão individual - persona 13 Missão organizacional Deve conter, em seu enunciado: Quais produtos? Para quem? Com que características serão oferecidos? Evitar a distração com problemas-meio, mantendo a centralidade da função social da instituição A missão de grupos-tarefa também é construída com a mesma lógica 14 Missão É o propósito final que justifica e legitima, social e economicamente, a existência da instituição. A missão procura definir, de forma genérica mas com direcionalidade, as finalidades desta organização 15
6 PES I - Identificação e seleção dos problemas: diferentes explicações da realidade a partir dos atores ERP* PROBLEMAS: cárie precoce acúmulo de lixo falta de fluoretação * Estimativa Rápida Participativa Esgoto a céu aberto falta de médico 16 Problema A formalização, para um ator social, de uma questão ou conjunto de questões inter-relacionadas, relacionadas, não resolvidas, que lhe são significantes e para as quais se busca formas de enfrentamento visando sua solução 17 Problema x Ator Valor político: para quem (ator)? Tempo de maturação dos resultados: período de governo, tempo humano, tempo social Vetor de recursos exigidos para o enfrentamento do problema em relação ao vetor de recursos do ator: poder político, recursos $, recursos cognitivos Governabilidade: controle forte, fraco sobre os nós críticos 18
7 Problema x Ator Resposta dos atores: colaboração, rejeição, indiferença Custo de postergação: imediato, mediato, lento, alto e baixo Inovação/continuidade Impacto regional: equilibrante, desequilibrante Impacto político: gestão, $ 19 Formulação do problema Taxonomias de problemas: Atuais e potenciais Solucionados e normativos Ocasionais e contínuos Estruturados e quase estruturados Intermediários e finais 20 Classificação dos problemas respondem a leis ou regras claras, invariáveis e/ou comportamentos previamente conhecidos e cujas soluções podem ser normatizadas bem estruturados quase-estruturados mal-estruturados situações problemáticas de incerteza nas quais não se pode enumerar todas as variáveis envolvidas e que só podem ser tratados a partir de modelos probabilísticos e de intervenções criativas 21
8 22 PES II Descrição do problema VDP (vetor de descrição do problema) VDP alta prevalência de cárie na população local d 1 grande demanda por serviços ligados a dor de dente d 2 o número de extrações na população adulta jovem é 2 vezes maior que a média da região DESCRITORES d 1... d n 23 Descrição do problema Etapa importante por duas razões: Para afastar ambiguidades diante do problema que se quer enfrentar Quando bem realizada, tem como produtos os indicadores que serão utilizados para avaliar impactos do plano Caracterizar da forma mais precisa possível, inclusive quantificando 24
9 Aspectos relevantes Um problema pode ser descrito com poucos descritores Um descritor não explica o problema, apenas o caracteriza, descreve, mede, mostra a sua dimensão Os descritores de um problema mudam quando o plano é bem sucedido, tornando-se indicadores de eficácia VDP VDR 25 Exemplo de problema e seus descritores Problema Descritores Alta prevalência de cárie dental na população d 1 CPO-D = 6,0 aos 12 anos (2014) d 2 CPO-D = 10,0 aos 18 anos (2014) 26 PES III Explicação do problema identificar causas do VDP Ausência de fluoretação de águas Insuficiência de serviços públicos com ênfase na integralidade Baixa prioridade na contratação de equipes de saúde bucal CADA CAUSA = NÓ EXPLICATIVO 27
10 Explicação do problema Para compreender a gênese de um problema: Identificar que outros problemas estão antes dele ( causas das causas ) No PES isto se chama fluxograma situacional (da direita para a esquerda): Fluxos, acumulações e regras No ZOPP isto se chama árvore de problemas Identificação de nós críticos 28 Fluxograma situacional 29 Outro fluxograma... 30
11 Desenho de operações para enfrentar nós n s críticos Operações são conjuntos de ações consumidoras de recursos de vários tipos: econômico, de organização, de conhecimento, de poder, etc. Toda operação implementada deve resultar em produtos e resultados Produto é o que fica mais palpável, imediatamente observável Resultado é o impacto sobre os problemas 31 Formulação de operações Utilizar, sempre, verbos de ação Uma prova para saber se a formulação está boa e verificar se é possível identificar produtos concretos decorrentes dela Não é boa formulação, p. ex., elevar a qualidade de vida (um objetivo genérico) Para este objetivo são necessárias várias operações geradoras de vários produtos concretos Operações são desdobradas em ações 32 PES IV Definição da situação objetivo resultados esperados redução de 10%/ano no número de exodontias na população de adolescente e adultos jovens SITUAÇÃO INICIAL SITUAÇÃO FUTURA? impactos 33
