LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO
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- João Vítor Amorim Neiva
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1 ELIEZER ALVES FERREIRA Universidade Estadual de Londrina, GILNEI MACHADO Universidade Estadual de Londrina, CRISTINA BURATTO GROSS MACHADO Universidade Estadual de Londrina, LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO INTRODUÇÃO O LIRAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti) é um método amostral desenvolvido e adotado pelo Programa Nacional de Controle de Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde, a partir de 2003, que monitora a densidade larvária por meio de indicadores. Esse programa de levantamento foi desenvolvido com o propósito de atender às necessidades de gestores municipais e profissionais que operacionalizam o Programa de controle de Dengue. O governo selecionou 170 municípios, entre 680 considerados prioritários, para intensificar as ações de prevenção contra a dengue. Os mesmos eram compostos por capitais, municípios de regiões metropolitanas e municípios com mais de 100 mil habitantes, onde se concentram 70% dos brasileiros com risco de contaminação. O maior número de municípios escolhidos, inicialmente, pertenciam aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os resultados dos LIRAa, além de apresentarem a média dos indicadores larvários, identificam nos espaços intra-urbanos as áreas com maior densidade de larvas, o que contribui para o direcionamento e, talvez, maior efetividade das ações de combate do vetor.
2 Outras vantagens do LIRAa estão no fato de ele permitir a Identificação dos criadouros predominantes e a situação de infestação do município de forma rápida e o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas, pois o município é dividido por estratos ou grupos de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, são pesquisados aproximadamente 450 imóveis. Os estratos com índices de infestação predial: inferiores a 1% são considerados em condições satisfatórias, os de 1% a 3,9%: estão em situação de alerta e os superiores a 4%: há risco de surto de dengue. Os Procedimentos de campo para o levantamento de índices de Infestação Predial e de Breteau são calculados para cada estrato, e a inspeção dos imóveis de cada quarteirão para coleta de larvas e/ou pupas é feita em 20% dos imóveis existentes em cada quarteirão. A inspeção dos imóveis existentes na área urbana dos municípios deve ser realizada nas casas e nos terrenos baldios. Nos edifícios, deve ser inspecionado o térreo de todas as edificações (casa do zelador, casa de máquinas, garagem), mas será registrada como um único imóvel. Os Pontos Estratégicos não serão incluídos na amostra, a inspeção de cada quarteirão deve ser iniciada pelo primeiro imóvel, com deslocamento no sentido horário, contando-se quatro imóveis após o imóvel em inspeção para em seguida inspecionar o sexto imóvel (2 da amostra), e assim sucessivamente, inspecionando-se um imóvel em cada cinco, o que corresponde a inspecionar 20% dos imóveis existentes no quarteirão sorteado. Se o imóvel a ser inspecionado esteja fechado ou sua inspeção seja recusada, o agente deverá fazer a substituição do mesmo pelo imóvel imediatamente posterior. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa foi o de analisar os resultados dos LIRAa relativos aos anos de 2010 a 2013 da Zona Oeste da cidade de Londrina procurando identificar a
3 relação deste índice com as condições ambientais-sanitárias da região, o que pode ser realizado com base na identificação dos depósitos de larvas ou criadouros. METODOLOGIAS Tal análise foi realizada com base nos dados fornecidos pela Vigilância Sanitária do Município, os quais já se encontravam devidamente tabulados, expressos em gráficos e calculados. Para a análise proposta nesse artigo, as tabelas fornecidas pela Vigilância Sanitária de Londrina foram reorganizadas de modo a mostrarem aquilo que interessa a essa pesquisa, a saber, o número de imóveis existentes na Zona em estudo, o número de imóveis inspecionados, o número de imóveis com Aegypti, o índice de infestação, os tipos de depósitos de larvas (A1, A2, B, C, D1, D2 e E) e o total de focos. RESULTADOS PRELIMINARES