Origens do Planejamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Origens do Planejamento"

Transcrição

1 Planejamento Estratégico gico-situacional (PES) 14/4/ :10 Prof. Samuel Jorge Moyses, Ph.D. 1 Origens do Planejamento Estratégico em Saúde FLACSO Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Robirosa (1982) PES Planejamento Estratégico-Situacional, Carlos Matus (1987) MAPP Método Altadir de Planejamento Popular, Carlos Matus (1989) ZOPP (Zielorientierte Projektplanung) Planejamento de Projetos Orientado por Objetivos Cecílio (1994) 2 Precursor Carlos Matus Romo formula o Planejamento Estratégico Situacional (PES) Economista chileno e ministro do governo de Salvador Allende Preso político da ditadura militar do Chile, na década de 1970 No exílio, atua no Centro de Desenvolvimento (CENDES), junto à Universidade Central da Venezuela, apoiado pela OPAS Cria a Fundação Altadir (e o método) 3

2 Precursor Mario Testa desenvolve o raciocínio estratégico: Médico argentino, formula uma proposta contendo um diagnóstico administrativo, um diagnóstico estratégico e um diagnóstico ideológico Crítica a Matus pelo excesso de formalização metodológica Teoria do agir comunicativo (Habermas) Práticas dialógicas a serviço consensos e acordos sobre compromissos, evitando uma metodologia muito estruturada. 4 Correntes brasileiras de planejamento estratégico em saúde 1. A Escola da Ação Programática da Faculdade de Medicina da USP 2. A Escola do Planejamento Estratégico Comunicativo, representado por núcleos do Departamento de Administração e Planejamento de Saúde (DAPS) da Ensp/Fiocruz 3. A Escola da Gestão Estratégica (Coletivo Paideia) do Laboratório de Planejamento (LAPA) da Faculdade de Medicina de Campinas 4. A Escola da Vigilância à Saúde, representada por um grupo heterogêneo do ponto de vista geográfico, mas com liderança inconteste do ISC/UFBA 5 Exemplos... TEIXEIRA, Carmem Fontes; PAIM, Jairnilson Silva; VILASBOAS, Ana Luiza. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Inf. Epidemiol. Sus, Brasília, v. 7, n. 2, jun

3 Exemplos... Fluxogramas analisadores: microprocesso de trabalho Clínica do Sujeito: integra o melhor da clínica não degradada, um olhar voltado para a subjetividade dos usuários e outro para o contexto social de proveniência da problemática individual MEHRY, E. E. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates sobre planejamento de saúde no Brasil. In: GALLO, E. Razão e Planejamento. Reflexões sobre Política, Estratégia e Liberdade. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, Fluxograma analisador... PINTO, Diego Muniz et al. Projeto terapêutico singular na produção do cuidado integral: uma construção coletiva. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 20, n. 3, Sept PES Híbrido que incorpora: Elementos que falam da complexidade dos sistemas sociais Situações de incerteza Condições de pouca governabilidade de quem faz o plano A idéia de que é possível criar governabilidade Progressiva simplificação metodológica 9

4 PES Adequado para trabalhar com problemas quase-estruturados dos sistemas de incerteza dura (Saúde) Problemas mal estruturados e complexos, para os quais não existe solução normativa ou previamente conhecida múltiplas dimensões Passos do métodom Definir claramente: O ator que planeja A missão da organização à qual está vinculado o ator que formula o plano 1. Identificação e seleção dos problemas que serão enfrentados 2. Descrição do problema 3. Explicação do problema 4. Definir situação objetivo (imagem-objetivo) 5. Análise de viabilidade do plano 6. Implementação 12

5 Ator que planeja Quem assina o plano? Diferenças entre ser prefeito, secretário de saúde, coordenador de serviço em nível central, coordenador distrital, chefe local, ou técnico da linha de frente Outros atores relevantes Ator tem expressão individual - persona 13 Missão organizacional Deve conter, em seu enunciado: Quais produtos? Para quem? Com que características serão oferecidos? Evitar a distração com problemas-meio, mantendo a centralidade da função social da instituição A missão de grupos-tarefa também é construída com a mesma lógica 14 Missão É o propósito final que justifica e legitima, social e economicamente, a existência da instituição. A missão procura definir, de forma genérica mas com direcionalidade, as finalidades desta organização 15