12 Curso da ação a planejada SI SOd IO P 1 + P 2 + P n SI = VDP e pontos de intervenção do momento explicativo SOd = Serviço resolutivo e situação epidemiológica melhor IO = SUS eficaz 34 PES V Análise de viabilidade Os atores que estão formulando o plano não controlam todos os recursos necessários Em nossa realidade sanitária, o plano é um instrumento para ser utilizado em situações de baixa governabilidade Reconhecimento preliminar de que outros atores controlam recursos relevantes para o plano QUAIS AS MOTIVAÇÕES DOS ATORES EM RELAÇÃO AO PLANO? 35 PES Análise de viabilidade ator interesse valor (importância) aliados oponentes operação consenso operação conflito Prefeito A1 Secretário de Saúde A2 Pres. associação A3 + alto A2 A3 Op1, A3 Op2, A3 + alto A1 A3 Op1, A3 Op2, A3 - alto - A1, A
13 Análise preliminar de viabilidade Operações Recurso crítico Ator que controla motivação Operação estratégica Contratar dentistas recurso de poder; criação de cargo Secretaria de RH Câmara Municipal contrária debate na comissão de saúde utilização da imprensa 37 Análise de viabilidade do plano Recursos consumidos por operações Operações Recursos críticos Realizar oficinas de educação para saúde bucal Profissionais capacitados para conduzir as oficinas Material demonstrativo 38 Análise de viabilidade do plano A avaliação que se faz da motivação dos atores é totalmente situacional, instável e sujeita a mudanças É possível, até um certo ponto, criar viabilidade por meio de operações estratégicas, de mobilização, pressão, convencimento ou cooptação Uma análise preliminar de inviabilidade não significa o abandono definitivo de uma determinada operação 39
14 PES VI implementação problemas bem estruturados: todas as variáveis + relação entre elas + solução objetiva problemas quase estruturados: algumas variáveis + relação entre elas + solução situacional, discutível segundo interesses e posições DEFINIR MODELO DE GESTÃO DO PLANO INDICADORES ESPECÍFICOS PARA MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO 40 Elaboração de plano operativo Colocação do plano em ação Sequência de operações: ordenamento temporal Operações Responsável Prazo Contratar dentistas Tássia (achando) Até 30 de dezembro 41 Sequência de operações, produtos e resultados Operações Realizar oficinas de educação para saúde bucal Implementar programa de selantes Descritores de produtos x oficinas de problematização de hábitos de higiene realizadas x selantes executados Descritores de resultados Redução do índice de placa em 50% Diminuição da prevalência de cáries oclusais em 30% 42
15 Gestão do plano O sucesso do plano depende de sua gestão: Criação de um sistema de alta responsabilidade Sistema de petição e prestação de contas Prestar contas não é apenas dizer foi feito ou não foi feito, mas analisar por que não foi possível fazer, reavaliando viabilidades e controle sobre a operação Avaliar, de forma sistemática, o impacto das operações sobre os problemas enfrentados Sistema permanente de conversações 43 Gestão do plano Agendas lotadas com problemas emergenciais, impedem a concentração e o tempo necessários para trabalhar com planejamento Gestão colegiada do plano, com estruturas matriciais Organização de pautas com o que é importante, deixando distrações Planejamento e gestão se fundem em gestão estratégica 44 Como programar estrategicamente? Mapear e definir prioridades Buscar compromissos e compartilhar responsabilidades Estabelecer prazos para cada ação Ter flexibilidade para mudanças de cenários Definir resultados, pactuando critérios e indicadores 45
16 Triângulo de ferro de Matus 46 Postulado de coerência de Testa Papel do estado Teoria Propósito De Governo Método Organização História Postulado de coerência de Testa PROPÓSITOS: Propósito permanente de legitimação Propósito de crescimento aumento da produtividade Propósito de facilitação das condições que levam à transformação da situação atual MÉTODO Depende do quadro teórico que explica a especificidade da questão/problema/demanda ORGANIZAÇÃO Adaptabilidade Funcionabilidade Labilidade organizacional 48
17 carpe diem 49
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