GEAN ALEX PEREIRA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS COMPUTACIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEAN ALEX PEREIRA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS COMPUTACIONAIS"

Transcrição

1 GEAN ALEX PEREIRA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS COMPUTACIONAIS Joinville 2006

2 GEAN ALEX PEREIRA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS COMPUTACIONAIS Relatório Final de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Curso de Graduação em Ciência da Computação, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Orientador: Rogério Eduardo da Silva MSc. Joinville 2006

3 GEAN ALEX PEREIRA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE JOGOS COMPUTACIONAIS Relatório Final de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Curso de Ciência da Computação da UDESC, como requisito para a obtenção do grau de bacharel em Ciência da Computação. Aprovado em 29 de Junho 2006 BANCA EXAMINADORA Rogério Eduardo da Silva MSc. Isabela Gasparini MSc. Marcelo da Silva Hounsell PhD. Salvador Antonio dos Santos MSc.

4 Dedico este trabalho a meus pais, por estarem sempre presentes e pelas oportunidades de estudo.

5 Resumo O processo de desenvolvimento de jogos é uma tarefa complexa por envolver diversos aspectos, tais como: criação de cenários, enredo, personagens, história, uso de novas tecnologias etc., que exigem grande capacidade técnica, artística e profissional. Neste trabalho apresentam-se os diversos processos envolvidos nas fases de projeto e desenvolvimento de jogos, sendo que na primeira fase, a de projeto, encontram-se as descrições dos elementos que o compõem, bem como as formas de projetá-lo e um modelo de documentação, cuja elaboração servirá como referência durante o desenvolvimento do jogo. Na fase seguinte, a de desenvolvimento são apresentadas, de modo geral, as tecnologias e metodologias a serem utilizadas na implementação do jogo. São apresentadas, assim, no decorrer deste trabalho, as formas de elaboração e desenvolvimento de jogos computadorizados, bem como, um estudo de caso utilizando as metodologias estudadas. Palavras-chaves: Jogos eletrônicos, projeto, desenvolvimento

6 Abstract The process of development of games is a complex task for involving several aspects, such as: creation of sceneries, plot, characters, history, use of new technologies etc., that they demand great capacity technical, artistic and professional. In this work they come the several processes involved in the project phases and development of games. And in the first phase, the one of project, they are the descriptions of the elements that compose it, as well as the forms of projecting it and a documentation model, whose elaboration will serve as reference during the development of the game. It is still, in the following phase, to the one of development they are presented, in general, the technologies and methodologies to be used in the implementation of the game. They are presented, like this, when elapsing of this work, the elaboration forms and development of computerized games, as well, as a case study using the studied methodologies. Keywords: Electronic games, design, development

7 Há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores. Há os que lutam muitos anos e são muito bons. Porém, há os que lutam toda a vida. Esses são os imprescindíveis. Bertolt Brecht.

8 Lista de Abreviaturas 3D 3DGS ABRAGAMES AV AVE GUI HUD IA IHC MIT PC RPG RV UFMG UFRGS UFPE UNICAMP Três Dimensões 3D Game Studio Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos Ambiente Virtual Ambiente Virtual de Ensino Graphical User Interface Head up Display Inteligência Artificial Interface Humano-Computador Massachusetts Institute of Technology Personal Computer Role Playing Game Realidade Virtual Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal de Pernambuco Universidade Estadual de Campinas 5

9 Sumário Lista de Figuras 11 1 Introdução 14 2 Fundamento de Jogos Histórico dos jogos computacionais Tipos e gêneros de jogos Quanto à capacidade de simulação Quanto a tecnologia Reconhecimento como esporte e profissão Situação do mercado nacional O Futuro dos Jogos Conceitos e Definições Jogos Interatividade Jogabilidade - Gameplay O que os jogadores desejam de um jogo O que os jogadores querem O que os jogadores esperam Interface Humano-Computador (IHC) Experiência do usuário Metolodologias de Desenvolvimento Metodologia Maiêutica

