RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO Exercício Social Findo em 31/12/2000
|
|
- Maria das Neves Graça Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO Exercício Social Findo em 31/12/2000 Senhores Acionistas, No ano de 2000, a ELETROBRÁS continuou dando importantes passos no sentido de prosseguir com a reestruturação do setor de energia elétrica, destacando-se sua participação no processo de saneamento financeiro das companhias federalizadas dos estados de Alagoas, Piauí, Rondônia, Acre e Amazonas, tendo por objetivo a implementação de medidas técnicas, administrativas e econômico-financeiras necessárias a prepará-las para a desestatização. Em fevereiro de 2000, foi transferida para a iniciativa privada a Companhia Energética de Pernambuco CELPE, distribuidora de energia elétrica, no Estado de Pernambuco, cujo valor de leilão foi de R$ 1.780,0 milhões; em junho, concretizou-se a venda da Companhia Energética do Maranhão CEMAR ao preço de R$ 522,8 milhões e em novembro ocorreu o leilão da Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba, no valor de R$ 363,0 milhões. A atuação da empresa na área social foi marcada pela implementação do Programa Luz no Campo e pelo lançamento do Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente Reluz, essencial à qualidade de vida nos centros urbanos e, em especial, à melhoria das condições de segurança, à redução de custos e ao combate ao desperdício. O Programa Luz no Campo, sob a coordenação técnica e financeira da ELETROBRÁS, é considerado o maior programa de eletrificação rural já executado no Brasil e um dos maiores do mundo. A meta global do Luz no Campo é eletrificar 1 milhão de propriedades/domicílios rurais em todo território nacional, beneficiando aproximadamente 5 milhões de pessoas. No âmbito da expansão da oferta de energia, a empresa continuou apoiando importantes participações sob a forma de aporte de capital em empreendimentos privados, com destaque para os projetos da UHE Lajeado 850 MW, sendo a participação da ELETROBRÁS de R$ 198 milhões, dos quais já foram liberados R$ 176 milhões e na UHE Itiquira 156 MW, cabendo à ELETROBRÁS R$ 37,5 milhões com liberações já efetuadas no valor de R$ 22,5 milhões. Adicionalmente, a ELETROBRÁS em conjunto com o BNDES vem incentivando a construção de pequenas centrais hidrelétricas, as PCHs, com capacidade máxima de geração de 30 MW (megawatts). Na área de geração térmica, a ELETROBRÁS juntamente com a PETROBRÁS, LIGHT, CERJ e ESCELSA participa da construção da Usina Termelétrica Norte Fluminense, de 700 MW, e da implantação da UTE ELETROBRÁS, que servirá de back up das Usinas Nucleares de Angra, de capacidade aproximada de 500 MW, localizada no Município de Macaé, no Estado do Rio de Janeiro. Outras ações vêm sendo desenvolvidas pela empresa, conforme será evidenciado neste relatório.
2 GESTÃO DE RECURSOS A ELETROBRÁS, gestora legal dos recursos do fundo de Reserva Global de Reversão - RGR, atuou durante o ano de 2000 de modo a garantir o recebimento integral das quotas fixadas pela ANEEL e programou sua aplicação em projetos prioritários definidos pelo Governo Federal e pela Lei 8.631/93, através das diversas linhas de crédito oferecidas às empresas de energia elétrica. A movimentação da RGR e aplicação de seus recursos por Região e por Linha de Crédito são apresentadas abaixo: EM R$ MILHÕES SALDO INICIAL EM ,6 INGRESSOS: ARRECADAÇÃO DE QUOTAS 951,5 OUTROS 151,2 APLICAÇÕES: 939,2 FINANCIAMENTO CONTROLADAS/COLIGADAS 586,7 AQUISIÇÃO DE AÇÕES 216,6 VERBA ANEEL 19,8 OUTROS 116,1 SALDO TOTAL DISPONÍVEL Em observância ao que estabelece o item 11, 2º do art. 13 da Lei nº 9.427/96, a ELETROBRÁS investiu, durante o exercício de 2000, 79% dos recursos da RGR, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, conforme especificado no quadro abaixo. APLICAÇÕES REALIZADO NO EXERCÍCIO DE 2000 EM R$ MILHÕES (%) APLICAÇÃO POR REGIÃO/PROJ POR REGIÕES NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUL SUDESTE As aplicações foram canalizadas para as diferentes linhas de financiamento, a saber: APLICAÇÕES REALIZADO NO EXERCÍCIO DE 2000 EM R$ MILHÕES (%) APLICAÇÃO POR REGIÃO/PROJ LINHA DE CRÉDITO FINEL/RGR PROJ. PRIORITÁRIOS ELETRIFICAÇÃO RURAL CONSERV. ENERGIA PROJ. EMERGENCIAIS COMPRA DE AÇÕES OUTRAS l. DE CRÉDITO
3 Destaca-se o nível de aplicações na Linha de Eletrificação Rural referente ao Programa Luz no Campo, onde foram destinados R$ 215,0 milhões atendendo a todas as regiões do Brasil. Nos recursos alocados nas linhas do FINEL e Projetos Prioritários foram contemplados empreendimentos na geração, no valor global de R$ 41,7 milhões, destinados às obras da UHE Coaracy Nunes, no Estado do Amapá, UTE Aparecida, no Estado do Amazonas e às PCHs Ponte de Pedra e Nova Xavantina, ambas localizadas no Estado do Mato Grosso, com potências de 30 MW e 3,2 MW, respectivamente. Para o setor de transmissão foram destinados R$ 183,1 milhões, aplicados nas obras em curso e em novas obras, que tiveram como finalidade a instalação de 92,6 Km de linhas de transmissão e a construção de novas subestações. Os recursos relativos às compras de ações de R$ milhões foram dirigidos para a aquisição de ações das empresas Companhia Energética do Amazonas CEAM e Centrais Elétricas de Rondônia S/A CERON, concessionárias de energia elétrica nos Estados do Amazonas e Rondônia, respectivamente. Para suprir de forma adequada as necessidades do mercado de energia elétrica, o Sistema ELETROBRÁS investiu, durante o exercício de 2000, cerca de R$ 2.156,3 milhões, incluídos os investimentos nas controladas e em concessionárias federalizadas, a saber: EMPRESAS REALIZADO EM R$ MILHÕES ELETROBRÁS 4.4 FURNAS ELETRONUCLEAR CHESF CGTEE 6.56 ELETROSUL 42.2 ELETRONORTE MANAUS 21.7 BOA VISTA 5.7 CEPEL 6.8 LIGHTPAR - CERON 11.7 ELETROACRE 12.0 CEPISA 41.7 CEAL 14.9 CEAM 13.0 TOTAL 2.156,3 As principais obras realizadas no exercício foram: DISCRIMINAÇÃO EMPRESAS VALOR EM R$ MILHÕES UTN ANGRA I,II E III ELETRONUCLEAR 418,4 UHE TUCURUÍ ELETRONORTE 290,1 ST ITAIPU FURNAS 179,0 SISTEMA NORDESTE CHESF 175,7 UHE MANSO FURNAS 108,7 ST ÁREA RIO DE JANEIRO FURNAS 90,4 ST PRESIDENTE DUTRA/TERESINA/FORTALEZA CHESF 89,7 ST XINGÓ CHESF 55,9 ST ÁREA GOIÁS/DISTRITO FEDERAL FURNAS 49,5 ST ACRE/RONDÔNIA ELETRONORTE 40,3 ST ASSOCIADO A TUCURUÍ ELETRONORTE 38,9 3
