O JORNAL NA SALA DE AULA: UM RECURSO DIDÁTICO POTENCIALIZADOR DOS TEMAS TRANSVERSAIS PARA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

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1 O JORNAL NA SALA DE AULA: UM RECURSO DIDÁTICO POTENCIALIZADOR DOS TEMAS TRANSVERSAIS PARA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO RODRIGUES, Marcio de Oliveira Mestrando em Educação/PUCPR marciokangoo@hotmail.com VOSGERAU, Dilmeire Sant Anna Ramos Profa. Mestrado em Educação/PUCPR dilmeire.vosgerau@pucpr.br Resumo: Este artigo tem como finalidade relatar a primeira fase de uma pesquisa sobre a integração do jornal na sala de aula. Ele apresenta uma discussão de como o jornal na sala de aula poderia estar associado aos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais e como as empresas de comunicação voltadas à produção de mídia impressa diária se esforçam para tentar formar os professores para essa integração, através do Programa Jornal e Educação. Neste momento da pesquisa, procuramos desvendar o trabalho independente de professores da rede estadual de ensino do Paraná, que se utilizam da técnica do uso do jornal, e através desta técnica acabam por inserir os temas transversais no cotidiano escolar, aproximando a escola do mundo real, ajudando os alunos a se aproximarem da realidade do entorno da escola e do mundo à sua volta, otimizando ainda os materiais didáticos tradicionais, ao acrescentar o jornal como instrumento pedagógico. Neste trabalho, argumenta-se ainda que os temas transversais dos PCNs, são um caminho para que os alunos possam se inserir na vida nacional, ganhando respeito de todos na medida em que se reconheçam como cidadãos. Ao cumprir esta função, a escola está respondendo aos anseios de uma sociedade que tem buscado, nas últimas décadas, reforçar a igualdade entre os atores sociais, independente de sua condição sócio-econônica e cultura. O objetivo desta pesquisa é mostrar que os temas transversais dos PCNs são melhor trabalhados e ganham o respaldo da sala de aula quando o professor domina a técnica de utilizar o jornal como instrumento pedagógico. Palavras-chave: jornal, temas transversais, cidadania, contexto real e escola. Introdução Em 1997, o Ministério da Educação lançou uma série de cadernos de orientação aos professores, denominados Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Estes volumes, tinham como propósito, criar um leque de opções aos profissionais de ensino para que estes pudessem cumprir sua função de adequar a vida dos alunos à realidade à sua volta. Não apenas isso. A função dos PCNs era firmar um modelo de atuação, que obrigasse o professor a levar para dentro da sala de aula a realidade à sua volta. Afinal, a escola não pode se isolar do mundo, estabelecer critérios e continuar a adotar a postura positivista, de estancar compartimentos de conhecimento, como eram há poucos anos atrás as disciplinas - na aula de português não se falava em matemática, que não abordava educação física que jamais quis ouvir falar de geografia e assim por diante. Uma maneira de fomentar o desenvolvimento da educação, por meio dos PCNs, seria levar para dentro da sala de aula o jornal. Meio de comunicação versátil e atual, a mídia impressa diária é uma maneira de aproximar os alunos da realidade. Assim, encurtamos a lacuna que existe entre os livros didáticos, as apostilas e outros recursos usuais, que demoram ao menos um ano para serem renovados, da realidade à nossa volta. Não que o jornal seja um instrumento perfeito. Ele contém em suas edições, independente do tamanho (seja em número de exemplares ou área de abrangência), importância ou grau de penetração, informações

