Projecto Ciência Viva. 25/7 a 29/7 de 2011 Estágio realizado na FCM-UNL por: Ana Mafalda Duarte Fábio Simões

Transcrição

1 Projecto Ciência Viva 25/7 a 29/7 de 2011 Estágio realizado na FCM-UNL por: Ana Mafalda Duarte Fábio Simões

2 Introdução O Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue.

3 Distribuição mundial da diabetes

4 Diferentes tipos O Tipo I O Tipo II O Gestacional O Outros

5 Fisiopatologia

6 Experiências realizadas O Sensibilidade à insulina O Usou-se a insulina como estímulo O A perfusão controlada de glicose tinha por objectivo manter os níveis padrão de glicémia O Comparou-se a resposta obtida num animal em jejum com um animal em estado pós-prandial, tendo por base a quantidade de glicose introduzida.

7 Experiências realizadas O Tolerância à glucose O Introduziu-se a glicose directamente no estômago do indivíduo O Foi-se registando a variação dos níveis de glicémia no sangue arterial.

8 Sensibilidade à insulina O Depois de anestesiado o rato em jejum, é feita uma traqueotomia e de seguida é montado um circuito que permite a fácil recolha de amostras de sangue e a perfusão de outras substâncias. O Mediu-se a glicémia em 3 ocasiões utilizando a média dos 3 valores como referência. O Forneceu-se 50 mu/kg de insulina ao rato durante os primeiros 5 minutos.

9 Sensibilidade à insulina O Começou-se a fornecer glicose ao rato a partir do 1º minuto. O Recolheu-se sangue para medir a glicémia de 2 em 2 minutos. O Foi-se fazendo variar a velocidade de perfusão da glicose consoante os valores de glicémia obtidos. O Realizou-se o mesmo procedimento para o rato em estado pós-prandial.

10 Sensibilidade à Insulina O Durante a realização da experiência podem ocorrer alguns problemas já que se lida com instrumentos muito sensíveis, que foi o que ocorreu na experiência em que o glucose analyser se descalibrou.

11 Resultados e Conclusões

12 Variação da velocidade Jejum Perfusão de glicose (mg/min/kg) Variação da velocidade de perfusão de glicose Pós-Prandial Tempo (min) 40 50

13 Diferença entre os dois ratos Sensibilidade à Insulina (50 mu/kg) Glucose (mg/kg) Jejum Pós-Prandial n=1

14 Comparação da análise estatística de mais testes realizados Comparação de Sensibilidade à Insulina *** P ós -p ra nd ia l 0 Je ju m mg glucose/kg 300 n=8

15 Diferença entre os dois estados Glucose (mg/min/kg) HISS Tempo (min) 40 50

16 Tolerância à glucose O Foi mais atribulado o processo de preparação da actividade e de anestesia do animal. O Depois de anestesiado o rato em jejum, é feita uma traqueotomia, de seguida é montado um circuito que permite a fácil recolha de amostras de sangue e a perfusão de outras substâncias. O Realizou-se uma laparotomia que permitiu a inserção de um cateter no estômago do rato e posteriormente forneceu-se 3 g/kg de glucose ao rato.

17 Tolerância à glucose O Foram-se recolhendo amostras de sangue para medir a glicémia de 5 em 5 minutos até aos 100 min. O Porém ambos experimentámos recolher uma amostra de sangue e notou-se uma pequena divergência causada pela variável apelidada de mão pelo meio científico

18 Tolerância à glucose

19 Resultados e Conclusões

20 Tolerância à glucose Glicemia (mg/dl) Tolerância à Glucose (3g/kg) Tempo (min)

21 Conclusões O Percebemos que existe uma maior sensibilidade à insulina quando o rato se encontra em estado pósprandial em comparação com o jejum. O Após a ingestão de glicose a absorção é feita rapidamente levando ao aumento do nível de glicémia. O O organismo responde libertando insulina que leva ao decréscimo gradual da glicémia tendendo para um valor próximo mas superior que o inicial.

22 APDP O Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal O Na manhã do dia 28 de Julho fomos acompanhados pelo Dr. João Raposo numa visita guiada pelas instalações desta instituição. O Pudemos tomar consciência da sua acção na sociedade portuguesa e a importância da sua existência.

23 Discussão e Conclusão O Depois destes 5 dias passados num meio que nos era de certa forma estranho temos a destacar: O a noção que ganhámos do trabalho em investigação e do dia-a-dia de um profissional O do impacto desta doença na sociedade civil particularmente a portuguesa O dos métodos de trabalho usados conjugados com o importante trabalho em equipa O...

24 Agradecimentos O Temos a realçar o empenho e a dedicação do investigador que nos acompanhou em tornar esta experiência mais enriquecedora, interessante e agradável. O Foi bastante positiva igualmente a recepção do grupo de profissionais do CEDOC em geral que contribuíram para o sucesso do estágio e para uma melhor percepção do que realmente acontece neste meio.

25 Agradecimentos O Para complementar a perspectiva que nos foi dada a conhecer relacionada com a investigação (bastidores) foi importante o contacto com o campo de batalha diário. Daí os agradecimentos a um desses exemplos, a APDP. O Por último importa referir o apoio da FCM e da Ciência Viva que tornaram tudo isto possível.

26 Obrigado Dr. Rogério, investigadoras, Dr. João Raposo e demais colaboradores!

27 Projecto Ciência Viva 25/7 a 29/7 de 2011 Estágio realizado na FCM-UNL por: Ana Mafalda Duarte Fábio Simões