6 PES I - Identificação e seleção dos problemas: diferentes explicações da realidade a partir dos atores ERP* PROBLEMAS: cárie precoce acúmulo de lixo falta de fluoretação * Estimativa Rápida Participativa Esgoto a céu aberto falta de médico 16 Problema A formalização, para um ator social, de uma questão ou conjunto de questões inter-relacionadas, relacionadas, não resolvidas, que lhe são significantes e para as quais se busca formas de enfrentamento visando sua solução 17 Problema x Ator Valor político: para quem (ator)? Tempo de maturação dos resultados: período de governo, tempo humano, tempo social Vetor de recursos exigidos para o enfrentamento do problema em relação ao vetor de recursos do ator: poder político, recursos $, recursos cognitivos Governabilidade: controle forte, fraco sobre os nós críticos 18

7 Problema x Ator Resposta dos atores: colaboração, rejeição, indiferença Custo de postergação: imediato, mediato, lento, alto e baixo Inovação/continuidade Impacto regional: equilibrante, desequilibrante Impacto político: gestão, $ 19 Formulação do problema Taxonomias de problemas: Atuais e potenciais Solucionados e normativos Ocasionais e contínuos Estruturados e quase estruturados Intermediários e finais 20 Classificação dos problemas respondem a leis ou regras claras, invariáveis e/ou comportamentos previamente conhecidos e cujas soluções podem ser normatizadas bem estruturados quase-estruturados mal-estruturados situações problemáticas de incerteza nas quais não se pode enumerar todas as variáveis envolvidas e que só podem ser tratados a partir de modelos probabilísticos e de intervenções criativas 21

8 22 PES II Descrição do problema VDP (vetor de descrição do problema) VDP alta prevalência de cárie na população local d 1 grande demanda por serviços ligados a dor de dente d 2 o número de extrações na população adulta jovem é 2 vezes maior que a média da região DESCRITORES d 1... d n 23 Descrição do problema Etapa importante por duas razões: Para afastar ambiguidades diante do problema que se quer enfrentar Quando bem realizada, tem como produtos os indicadores que serão utilizados para avaliar impactos do plano Caracterizar da forma mais precisa possível, inclusive quantificando 24

9 Aspectos relevantes Um problema pode ser descrito com poucos descritores Um descritor não explica o problema, apenas o caracteriza, descreve, mede, mostra a sua dimensão Os descritores de um problema mudam quando o plano é bem sucedido, tornando-se indicadores de eficácia VDP VDR 25 Exemplo de problema e seus descritores Problema Descritores Alta prevalência de cárie dental na população d 1 CPO-D = 6,0 aos 12 anos (2014) d 2 CPO-D = 10,0 aos 18 anos (2014) 26 PES III Explicação do problema identificar causas do VDP Ausência de fluoretação de águas Insuficiência de serviços públicos com ênfase na integralidade Baixa prioridade na contratação de equipes de saúde bucal CADA CAUSA = NÓ EXPLICATIVO 27

10 Explicação do problema Para compreender a gênese de um problema: Identificar que outros problemas estão antes dele ( causas das causas ) No PES isto se chama fluxograma situacional (da direita para a esquerda): Fluxos, acumulações e regras No ZOPP isto se chama árvore de problemas Identificação de nós críticos 28 Fluxograma situacional 29 Outro fluxograma... 30

11 Desenho de operações para enfrentar nós n s críticos Operações são conjuntos de ações consumidoras de recursos de vários tipos: econômico, de organização, de conhecimento, de poder, etc. Toda operação implementada deve resultar em produtos e resultados Produto é o que fica mais palpável, imediatamente observável Resultado é o impacto sobre os problemas 31 Formulação de operações Utilizar, sempre, verbos de ação Uma prova para saber se a formulação está boa e verificar se é possível identificar produtos concretos decorrentes dela Não é boa formulação, p. ex., elevar a qualidade de vida (um objetivo genérico) Para este objetivo são necessárias várias operações geradoras de vários produtos concretos Operações são desdobradas em ações 32 PES IV Definição da situação objetivo resultados esperados redução de 10%/ano no número de exodontias na população de adolescente e adultos jovens SITUAÇÃO INICIAL SITUAÇÃO FUTURA? impactos 33