4 A ELETROBRÁS NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS CAPTAÇÃO DE RECURSOS O ano de 2000 marcou a volta da ELETROBRÁS ao mercado financeiro internacional, do qual esteve afastada desde 1996, com o lançamento de títulos no mercado financeiro internacional de US$ 300 milhões 12% Fixed Rate Notes, com vencimento em 2005, tendo o Westdeutsche Landesbank Girozentrale WestLB como agente da operação. Em dezembro, a ELETROBRÁS e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD assinaram o Contrato de Empréstimo 4514-BR, no valor de US$ 43,4 milhões equivalentes, com a garantia da União. Na mesma data, foi assinado, igualmente com a ELETROBRÁS, Contrato de Doação do Global Environment Facility-GEF, no valor de US$ 15 milhões equivalentes. Os recursos serão destinados à cobertura parcial dos custos associados ao Projeto de Eficiência Energética, do Programa de Conservação de Energia PROCEL. A ELETROBRÁS será responsável pelo repasse dos recursos às empresas executoras do projeto, que contará ainda com recursos da RGR e recursos próprios das empresas. No decorrer do ano, a exemplo dos anos anteriores, foram efetuadas operações com ELET s, títulos originários da securitização da Conta de Resultados a Compensar CRC, totalizando a captação de um montante de R$ 136,0 milhões. A ELETROBRÁS dispõe de uma carteira de empréstimos da ordem de R$ 31.0 bilhões, incluindo créditos para futuro aumento de capital, sendo R$ 13,9 bilhões em moeda estrangeira e R$ 17,1 bilhões em moeda nacional, para um passivo junto a entidades financeiras de R$ 3,7 bilhões. Da dívida, apenas 12% dizem respeito à moeda nacional, sendo o restante em moeda estrangeira. BASE ACIONÁRIA A composição acionária da ELETROBRÁS, em dezembro de 2000, assim se apresentava: ACIONISTAS QUANT. AÇÕES VALOR ORDINÁRIA ,67 UNIÃO ,97 FND ,37 BNDESPAR ,13 OUTROS ,20 PREF. A ,81 OUTROS ,81 PREF. B ,00 UNIÃO ,59 FND 0 0,00 BNDESPAR ,91 OUTROS ,50 TOTAL ,48 4
5 EVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE ADR Em 1995, a ELETROBRÁS iniciou a negociação de suas ações no mercado de balcão americano, sob a forma de ADR s, nível I, com dois programas: um para ações ordinárias e outro para as preferenciais B. Além dos programas acima, a ELETROBRÁS também possui um programa de ADR 144A, com um saldo de ações ordinárias. AÇÃO / PROGRAMA DE ADR VARIAÇÃO ORDINÁRIAS NÍVEL I ,74% PREFERENCIAIS NÍVEL I ,20% ORDINÁRIAS 144A % Programa LATIBEX A partir de setembro de 2000 as ações da ELETROBRÁS, tanto as Ordinárias quanto as Preferenciais da classe B, começaram a ser negociadas no mercado europeu através do programa de negociação de ações de empresas latino americanas LATIBEX. O programa LATIBEX veio ao encontro de um antigo anseio da ELETROBRÁS, que era o de colocar as suas ações no mercado europeu, haja vista que até então, fora do Brasil, as ações da companhia estão concentradas nas mãos de investidores dos Estados Unidos. Como o mercado europeu, principalmente após o advento do Euro, passou a ser um dos principais pontos de colocação de títulos, a empresa colocou suas ações naquela praça visando uma melhor política de disclosure. PROGRAMA LATIBEX PREFERENCIAIS SÉRIE B PROGRAMA LATIBEX ORDINÁRIAS X ELET B X ELET O DATA COTAÇÃO MOVIMENTO DATA COTAÇÃO MOVIMENTO MÉDIA EUR MÉDIA EUR set/00 12, set/00 12, out/00 12, out/00 12, nov/00 12, nov/00 12, dez/00 12, dez/00 12, EXPANSÃO DOS SISTEMAS O processo de privatização de empresas de geração e distribuição de energia elétrica e da incorporação de novos agentes, levou à necessidade de definir uma adequação à nova realidade do processo de planejamento da expansão da oferta de energia elétrica ao mercado. 5
6 Com o objetivo de regular e estruturar a atividade de planejamento da expansão, o Ministério de Minas e Energia - MME, através das Portarias nº 150/99 e nº 323/00, criou e estruturou o CCPE Comitê Coordenador de Planejamento da Expansão dos Sistemas Elétricos, coordenado pela Secretaria de Energia do MME, que passou a ser o órgão responsável pela elaboração dos Planejamentos Indicativos da Expansão da Geração e Programas Determinativos da Transmissão. A participação da ELETROBRÁS neste processo de planejamento está limitada à coordenação do Comitê Técnico de Estudos de Mercado (CTEM) e do Comitê Técnico dos Sistemas Isolados (CTSI). Em termos de empreendimentos na área de transmissão, destaca-se a atuação da ELETROBRÁS como gestora da implantação da interligação Norte/Sul, elo que permitiu a união entre os dois grandes sistemas interligados brasileiros: o Sistema Norte/Nordeste e o Sistema Sul/Sudeste/Centro-Oeste que, em conjunto, passaram a atender a cerca de 98% do mercado de energia elétrica do País. Face às necessidades de aumento de transferência de energia entre estas regiões, sublinhando a importância desta interligação, está prevista a sua duplicação, tendo sido licitada e com previsão de operação comercial em 2003, o que permitirá atingir uma capacidade de transferência de MW e com isso garantir maior confiabilidade aos sistemas interligados e mais eficiência no uso dos recursos energéticos do País. A implantação da Interligação Sudeste/Nordeste, também já licitada, é um empreendimento importante associado à Norte/Sul, composta de quatro linhas de transmissão em 500 kv, nos estados de Goiás e Bahia. Esta interligação estende-se da UHE Serra da Mesa (FURNAS) à subestação de Governador Mangabeira (CHESF), num total de km, permitindo que a Região Nordeste também receba energia elétrica diretamente das regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste. A futura implantação do terceiro circuito, a ser licitado no inicio de 2001, em 500 kv, entre Tucuruí (no estado do Pará) e a subestação de Presidente Dutra, no estado do Maranhão, acompanhada das ampliações necessárias nas subestações