2 tendenciosas, falhas de gramática e às vezes até mesmo erros de concordância, além de uma série de outros defeitos. Mas, em nossa maneira de entender, é até positivo que isso seja exposto aos futuros cidadãos, pois, através de sua leitura diária, eles vão poder entender o que estes veículos, e até mesmo outros, carregam defeitos e vícios que eles encontrarão no mundo à sua volta, em suas relações individuais e coletivas ao longo de suas vidas. A formação do cidadão pelo jornal Trabalhar o jornal na sala de aula, se transformou numa ação relativamente comum e, em certo grau, bem desenvolvida. Professores e educadores têm à sua disposição uma série de instrumentos para viabilizar esta prática. Programas desenvolvidos por empresas jornalísticas e secretarias de educação (nas esferas municipal e estadual), ações individuais de professores que se encantaram pela técnica, e exemplos de atividades semelhantes, que podem ser encontradas na web, fazem do jornal um instrumento desconstruído e de fácil manuseio para os professores dos ensinos fundamentais e médio. Mas se nossa pesquisa inicial, era apenas a inclusão do jornal na sala de aula, hoje podemos dizer que encontramos um caminho mais específico para isso, como o entrelaçamento entre o jornal e o desenvolvimento de temas transversais. Qual seria então, o papel de colocar, dentro de uma sala de aula, um veículo de comunicação de massa? Com que objetivo deveríamos fazer uma prática que deveria ser corriqueira para muitos professores brasileiros, transformar-se num desafio cotidiano? Podemos começar a responder essas questões, primeiro pelo fato de a nossa escola, em geral, ser muito criticada por seu distanciamento da realidade (seria verdadeira essa afirmação?). Segundo porque, com a utilização de um "multiplicador de cidadania", como é o caso do jornal, instrumento que nos leva a questionar o cotidiano à nossa volta, conhecer a realidade mais de perto e interagir com mais consciência com as pessoas, para que possamos alcançar algo que ficou latente quando o Brasil foi redemocratizado em 1988, ao ser proclamada a "Constituição Cidadã", onde foram abertos várias vias para que o País se desenvolvesse, mas que, pela falta de regulamentação, ou pela ausência de vontade política, fica-se adiando o momento certo de se alcançar esta tão esperada "igualdade de direitos e oportunidades entre as pessoas". Foi a partir da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, que nós brasileiros tivemos pela primeira vez, colocado num papel com a força de Lei, que os três poderes constituídos, qual sejam o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, se transformaram em instrumentos de garantias sociais e não fins em si mesmos. Estes três poderes, existem para garantir os direitos sociais e individuais. "Os fundamentos do Estado democrático de direito são: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, o pluralismo político (artigo 1.º da Constituição Federal)." A razão pela qual, depois de tantos anos de exceção, os homens designados pelo poder do povo (que emana do povo) que depositou nas urnas suas esperanças de mudança escreveram uma Lei onde há o privilégio a favor de "construir uma sociedade livre, justa e solidária... erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação" (artigo 3.º da Constituição Federal), se deve à necessidade de conquistarmos,