10 3.2 Metodologia Clássica Extreme Programming (XP) Game Design Ciclo de desenvolvimento de um jogo Vantagens Conclusão do Capítulo Projeto de Jogos Designação da equipe Fases do Projeto de Jogos Idéia do jogo Estabelecendo o Foco do Jogo Conceito do Jogo - Game Concept Identificando itens da fase de projeto Documentação do projeto de jogos Descrição dos elementos Mecanismos do jogo Elementos do jogo História Definição dos Mapas Level Design Menu do jogo Áudio Jogos de Aventura-Ação Características Básicas dos Jogos de Aventura-Ação Conclusão do Capítulo Desenvolvimento de Jogos 75 7

11 5.1 Arquitetura dos jogos Recursos Tecnológicos OpenGL (Open Graphics Library) DirectX Linguagens de programação Softwares Modelagem Edição/criação de Áudio Motor de jogo - Game engine Conclusão do Capítulo Estudo de Caso - The Quest Conceito do Jogo (Game Concept) Documentação do Projeto História Roteiro do Jogo Mecanismos do jogo Definição dos Elementos do jogo Detalhamento dos Cenários (Level Design) Definição do Menu Desenvolvimento - The Quest Softwares Motor do Jogo - Game Engine Modelagem dos Cenários Modelagem dos Personagens/Objetos Editores de Imagens Editores de Áudio

12 7.1.6 Animações Objetos/Personagens Utilizados Personagens Principais Códigos Criação dos Cenários Labirinto: Resultados Objetivos propostos/executados Estudo de Caso - Projeto The Quest Desenvolvimento do The Quest Motor de jogos - 3D Game Studio Conclusão Trabalhos Futuros Referências Bibliográficas 127 A Documento - Conceito do jogo 133 B Folha de Trabalho (Worksheet) dos jogos de Aventura/Ação 135 C Projeto dos Cenários 137 D Lista de Sites 145 D.1 Modelos/Objetos D.2 Músicas/Efeitos Sonoros D.3 Imagens D.4 Tutoriais - 3D Game Studio E Perguntas 146 9

13 F Fluxogramas 149 G Códigos implementados/utilizados 153

14 Lista de Figuras 2.1 Tomb Raider IV (esq.) - Counter Strike 1.6 (dir.) F1 - EA-Sport Age of Empires II (esq.) - Commandos I (dir.) Fifa 2004 (esq.) - Tiger Woods 2005 (dir.) Final Fantasy Definição de jogos Fases da metodologia Clássica Ciclo de desenvolvimento de um jogo Diagrama - Equipe de desenvolvimento de um jogo Exemplo de câmera na terceira-pessoa Exemplo de câmera na primeira-pessoa Exemplo de câmera ao utilizar a arma na primeira pessoa Esboço do personagem Atomic Sam Esboço do inimigo Arctic Immobilizer Blimp Importância da história de acordo com o gênero Jogo Max Payne I Exemplo de fluxograma das fases de um jogo Exemplo de fluxograma do menu Jogo Rayman II Jogo Pac-man Jogo Quake III

15 5.1 Arquitetura de um jogo Qualidade X Tamanho do Aquivo (PEDERSEN, 2003) Arquitetura (geral) do Motor de Jogos Editor de Níveis (Level) do 3D Game Studio Editor de Modelos e Mapas do 3D Game Studio Botão 1 (A) e Botão 2 (B) Piso falso Plataforma móvel Interruptor Modelo das perguntas Ator - Pedro Item - Vida Item - Esferas (Bônus) A e B Item - Energia Menu - The Quest Modelagem do Cenário (Labirinto) Tela principal Apresentação da história Apresentação da história Perguntas Armadilha Armadilha Texturas utilizadas no The Quest C.1 Legenda C.2 Fase de Treinamento - Labirinto