atualmente existentes, totalizando cerca de 900 km de linha em 500 kv, irá complementar os benefícios das interligações anteriores. Como reforço da interligação Sul/Sudeste em 750 kv, o trecho Ivaiporã Itaberá entrou em operação em 2000 e o trecho Itaberá Tijuco Preto encontra-se em construção por FURNAS, com operação comercial prevista para maio de Adicionalmente, a construção da linha em 500 kv, Curitiba São Paulo, que é a expansão da interligação Sul/Sudeste por uma nova rota, a ser licitada no inicio de 2001, ampliará a capacidade de transmissão para escoamento da energia proveniente da Região Sul a partir da interligação com a Argentina e principalmente aumentando a confiabilidade do sistema elétrico como um todo. No ano 2000 foram comissionados os seguintes empreendimentos de empresas controladas na área de transmissão: LT Pres. Dutra Teresina II 500 kv LT Teresina II Sobral III 500 kv LT Sobral III Fortaleza II 500 kv LT Xingó - Jardim II 500 kv LT Jardim II Camaçari II 500 kv 6
7 LT Ivaiporã Itabera III 750 kv Estudos de inventário em andamento coordenados pela Empresa e executados em conjunto com as controladas, utilizando recursos da ANEEL, abrangem as bacias do Rio do Sangue no estado de Mato Grosso e do Rio Parnaíba nos estados do Piauí e Maranhão. No campo das realizações na área de geração, o apoio técnico da ELETROBRÁS à ANEEL proporcionou a viabilização de processo de licitação, pela agência, de dez empreendimentos para geração hidrelétrica no ano de 2000, totalizando 1328 MW de potência: UHE Corumbá IV 127 MW, UHE Picada 50 MW, UHE Capim Branco I 240 MW, UHE Capim Branco II 210 MW, UHE Murta 120 MW, UHE Espora 32 MW, UHE 14 de Julho 100 MW, UHE Castro Alves 130 MW, UHE Monte Claro 130 MW e UHE Itaocara MW. Com participação societária da ELETROBRÁS, foram acrescentados ao parque gerador hidrelétrico brasileiro 1160 MW, com o comissionamento de quatro unidades geradoras da UHE Itá. Salienta-se, também, a entrada em operação de uma unidade de 52,5 MW das quatro unidades previstas da UHE Manso e da Usina Nuclear de Angra II, com MW, ambas de empresas controladas pela ELETROBRÁS. Encontra-se em andamento a implantação da segunda etapa da UHE Tucuruí, com um total de MW de potência instalada. A construção da UHE Lajeado, com potência instalada de 850 MW, e da UHE Itiquira, com 176 MW, também estão em andamento e ambas contam com a participação societária da ELETROBRÁS Destacam-se ações visando a conclusão dos Estudos de Viabilidade da Usina Hidroelétrica de Serra Quebrada, com potência instalada estimada em MW. Merece registro o início da coordenação geral dos estudos de viabilidade técnicoeconômica e ambiental da UHE Belo Monte, com potência instalada prevista de MW, situada no rio Xingu e a coordenação geral dos estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental da UHE Couto Magalhães, com potência instalada prevista de 150 MW situada no rio Araguaia, em parceria com a ELETRONORTE. UTE DA ELETROBRÁS Para reduzir os riscos de comercialização da energia gerada pelas usinas nucleares de Angra, a ELETROBRÁS decidiu construir uma usina térmica a gás natural, com cerca de 500 MW de potência, a ser localizada no estado do Rio de Janeiro. Esta usina deve operar em caso de saída forçada e/ou programada das unidades de Angra e permitirá, ainda, comercializar a sua energia no mercado atacadista de curto prazo, obtendo-se ganhos adicionais. No ano de 2000 a ELETROBRÁS tomou as seguintes ações para a implantação deste empreendimento: Aquisição de terreno localizado na rodovia BR 101, km 162, no município de Macaé, estado do Rio de Janeiro; Realização de Audiência Pública sobre o empreendimento em 6 de novembro de 2000; 7
8 Preparação do processo licitatório com previsão de lançamento do Edital de Licitação em inicio de janeiro de Início do processo de licenciamento ambiental junto à Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA) e de outras providências do sistema de gestão ambiental da usina, como a certificação do empreendimento segundo as Normas ISO 9000 e ISO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA Segundo estimativa do IBGE, o Produto Interno Bruto PIB cresceu 4,2% em 2000, por conta da recuperação da atividade econômica. O setor industrial apresentou o melhor desempenho, com crescimento de 4,8%, o agropecuário 2,9% e o de serviços expandiu 3,6%. O consumo de energia elétrica cresceu 4,6% em 2000, mantendo a tendência observada nos últimos anos, de crescimento ligeiramente superior ao da economia, superando 300 TWh de consumo de energia. Ao final do ano 2000 a classe industrial representava 43% do consumo total de energia elétrica, a residencial 27% e a comercial 16%. Em 31 de dezembro o setor atendeu 40,5 milhões de consumidores residenciais, representando um consumo médio mensal no ano de 172 kwh/mês. As taxas de crescimento do mercado em 2000, por classe de consumo e por Região Geográfica, estão apresentadas a seguir: Taxas de Crescimento 1999/2000 (%) REGIÕES RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTRAS TOTAL NORTE 7,9 6,7 9,0 8,3 7,4 NORDESTE 3,8 4,9 8,8 1,1 4,5 SUDESTE 1,7 4,9 8,8-0,6 3,9 SUL 3,5 10,5 8,5-2,3 5,8 CENTRO-OESTE 3,6 10,2 8,2 4,2 6,0 BRASIL 2,7 5,9 8,7 0,1 4,6 ÁREA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA A ELETROBRÁS acompanha o desenvolvimento do Mercado Atacadista de Energia - MAE, interagindo com outros agentes e desenvolve ações visando as atividades de comercialização da energia proveniente da usina de Itaipu e das usinas termonucleares. Vem colaborando diretamente na integração energética com os países do Mercosul, especificamente ultimando as interligações internacionais através de Rivera (Uruguai) e de Uruguaiana (Argentina). Quanto à interligação com o Uruguai, através da Estação Conversora de Freqüência de Rivera (70 MW), foi concluído o trecho brasileiro da linha de transmissão (230kV) e ampliação da subestação Livramento II. Os testes dos equipamentos foram iniciados no mês de dezembro e o comissionamento está programado para o primeiro quadrimestre de