12 Curso da ação a planejada SI SOd IO P 1 + P 2 + P n SI = VDP e pontos de intervenção do momento explicativo SOd = Serviço resolutivo e situação epidemiológica melhor IO = SUS eficaz 34 PES V Análise de viabilidade Os atores que estão formulando o plano não controlam todos os recursos necessários Em nossa realidade sanitária, o plano é um instrumento para ser utilizado em situações de baixa governabilidade Reconhecimento preliminar de que outros atores controlam recursos relevantes para o plano QUAIS AS MOTIVAÇÕES DOS ATORES EM RELAÇÃO AO PLANO? 35 PES Análise de viabilidade ator interesse valor (importância) aliados oponentes operação consenso operação conflito Prefeito A1 Secretário de Saúde A2 Pres. associação A3 + alto A2 A3 Op1, A3 Op2, A3 + alto A1 A3 Op1, A3 Op2, A3 - alto - A1, A

13 Análise preliminar de viabilidade Operações Recurso crítico Ator que controla motivação Operação estratégica Contratar dentistas recurso de poder; criação de cargo Secretaria de RH Câmara Municipal contrária debate na comissão de saúde utilização da imprensa 37 Análise de viabilidade do plano Recursos consumidos por operações Operações Recursos críticos Realizar oficinas de educação para saúde bucal Profissionais capacitados para conduzir as oficinas Material demonstrativo 38 Análise de viabilidade do plano A avaliação que se faz da motivação dos atores é totalmente situacional, instável e sujeita a mudanças É possível, até um certo ponto, criar viabilidade por meio de operações estratégicas, de mobilização, pressão, convencimento ou cooptação Uma análise preliminar de inviabilidade não significa o abandono definitivo de uma determinada operação 39

14 PES VI implementação problemas bem estruturados: todas as variáveis + relação entre elas + solução objetiva problemas quase estruturados: algumas variáveis + relação entre elas + solução situacional, discutível segundo interesses e posições DEFINIR MODELO DE GESTÃO DO PLANO INDICADORES ESPECÍFICOS PARA MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO 40 Elaboração de plano operativo Colocação do plano em ação Sequência de operações: ordenamento temporal Operações Responsável Prazo Contratar dentistas Tássia (achando) Até 30 de dezembro 41 Sequência de operações, produtos e resultados Operações Realizar oficinas de educação para saúde bucal Implementar programa de selantes Descritores de produtos x oficinas de problematização de hábitos de higiene realizadas x selantes executados Descritores de resultados Redução do índice de placa em 50% Diminuição da prevalência de cáries oclusais em 30% 42

15 Gestão do plano O sucesso do plano depende de sua gestão: Criação de um sistema de alta responsabilidade Sistema de petição e prestação de contas Prestar contas não é apenas dizer foi feito ou não foi feito, mas analisar por que não foi possível fazer, reavaliando viabilidades e controle sobre a operação Avaliar, de forma sistemática, o impacto das operações sobre os problemas enfrentados Sistema permanente de conversações 43 Gestão do plano Agendas lotadas com problemas emergenciais, impedem a concentração e o tempo necessários para trabalhar com planejamento Gestão colegiada do plano, com estruturas matriciais Organização de pautas com o que é importante, deixando distrações Planejamento e gestão se fundem em gestão estratégica 44 Como programar estrategicamente? Mapear e definir prioridades Buscar compromissos e compartilhar responsabilidades Estabelecer prazos para cada ação Ter flexibilidade para mudanças de cenários Definir resultados, pactuando critérios e indicadores 45

16 Triângulo de ferro de Matus 46 Postulado de coerência de Testa Papel do estado Teoria Propósito De Governo Método Organização História Postulado de coerência de Testa PROPÓSITOS: Propósito permanente de legitimação Propósito de crescimento aumento da produtividade Propósito de facilitação das condições que levam à transformação da situação atual MÉTODO Depende do quadro teórico que explica a especificidade da questão/problema/demanda ORGANIZAÇÃO Adaptabilidade Funcionabilidade Labilidade organizacional 48

17 carpe diem 49

SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO

SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CONGREGAÇÃO 04-09-2008 SUMÁRIO 1.BASE TEÓRICA 2. O MODELO 3. O PROGRAMA 4. PRODUTOS ESPERADOS 5. OUTRAS INFORMAÇÕES SUMÁRIO 1.BASE TEÓRICA 2. O MODELO 3. O PROGRAMA

Leia mais

08/01/2018 UMA SISTEMATIZAÇÃO E DISCUSSÃO DE TECNOLOGIA LEVE DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO AO SETOR GOVE

