AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO HIDROENERGÉTICO EM MINAS GERAIS: REFLEXOS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO UBERABINHA-MG

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1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO HIDROENERGÉTICO EM MINAS GERAIS: REFLEXOS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO UBERABINHA-MG Rafael Mendes Rosa (Ekos Planejamento Ambiental) Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues (IG-UFU)

2 Introdução Principais instrumentos de planejamento e gestão ambiental Avaliação de Impactos Ambientais Zoneamento Ambiental Licenciamento Ambiental Criação de espaços territoriais especialmente protegidos Penalidades disciplinares ou compensatórias AAE Dentre os instrumentos regulamentados, a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) é considerada apenas para a viabilidade ambiental de projetos isolados conforme a Resolução CONAMA n. 01, de 23 de janeiro de 1986, que indica a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para estes casos. No tocante à AAE, não há orientações legais específicas que a AAE, no Brasil, se desenvolve nos moldes dos tradicionais estudos ambientais (EIA/RIMA).

3 Objetivos da pesquisa Apresentar a AAE elaborada para o setor hidroenergético em Minas Gerais; Destacar sua utilização nos processos de licenciamento ambiental de PCHs localizadas na bacia do rio Uberabinha-MG, previstos pelo PGHMG; Analisar a eficácia da AAE na avaliação dos impactos ambientais.

4 Avaliação Ambiental Estratégica AAE Apresentação: É um instrumento de planejamento que possui o intuito de avaliar ambientalmente as políticas, projetos e programas (PPPs) a serem desenvolvidos pelos governos. Objetivo: Fornecer subsídios para a tomada de decisão, sobretudo pelos órgãos governamentais, possibilitando selecionar processos ambientalmente aceitáveis, protelar os questionáveis e cancelar aqueles considerados inviáveis (GOODLAND, 2005).

5 Avaliação Ambiental Estratégica AAE Aplicações: - Abordagem pura: voltada para questões ambientais de fato, cujas decisões planejadas não são levadas em consideração. - Abordagem integrada: quando as questões ambientais constituem um elemento adicional no processo avaliativo. (Montaño et al., 2009)

6 Avaliação Ambiental Estratégica AAE Contexto em Minas Gerais: Possui uma forma particular de avaliar as PPPs, no qual incluiu-se a AAE para avaliar os efeitos dos programas voltados aos setores estratégicos como: - mineração - agronegócio - saneamento - geração de energia elétrica

7 Planejamento hidroenergético em Minas Gerais Programa de Geração Hidrelétrica em Minas Gerais (PGHMG) concluído em 2007: - Documento responsável por apontar as bases conceituais e operacionais à tomada de decisão do processo de planejamento do setor elétrico mineiro (ARCADIS TETRAPLAN, 2007, p. 2009). Objetivo: - Contribuir para que o estado consiga suprir as necessidades energéticas até o ano de 2027 e, em uma perspectiva econômica, comercializar a energia excedente. Sobre as PCHs: -Considera que seriam menos impactantes em relação a uma usina de grande porte. - Prevê a implantação de 335 PCHs (ARCADIS TETRAPLAN, 2007), muitas sendo construídas sequencialmente no mesmo curso d água.

8 AAE/PGHMG Para analisar ambientalmente a implantação de empreendimentos de geração de energia, a AAE - PGHMG valorou e avaliou os seguintes índices: - Impacto Ambiental (IA); - Benefícios Socioeconômicos (IBSE); - Energéticos (IBE). Finalidade: - Oferecer o exame de seus potenciais efeitos socioambientais nas oito bacias hidrográficas, inseridas em trinta e quatro Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos de Minas Gerais.

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10 Área de estudo A bacia do rio Uberabinha está localizada no Triângulo Mineiro (oeste de Minas Gerais), nos municípios de Uberaba, Uberlândia (onde possui a maior extensão) e Tupacigura. Contudo, todos os empreendimentos hidrelétricos contemplados pelos estudos estão inseridos somente em Uberlândia. Empreendimento Potência (MW) Reservatório (ha) Status PCH Bom Jardim 3,10 85 Potencial hidroenergético PCH Dias 7,40 05 LP em análise PCH Buriti 8, Potencial hidroenergético PCH Martins 7,70 20 Operação PCH Cachoeira do Miné 16, LI concedida PCH Malagone 19, Operação Fonte: Arcadis Tetraplan (2007, adaptado). Organização dos autores.

11 AAE - PCHS da Bacia do Rio Uberabinha Classes IA IBSE IBE Muito alto ou muito grande -10,13 a -12,50 1,53 2,67 - Alto ou grande -8,11 a -10,12 1,08 1,52 >100 Médio -6,04 a -8,10 0,64-1,07 30,01 a 100 Baixo ou pequeno -4,08 a -6,03 0,19 0,63 10 a 30 Muito baixo ou muito pequeno -1,00 a -4,07 0,00 a 0,18 0 a 9,9 PCH IA IBSE IBE PCH Bom Jardim -7,75 0,17 6 PCH Dias -7,0 0,17 3 PCH Cachoeira Miné -6 0,16 16 PCH Malagone -5,75 0,17 19 Fonte: Arcadis Tetraplan (2007, adaptado). Organização dos autores.

12 Considerações Finais PCH Martins: não foi contemplada no estudo, pois encontrava-se em operação antes da elaboração da AEE PGHMG; PCHs Malagone e Cachoeira do Miné: obtiveram licenças de instalação após a conclusão deste documento, suas licenças prévias haviam sido concedidas anteriormente (RODRIGUES; ROSA, 2013); Os órgãos ambientais licenciadores avaliaram separadamente os empreendimentos, caracterizando-os de forma isolada e não contemplando eventuais efeitos cumulativos e sinérgicos apontados pela AAE; A AAE não influenciou os tomadores de decisão ou simplesmente não criou alternativas sustentáveis para serem discutidas, apesar de ter apresentado cenários;

13 Considerações Finais Para identificação de impactos: - O instrumento não foi capaz de auxiliar na identificação dos danos ambientais. Poder decisório: - A AAE do PGHMG trouxe pouco efeito para a avaliação e tomada de decisão. Perspectivas: - A efetividade da AAE só poderá ser realizada anteriormente à formulação das PPPs a partir de um processo de comunicação contínua, disponibilização efetiva das suas informações e diretrizes e participação de todos os grupos de interesse; e, quando ocorrer a sua regulamentação legal como instrumento de planejamento ambiental.

14 Contatos: Rafael Rosa Gelze Serrat

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