9 No caso da Conversora de Freqüência de Uruguaiana (50MW), que encontra-se disponível para iniciar o intercâmbio de energia com a Argentina, é aguardada a autorização da ANEEL para importação e exportação de energia elétrica. Dessa forma, a atuação da ELETROBRÁS como comercializadora de energia vem se consolidando pela participação na garantia do incremento da oferta de energia ao País, especialmente neste período de transição do modelo setorial. ÁREA DE SISTEMAS ISOLADOS A ELETROBRÁS atuou na coordenação da operação dos cerca de 350 sistemas isolados localizados principalmente na Região Amazônica, onde as condições de atendimento são significativamente mais precárias por não disporem das vantagens resultantes da operação na forma interligada. As principais ações se referem à recuperação de parques geradores nos sistemas isolados e às obras de interligação destes sistemas isolados incorporando-os ao sistema interligado, que refletiram na melhoria das condições de fornecimento aos consumidores daquela região, bem como na redução do consumo de combustíveis e, portanto, na economia de despesas com a conta de consumo de combustíveis dos sistemas isolados, gerenciada pela ELETROBRÁS. ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO O CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica é o centro tecnológico de excelência do setor elétrico brasileiro, sendo a ELETROBRÁS sua principal mantenedora. O CEPEL busca contribuir com o permanente aprimoramento e adequação dos serviços de energia elétrica. O CEPEL atuou como braço tecnológico da ELETROBRÁS e do Ministério de Minas e Energia para grandes programas de governo, tais como o Programa de Eletrificação Rural LUZ NO CAMPO, o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica PROCEL e Programa de Desenvolvimento Energético de Estados e Municípios - PRODEEM. Hoje, estão em andamento projetos de porte entre o CEPEL e essas entidades, visando o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias e ferramentas computacionais de alta tecnologia para utilização no planejamento, operação e comercialização de energia do sistema elétrico brasileiro. Além disso, as altas demandas de serviços atualmente existentes nos novos laboratórios de Diagnóstico de Equipamentos e de Qualidade de Energia demonstram o acerto estratégico em sua concepção e montagem. O CEPEL vem ainda conduzindo projetos de pesquisa nas áreas de sistemas e equipamentos elétricos, análise de risco financeiro de investimento, diagnósticos e monitoramento em instalações de geração, transmissão e distribuição. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 9
10 PROCEL Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica O PROCEL é um programa do Governo Federal, destinado a promover ações de conservação de energia elétrica. A ELETROBRÁS é a responsável pela coordenação das ações do programa, fornecendo o suporte técnico e financeiro para seu funcionamento. Em 2000, a ELETROBRÁS/Procel investiu um total de R$ 26,0 milhões no desenvolvimento e implantação de projetos de conservação de energia elétrica. As estimativas preliminares dos resultados alcançados com a implementação desses projetos, indicam uma economia de energia de cerca de GWh/ano. Essa economia de energia é equivalente àquela produzida em um ano por uma usina hidroelétrica de 550 MW de potência, cujo investimento pode, assim, ser postergado. No âmbito do conjunto de ações e medidas implantadas ao longo de 2000, algumas podem ser destacadas: Ações na Eficientização da Rede de Iluminação Pública: Durante o ano de 2000, ocorreu o lançamento do Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente Reluz que tem como meta a eficientização de 8 milhões de pontos da iluminação pública nos próximos três anos,com investimentos de cerca de R$ 1,0 bilhão. Os benefícios do Programa incluem a redução das despesas municipais com eletricidade, melhoria das condições de segurança pública devido ao aumento do índice de iluminamento e aumento da qualidade de vida urbana. Ações junto aos Prédios Públicos: Nesta área, o Procel desenvolveu um sistema de informação e análise dos gastos de energia dos prédios públicos federais, que visa auxiliar no desenvolvimento de projetos de eficiência energética. Tal iniciativa busca prover suporte de análise técnica no atendimento das condições previstas no Decreto nº 3330, de 06 de janeiro de 2000, que determina a redução do consumo de energia em prédio públicos federais em 20%,até dezembro de Ações junto aos Governos Estaduais: O Procel tem realizado trabalhos em conjunto com Governos Estaduais para o desenvolvimento de Programas Estaduais de Eficiência Energética. Neste sentido o Procel elaborou convênios com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo SMA-SP e com a Secretaria da Administração e Recursos Humanos do Estado do Rio Grande do Norte SEARH-RN, que prevêem a adoção de um conjunto de ações que privilegiaram a implantação de medidas voltadas para a redução das contas de energia elétrica das unidades da administração pública estadual. 10
11 Ações junto ao Mercado de Equipamentos Eficientes: Em continuidade às ações de orientação dos consumidores na aquisição de produtos energeticamente eficientes, a ELETROBRÁS/Procel tem intensificado suas ações na coordenação do Programa Brasileiro de Etiquetagem, que em ação conjunta com o Cepel e o INMETRO desenvolve e atualiza um conjunto de normas e procedimentos no estabelecimento de padrões mínimos de eficiência energética e qualidade. Foram outorgados Selos PROCEL de economia de energia aos equipamentos elétricos que se destacaram como os mais eficientes em suas categorias, tais como: refrigeradores de 1 e 2 portas, freezers verticais e horizontais, motores de até 10 cv, aparelhos de ar condicionados e coletores solares. A outorga deste selo busca incentivar a melhoria da qualidade dos equipamentos elétricos fabricados no país, visando como resultado a redução do consumo de energia. Ações Desenvolvidas pelos Programas Residencial, Industrial e Comercial Através de ações combinadas da área de Marketing, foi desenvolvida Campanha de Propaganda na mídia visando conscientizar o consumidor para o uso racional da energia e orientá-lo na adaptação de seus hábitos de consumo, de forma a reduzir a demanda no horário de ponta do sistema, e incentivando o uso eficiente da energia elétrica. No segmento industrial foram desenvolvidos junto com o Cepel a elaboração dos diagnósticos energético da fábrica da Multibrás (unidade de Joinville) e da Mercedes Benz (unidade de São Bernardo do Campo). Tais projetos fazem parte de uma estratégia de desenvolvimento do programa "Best Practice" destinado a incrementar a eficiência energética no setor industrial. Ações em Pesquisa e Desenvolvimento: A ELETROBRÁS/Procel deu continuidade ao apoio às atividades ligadas à Pesquisa e Desenvolvimento. Esse apoio tem se traduzido na formação de mão de obra especializada na área de eficiência energética, aumento do número de teses de Mestrado e Doutorado relativos ao tema e estímulo a expansão das atividades desenvolvidas por ESCOs (Empresas de Serviços de Conservação de Energia). Ações na Área de Educação PROCEL nas Escolas A atuação da ELETROBRÁS/Procel na área de educação ocorre nos três níveis de ensino do País. A atuação na área da educação tem ajudado a desenvolver e sedimentar conceitos de conservação de energia elétrica conjugados com os de preservação ambiental. GESTÃO ADMINISTRATIVA Modernização Administrativa e Tecnológica Procurando atualizar-se quanto aos grandes desafios de ter informações confiáveis e disponíveis, e agindo de modo pró-ativo frente as rápidas mutações no campo da informática, a ELETROBRÁS priorizou algumas importantes ações em 2000: No campo da melhoria da segurança e do desempenho da rede corporativa e do acesso da empresa à Rede Internet, foi aumentada a velocidade do link de 11
12 comunicação com o backbone de acesso à Internet da concessionária de telecomunicações e implantado um anel em fibra ótica para interligar os prédios ocupados pela ELETROBRÁS na cidade do Rio de Janeiro, provendo-se ambas as conexões de redundâncias, de forma a garantir os serviços contra interrupções imprevistas. O site da ELETROBRÁS na INTERNET passou a disponibilizar informações especializadas de interesse dos investidores em geral e dos acionistas da empresa em particular. Encontram-se disponíveis no site da empresa dados relevantes dos Projetos Reluz, Procel, Luz no Campo e empréstimos e financiamentos concedidos pela empresa. A INTRANET sofreu significativas melhorias, sendo ampliado o acervo de informações disponibilizadas aos colaboradores da empresa, bem como aperfeiçoado seu padrão visual. Iniciados projetos de desenvolvimento de Sistemas de Informação visando o apoio às atividades de manutenção de informações relacionadas a Usinas Termoelétricas, Acompanhamento dos Empreendimentos de Transmissão, Avaliação de Propostas de Financiamentos para Projetos de Linhas de Transmissão, Subestações e Distribuição Urbana e Manutenção de Cadastro de Preços de Insumos Básicos para Projetos. Ressalte-se, também, a instituição de um sistema informatizado de acompanhamento de processos, no qual foram cadastrados no ano ações de interesse da empresa e sua conexão com escritórios de advocacia que atendem a ELETROBRÁS nas cidades de Porto Alegre e Curitiba, estando prevista para 2001 a conexão com escritórios contratados em Florianópolis, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Recursos Humanos Dando continuidade ao Programa de Desligamento Incentivado - PDI, durante o exercício de 2000, efetuou-se rescisões de contratos, promovendo o desligamento de 291 empregados. Ao final do exercício de 2000, o quadro de pessoal da ELETROBRÁS apresentou um efetivo de 720 empregados, representando uma redução de 27,9 % em relação ao ano de Quanto a gestão de recursos humanos, o Comitê de Integração da Área de Administração do Sistema ELETROBRÁS CIASE teve uma participação efetiva, realizando 5 eventos, onde foram realizadas troca de informações e de discussões sobre projetos nas áreas de recursos humanos, tecnologia da informação, suprimentos e jurídica. Das ações de Treinamento pode-se salientar a realização de diversos programas dirigidos aos seus empregados, possibilitando o desenvolvimento de cursos em idiomas estrangeiros, finanças corporativas, informática, desenvolvimento de executivos, ambientação de estagiários e outros. É justo por fim, expressar os agradecimentos ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Minas e Energia, aos Senhores Acionistas, Autoridades, Diretores, Conselheiros, 12
13 Parceiros pelo apoio e confiança demonstrados ao longo do ano, e aos Empregados pela dedicação e empenho, permitindo, dessa forma, que a ELETROBRÁS cumprisse a sua nobre missão junto à sociedade. 13
ABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia.
ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia Porto Alegre, 18 e 19 de agosto de 2004 MATRIZ ENERGÉTICA Consumo de Energia
Leia maisABINEE TEC Painel - Financiamento e Perspectivas do Setor Elétrico. José Drumond Saraiva
ABINEE TEC 2005 Painel - Financiamento e Perspectivas do Setor Elétrico José Drumond Saraiva Diretor Financeiro e de Relações com Investidores ELETROBRÁS - Centrais Elétricas Brasileiras df@eletrobras.com
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2002
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2002 Senhores Acionistas, Apresentamos o Relatório da Administração da ELETROBRÁS, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2002. Destacamos, a seguir, as
Leia maisPlano de Investimentos e Cronograma de Obras das Empresas Controladas do Grupo Eletrobrás Grupo Eletrobrás
Plano de Investimentos e Cronograma de Obras das Empresas Controladas do Grupo Eletrobrás 1 Grupo Eletrobrás FURNAS CHESF ELETRONORTE ELETROSUL ELETRONUCLEAR CGTEE LIGHTPAR ITAIPU 2 A competência e qualidade
Leia mais3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria
Leia maisConheça neste capítulo o perfil das empresas que compõem o maior conglomerado empresarial de energia limpa da América Latina.