08/01/2018 UMA SISTEMATIZAÇÃO E DISCUSSÃO DE TECNOLOGIA LEVE DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO AO SETOR GOVE 13th November 2011 UMA SISTEMATIZAÇÃO E DISCUSSÃO DE TECNOLOGIA LEVE DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO AO SETOR GOVERNAMENTAL Introdução Neste texto o autor relata uma experiência vivida em um órgão

Leia mais

Planejamento Estratégico Situacional

Planejamento Estratégico Situacional Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Odontologia Preventiva e Social Planejamento Estratégico Situacional Professora Dra. Camila Mello dos Santos Planejar É pensar antes de agir, pensar

Leia mais

Matus introduz a dimensão estratégica ao planejamento, refletindo sobre:

Matus introduz a dimensão estratégica ao planejamento, refletindo sobre: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES) Quem é Carlos Matus: Teve uma prolongada carreira, desde o final da década de 50, na área econômico-financeira da administração pública chilena: - Ministro da

Leia mais

MÉTODO ALTADIR DE PLANIFICAÇÃO POPULAR MAPP

MÉTODO ALTADIR DE PLANIFICAÇÃO POPULAR MAPP 39 MÉTODO ALTADIR DE PLANIFICAÇÃO POPULAR MAPP O MÉTODO O MAPP se fundamenta nos mesmos princípios do PES e, pelas suas características operativas, constitui-se no método de eleição para planejamento no

Leia mais

Manual Prático de Planejamento Estratégico

Manual Prático de Planejamento Estratégico Manual Prático de Planejamento Estratégico 1 I - Introdução O ano de 1997 foi fundamental para a firmação do DSBN (Distrito Sanitário Bairro Novo) com a sua implantação oficial mediante a criação da 8ª

Leia mais

Planejamento em saúde: que planejamento fazemos hoje no SUS? Luiz Cecilio

Planejamento em saúde: que planejamento fazemos hoje no SUS? Luiz Cecilio Planejamento em saúde: que planejamento fazemos hoje no SUS? Luiz Cecilio COSEMS, 2017 Três referências para a construção do planejamento em saúde e suas contribuições para o planejamento no SUS. Método

Leia mais

rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:

rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988: Políticas de saúde, Atenção Primária ria à Saúde e Estratégia Saúde da Família 13/4/2009 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Arcabouço o teórico rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Princípios do Planejamento 1. Definição do Objetivo 2.

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE. Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios

ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE. Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios Modelos Tecnoassistenciais em Saúde M.SC. Helen Lima Novembro 2009 Combinações tecnológicas estruturadas

Leia mais

Tema Planejamento Estratégico Situacional em Saúde

Tema Planejamento Estratégico Situacional em Saúde Tema Planejamento Estratégico Situacional em Saúde Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família Planejamento e Gestão em Saúde Planejamento Estratégico

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho

Leia mais

EXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO

EXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO EXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO Exemplo O intervalo de tempo que decorre da alta assinada do paciente e sua saída do hospital é muito prolongado. DESCREVER BEM O PROBLEMA Busca-se caracterizar o problema com

Leia mais

Gastos com saúde bucal no Brasil: Crescimento da população de dentistas brasileiros, no período :

Gastos com saúde bucal no Brasil: Crescimento da população de dentistas brasileiros, no período : Crescimento demográfico de dentistas brasileiros O perfil do cirurgião-dentista para a realidade social do Brasil 06/03/2005 Prof. Samuel Jorge Moyses, Ph.D. 1 Em dezembro de 1996, encontramos no Brasil

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok Não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok Aulas de reposição:

Leia mais

Subsistema de Atenção à Saúde Indígena

Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Zaira Zambelli Taveira Maio de 2017 Quem é o índio brasileiro? Qual o ponto de partida da saúde indígena? Por que um subsistema? 1. Criação do SUS com enfoque em

Leia mais

Faixa Etária. Sexo/Gênero. Região. Atua como: Pesquisa realizada para as entidades nacionais de Odontologia:

Faixa Etária. Sexo/Gênero. Região. Atua como: Pesquisa realizada para as entidades nacionais de Odontologia: Desafios na formação e no trabalho do cirurgião-dentista brasileiro 3/4/2005 19:10 Prof. Samuel Jorge Moyses, Ph.D. 1 Pesquisa realizada para as entidades nacionais de Odontologia: ABO, ABENO, CFO, FIO,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 2008