16 13 C.3 Castelo - Lado Externo C.4 Castelo - Primeiro Andar C.5 Castelo - Segundo Andar C.6 Castelo - Terceiro Andar C.7 Jardim C.8 Mapa Completo do Jogo E.1 Perguntas 1 e E.2 Perguntas 3 e E.3 Perguntas 5 e E.4 Perguntas 7 e E.5 Perguntas 9 e F.1 Fluxograma da fase de treinamento (labirinto) F.2 Fluxograma primeira e segunda fase F.3 Fluxograma da terceira fase F.4 Fluxograma da última fase G.1 Bonus 1-10 Pontos G.2 Bonus 2-15 Pontos G.3 Código - Plataforma móvel G.4 Exemplo de criação de um painel G.5 Movimento das flechas

17 14 1 Introdução Os jogos estão presentes entre os homens desde a antiguidade, em que se busca no jogo uma forma de se descontrair e aliviar as tensões causadas pelos problemas do dia a dia. O fato é que o jogo, sendo eletrônico ou não, é capaz de proporcionar nas pessoas sentimentos de alegria, descontração e competitividade. Segundo Winckler e Martins (2003),... em nosso cotidiano utilizamos várias formas de jogo: os dos sentidos, em que a curiosidade nos leva ao conhecimento; os jogos corporais expressos na dança, nas cerimônias e rituais de certos povos; o jogo das cores, da forma e dos sons, presente na arte dos imortais; o jogo do olhar. Enfim, ele está presente em diversos lugares. A intensidade do poder do jogo é tão grande que nenhuma ciência conseguiu explicar a fascinação que ele exerce sobre as pessoas. É devido a esse poder que os jogos têm sobre os seres humanos, que o mercado desse produto, atualmente, movimenta milhões de dólares por ano, tornando-o um negócio lucrativo, fazendo, dessa forma, que aumentasse o interesse de diversos países, inclusive o Brasil. Atualmente, a indústria nacional de jogos está investindo neste segmento. O Governo (através de incentivos), as empresas nacionais e a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos - ABRAGAMES, estão conseguindo aos poucos melhorar a situação do Brasil nesse mercado. Prova disso, é o crescimento de mais de 5% na produção de jogos e o faturamento de aproximadamente 300 milhões de reais no ano de 2004 (CERCHIARO; ALMEIDA, 2005). Sendo assim, este trabalho tende a contribuir com as pesquisas que estão sendo feitas nessa área, sendo que o objetivo geral é avaliar os processos envolvidos nas fases de projeto e desenvolvimento de jogos computacionais, discorrendo desde a fase inicial (concepção) até o produto final (jogo). E como objetivos específicos têm-se: o estudo dos fundamentos dos jogos, das metodologias de projeto e desenvolvimento de jogos computadorizados, avaliando com maior detalhamento a Game Design, bem como, o desenvolvimento do estudo de caso, o jogo The Quest. O trabalho esta dividido da seguinte maneira: no capítulo 2 tem-se uma rápida descrição sobre as metodologias de desenvolvimento de software e de jogos. No próximo

18 1 Introdução 15 capítulo (3), apresenta-se a fundamentação: histórico, gêneros e tipos existentes, situação do mercado nacional, entre outros. Em seguida, no capítulo 4 e 5, são apresentados assuntos referentes aos processos envolvidos na fase de projeto e desenvolvimento de jogos: definições, conceitos e elementos que compõem essas fases. Posteriormente, nos capítulos 6 e 7, apresentam-se o estudo de caso The Quest com a sua documentação do projeto, bem como os resultados de sua implementação. Por fim, apresenta-se as considerações finais e trabalhos futuros.