PERFIL Um grupo de empresas dedicadas à geração, transmissão e distribuição de energia limpa, com respeito ao meio ambiente e valorização daquilo que o Brasil tem de melhor: os brasileiros. Conheça neste
Leia maisPlano de Redução de Consumo e Aumento da Oferta
Plano de Redução de Consumo e Aumento da Oferta I. Objetivo Sumário II. Motivação III. Operacionalização IV. Ações identificadas e seu potencial de aumento da oferta V. Ações identificadas e seu potencial
Leia maisNovos planos para a Conservação de Energia na Iluminação - Hamilton Pollis. X SIMPOLUX 05 de abril de 2006
Novos planos para a Conservação de Energia na Iluminação - Hamilton Pollis X SIMPOLUX 05 de abril de 2006 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ministério de Minas e Energia - MME Petrobrás
Leia maisLeilão de Energia Nova A-4
1 Leilão de Energia Nova A-4 Realização: 28/06/2019 Categoria: A-4 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 19/06/2019) Será realizado no dia 28 de junho de 2019
Leia maisTOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES TOTAL DA UNIDADE : R$
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - 1,00 TOTAL DO ORGAO : 310.511.886 25 ENERGIA 3 1 0. 5 11. 8 8 6 752 ENERGIA ELÉTRICA 3 1 0. 5 11. 8 8 6 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia mais20º Leilão de Energia Nova
1 20º Leilão de Energia Nova Realização: 28/11/2014 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 27/11/2014)
Leia maiselatório Eletrobrás R
Relatório Eletrobrás 5 Í ndice Mensagem do Presidente... 6 Participação da ELETROBRÁS nas Controladas e Coligadas... 8 Informações Relevantes do Sistema ELETROBRÁS... 10 Atuação Institucional...12 Atividades
Leia maisProgramas de Investimentos nas Áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica das Empresas do Grupo ELETROBRÁS
ABINEE TEC SUL - 2006 Programas de Investimentos nas Áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica das Empresas do Grupo ELETROBRÁS Porto Alegre, Mar / 2006 2 Empresas de Geração e Transmissão
Leia maisLeilão de Energia Nova A-4
1 Leilão de Energia Nova A-4 Realização: 04/04/2018 Categoria: A-4 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 18:00 do dia 03/04/2018) Será realizado no dia 04 de abril de 2018
Leia maisRelatório da Administração 2001
Relatório da Administração 2001 RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO Exercício Social Findo em 31/12/2001 Senhores Acionistas, O ano de 2001, foi marcado por uma grave crise energética no país causada, principalmente,
Leia mais23º Leilão de Energia Nova
1 23º Leilão de Energia Nova Realização: 29/04/2016 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 19:30 do dia 28/04/2016)
Leia maisO Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste
O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste Cláudio Pitta crpitta@chesf.gov.br Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica
Leia maisPLANEJAMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
PLANEJAMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA POTENCIAL E DESAFIOS Setembro de 2011 PERFIL DA CHESF 8 Estados do NE 12 milhão de km² 500 milhões de habitantes Capacidade Instalada 10.618 10.618 MW MW - 1094% BR
Leia maisValor Econômico - SP 20/04/2006 Política / D 6
Valor Econômico - SP 20/04/2006 Política / D 6 Valor Econômico - SP 20/04/2006 Opinião / A 14 Canal Energia Online - SP 20/04/2006 Plantão Canal Energia Online Nivalde J. de Castro e Daniel Bueno, do
Leia maisLeilão de Energia Nova A-4
1 Leilão de Energia Nova A-4 Realização: 18/12/2017 Categoria: A-4 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 15/12/2017)
Leia maisJOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES
JOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES POR QUE PLANEJAR? Há necessidade de prever as possibilidades do amanhã para esboçar, com
Leia maisORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 2007 Execução Orçamentária das Empresas Estatais Balanço Geral da União
Ó R G Ã O Presidência da República 601.547.473 106.178.397 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 5.328.300 4.594.775 Ministério da Ciência e Tecnologia 7.973.888 466.460 Ministério da Defesa
Leia maisPrograma Mensal de Operação de Outubro / 2001
1. Introdução Este texto apresenta as premissas básicas adotadas na elaboração do Programa Mensal de Operação de outubro de 2001 e tem por objetivo complementar as informações contidas na pasta de trabalho
Leia maisWorkshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo, 29 de Setembro de 2016
Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil São Paulo, 29 de Setembro de 2016 Aspectos institucionais e a expansão da transmissão Desafios conjunturais Desafios estruturais em São Paulo Aspectos
Leia maisA Eletrobrás s e o Meio Ambiente
A Eletrobrás s e o Meio Ambiente CONSTITUIÇÃO, HISTÓRICO E POLÍTICA AMBIENTAL DO GRUPO ELETROBRÁS ABRIL 2007 Constituição da Eletrobrás Lei N 3.890-A, de 25 de abril de 1961 Objetivo da Eletrobrás: - realização
Leia maisLeilão de Energia Nova A-6
1 Leilão de Energia Nova A-6 Realização: 31/08/2018 Categoria: A-6 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 30/08/2018) Será realizado no dia 31 de agosto de
Leia maisRoteiro. I. Apresentação da ABRAGE. II. O Novo Modelo do Setor Elétrico. III. Leilões de Energia. IV. Expansão da Oferta
Seminário Cenários da Energia O Desafio para as Concessionárias Frente ao Atual Modelo do Setor Elétrico 01 de junho de 2005 Flávio Antônio Neiva Roteiro I. Apresentação da ABRAGE II. O Novo Modelo do
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME Contexto Geral do Sistema Elétrico Brasileiro O Sistema Elétrico apresenta
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisFURNAS é uma concessionária de serviço público, que atua nos segmentos de geração e transmissão de energia elétrica.
Perfil da Empresa FURNAS é uma concessionária de serviço público, que atua nos segmentos de geração e transmissão de energia elétrica. Na condição de subsidiária da Eletrobrás, foi-lhe conferida a missão
Leia maisPrograma de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia. Valter Luiz Cardeal Diretor de Engenharia da ELETROBRÁS
Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Valter Luiz Cardeal Diretor de Engenharia da ELETROBRÁS Brasília, 29 de Outubro de 2003 PROGRAMAS DE INCENTIVO PROMOVIDOS PELA ELETROBRÁS/MME Excedentes
Leia maisEnergia para Novos Tempos O PAPEL DA ELETROBRAS NO CONTEXTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
Energia para Novos Tempos O PAPEL DA ELETROBRAS NO CONTEXTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO MARÇO, 2011 Disclaimer Esta apresentação pode conter certas estimativas e projeções. Tais estimativas e projeções
Leia mais18º Leilão de Energia Nova
1 18º Leilão de Energia Nova Realização: 13/12/2013 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 12/12/2013)
Leia maisFundamentos do Setor Elétrico no Brasil
Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Breve Histórico A eletricidade entrou no Brasil no final do século XIX Por volta de 30, a energia elétrica era obtida com pequenas usinas pertencentes a indústrias
Leia maisPlanejamento Eletroenergético do Sistema Interligado Nacional e seus Desafios
Ministério de Minas e Energia Colóquio 2010 2020: Uma Década Promissora para o Brasil? Planejamento Eletroenergético do Sistema Interligado Nacional e seus Desafios José Carlos de Miranda Farias Diretor
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia mais2 O setor elétrico brasileiro
2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou
Leia maisEnergia e o Desenvolvimento sustentável
* Energia e o Desenvolvimento sustentável Os principais desafios para promoção do desenvolvimento sustentável são expandir o acesso a preços acessíveis, o fornecimento de energia confiável e adequado,
Leia maisDados do Sistema Elétrico Brasileiro
Dados do Sistema Elétrico Brasileiro Sistema Interligado de Transmissão Dimensão do Sistema (Sistema Integrado Nacional) Horizonte 2016 Tensão kv 4.000 4.000 km km 2014 230 52.449,8 345 10.303,2 440 6.728,2
Leia maisPORTARIA MME Nº 043, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000
PORTARIA MME Nº 043, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000 DEFINE AS USINAS TERMELÉTRICAS INTEGRANTES DO PROGRAMA PRIORITÁRIO, DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE ENQUADRAMENTO ESTABELECIDOS PELO CAET. (COM REDAÇÃO DADA
Leia maisÍndice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017
Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Estudo coordenado por Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade de Campinas (Unicamp)
Leia maisII Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais
II Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais Manaus AM 13 de junho de 2006 O Grupo ELETROBRÁS Arranjo Institucional Política Ambiental AHE Belo Monte MISSÃO Criar, ofertar e implementar soluções
Leia maisAPIMEC. Relações com Investidores. Investor Relations
Companhia Paranaense de Energia COPEL APIMEC Investor Relations 1 Agenda Dados Regionais Estrutura Corporativa Desempenho Operacional Resultado Financeiro Programa de Investimentos Ações para Sustentabilidade
Leia mais21º Leilão de Energia Nova
1 21º Leilão de Energia Nova Realização: 30/04/2015 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 29/04/2015)
Leia mais1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais
1 Introdução 1.1 Considerações Gerais Uma característica fundamental do sistema elétrico brasileiro, que o diferencia de outros países, é que cerca de 80% da capacidade de geração instalada é de origem
Leia maisXXIII SNPTEE. Sessão Técnica de Abertura SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: CRESCIMENTO - DESAFIOS
XXIII SNPTEE Sessão Técnica de Abertura SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: CRESCIMENTO - DESAFIOS Cenários/Desafios a curto e médio prazos para a operação do SIN Hermes J. Chipp Diretor Geral Foz do Iguaçu, 19/10/2015
Leia maisO QUE É? Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento
O QUE É? Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento QUEM SÃO? Total de Pessoas: 12.023.703 2004 84% RURAL 400.000 16% URBANO Total: 10.091.409
Leia maisPrograma Mensal de Operação de Março / 2001
1. Introdução Este texto apresenta as premissas básicas adotadas na elaboração do Programa Mensal de Operação do mês março de 2001 e tem por objetivo complementar as informações contidas na pasta de trabalho
Leia maisResultados 1T11 & Referencial e Planejamento Estratégico
Resultados 1T11 & Referencial e Planejamento Estratégico 1 Agenda Dados Regionais Estrutura Organizacional Desempenho Operacional Resultados Financeiros Programa de Investimentos Ações de Sustentabilidade
Leia maisAtendimento ao Estado do Pará
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Atendimento ao Estado do Pará Câmara dos Deputados - CINDRA Brasília, abril de 2015. 1 Ambiente Institucional 2 Universalização Modicidade Tarifária Segurança
Leia maisPanorama Geral do Setor Elétrico
11º CONSTRUBUSINESS Congresso Brasileiro da Construção 2015 Panorama Geral do Setor Elétrico Ministro Eduardo Braga São Paulo, 09 de março de 2015 2 Condições Hidrológicas Desfavoráveis 29.909 21.438 22.413
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisInstruções para monografia
Prof. Eduardo N. Asada asada@sc.usp.br Instruções para monografia O documento deverá seguir a estrutura da monografia do TCC Folha A4, espaçamento 1,5, fonte única times new roman tamanho 11. Tamanho da
Leia maisREUNIÃO APIMEC-RIO DEZEMBRO 2017
REUNIÃO APIMEC-RIO DEZEMBRO 2017 Estrutura Societária Squadra Investimentos Opportunity Blackrock 14,7% 9,8% 5,8% 5,0% 64,7% GIC Adm. e Minoritários 65,1% 96,5% 25% 100% 100% 51% Nota: Posição de 06/out
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisCarteira Recomendada Debêntures
Apresentação A carteira de debêntures será composta por 6 ativos com pagamentos em datas diferentes, para que o investidor tenha um fluxo de pagamento constante. As debêntures selecionadas são incentivadas
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO. Aloisio Vasconcelos
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO Aloisio Vasconcelos INOVAÇÃ ÇÃO O TECNOLÓGICA A inovação é hoje um fator chave da competitividade Inovar tecnologicamente é questão de sobrevivência no
Leia maisGeração Distribuída de Energia Elétrica
Geração Distribuída de Energia Elétrica Seminário Internacional - Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda
Leia maisResultados 1T11 & Referencial e Planejamento Estratégico
Resultados 1T11 & Referencial e Planejamento Estratégico 1 Agenda Dados Regionais Estrutura Organizacional Desempenho Operacional Resultados Financeiros Programa de Investimentos Ações de Sustentabilidade
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisTeleconferência Resultado do 2º Trimestre de 2016
Teleconferência Resultado do 2º Trimestre de 2016 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter certas estimativas e projeções. Tais estimativas e projeções não são declarações de fatos ocorridos no passado,
Leia maisLatibex. Novembro,, Relações com Investidores 1
Latibex Novembro,, 2010 1 Agenda Dados Regionais Estrutura Corporativa Desempenho Operacional Resultado Financeiro Programa de Investimentos Ações para Sustentabilidade Pontos Fortes 2 Dados Regionais
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA. Aula 1 - Histórico do Sistema Elétrico Brasileiro -
SISTEMAS DE ENERGIA Aula 1 - Histórico do Sistema Elétrico Brasileiro - Ao final do século XIX, a participação da eletricidade como fonte de energia era inexpressiva, devido à atividade econômica do país
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura
Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Matriz Elétrica Brasileira (31/08/2015) 13% 23% Térmicas 29% Eólicas 5% Outros 2% Hidro
Leia maisOs mananciais hídricos
Os mananciais hídricos Água, abundância e desperdício Água, abundância e desperdício Água e Economia Água Subterrânea Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani x Alter do Chão
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DA ELETROBRAS Dezembro 2012 a Março de 2013