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 2008 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 2008 1 Por que planejar? Planejamento versus Improvisação A improvisação é mais confortável que o planejamento

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como

Leia mais

Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal

Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal XIX Encontro Nacional de Técnicos e Administradores do Serviço Público Odontológico VIII Congresso Brasileiro de Saúde Bucal Coletiva 1/9/2008 15:56 Prof. Samuel

Leia mais

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se

Leia mais

Antônio José Costa Cardoso

Antônio José Costa Cardoso Antônio José Costa Cardoso E-mail: pps.201243@gmail.com Senha: dsc20131 Objetivos específicos Objetivos da Aula 9 Finalizar a Análise de Situação (Identificação, definição, seleção e análise de problemas);

Leia mais

Curso de Especialização PLANEJAMENTO EM SAÚDE EXERCÍCIOS. I. Elaboração do Módulo Operacional

Curso de Especialização PLANEJAMENTO EM SAÚDE EXERCÍCIOS. I. Elaboração do Módulo Operacional EXERCÍCIOS I. Elaboração do Módulo Operacional A Programação das ações e serviços implica na organização lógica e temporal das atividades a serem desenvolvidas com a definição dos responsáveis, dos recursos

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa

Leia mais

V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA

V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST IMPLEMENTANDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Brasília -27/09 a 29/09 Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST EM SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,

Leia mais

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO PROCESSOS DE PLANEJAMENTO Ana Claudia de Oliveira Machado. Geraldo Magela Campos Reis Patrícia Vitorino da Cruz Rafaela Oliveira de Souza Tatiana Santos Costa Não basta saber, é preciso aplicar. Não basta

Leia mais

Projeto para Credenciamento do NASF do Município de

Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto elaborado para implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família tipo do Município de Mês ano Sumário 1 Apresentação 2 Caracterização do Município

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO DE GESTORES DO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE (08 A 12/06/2015, BRASÍLIA)

PROGRAMA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO DE GESTORES DO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE (08 A 12/06/2015, BRASÍLIA) MOMENTOS Leitura antecipada de textos e elaboração da situação da tuberculose no território sob o olhar da Vigilância à Saúde (Cenário I). Cada Coordenador(a) de Programa enviará antecipadamente a sua

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO ANEXO 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO :: INFORMAÇÕES PRÉVIAS :: O projeto deve ser apresentado em, no máximo, 15 (quinze) páginas A4, incluindo anexos, com letra tipo Arial, tamanho 12; Todos os itens

Leia mais

Projeto Regulasan: resultados e desafios

Projeto Regulasan: resultados e desafios Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Passo 7 Pensando estrategicamente construindo a facti bilidade e a viabilidade do plano

Passo 7 Pensando estrategicamente construindo a facti bilidade e a viabilidade do plano 4.3 O momento estratégico Passo 7 Pensando estrategicamente construindo a facti bilidade e a viabilidade do plano Um plano de ação é um conjunto de idéias sobre como enfrentar os problemas que identificamos

Leia mais

Planejamento Estratégico Situacional - PES

Planejamento Estratégico Situacional - PES Planejamento Estratégico Situacional - PES O governo refere-se à ação prática, e se ela pretende ser eficaz, o processo de governo e o processo de planejamento devem coincidir, no presente, como um cálculo

Leia mais

Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas

Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Agosto/2011 Tema da aula Visões do ciclo de política: clássica; processo simples e linear; Implementação como formulação

Leia mais

Parte I - Concepções teóricas para o planejamento em enfermagem 6 - O Planejamento Estratégico Situacional

Parte I - Concepções teóricas para o planejamento em enfermagem 6 - O Planejamento Estratégico Situacional Parte I - Concepções teóricas para o planejamento em enfermagem 6 - O Planejamento Estratégico Situacional Ricardo Matos Santana Ângela Tamiko Sato Tahara SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SANTANA,

Leia mais

Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos Cinthya Rodrigues (SES-DF) Marilza Almeida (SES-DF) Paulyane Ribeiro (SES-DF)

Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos Cinthya Rodrigues (SES-DF) Marilza Almeida (SES-DF) Paulyane Ribeiro (SES-DF) EXPERIÊNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO COMO UM FORMATO ORGANIZACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA DO DISTRITO Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

PLANO PLURIANUAL

PLANO PLURIANUAL PLANO PLURIANUAL 2004-2007 INTRODUÇÃO O processo de elaboração do Plano Plurianual 2004-2007 inaugura uma nova fase no planejamento governamental. A construção e a gestão do plano a partir de um amplo

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam

Leia mais

Maria das Graças Rua. Quadro Lógico

Maria das Graças Rua. Quadro Lógico Quadro Lógico Elaboração de Projetos Plano Nível Institucional / Estratégico PES Planejamento Estratégico Situacional Plano Marco Lógico Nível Intermediário ZOPP Planejamento de Projetos Orientado para

Leia mais

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:

Leia mais

Dos aspectos constitucionais à elaboração de um plano institucional

Dos aspectos constitucionais à elaboração de um plano institucional Rogério Luiz Buccelli Assessoria de Planejamento Estratégico - APE Hotel Majestic Águas de Lindóia/SP (2008) 1. Planejamento egoverno Planejamento, significa pensar antes de agir. Pensar sistematicamente,

Leia mais

Prefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Saúde 2018

Prefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Saúde 2018 Prefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Saúde 2018 Coletividade e Protagonismo na transformação do trabalho em Saúde Laboratório de Inovações em Educação na Saúde com ênfase em Educação Permanente

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

Quadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação

Quadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação Quadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação Prof. Marcos Vinicius Pó Profa. Gabriela Lotta Avaliação, Monitoramento e Controle de Políticas Públicas 1 Quadro Lógico: origens Nos anos 1960

Leia mais

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. Funções da Administração Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. 1 Quatro Funções da Administração PODC Planejar é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano

Leia mais

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião

Leia mais

( ) O ( ) A ( ) ( ) O

( ) O ( ) A ( ) ( ) O Nome: data: 1. Em um hospital, as características dos postos de trabalho, do espaço físico laboral e as condições de posicionamento e movimentação de segmentos corporais dos trabalhadores integram a análise:

Leia mais

GESTÃO E GOVERNANÇA PÚBLICA PARA RESULTADOS UMA VISÃO PRÁTICA

GESTÃO E GOVERNANÇA PÚBLICA PARA RESULTADOS UMA VISÃO PRÁTICA GESTÃO E GOVERNANÇA PÚBLICA PARA RESULTADOS UMA VISÃO PRÁTICA CURSO INÉDITO Curso imprescindível para as organizações que pretendem aprimorar sua atuação e maximizar seus resultados 25 e 26 de setembro

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR EMENTA Capacitar profissionais de saúde para acompanhamento, plamejamento, gestão de programas de proteção à saúde dos trabalhos em geral, proporcionando

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II

Leia mais

ENFOQUES TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO PLANEJAMENTO EM SAÚDE

ENFOQUES TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO PLANEJAMENTO EM SAÚDE 17 ENFOQUES TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO PLANEJAMENTO EM SAÚDE Carmen Fontes Teixeira Planejamento é um termo largamente utilizado no cotidiano da política e da administração, tanto na esfera pública quanto

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES Outubro/2013/Juiz

Leia mais

REALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Renata Mendes da Silva. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Renata Mendes da Silva. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação REALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 11/09/2012 01 05/06/2013 02 Alteração dos itens: 6.1; 6.34; Inclusão de atividades no item 6 (do 6.19

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 26 de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Leia mais

Processo. Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde. Fases da História Natural das Doenças

Processo. Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde. Fases da História Natural das Doenças Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde 30/03/2018 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Processo Para que a saúde da população seja analisada é necessário conhecer

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional

A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional Mayra Juruá G. Oliveira SEMINÁRIO INICIATIVAS EM PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA GOVERNAMENTAL NO BRASIL Fiocruz, 27 de julho de 2016

Leia mais

Conceituação tradicional

Conceituação tradicional Epidemiologia conceitos e métodos: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 30/03/2018 16:05 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Conceituação tradicional O estudo da ocorrência e distribuição de eventos,

Leia mais

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO

Leia mais

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA: TÍTULO DA PRÁTICA: Intervenção nas barreiras de acesso organizacionais à atenção primária em Florianópolis: concepção, condução e desdobramentos das oficinas de acesso de 2011 CÓDIGO DA PRÁTICA: T4 1 2

Leia mais

Universidade Federal do ABC Curso: Políticas Públicas Disciplina: Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Profa.