19 16 2 Fundamento de Jogos Este capítulo destina-se a apresentar uma fundamentação teórica sobre jogos. O intuito da abordagem deste assunto é fornecer informações referentes à história dos jogos, apresentar sobre suas classificações e categorias, fazer uma breve análise do mercado de jogos, bem como discorrer sobre o seu futuro. 2.1 Histórico dos jogos computacionais Existem muitas contradições entre os historiadores, quando o assunto se refere ao primeiro jogo desenvolvido. Alguns, afirmam que o primeiro jogo foi desenvolvido pelo físico Willy Higinbothan 1, no início da década de 50, e tinha como finalidade incentivar o uso dos computadores de seu laboratório, Brookhaven National Laboratories. O jogo de tênis simples desenvolvido por ele, era visualizado em um osciloscópio e processado por um computador analógico, logo fez sucesso e começou a ser cobiçado pelo público que freqüentava o laboratório a fim de poder jogá-lo. Posteriormente o jogo foi aperfeiçoado, a nova versão podia ser visualizada em um monitor de 15 polegadas (OUTERSPACE, 2005). Entretanto, outros historiadores, de acordo com MIT (2005), afirmam que o primeiro jogo a ser criado foi o Spacewar. Desenvolvido em 1961 por Stephen Russell 2, a primeira versão deste jogo era totalmente desenvolvido em assembly sendo processado em um computador PDP-1 da empresa DEC, tinha como objetivo principal incentivar o uso deste computador. Após uma longa fase de contradições, atualmente aceita-se que o inventor do primeiro jogo eletrônico foi Willy Higinbotham. Os jogos eletrônicos passaram por diversas transformações e evoluções com o decorrer do tempo. A seguir apresenta-se uma rápida abordagem sobre os principais fatos ocorridos na história dos jogos (OUTERSPACE, 2005), (OLHO DIGITAL, 2003): 1967: Ralph Baer é reconhecido como o pai dos consoles após patentear o chasing game, um rudimentar jogo de Ping Pong; /russel/

20 2.1 Histórico dos jogos computacionais : Surge o primeiro Arcade (fliperama), desenvolvido por Nolan Bushnell; 1972: Nasce o primeiro console caseiro o MAGNAVOX ODYSSEY 100. No mesmo ano surge a famosa ATARI; 1976: Com o surgimento dos consoles programáveis, inicia-se a nova geração dos videogames; 1977: ATARI é vendida para empresa Warner Communications e passa a ser conhecida como ATARI VCS; 1979: Surge o primeiro portátil, o Milton Bradley Microvision; 1982: Surgimento da terceira geração dos consoles, com melhores gráficos. No mesmo ano é lançado o primeiro videogame vetorial, e que vinha acompanhado de um monitor; 1984: Devido a enorme quantidade de jogos e consoles disponíveis no mercado, houve uma queda nas vendas ocasionando o fato que ficou conhecido como o crash de 1984, levando várias empresas a falência; 1985: A NINTENDO revoluciona o mercado com o lançamento do console NES e com uma política arrojada onde garantia a venda dos seus produtos; 1988: A SEGA entra no mercado com o primeiro console 16 bits, o Mega Drive; 1989: A NINTENDO lança seu primeiro portátil o GameBoy; 1990: Surge o Super NINTENDO Entertainment System (SNES), com efeitos gráficos e sonoros mais evoluídos, sendo capaz de gerar imagens com até 256 cores; 1993: ATARI tenta reconquistar o mercado com o primeiro console 64 bits; 1994: A SONY lança o famoso Playstation, que era projetado para manipular polígonos e ambientes virtuais 3D; 1998: O último console da SEGA é lançado, o Dreamcast; 2001: A Microsoft Corporation, desenvolve seu primeiro console o Xbox, com uma arquitetura semelhante à de um PC; 2005: SONY(Playstation) e a Microsoft (Xbox), são as principais indústrias de console. Sendo que algumas das empresas que antes desenvolviam consoles continuaram no mercado de jogos, porém no ramo de desenvolvimento de jogos, como Atari e Sega.