Os LIRAA s são realizados a cada trimestre. Sendo assim, a cada ano temos o resultado de quatro diferentes LIRAA s que são utilizados para confeccionar/compôr o índice de infestação de cada região da área urbana e consequentemente do município. O trabalho feito para o controle da dengue pode ser feito por pesquisa larvária amostral, bimestral ou trimestral, o que compõe quatro levantamentos rápidos de índices entomológicos (LIRAa) ao ano. A visita domiciliar bimestral e feita em 100% dos imóveis, as pesquisa larvária nos pontos estratégicos, em ciclos quinzenais, com tratamento focal e/ou residual, com periodicidade mensal para o tratamento residual, também e feita atividades de educação e comunicação, com vistas à prevenção e controle da dengue pela população e
4 realização do bloqueio da transmissão, quando necessário. O reconhecimento geográfico (RG) é uma atividade prévia e condição essencial para a programação do Levantamento Rápido de Índice. No município de Londrina, os LIRAA s são realizados tendo por base a área de abrangência de cada Unidade Básica de Saúde. Na Zona Oeste, área de interesse deste artigo, as Unidades básicas correspondem aos Bairros Jardim Bandeirantes, Tókio, Jardim Leonor, Jardim do Sol, Santiago, Alvorada e Maracanã. Os dados levantados em cada uma dessas Unidades de Saúde e respectivos bairros dizem respeito ao número total de casas, número de casas visitadas ou vistoriadas, número de imóveis com o mosquito e onde esses mosquitos ou larvas são encontrados, ou seja, o tipo de recipiente larvário encontrado. Além das casas, são visitados ambientes externos e terrenos baldios que auxiliam no cálculo do total de focos encontrados por área. O trabalho de combate a dengue é mais eficaz quando realizado por UBS, pois permite saber onde está o maior número de focos do mosquito, para assim fazer um trabalho de visita domiciliar em toda a localidade, eliminando os focos encontrados e acabando com o vetor nas áreas com maiores índices. Os dados levantados por UBS não são repassados para o ministério da Saúde, que só precisa receber o índice geral, mas são de extrema importância para chegarmos nesse índice. O levantamento permite muito mais do que chegar ao índice de infestação, ele dá uma noção geral de como se caracteriza ambientalmente cada uma das unidades analisadas. Isso é possível por meio da identificação dos chamados depósitos larvários. Os depósitos, potenciais criadouros para Aedes aegypti foram classificados pelo Ministério da Saúde em cinco grupos, permitindo conhecer a importância epidemiológica desses criadouros e o direcionamento das ações de controle vetorial. Os grupos de depósitos (Codificação dos depósitos) estabelecidos pelo Ministério da Saúde e utilizados em Londrina são: Grupo A: reservatórios de armazenamento de água;
5 Grupo B: Depósitos móveis: Vasos/frascos com água, pratos, garrafas, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, etc.), objetos religiosos/rituais; Grupo C: Depósitos fixos: Tanques em obras, borracharias e hortas, calhas, lajes e toldos em desníveis, ralos, sanitários em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornamentais; floreiras/vasos em cemitérios; cacos de vidro em muros, outras obras arquitetônicas (caixas de inspeção/passagens); Grupo D: Passíveis de remoção: Este grupo foi dividido em dois subgrupos para se conhecer e destacar a importância dos pneus e dos materiais rodantes, distinguindo-se dos demais depósitos passíveis de remoção; Grupo D1: Pneus e outros materiais rodantes (câmaras-de-ar, manchões). Grupo D2: Lixo (recipientes plásticos, garrafas, latas); sucatas em pátios (ferroviários, portos) e ferros-velhos, entulhos de construção; nesta categoria estão os Pontos Estratégicos (PE) para o PNCD, que não são visitados durante o LIRAa; Grupo E: Naturais: Axilas de folhas (bromélias, etc.), buracos em árvores e em rochas, restos de animais (cascas, carapaças, etc.). ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS LIRAA S DE CADA UBS DA ZONA OESTE DE LONDRINA POR ANO A Zona Oeste de Londrina é composta por treze bairros: Cilo II, Cilo III, Jardim Bandeirantes, jardim Tókio, Jardim Leonor, Champagnat, Jamaica, Presidente, Sabará, Olímpico, Universidade, Palhano e Esperança.