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO SETEMBRO DE 2012 ÍNDICE Nivalde J. de Castro Luiza Campello SUMÁRIO EXECUTIVO...3 1 -
Leia maisO Procel e a execução do seu Plano Anual de Aplicação de Recursos
14º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética COBEE 31 de agosto de 2017 O Procel e a execução do seu Plano Anual de Aplicação de Recursos Eng. Marcel da Costa Siqueira Gerente do Procel Programa do
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Aula 1 Apresentação da disciplina Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Apresentação da disciplina EMENTA Competências Conhecer o sistema elétrico brasileiro;
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2011-2015 Aviso As declarações contidas nesse documento, relativas às perspectivas de negócios da Copel, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças
Leia maisAULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O
Leia maisSelo Procel Eletrobras 04 de Setembro de Rafael M. David
Selo Procel Eletrobras 04 de Setembro de 2012 Rafael M. David Ministério das Minas e Energia 39.453 MW É A CAPACIDADE GERADORA DAS EMPRESAS ELETROBRAS, O QUE EQUIVALE A CERCA DE TRANSMISSÃO GERAÇÃO 37%
Leia maisFÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA
FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético / MME Realização: Patrocínio: Secretaria de Planejamento
Leia maisANEXO 1 GLOSSÁRIO CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS REE 001/2019
ANEXO 1 GLOSSÁRIO A Ação de eficiência energética - AEE: Atividade ou conjunto de atividades concebidas para aumentar a eficiência energética de uma instalação, sistema ou equipamento (EVO, 2012). Avaliação
Leia maisA Copel Atua em 10 estados
Copel Distribuição A Copel Atua em 10 estados Copel Holding Copel Geração e Transmissão Copel Renováveis Copel Distribuição Copel Telecomunicações Distribuição 4º maior distribuidora de energia do Brasil
Leia maisApresentação Corporativa Bradesco BBI 17 de Agosto de /05
Apresentação Corporativa Bradesco BBI 17 de Agosto de 2016 13/05 AES Corporation Uma Companhia Global Gás Natural e Usinas Termelétricas 25,9 GW de capacidade instalada 36 GW de capacidade Instalada Atendendo
Leia maisA Estratégia de Consolidação da Eletrobrás em Holding Financeira
III Seminário Ibero Americano, Faculdade de Economia do Porto A Estratégia de Consolidação da Eletrobrás em Holding Financeira 11 e 12 de fevereiro de 2010 Objetivos Empresariais do Sistema Eletrobrás
Leia maisCarteira Recomendada Debêntures
Apresentação A carteira de debêntures será composta por 6 ativos com pagamentos em datas diferentes, para que o investidor tenha um fluxo de pagamento constante. As debêntures selecionadas são incentivadas
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais
Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade
Leia maisEvolução do Setor Elétrico Marcos Históricos
Evolução do Setor Elétrico Marcos Históricos Evolução do Setor Elétrico - MARCOS HISTÓRICOS 1831 Indução eletro-magnética Michael FARADAY 1867 Princípio Dínamo-Elétrico Werner von SIEMENS 1879 Lâmpada
Leia maisEmpregados Chesf-Sul / Comissão Debate Acadêmico 1
Setor Elétrico Brasileiro: Privatizou Encareceu Escureceu Foto: Gesildo Lopes Foto: Grupo WhatsApp Sinergia Sind BA Empregados Chesf-Sul / Comissão Debate Acadêmico 1 S e g m e ntos da indúst r i a d e
Leia maisATIVO
BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530
Leia maisCICLO DE PALESTRAS. PALESTRA DE AMÍLCAR GUERREIRO DIRETOR DA EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE)
CICLO DE PALESTRAS http://www.nuca.ie.ufrj.br/furnas/ PALESTRA DE AMÍLCAR GUERREIRO DIRETOR DA EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE) REESTRUTURAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SUMÁRIO EXECUTIVO O presente
Leia maisCenários para o Setor Elétrico. Energia Competitiva no Nordeste
Cenários para o Setor Elétrico Energia Competitiva no Nordeste BAHIA Atividade Econômica Estrutura da Produção Industrial Bahia Setores % Refino de petróleo e coque 30,1 Alimentos e Bebidas 17,8 Produtos
Leia maisFATO RELEVANTE. Plano Diretor de Negócios e Gestão da Eletrobras Diretrizes Estratégicas: NYSE
Plano Diretor de Negócios e Gestão da Eletrobras 2015 2019 A Companhia informa aos senhores acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Eletrobras, em sua reunião realizada hoje,
Leia maisAssembleia Geral de Debenturistas para Incorporação da ETN S.A.
Assembleia Geral de Debenturistas para Incorporação da ETN S.A. 1. Apresentação da Chesf 2 1.1 Sobre a nova Emissora: Chesf A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Chesf, subsidiária da Eletrobras,
Leia maisApoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016
Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 O Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar 1. Aspectos Institucionais 2. Aspectos Setoriais 3. Critérios de análise Corporate Finance Project Finance
Leia maisRelatório Anual ELETROBRÁS
Relatório Anual ELETROBRÁS 2002 Índice Mensagem do Presidente 5 Apresentação 6 O setor elétrico brasileiro em resumo 10 Informações relevantes do Sistema ELETROBRÁS 12 Atividades internacionais 13 Perfil
Leia maisPlanejamento da transmissão
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Fórum: Os Desafios da Transmissão Planejamento da transmissão Thiago Guilherme Ferreira Prado CoordenadorGeral de Planejamento de Energia Elétrica Substituto 14 de abril de
Leia maisSEL-0437 Eficiência Energética PROCEL
SEL-0437 Eficiência Energética PROCEL 1 PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Criado em 1985 pelo Ministério das Minas e Energia e da Indústria e Comércio Sua função é promover a
Leia maisOportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Leia maisESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES
ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES Bruno Gustavo Jarczeski 2, Leonardo Camera Alves 3, Letícia Raquel Backes 4, Paulo Ricardo Petzold De Souza
Leia maisPMO de Dezembro Semana Operativa de 16/12/2017 a 22/12/2017
1. APRESENTAÇÃO Na semana de 09 a 15/12/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco e Tocantins. Para o início da semana de 16 a 22/12/2017 há previsão de pancadas de
Leia maisAssembleia Geral de Debenturistas para Incorporação da ETN S.A.
Assembleia Geral de Debenturistas para Incorporação da ETN S.A. 1. Apresentação da Chesf 2 1.1 Sobre a nova Emissora: Chesf A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Chesf, subsidiária da Eletrobras,
Leia maisMinistério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Reive Barros dos Santos Política Energética - Planejamento Rio de Janeiro, 1 de abril 2019 Este documento foi preparado
Leia maisRenewable Energy Projects
Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisESTRUTURA DO SEP BRASILEIRO. Profa. Patricia Romeiro da Silva Jota
Fonte: Notas de aula dos Profs Carlos Castro e Ruth P.S. Leão ESTRUTURA DO SEP BRASILEIRO 1 Profa. Patricia Romeiro da Silva Jota a) Conselho Nacional de Política Energética CNPE Órgão de assessoramento
Leia mais