21 2.2 Tipos e gêneros de jogos 18 Atualmente os jogos eletrônicos rendem milhões de dólares a seus desenvolvedores, sendo considerado uma excelente oportunidade de negócio (ABRAGAMES, 2004). E, segundo Pettinga (2002), os jogos serviram/servem como forma de incentivo, onde as pessoas têm seus primeiros contatos com o computador. E ainda a própria interface utilizada nos jogos ajudou a modelar a interface dos microcomputadores, surgindo assim o conceito de GUI (Graphic User Interface), desenvolvida pela Xerox PARC 3, e que foi posto em prática de maneira mais simplificada pela Apple 4 no seu Macintosh, em A seguir, surge o modelo de área de trabalho desktop e a organização visual dos dados através de ícones, pastas, e facilidade de manuseio através da utilização do mouse. Os jogos digitais têm apresentado bons resultados desde seu início. Desde então, a evolução tecnológica dos jogos tem acompanhado a evolução dos computadores, ou seja, os jogos servem, de certa maneira, como uma forma de testar os recursos computacionais. Por fim, nos dias atuais as tecnologias envolvidas no desenvolvimento de jogos estão diretamente ligadas com a indústria de hardwares relacionadas a jogos. 2.2 Tipos e gêneros de jogos De acordo com Grubba (1997), os jogos podem ser divididos em dois grupos principais, o primeiro grupo relacionado à capacidade de simulação que o jogo promove e o segundo relacionado com a tecnologia (arquitetura) envolvida Quanto à capacidade de simulação Ao descrever um determinado jogo, deve-se associá-lo a um gênero (tipo) como, ação, aventura, simulação, educativo, estratégia, entre outros. Podem ocorrer casos onde os jogos se enquadrem em mais de um gênero, sendo conhecidos como jogos híbridos. E ainda, segundo Bittencourt (2005)...não existe um consenso sobre uma taxonomia dos jogos computadorizados, mas a classificação dos jogos permite determinar um conjunto de características comuns que facilita o desenvolvimento dos enredos, dos motores e das interfaces gráficas. A seguir serão apresentadas as descrições dos principais gêneros de jogos, de 3 PARC 4

22 2.2 Tipos e gêneros de jogos 19 acordo com Pedersen (2003): Aventura/Ação: surgiram por volta dos década de 80, e são caracterizados por apresentarem enigmas que surgem ao longo da exploração do mundo virtual. Em jogos deste gênero, o jogador começa com um número mínimo de itens (armas, suprimentos, objetos), sendo que o objetivo é permitir que o jogador explore o cenário a procura de novos itens e a soluções de enigmas que possam levá-lo às próximas fases. É caracterizado também por apresentar uma estória que acompanha o jogo como, por exemplo, salvar uma princesa que foi raptada, ou ir a procura de um tesouro escondido por piratas a séculos passados. E ainda, o jogo é formado por cenários (2D ou 3D) que geralmente não têm por objetivo principal representar o mundo real, ou seja, geralmente este tipo de jogo é formado por personagens que fazem parte de um mundo imaginário. Como exemplo de jogos de aventura e ação tem-se o Tomb Raider desenvolvido pela empresa EIDOS 5 e Counter Strike desenvolvido pela VALVE 6 (Figura 2.1). Figura 2.1: Tomb Raider IV (esq.) - Counter Strike 1.6 (dir.) Simulação: tem por finalidade representar e simular situações, ações ou tarefas vivenciadas na realidade, ou seja, é uma tentativa de recriar experiências do mundo real. Desde 1950, as forças armadas dos Estados Unidos utilizam simuladores com o intuito de servir como treinamento para o exército, onde podem ser simuladas situações de guerra, de vôo, de dirigir um tanque ou até mesmo simular operação de controle de uma base nuclear. Por exemplo, nos jogos de simulação de corrida de Formula-1 (Figura 2.2), os jogadores tem dificuldades, atitudes e emoções semelhantes às que teriam se estivessem realmente dirigindo o veículo. Sendo que, assim como na real