3 coletivamente, uma nação mais justa. Longe de ser, através da força da Lei, expressão da realidade, essas diretrizes se tornaram fundamentos e princípios norteadores de metas a serem alcançadas. "Sabe-se da distância entre as formulações legais e suas aplicações, e da distância entre aquelas e a consciência e a prática dos direitos por parte dos cidadãos. O fundamento da sociedade democrática é a constituição e o reconhecimento de sujeitos de direito." (PCNs, Introdução) Porém, a definição de quem é ou deve ser reconhecido como sujeito de direito (quem tem direito a ter direitos) é social e histórica e recebeu diferentes respostas no tempo e nas diferentes sociedades. Direitos humanos são direitos essencialmente coletivos, como o direto à paz e a um ambiente saudável. Assim, a cidadania deve ser compreendida como produto de histórias sociais protagonizadas pelos grupos sociais. É neste sentido, que o jornal pode e deve ser utilizado como instrumento de fomento da cidadania. O homem que conhece sua realidade e a sociedade onde vive e convive, tem outro parâmetro para analisar o mundo à sua volta. Para tanto, esta pesquisa se destina a tentar desvendar, no seu principal momento, em que medida o trabalho que está sendo desenvolvido do uso de jornal na sala de aula, visando os temas transversais, altera o modo como os alunos encaram sua realidade e se posicionam como cidadãos? A Pedagogia e a Integração do Jornal Mesmo não fixando a inclusão do jornal em sala de aula a uma abordagem específica, supomos que esta prática, se bem planejada, poderia favorecer algumas abordagens centradas na aprendizagem como as freqüentemente citadas em formações continuadas de professores, tais como: a abordagem Construtivista de Piaget (1974), a Pedagogia Inclusiva de Freire (FREIRE e FAUNDEZ, 1988), Aprendizagem por projetos de Dewey (1952) e a Educação pelo Trabalho proposta por Freinet (1976), entre outras. A abordagem construtivista (PIAGET, 1974), nos leva a reconhecer os jovens, em idade escolar, como passíveis de receber esta carga de desafio: eles estão preparados desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas", acreditamos ser o jornal uma alternativa para construção do conhecimento. No caso do socioconstrutivismo, no jornal (como instrumento) podemos encontrar elementos capazes de auxiliar a ativação das três dimensões que, segundo Jonnaert citado por Vosgerau (2002), influenciam a construção do conhecimento: a dimensão construtivista a sua construção individual do conhecimento devido aos processos metacognitivos; a dimensão interativa o conhecimento produzido pela interação entre o aprendiz e o facilitador, normalmente em situação de ensino-aprendizagem; dimensão social a troca realizada fora do âmbito educacional. Na Pedagogia Inclusiva proposta por Freire (FREIRE e FAUNDEZ, 1988), privilegia-se a pergunta como o

4 ponto de partida para o aprender a aprender. E o noticiário diário está recheado de temas e assuntos do mundo à sua volta. No caso da Aprendizagem por Projetos, o jornal poderia ser o instrumento para aproximar realidade à sala de aula, apresentando ao aluno o mundo conforme ele é. O jornal como uma tecnologia da informação e comunicação, apresenta: potencial para tornar a educação mais significativa, mas desde que seja dada oportunidade aos alunos de se envolverem em atividades significativas e autênticas e/ou responder a desafios e problemas. Devem, portanto, constituírem-se ferramenta ao serviço do processo de ensino-aprendizagem e instrumento que propicia resolver problemas e desenvolver projetos, favorecendo a articulação entre diversas áreas do conhecimento e proporcionando a produção de novos conhecimentos. (RAZERA, 2004, p.1) Na Educação para o trabalho proposta por Freinet (1976), o autor desconfia da realização da escola tradicional. Um de seus passos foi criar (como precursor) um jornal produzido pelos alunos, para estreitar os laços entre eles e o entorno da escola (pais, professores e colaboradores). Ou seja, foi Freinet quem primeiro compôs a teia que liga o mundo real ao banco escolar. A escola poderá fazer muito isso. Mas ser-lhe-á necessário antes conhecer e julgar à sua medida esse presente e esse passado, descobrir aquilo que eles trazem em si de dinâmico e de construtivo, e fazer surgir também as grandes linhas de vida, as essenciais forças subterrâneas que serão as alavancas indispensáveis para as criações que se impõem. Duas tarefas igualmente urgentes a realizar com método, mas também com a noção exata da nossa humildade, das nossas fraquezas e das nossas grandezas. (Freinet, 1976, p. 69) Partindo destas proposições, pensamos ser possível a construção de conhecimento a partir da utilização do jornal na sala de aula. Não apenas isso, mas também dar sentido ao que foi proposto quando foram criados os Parâmetros Curriculares Nacionais, como uma maneira de produzir cidadania a todos os alunos, independente de suas condições sócio-econômicas e culturais. Neste sentido, contamos hoje em dia, no Brasil, com instrumentos legais para aproximar teoria e prática, como a Lei /2003 de Santa Catarina, por exemplo, na qual foi instituído o Programa Leitura de Jornais e Revistas em Sala de Aula, como atividade multidisciplinar, integrando a grade curricular. Logicamente, que devemos levar em consideração que os trâmites burocráticos fazem com que estes dispositivos legais não tenham uma aplicação imediata - a Lei acima citada ainda não recebeu uma complementação para virar prática, por parte da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina. Todavia, é importante ponderar que a Associação Nacional de Jornais (ANJ, 2005) desenvolve o Programa Jornal e Educação, trabalho que versa sobre as experiências de procedimentos para o uso do jornal na sala de aula, de viés fundamental nesta pesquisa. A entidade ANJ disponibiliza um importante atalho para que os professores se sintam apoiados neste tipo de ação de ensino-aprendizagem, pois entidade desenvolve o Programa, o qual auxilia professores a desenvolverem o uso do jornal em sala de aula, e incentiva as empresas associadas que ainda não possuem seus programas, a criá-los. Observando estas informações, nos propomos a analisar, dentro do limite proposto por esta pesquisa quando definiu suas fontes de coleta de dados, descobrir qual o melhor caminho para transformar o uso do jornal na sala de aula num multiplicador da cidadania, por meio da discussão dos temas transversais pelos alunos que integram essa verificação científica.