Universidade Federal do ABC Curso: Políticas Públicas Disciplina: Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Profa. Universidade Federal do ABC Curso: Políticas Públicas Disciplina: Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Profa. Maria Luiza Levi Aula 10 Método do Modelo Lógico Texto-base Marco ou Quadro Lógico

Leia mais

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA.

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Instituição: Secretaria

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok; não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok ; Aulas de

Leia mais

Residência Multiprofissional em Saúde Redes de Atenção à Saúde

Residência Multiprofissional em Saúde Redes de Atenção à Saúde Parte 1 Residência Multiprofissional em Saúde Redes de Atenção à Saúde A RAS é definida como um arranjo organizativo de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas

Leia mais

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE O Sistema Único de Saúde (SUS), resultado de uma avançada conquista social, colocou

Leia mais

Gestão do trabalho na equipe de Saúde da Família Horácio Pereira de Faria Ivan Batista Coelho Marcos Azeredo Furquim Werneck Max André dos Santos

Gestão do trabalho na equipe de Saúde da Família Horácio Pereira de Faria Ivan Batista Coelho Marcos Azeredo Furquim Werneck Max André dos Santos Gestão do trabalho na equipe de Saúde da Família Horácio Pereira de Faria Ivan Batista Coelho Marcos Azeredo Furquim Werneck Max André dos Santos FARIA, Horácio Pereira de; COELHO, Ivan Batista; SANTOS,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU264 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA: 450h EMENTA: Atuação do estudante de enfermagem nas áreas

Leia mais

Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo

Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo 1 Grade do Curso 2 Grade do Curso 3 Grade do Curso 4 Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas

Leia mais

Planejamento Estratégico Situacional

Planejamento Estratégico Situacional Planejamento Estratégico Situacional Aula MPGAV Paulo Fernando Cavalcanti Filho Junho 2015 Textos utilizados O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL NO NÍVEL LOCAL: um instrumento a favor da visão multissetorial

Leia mais

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação

Leia mais

31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P

31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P 31º CONGRESSO DO COSEMS SP INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P DE REPENTE, GESTOR MUNICIPAL... Como planejar a gestão

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

Organização - Estrutura Organizacional

Organização - Estrutura Organizacional Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária GESTÃO DE PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária GESTÃO DE PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária GESTÃO DE PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS Francielle Bado - Márcio Erpen Lima - Guilherme Nunes Bolzan DESENVOLVENDO PESSOAS

Leia mais

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso

Leia mais

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL NOVO PANORAMA DA MOBILIDADE URBANA Plano de Mobilidade Urbana PMU Instrumento de efetivação

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NÚCLEO MICRORREGIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ATENÇÃO BÁSICA (NEPSmr) RELATÓRIO DE GESTÃO ATIVIDADES E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NEPSmr - 2010 Município: Porto

Leia mais

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças

Leia mais

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula ANVISA EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90 Profa. Andréa Paula Banca: CESPE - Órgão: SESA- ES Ano: 2013 Cargos: Todos os cargos Lei n.º 8.080/1990, conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, foi criada para regular,

Leia mais

U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS

U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CRIADA PELA LEI 2784 DE 24.01.70, AUTORIZADA A FUNCIONAR PELO DECRETO FEDERAL 77496 DE 27.04.76, INSTALADA EM 31.05.76 E RECONHECIDA PELA PORTARIA MINISTERIAL

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

RELATÓRIO. O Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral está incluído no Plano Nacional de Saúde e tem como objectivos:

RELATÓRIO. O Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral está incluído no Plano Nacional de Saúde e tem como objectivos: RELATÓRIO Por Despacho n.º 153/2005 2.ª série de 5 de Janeiro de 2005, foi aprovado o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral, posteriormente divulgado através da Circular Normativa nº 1/ DSE de 18/01/2005.

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

Aplicação do Planejamento Estratégico Situacional no Laboratório de Planejamento e Gestão LAPLANGE : Um relato de Experiência de ensino-aprendizagem

Aplicação do Planejamento Estratégico Situacional no Laboratório de Planejamento e Gestão LAPLANGE : Um relato de Experiência de ensino-aprendizagem Aplicação do Planejamento Estratégico Situacional no Laboratório de Planejamento e Gestão LAPLANGE : Um relato de Experiência de ensino-aprendizagem Kátia Ferreira Costa Campos* Katy Karoline Santos Diniz**

Leia mais