23 2.2 Tipos e gêneros de jogos 20 idade, para se obter um bom resultado na corrida é preciso antes ajustar o carro de acordo com as condições da pista e do tempo. Figura 2.2: F1 - EA-Sport Estratégia: estes jogos requerem do jogador uma maior concentração, pensamento e planejamento. Os jogos de estratégia se diferem dos demais por apresentarem as regras e objetivos ao jogador, porém ele (jogador) tem a liberdade de escolher qual a melhor estratégia a ser seguida para se cumprir os objetivo do jogo. Este pode ser jogado em tempo real e contra adversários reais, ou até mesmo contra jogadores controlados pelo computador utilizando técnicas de inteligência artificial (IA). Como exemplo de jogos de estratégia, tem-se o Age of Empires desenvolvido pela Microsoft 7 e o Commandos desenvolvido pela empresa EIDOS (Figura 2.3) Figura 2.3: Age of Empires II (esq.) - Commandos I (dir.) Esportivos: têm por objetivo geral simular uma partida de um esporte qualquer. Sendo que, existem basicamente duas variações desse gênero. A primeira, o jogador tem como desafio administrar o esporte em questão, por exemplo, administrar um time de futebol, e o segundo, onde o jogador pertence a ação do esporte por exemplo, controlar um jogador de futebol ou de golf (Figura 2.4), ambos desenvolvidos pela 7

24 2.2 Tipos e gêneros de jogos 21 EA-Sport 8. Figura 2.4: Fifa 2004 (esq.) - Tiger Woods 2005 (dir.) RPG (Role-Playing Games): Neste tipo de jogo, a cooperação e a criatividade do jogador são as principais características. Os jogos são compostos por grandes cenários e longas histórias, onde os participantes devem ir à busca de tesouros, objetos mágicos, maneiras de aumentar o seu poder e buscar experiências para o personagem a fim de poder destruir os inimigos que estão presentes no cenário. Este tipo de jogo é muito difundido pela internet devido a sua facilidade de ser jogado na opção multiplayer (jogar pela rede com diversos jogadores). Como exemplo de jogos deste estilo temos o Final Fantasy desenvolvido pela Square Enix 9 (Figura 2.5). Figura 2.5: Final Fantasy 2 Educativos: geralmente voltados ao público infantil, estes jogos enfatizam a aprendizagem através do ato de jogar. Segundo Dante e Barone (1998) os jogos educativos computadorizados possuem, como uma de suas principais vantagens, um grande potencial para o processo de ensino e aprendizagem, por despertarem naturalmente o interesse dos alunos. Ou seja, através do ato de jogar tem-se a possibilidade de aprender, sobre diversos assuntos de maneira descontraída. Os jogos educativos

25 2.2 Tipos e gêneros de jogos 22 podem ser utilizados para o ensino de diversas disciplinas (matemática, geografia, história, português, línguas estrangeiras, entre outras), e ainda são capazes de estimular o raciocínio humano, como nos jogos de tabuleiros, por exemplo o xadrez. Segundo Bongiolo, Braga e Silveira (1998) os jogos educativos devem expor os objetivos de maneira clara, bem como, propor regras ao invés de impô-las Quanto a tecnologia Existem basicamente quatro classificações quanto a tecnologia envolvida nos jogos. Os jogos podem ser das plataformas: arcade, console, computadorizada ou móvel. Arcades: Considerada umas das mais populares e antigas plataformas, o arcade, conhecido no Brasil como Fliperama, são máquinas de grande porte que executam jogos de diversos gêneros. Utilizadas geralmente com finalidade comercial, entre as décadas 80 e 90, eram disponibilizadas para o público em shoppings, lanchonetes ou em casas de jogos. Entretanto, apesar de ter sido excelência dos jogos eletrônicos, atualmente com a difusão dos consoles e dos jogos de computadores, sua importância decaiu, sendo atualmente pouco utilizado (ARANHA, 2004). Apesar de não ter a mesma difusão de antigamente, a Universidade do Estado de São Paulo (USP) em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), inicia em 2002 um projeto que visava o desenvolvimento de um fliperama 100% nacional. O projeto que foi finalizado em 2005 foi intitulado de GP Brasil, sendo que o simulador foi inteiramente produzido com base em software livre, utilizando o sistema operacional Linux e bibliotecas abertas para a manipulação dos gráficos, dos sons e da simulação física (LIPAS, 2005). Consoles: Devido à quantidade de jogos, preço acessível e fácil portabilidade, o videogame esta na lista das plataformas mais vendidas. Inicialmente apresentava baixos recursos gráficos, como o Atari-VCS (um dos primeiros consoles). Porém atualmente, com o desenvolvimento tecnológico e com o crescente interesse do público a este tipo de tecnologia, seus gráficos foram aperfeiçoados, chegando a competir com os computadores domésticos. Por exemplo, alguns consoles, como o Playstation 2 são capazes de processar cerca de 65 milhões de polígonos por segundo (indicação de qualidade e detalhamento de imagens), e que podem ser mais rápidas em cálculos