5 Considerações Finais Suprir os anseios da Nação, não é coisa para se realizar no período de uma gestão, desta nossa relativamente recente e ainda defeituosa democracia. A cada quatro anos, alteram-se os detentores do poder. Os políticos recebem do povo, uma série de tarefas. A maior de todas é fazer com que cada brasileiro se transforme num cidadão. A educação é uma função meio desta missão e não pode fugir de sua responsabilidade. Diariamente, nos vemos diante de problemas em nossas escolas. Mas é chegada a hora de se tomar uma atitude propositiva: os problemas existem, são muitos, mas não podemos deixar que eles nos vençam. É preciso vencê-los, tomando como base a ação. O jornal na sala de aula eleva um simples veículo de comunicação de massa à condição de instrumento pedagógico. Essa técnica ou ação, faz parte do cotidiano em vários países desenvolvidos. Pode também se tornar uma ação corriqueira na educação do Brasil O jornal é um produto de nosso cotidiano. Como produto, tem seus prós e contras. Mas, se tem defeitos, tem vantagens em relação a outros instrumentos didáticos: sua celeridade na condução da informação e sua pluralidade nos temas abordados/contidos. Melhor ainda. Estes defeitos, em caso de bem utilizados pelos professores, podem evidenciar a necessidade de integração dos temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Assim, conseguiríamos alcançar uma nação mais socialmente mais justa e economicamente mais equilibrada. Para finalizar, escolhi uma pequena frase de Celestin Freinet: "Aproximando as crianças dos conhecimentos da comunidade elas podem transformá-los e, assim, modificar a sociedade em que vivem. Esse é um trabalho de cidadania, de democratização do ensino."

6 Referências bibliográficas ANJ Associação Nacion. Conceito do Programa Jornal e Educação, fev, Disponível em: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, Constituição da República Federativa do Brasil, DEWEY, John. Experiência e educação: atualidades pedagógicas. São Paulo: Ed. Nacional, FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula; 11.ª edição - São Paulo: Contexto, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 6 ed. São Paulo: Cortez, HAMZE, Amélia. Disponível em: JONNAERT, Philippe. Compétences et sociocontructivisme : Un cadre théorique. Paris: De Boeck & Larcier S.A, LIMA, Gracia Lopes, do Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Educação da USP. PIAGET, Jean. O Direito à Educação no Mundo Atual. José Olympio, p. 31. RAZERA, J.C.C. A utilização de recursos telemáticos em projetos de aprendizagem: possibilidades e limites de execução. Edutec - Revista Electrónica de Tecnología Educativa. Num. 18, novembro, Site Web visitado em 15/03/2005: VOSGERAU, D.S.A.R. Reconception d une formation à l intégration des TIC à l enseignement à partir de l analyse d une pratique, de ses fonctionnalités et de ses dysfonctions. Montréal - Canadá, f. Tese (Doutorado) Université de Montréal.

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