6 Estes bairros estão organizados em sete Unidades Básicas de Saúde: Santiago, Leonor, jardim do Sol, Bandeirantes, Alvorada, Jardim Tókio e Panissa/Maracanã. 1) A "Unidade Básica de Saúde Santiago" foi inaugurada em 1986 e reinaugurada em 2004 tendo como área de abrangência os bairros Jardins Barcelona, Império do Sol, Maria do Carmo, Maria Luiza, Mônaco, Noroeste, Nova Londrina, Nova Olinda, Portal dos Ramos, San Martins, San Thomas, Santa Madalena, Santiago, Santo André, Moradias Cabo Frio, Parque Industrial Cacique, Conjuntos Habitacionais, Jacutinga, Santiago e Silvio Bussadori, Conjunto Residencial Santa Rita 3, Cilo 3. 2) A "Unidade Básica de Saúde Leonor" inaugurada em 1979 e reformada em 2003 tem como área de Abrangência os bairros Jardins Cidadela, Leonor, Leste Oeste, Maria Lúcia, Rosicler e Santa Rita, Conjuntos Habitacionais Charrua e Marumbi, Conjuntos Residenciais Santa Rita, Santa Rita 1 (CH Claudio A e Silva), Santa Rita 2 (CH Dr. Alberto João Zortea), Santa Rita 4 e Wladir Faria. 3) A "Unidade Básica de Saúde Jardim do Sol" inaugurada em 1994 tem como área de Abrangência os bairros Jardins do Sol, Nossa Senhora da Paz e Shangri-lá B, Conjuntos Habitacionais Paranoá 1 e 2. 4) A "Unidade Básica de Saúde Bandeirantes" foi inaugurada em 1977 e tem como área de Abrangência: Jardins Bandeirantes, Delta, Joquei Clube, Messiânico, Novo Sabará, Olga, São Francisco de Assis, Vila Hípica, Estância Ibirapuera, Conjunto Itaoka, Conjuntos Residencias Novo Horizonte e Orion, Conjuntos Habitacionais Bandeirantes, Gávea e Lauro G. da V. Pessoa, Cilo 2. 5) A "Unidade Básica de Saúde Alvorada" foi inaugurada em 1992 e tem como áreas de abrangência os bairros Jardins A. Santos, Alvorada, Araxá, Baldan, Bilha, Campo Belo, Champagnat, Coimbra, Coroados, Country Club, das Araucárias, Dom Ático, Dom Bosco, dos Bancários, Hedy, Iguaçú, Itamaraty, Kennedy, Leonardo da Vinci, Londrina, Los Angeles 1 e 2, Palermo, Presidente, Quebec, Quebequinho, San Remo, Santo Antonio, Shangrilá-A, Sumaré, Veraliz A, B, C e D, Parques Residenciais Alvorada e Araxá 1, 2 e 3, Residencial Napoli, Vale do Rubi, Conjunto Residencial Village Champagnat, Vila Aurora, Jardim do Norte, Judite e Vitória.
7 Figura 01: Divisão de Londrina por Região e por Bairros. 6) A Unidade Básica de Saúde Jd. Tókio foi inaugurada em 1985 (reformada em 2002) e tem como área de Abrangência os Jardins Columbia 1, 2 e 3, Versalhes 1, 2 e 3, Universitário, Tókio, Jamaica, Vila Industrtial, Parque Residencial Pinheiros, Parque das Colinas, Conjuntos Residenciais Aimara 1 e 2, Itaoca, Pinheiros e Aurora Tropical. 7) A "Unidade Básica de Saúde Panissa/Maracanã "foi implantada em 1988 e reinaugurada em fevereiro de Tem como área de Abrangência os Jardins Columbia D, Campo Verde, Londriville, Maracanã, Tropical C, Sabará 3 e Olímpico, Portal das Colinas 1 e 2, Parque Universidade 1 e 2, Conjuntos Habitacionais João Turquino e Avelino Vieira (Panissa) e chácaras (Cafezal). RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2010
8 No ano de 2010 foram realizados quatro Liraa s sendo inspecionadas entre 1700 e 1800 residências e encontrados 109 focos de mosquito, sendo o maior número deles no primeiro Liraa do ano que obviamente apresentou os maiores índices de infestação. Os reservatórios larvários onde foram encontrados os focos foram basicamente os elementos passíveis de retirada do local, ou seja, frascos, garrafas, pingadeiras (B) lixo e pneus (D) e reservatórios de água (A). Em relação ao grau de infestação, os índices mostram que durante o primeiro Liraa a situação era de Alerta, porém nos demais ela se normalizou e atingiu um grau satisfatório. A tabela 01 apresenta uma síntese dos resultados obtidos naquele ano. Tabela 01: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2010 do município de Londrina/PR LIRAA Imov. Exist. Imov. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2010/ , / , / , / ,33 Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina, RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2011 No ano de 2011 foram realizados apenas três Liraa s na Zona Oeste de Londrina. Das cerca de residências existentes na área das UBS s foram inspecionadas entre 1800 e 2000 casas com um total de 32 delas apresentado focos de mosquito no período analisado. O maior índice foi encontrado durante o primeiro Liraa de 2011, diminuindo drasticamente nos demais. Em relação ao grau de infestação, os índices mostram que durante o primeiro Liraa a situação era de Alerta, porém nos demais ela se normalizou e
9 atingiu um grau satisfatório, comportamento igual ao ano de 2010, não fosse pelos valores serem ligeiramente menores. Dos criadores larvários destacam-se basicamente os mesmos tipos dos identificados no Liraa de 2010, isto é, depósitos móveis e lixo. Em 2011 foram também encontrados focos em depósitos fixos (B) (tanques, caixas d água, ralos, calhas, lajes etc). A Tabela 02 apresenta uma síntese dos dados obtidos nos Liraa s de Tabela 02: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2011 do município de Londrina/PR LIRAA Imov. Exist. Imov. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2011/ , / , / , / Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina, RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2012 No ano de 2012 foram realizados quatro Liraa s na Zona Oeste de Londrina das cerca de residências foram inspecionadas entre 1700 e 1900 com 134 delas apresentando Aedes Aegypti. Os focos de larvas encontrados estavam armazenados em sua grande maioria em depósitos móveis (ex: pratos de plantas) e lixo, o que nos mostra ainda a despreocupação dos moradores dessa região com o sério problema da dengue. Durante esse ano a Zona Oeste passou praticamente o ano inteiro em Estado de Alerta em relação à infestação, pois apenas o terceiro Liraa apresentou índice satisfatório. Diferente do que foi detectado nos Liraa s de 2010 e 2011, no de 2012 o maior índice de infestação foi encontrado durante o segundo Liraa, sendo esse cerca de três vezes maior que o maior índice encontrado no ano anterior. A Tabela 03 apresenta uma
10 síntese dos dados obtidos nos Liraa s de ano de 2012 para as UBS s da Zona Oeste de Londrina. Tabela 03: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2012 do município de Londrina/PR LIRAA Imov. Exist. Imov. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2012/ , / , / , / ,35 Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina, RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2013 Os dados relativos aos Liraa s de 2013, fornecidos pela Vigilância Sanitária de Londrina, ainda não estão totalmente organizados, pelo menos não nos moldes dos fornecidos anteriormente, dos anos de 2010 a Os mesmos não se apresentam divididos por região ou zona e correspondem ao município inteiro dividido por estratos, ou seja, inicialmente a área foi dividida em grupos de a residências e posteriormente esses grupos em grupos de menores de 450 residências aproximadamente. Assim sendo, tem-se 18 estratos (de 9 a casas cada) e dentro de cada estrato a análise de cerca de 450 residências. Com os dados obtidos junto à Vigilância Sanitária de Londrina é possível destacar que, no ano de 2013 foram realizados três Liraa s. No primeiro Liraa os depósitos larvários identificados em maior número pertenciam às classes B e D2. No segundo Liraa os depósitos em que mais foram encontradas larvas de aedes aegypti foram os da classe D2 e B, seguidos por A2. No terceiro Liraa os depósitos com larvas também pertenciam ás classes B e D2.
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12 CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos resultados dos LIRAas relativos aos anos de 2010 a 2013 permitiunos verificar que, boa parte dos problemas relacionados à dengue na Zona Oeste de Londrina tem sua origem na disposição inadequada de lixo e na falta de cuidados com vasos de plantas, pingadeiras, pratos, garrafas, recipientes de geladeira e outros. Percebeu-se também que ocorre uma alternância entre os bairros ou UBS da Zona Oeste na ocupação da posição infestado ou não infestado e que o ano de 2012 foi um que trouxe muita preocupação neste sentido, com todos os bairros ocupando a posição de alerta. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Hugo Alves de. Visualizando Mapas de Índices de Infestação Predial do Aedes Aegypti por Estrato via MapDenguePE. Trabalho de Conclusão de Curso. Recife: UFPE, COELHO, Giovanini Evelim. Relação entre o índice de infestação predial (IIP), obtido pelo Levantamento Rápido (LIRAa) e intensidade de circulação de vírus do dengue. (Dissertação de Mestrado, Salvador: UFBA, LORBIESKI, Rodolfo. Desenvolvimento de um Sistema de Informação em Dengue para o Município de Cascavel/PR. Trabalho de Conclusão de Curso. CASCAVEL: UNIOESTE, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti LIRAa para Vigilância Entomológica do Aedes aegypti no Brasil Metodologia para avaliação dos índices de Breteau e Predial e Tipo de Recipientes Brasília DF, SILVA, Jesiel Souza; MARIANO, Zilda de Fátima; SCOPEL, Irací. A dengue no Brasil e as políticas de combate ao Aedes aegypti: da tentativa de erradicação às políticas de controle. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, [s.i.], n.,
13 p , jun ETAPA DA PESQUISA: finalizada
LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO 2010-2013
In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. ELIEZER ALVES FERREIRA Universidade Estadual de Londrina, eli_ezer2006@hotmail.com GILNEI MACHADO Universidade Estadual de Londrina,
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