26 2.2 Tipos e gêneros de jogos 23 matemáticos que o nosso próprio computador pessoal, chegando à casa de 6.2 GigaFLOPS (bilhões de operações em ponto flutuante por segundo) (JARABECK, 2003). Plataforma Móvel: O uso desta tecnologia iniciou-se em 1990, com o surgimento dos minigames. Estes, eram equipamentos que tinham a capacidade de conter um ou mais jogos na memória, e que, apesar das primeiras versões não apresentarem gráficos de alta definição obtiveram grande sucesso devido a sua fácil mobilidade e por apresentarem diversas opções de jogo (OUTERSPACE, 2005). Os dispositivos móveis, assim como os demais equipamentos, foram evoluindo com o passar dos anos, atualmente estão envolvidas tecnologias de ponta em sua construção, apresentando grande capacidade de processamento de imagem e áudio, possibilitando assim que novos softwares principalmente os jogos desfrutem destes recursos. Jogos de Computador (PC): Após o surgimento do computador pessoal, que pode ser adquirido por um custo menor e o surgimento das GUI (Graphic User Interface) que permite que os usuários utilizem os PCs de maneira mais fácil e simplificada, a indústria de jogos eletrônicos começou a investir no mercado de jogos para este tipo de equipamento. De acordo com Feldman (2004), os computados são os dispositivos que mais sofreram evoluções tecnológicas, e vem atingindo também grande quantidade de usuários. Porém, ainda perde para os consoles no quesito entretenimento. Alguns fatores como a dificuldade de manipular os jogos, custo e pirataria são responsáveis pela migração que está ocorrendo dos PC s para os consoles. Segundo Nuke (2004) o mercado de jogos para consoles tende a expandir cerca de 8 bilhões de dólares nos próximos anos enquanto o mercado para computadores tende a diminuir cerca de 1 bilhão. Porém mesmo com esta tendência negativa em relação aos computadores, o mercado de jogos para computadores tende a obter lucros elevados. Segundo Wardell (2003) a demanda de jogos para esta plataforma está realmente mudando, porém não esta morrendo. Pois, existem jogos que somente são capazes de rodar nos PC s devido ao alto requisito de hardware que o jogo exige, e ainda, pode-se afirmar que os jogos são os grandes incentivadores para o surgimento e aperfeiçoamento das tecnologias computacionais, são eles, os responsáveis principalmente pelo avanço das placas gráficas e de áudio (LOWOOD, 2004). A seguir serão citadas algumas vantagens e desvantagens dos jogos para

- Aula 03_2012 - Profa. Ms. Karen Reis

- Aula 03_2012 - Profa. Ms. Karen Reis Protótipos de Jogos Digitais - Aula 03_2012-1 Design de Games Só temos GAMES quando há: contexto interessante, direcionados a um objetivo e limitado por regras. Os games da era pós-digital se apoiam em

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 03 Game Design Document Edirlei Soares de Lima Game Design Document Um Game Design Document (GDD) é um documento que descreve todos aspectos

Leia mais

DESENVOVIMENTO DE GAMES APRESENTAÇÃO. MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS http://www.marcelohsantos.com marcelosantos@outlook.com

DESENVOVIMENTO DE GAMES APRESENTAÇÃO. MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS http://www.marcelohsantos.com marcelosantos@outlook.com JOGOS DIGITAIS DESENVOVIMENTO DE GAMES APRESENTAÇÃO MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS http://www.marcelohsantos.com marcelosantos@outlook.com Bacharel em Sistema de Informação Pós Graduado em Games : Produção

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

PROJETO 2 Analise da funcionalidade do tutorial do jogo League of Legends.

PROJETO 2 Analise da funcionalidade do tutorial do jogo League of Legends. Universidade Estadual de Campinas Departamento de Multimeios Comunicação Social Habilitação em Midialogia Gian Daher Berselli - RA:095742 João Baptista Alves Boccaletto - RA: 093909 Disciplina CS405 Educação

Leia mais

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE. CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Roteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem

Roteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Roteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Este roteiro tem como objetivo apresentar o projeto final do curso. Você deverá elaborar um projeto para

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

Projeto CONDIGITAL A Jornada de PI Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL A Jornada de PI Guia do Professor Projeto CONDIGITAL A Jornada de PI Guia do Professor Página 1 de 5 Guia do Professor Introdução A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente como uma forma

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 02 Introdução ao Game Design Edirlei Soares de Lima Introdução O que é um jogo? Jogar uma bola contra uma parede pode ser considerado um jogo?

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Configurações do Windows para Leitores de Tela

Configurações do Windows para Leitores de Tela MÓDULO DE ACESSIBILIDADE VIRTUAL - CEFET BG SIEP (SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA) Configurações do Windows para Leitores de Tela Desenvolvido por Celio Marcos Dal Pizzol e

Leia mais

TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE GUARULHOS

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS Aline Ferraz da Silva 1 Carine Bueira Loureiro 2 Resumo: Este artigo trata do projeto de Trabalho

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas

Leia mais

INTRODUÇÃO AO WINDOWS

INTRODUÇÃO AO WINDOWS INTRODUÇÃO AO WINDOWS Paulo José De Fazzio Júnior 1 Noções de Windows INICIANDO O WINDOWS...3 ÍCONES...4 BARRA DE TAREFAS...5 BOTÃO...5 ÁREA DE NOTIFICAÇÃO...5 BOTÃO INICIAR...6 INICIANDO PROGRAMAS...7

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada SO Windows Aula 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2014 APRESENTAÇÃO Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Guia de Início Rápido

Guia de Início Rápido Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira

Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores A sua empresa sabe como se preparar para as incertezas do futuro? Conheça

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Simulador ITIL Exame de Certificação da EXIM

Simulador ITIL Exame de Certificação da EXIM Simulador ITIL Exame de Certificação da EXIM WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Testar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Aceitar

Leia mais

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

2 Trabalhos relacionados

2 Trabalhos relacionados 2 Trabalhos relacionados Esta seção descreve os principais trabalhos relacionados ao framework aqui produzido. Uma discussão sobre os aspectos gerais de jogos está fora dos objetivos deste dissertação.

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

Interação Humana com Computador

Interação Humana com Computador Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1. Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Jogos Eletrônicos. Aula 01 Jogos Eletrônicos e Game Design. Edirlei Soares de Lima <edirlei.lima@uniriotec.br>

Jogos Eletrônicos. Aula 01 Jogos Eletrônicos e Game Design. Edirlei Soares de Lima <edirlei.lima@uniriotec.br> Jogos Eletrônicos Aula 01 Jogos Eletrônicos e Game Design Edirlei Soares de Lima Introdução O que é um jogo? Jogar uma bola contra uma parede pode ser considerado um jogo? Introdução

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por:

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por: Projeto DOSVOX O que é o DOSVOX O DOSVOX é um sistema para microcomputadores que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais,

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20 Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

EVIL ANGEL CHIBI - SCAPE OF DEATH

EVIL ANGEL CHIBI - SCAPE OF DEATH EVIL ANGEL CHIBI - SCAPE OF DEATH RAMARI, L.; FERNANDES, F.N. RESUMO O artigo apresenta o funcionamento de jogos na plataforma 2D, descrevendo os principais tipos de jogos e mostrando os passos básicos

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais