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1 Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 1 Política Geral, Procedimentos e Definições Página 1/67

2 PARTE A: Generalidades Aplicabilidade Organização/Estrutura Definições...7 PARTE B: Execução das Presentes Normas Aplicabilidade Cumprimento Individual dos Regulamentos Padrões mínimos aceitáveis Investigação de Execução e Pareceres Tratamento Administrativo Autorizado.11 PARTE C: Pessoal Autorizado Aplicabilidade Pessoal Autorizado Atributos do Pessoal Autorizado Direito de Acesso para Fins de Inspecção Fornecimento de Documentos para Inspecção Manutenção de Relatórios, Documentos e Registos 15 PARTE D: Regras Gerais de Administração Aplicabilidade Taxas para Recompensa de Custos Alteração de Designação Alteração de Morada Substituição de Documento Extraviado ou Danificado Falsificação, Reprodução ou Alteração dos Documentos Necessários Entrega, Suspensão ou Revogação de Licença ou Certificado Nova Candidatura após Revogação Nova Candidatura após Suspensão Entrega Voluntária ou Troca de Licença.18 PARTE E: Requisitos Gerais para Despistagem Aplicabilidade Despistagem de Álcool, Drogas e Relatórios Subsequentes..19 PARTE F: Isenções e Desvios Aplicabilidade Autoridade para Aprovar Isenções e Desvios Actuação no Caso de Autorizações não Concedidas Aplicação Informação Geral Pedido Descrição da Petição Pedido Justificação da Petição Processamento do Pedido Resultados da Avaliação Técnica Publicação da Proposta e Avaliação Técnica.23 Página 2/67

3 1.113 Candidatura a Estatuto de Parte Aprovação de Método Alternativo de Cumprimento Desaprovação de Método Alternativo de Cumprimento Publicação e Disseminação de Método Alternativo de Cumprimento Aprovado..24 PARTE G: Validação de Certificados e Autorizações Aplicabilidade Validação Geral Termo de Validade Titulares de Documentos Validados Validação de Certificados de Tipo e Certificados de Tipo Adicionais Validação de Certificados de Navegabilidade Validação de Certificados Médicos Validação de Licenças e Qualificações Validação de Certificados de Operador Aéreo Validação de Organizações Aprovadas Validação de aprovações, autorizações e nomeações.28 PARTE H: Representantes Nomeados Aplicabilidade Processo Formal Selecção Certificação Prazo de Validade dos Certificados Relatórios Prorrogativas Inspecções 31 ANEXOS..32 Anexo 1 de Glossário de Termos.32 Anexo 2 de 1.007: Glossário de Acrónimos/Siglas e Abreviaturas 64 Página 3/67

4 Parte A: Generalidades Aplicabilidade a) Este capítulo define os requisitos de Angola aplicáveis à estrutura e processos aplicáveis a todos os Normativos Técnicos da Segurança da Aviação Civil. b) Estas Normas incluem: (1) Normativo Técnico 1 Política Geral, Procedimentos e Definições (2) Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves (3) Normativo Técnico 3 Certificação Original da Aeronave e seus Componentes (4) Normativo Técnico 4 Continuidade do Certificado de Navegabilidade (5) Normativo Técnico 5 Organizações de Manutenção Aprovadas (6) Normativo Técnico 6 Instrumentos e Equipamentos Exigidos (7) Normativo Técnico 7 Licenciamento do Pessoal Aeronáutico (8) Normativo Técnico 8 Certificação Médica (9) Normativo Técnico 9 Organizações de Treino Aprovadas (10) Normativo Técnico 10 Operações de Aeronaves (11) Normativo Técnico 11. Operações de Trabalho Aéreo (12) Normativo Técnico 12 Certificação e Administração do Operador Aéreo (13) Normativo Técnico 13 Requisitos para Transporte de Passageiros (14) Normativo Técnico 14 Qualificações do Pessoal Aeronáutico (15) Normativo Técnico 15 Limites dos Tempos de Serviço do Pessoal Aeronáutico (16) Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo (17) Normativo Técnico 17 Performance, Peso e Balanceamento Página 4/67

5 (18) Normativo Técnico 18 Mercadorias Perigosas (19) Normativo Técnico 19 Investigação e Relatórios de Acidentes de Aviação c) Cada Normativo Técnico de Segurança expõe requisitos técnicos específicos no que se refere a segurança, de forma a garantir que as operações aeronáuticas em Angola respeitam as normas internacionais de segurança aeronáutica. d) Conforme o indicado no mesmo, cada Normativo Técnico aplica se a todas as entidades a operar ou manter o seguinte: (1) Aeronaves registadas em Angola; (2) Aeronaves registadas noutro País Contratante que sejam operadas por uma entidade com licença emitida em Angola e mantidas de acordo com os padrões do país de registo, independentemente do local onde tal manutenção seja efectuada, excepto quando existir qualquer outro acordo; (3) Aeronave de outros Países Contratantes que estejam a operar em Angola Organização/Estrutura a) Os Normativos Técnicos estão divididos em cinco categorias, de forma hierárquica: (1) Normativo Técnico refere se ao assunto principal; (2) Parte refere se a uma divisão do Normativo Técnico; (3) Secção refere se a uma divisão da Parte necessária, de modo a designar um grupo de secções relacionados e identificados com um número romano; (4) Parágrafo refere se a uma norma numerada, com título atribuído e pode ser uma sub parte de uma Parte ou de uma Secção; (5) Alínea refere se ao texto descritivo das normas. Todas as alíneas são identificadas de forma alfanumérica na seguinte ordem hierárquica: a), (1), (i), (A). b) A numeração dos Normativos será a seguinte: (1) O primeiro número da norma de cada Normativo Técnico será 001; Página 5/67

6 (2) Daí em diante, a numeração das normas terá o seguinte formato: 3, 5, 7, 10, deixando os números 1, 2, 4, 6, 8 e 9 para um futuro alargamento das normas, permitindo assim a inclusão de novas normas da ICAO em virtude da crescente complexidade em termos de segurança na aviação aérea a nível mundial; (3) A primeira secção da Parte A de cada norma iniciar se á com o número 001. Todas as partes seguintes iniciar se ão com um número de secção que seja a próxima décima (p.ex. 10, 20, 30). c) As definições utilizadas nas presentes normas serão organizadas da seguinte forma: (1) As definições aplicáveis num Normativo Técnico podem constar do presente; (2) As definições consideradas críticas a um Normativo Técnico podem aparecer no presente e também no Normativo Técnico onde sejam consideradas críticas; (3) As definições aplicáveis a um Normativo Técnico específico constarão apenas do mesmo. d) Os acrónimos/siglas utilizados nas presentes normas serão organizados da seguinte forma: (1) Os acrónimos/siglas aplicáveis num Normativo Técnico podem constar do presente; (2) Os acrónimos/siglas considerados críticos a um Normativo Técnico podem aparecer no presente e também no Normativo Técnico onde sejam considerados críticos; (3) Os acrónimos/siglas aplicáveis a um Normativo Técnico específico constarão apenas do mesmo. e) Existem nos parágrafos, notas que representam excepções, explicações, exemplos de requisitos individuais e referências a anexos de apoio específicos. f) Os parágrafos e as notas podem fazer referências a anexos que oferecem requisitos detalhados de forma a reforçar o propósito do parágrafo. Onde são especificamente referenciados no parágrafo, será com o propósito de ganhar força e efeito legal da mesma. Segundo as regras aqui definidas, o termo anexo aplica se aos requisitos adicionais. g) Nas normas, aplicar se ão os seguintes termos: Página 6/67

7 (1) Será aplica se a um requisito obrigatório; (2) Os termos, nenhuma pessoa poderá, significam que ninguém está autorizado ou obrigado a efectuar um acto conforme o exposto nas normas; (3) Poderá, quando não utilizado na negativa, indica a liberdade de decisão; (4) Fará, indica uma acção da incumbência do INAVIC; (5) Inclui, significa inclui, mas não está limitado a ; (6) Aprovado, significa que o INAVIC reviu o método, procedimento ou política em questão e em consequência emitiu uma aprovação por escrito; (7) Aceitável, significa que o INAVIC reviu o método, procedimento ou política em questão, e não objecta tecnicamente à sua utilização ou implementação proposta; (8) Determinado significa que o INAVIC emitiu uma política ou metodologia por escrito, impondo ou um requisito obrigatório (se a política ou metodologia indicarem será ) ou um requisito à descrição (se a política ou metodologia indicarem poderá ) Definições a) As definições contidas no Anexo 1 de do presente Normativo Técnico aplicam se a todos os requisitos das Normas de segurança da Aviação Civil. b) O INAVIC emprega pessoal técnico qualificado e autorizado a efectuar avaliações, inspecções e conduzir investigações em nome do Estado, e emitir pareceres no que concerne a atribuição de licenças e certificados a indivíduos ou entidades, assim como a correcção de assuntos relacionados com segurança. c) Quando utilizados nestas normas, os seguintes termos e palavras indicam a autoridade delegada nesta organização: (1) Aceitável pelo INAVIC. Quando utilizado nos Normativos Técnicos, identifica documentos, partes de documentos, procedimentos formais, instalações, equipamentos ou pessoas que devem ser avaliados de forma satisfatória numa revisão técnica efectuada pelo INAVIC antes de poderem ser utilizados para fins de aviação; Página 7/67

8 (2) Aprovação. Um documento formal emitido pelo INAVIC, baseado numa avaliação técnica prévia, a qual autoriza a utilização de documentos, partes de documentos ou procedimentos formais em aviação; (3) Aprovado pelo INAVIC. Conforme utilizado nos presentes Normativos Técnicos, esta frase indica um documento, pessoa, instalação, política ou procedimento que requer a emissão de um documento formal, previamente à sua utilização para fins de aviação civil. Presume se que a utilização de palavra aprovado em separado signifique aprovado pelo INAVIC ; (4) Autorização. Um documento formal emitido pela autoridade de aviação civil, com base numa avaliação técnica que confere ao seu titular certas prorrogativas em aviação, conforme a lei, normas ou Normativos Técnicos de Aviação Civil; (5) Autorizado pelo INAVIC. Esta frase indica um requisito que implique uma avaliação técnica e a emissão de um documento ou autorização formal; (6) Certificado. Um documento formal emitido pela autoridade de aviação civil que autoriza o seu titular a desempenhar as funções de aviação conforme o exposto no mesmo; (7) Desvio. Uma excepção oficial a um dos requisitos das presentes normas, atribuída a um grupo de pessoas, aeronaves ou tipo de operações quando o INAVIC determinar que o requisito não é coerente com as normas de segurança da aviação relativas a esse grupo, e que seria do interesse público atribuir tal excepção; (8) Determinado pelo INAVIC. Esta frase indica um requisito onde o INAVIC poderá, através de material de orientação adequado, delinear os passos ou normas necessários de forma a satisfazer o requisito; (9) Dispensa. Uma excepção possível de um requisito das normas, cujos critérios são expostos nas mesmas. (10) Isenção. Uma excepção oficial a um dos requisitos das presentes normas, atribuída pelo INAVIC a um indivíduo, uma aeronave ou organização, quando o candidato demonstrar com êxito que seria no interesse público, que o nível de segurança equivalente será salvaguardado, e que tal isenção não será incoerente com as normas de segurança da aviação pertinentes; (11) Licença. Um documento formal emitido pelo INAVIC que autoriza o titular a desempenhar as funções conforme o exposto no mesmo, sujeito aos privilégios e limitações aplicáveis; Página 8/67

9 (12) Nomeação. Um documento formal emitido pelo INAVIC, baseado num processo de avaliação técnica, o qual autoriza o titular a agir em nome do INAVIC no desempenho das funções conforme o exposto no mesmo; (13) Nomeado pelo INAVIC. Esta frase indica um requisito que requer um processo de avaliação técnica e a emissão de um documento formal pelo INAVIC antes da pessoa estar autorizada a desempenhar uma função ou funções específicas em nome do INAVIC; (14) Qualificação. Uma autorização associada a uma licença ou um certificado, do qual faz parte integrante, detalhando condições, privilégios ou limitações especiais a tal licença ou certificado; (15) Validação. A aceitação de um certificado, licença, aprovação, nomeação ou autorização emitidos por outro País membro da ICAO como base principal da emissão de um certificado, licença, aprovação, nomeação ou autorização, pelo INAVIC, contendo os mesmos privilégios, ou privilégios mais restritivos: i. Tornar (uma licença) válida. A acção tomada por um País membro como alternativa à emissão da sua própria licença, ao aceitar uma licença emitida por outro País membro, sendo esta última equivalente à sua. ii. Tornar (um Certificado de Navegabilidade) válido. A acção tomada por um País membro, como alternativa à emissão do seu próprio Certificado de Navegabilidade, ao aceitar um Certificado de Navegabilidade emitido por outro País membro, sendo este último equivalente ao seu. Parte B: Execução das Presentes Normas Aplicabilidade a) Esta Parte define a delegação de responsabilidades e autoridade no INAVIC de forma a garantir o cumprimento das normas de segurança da aviação em Angola. b) Esta Parte refere acções possíveis de execução. Os procedimentos de execução e penas, por não cumprimento das normas, estão contidos em decreto de execução administrativa. Página 9/67

10 1.013 Cumprimento Individual dos Regulamentos a) Quem não cumprir com algum dos requisitos das normas de segurança da aviação civil, sem justificação razoável, estará sujeito a execução de penas. b) Tal execução, consoante as circunstâncias e factores atenuantes, poderá resultar em: (1) Revogação de licença, certificado, autorização ou prorrogativa; (2) Suspensão de licença, certificado, autorização ou prorrogativa; (3) Coimas monetárias, coordenadas com outras penas, mas separadas destas; (4) Emissão de uma ordem de impedimento de voo de forma a prevenir uma situação eminente de segurança em voo Padrões mínimos aceitáveis d) As presentes Normas de Segurança da Aviação definem os padrões mínimos necessários à emissão de licenças, certificados, autorizações e privilégios. d) Qualquer pessoa, aeronave, componente ou organização que seja titular de uma licença, certificado, autorização ou privilégio emitido/a pelo INAVIC, continuará a cumprir com os padrões mínimos necessários à primeira emissão. d) Se o titular de uma licença, certificado, autorização ou privilégio não conseguir cumprir com os padrões mínimos necessários à sua primeira emissão, terá de entregar tal documento ao INAVIC. d) Se o INAVIC tiver conhecimento de que o titular de licença, certificado, autorização ou privilégio não cumpre com os padrões mínimos para poder deter o documento, o mesmo poderá, consoante as circunstâncias, factores atenuantes ou risco para a segurança aérea: 1) Suspender de emergência a licença, certificado, autorização ou prorrogativa no interesse da segurança pública; 2) Suspender a licença, certificado, autorização ou prorrogativa; 3) Revogar a licença, certificado, autorização ou prorrogativa; 4) Impor coimas monetárias, conforme o exposto em Decreto Lei; Página 10/67

11 5) Variância de licença, certificado, autorização ou prorrogativa existente; 6) Reexame das condições de emissão de licença, certificado, autorização ou prorrogativa; 7) Emissão de uma ordem de impedimento de voo de forma a prevenir uma situação de risco eminente de segurança ou de voo Investigação de Execução e Pareceres a) Se o INAVIC determinar, através de inspecção, incidente, acidente ou qualquer outro método, que existe falta de cumprimento das situações descritas em e 1.015, o mesmo poderá efectuar uma investigação completa. b) Um registo formal de investigação, incluindo os pareceres de resolução da situação, será entregue ao Director Geral para serem tomadas as acções seguintes de forma a resolver a situação de falta de cumprimento. c) O processo para tomada de acções seguintes será sujeito à lei civil de Angola, incluindo quaisquer recursos Tratamento Administrativo Autorizado a) Em substituição do exposto em 1.017, se o INAVIC determinar que é possível obter um cumprimento imediato e duradouro dos requisitos e padrões mínimos das normas através do tratamento administrativo de uma situação descrita em e 1.015, o mesmo poderá ser efectuado desde que tal tratamento implique um registo formal por escrito e que o registo da solução seja guardado. b) Variância de uma autorização ou aprovação formal emitidas previamente é permitida através de tratamento administrativo. Tal variância deve ser emitida e entrar em vigor: (1) Imediatamente e sem recurso se tal for determinado necessário no interesse da segurança pública; (2) Após vinte dias úteis de forma a permitir um recurso das bases ao INAVIC. Página 11/67

12 Parte C: Pessoal Autorizado Aplicabilidade a) Esta Parte define a delegação de responsabilidade e de autoridade no INAVIC de forma a garantir o cumprimento das normas de segurança da aviação em Angola Pessoal Autorizado a) O INAVIC poderá nomear pessoal autorizado a desempenhar funções em seu nome. b) Os inspectores de segurança da aviação destacados para a organização de supervisão de segurança da aviação do INAVIC terão o estatuto de pessoal autorizado, conforme as presentes normas, e ser lhes á emitida uma credencial única para o desempenho das suas funções. c) Apenas as seguintes pessoas poderão deter ou utilizar as credenciais de inspector de segurança da aviação: (1) Pessoal contratado pelo governo da Angola para desempenhar as funções de supervisão de segurança da aviação; (2) Pessoal que utilize a credencial no desempenho de uma função específica em nome da organização de supervisão de segurança da aviação. d) Com o objectivo de exercer as suas responsabilidades conforme as presentes normas, o pessoal autorizado deverá ter sempre na sua posse o meio de identificação de acordo com o exposto na alínea b) Atributos do Pessoal Autorizado a) Uma pessoa autorizada tem, conforme delegado pelo INAVIC, atribuições para: 1) Efectuar actividades de seguimento ou auditoria; 2) Entrar em qualquer aeródromo, hangar ou outro local (onde uma aeronave esteja guardada ou estacionada), aeronave ou instalações de uma organização que esteja a desempenhar tarefas e serviços relacionados com a segurança da aviação, de forma a inspeccionar o/a mesmo/a; Página 12/67

13 3) Inspeccionar qualquer aeronave, equipamento, componente, material, instalações, pessoal ou tripulantes de uma aeronave de forma a garantir o cumprimento das normas de segurança da aviação; 4) Solicitar a qualquer pessoa a emissão de documentos ou qualquer outro artigo sujeito às normas de segurança da aviação; 5) Inspeccionar e copiar qualquer certificado, licença, livro de bordo, documento ou registo que o inspector tenha a atribuição de solicitar, em conformidade com as presentes normas e o que nelas está contido; 6) Impedir o voo de uma aeronave, no interesse da segurança pública, quando existe uma quebra de segurança eminente em situação de voo no que concerne a navegabilidade da aeronave e a capacidade operacional da sua tripulação; 7) Exigir, quando necessário de forma a garantir o cumprimento das normas de segurança da aviação, reexames, avaliações, inspecções, investigações, testes, experiências e testes de voo. b) Ninguém poderá obstruir ou impedir de forma intencional qualquer pessoal autorizado que esteja a exercer as suas atribuições ou a desempenhar as suas funções conforme o exposto nas presentes normas de segurança da aviação. c) Ninguém poderá obstruir ou impedir de forma intencional o acesso, inspecção ou cópia de documentação, que estejam a ser desempenhados por pessoal autorizado conforme as normas de segurança da aviação Direito de Acesso para Fins de Inspecção a) O INAVIC (ou pessoal autorizado) poderá efectuar inspecções, investigações e observações em qualquer local e a qualquer altura em que estejam a decorrer operações, manutenção, treinos ou outras actividades aeronáuticas conforme as presentes normas de segurança da aviação. b) O INAVIC (ou pessoal autorizado) terá acesso livre e ininterrupto a: (1) Qualquer local, público ou privado, onde esteja localizada uma aeronave, com o objectivo de a inspeccionar, ou inspeccionar qualquer documento conforme o exposto nas normas de segurança da aviação; (2) Qualquer aeródromo, com o propósito de inspeccionar o aeródromo ou qualquer aeronave ou ainda qualquer documento sujeito às normas de segurança da aviação; Página 13/67

14 (3) Qualquer aeronave ou cockpit com o objectivo de os inspeccionar, durante o voo: (i) Desempenho da aeronave ou do seu equipamento; (ii) A eficiência da tripulação no desempenho das suas funções. c) Ninguém poderá obstruir ou impedir, de forma intencional, o acesso do pessoal autorizado aos locais descritos na alínea b) Fornecimento de Documentos para Inspecção a) Quaisquer documentos ou relatórios especificados nas Normativos Técnicos, relevantes deste conjunto de normas da aviação, serão fornecidos ao pessoal autorizado, quando os solicitarem. b) Qualquer pessoa envolvida ou que participe na actividade de aviação deverá, dentro de um prazo razoável, após lhe ter sido solicitado por pessoal autorizado, fornecer as licenças, certificados e documentos que é obrigado a possuir, deter, completar ou manter no decurso das suas actividades. c) Para efeitos deste parágrafo, um prazo considerado razoável será: (1) Na altura do pedido, para documentos que devem estar: (i) Na posse da pessoa; (ii) A bordo da aeronave durante o voo. (2) Durante as horas normais de trabalho, para documentos que devem estar: (i) Completados e guardados num aeródromo; (ii) Completados e guardados em instalações da administração; (iii) Mantidos. Página 14/67

15 1.043 Manutenção de Relatórios, Documentos e Registos a) Quaisquer relatórios ou documentos criados durante as actividades, sujeitos às normas de segurança da aviação, serão criados atempadamente e estarão em conformidade com os métodos aplicáveis e incluirão informação conforme o descrito nos Normativos Técnicos relevantes do presente conjunto de normas de segurança da aviação. b) Qualquer pessoa a quem seja atribuída em conformidade com os presentes, a tarefa de manter qualquer documento ou registo, fá lo á até que essa responsabilidade seja transferida para outra pessoa. Parte D: Regras Gerais de Administração Aplicabilidade a) Esta Parte define as regras gerais de administração aplicáveis à documentação emitida pelo INAVIC Taxas para Recompensa de Custos a) O INAVIC cobrará uma taxa, devidamente especificada, para a emissão, renovação ou substituição de cada licença, certificado ou autorização conforme o exposto nas presentes normas. b) O INAVIC cobrará honorários e despesas de deslocação associadas às avaliações ou inspecções técnicas necessárias de organizações, do seu pessoal, equipamento, instalações e registos, incluindo os necessários para efeitos de: (1) Certificação original; (2) Autorizações adicionais; (3) Validação e renovação de certificados. Página 15/67

16 1.055 Alteração de Designação a) O titular de uma licença ou certificado emitido conforme as presentes normas poderá solicitar a alteração da designação na licença ou certificado. Ao solicitar a alteração, o titular deve enviar: (1) A licença ou certificado actual; (2) Cópia de certificado de matrimónio, ordem judicial ou qualquer outro documento que comprove a alteração de nome; (3) Cópia dos documentos de constituição de sociedade ou venda dos activos da mesma. b) O INAVIC devolverá ao seu legítimo proprietário os documentos especificados na alínea a) Alteração de Morada a) O titular de uma licença ou certificado que tenha efectuado uma alteração da sua morada permanente, terá de o comunicar por escrito ao INAVIC, ou no caso do endereço permanente ser de uma caixa postal, deverá fornecer a sua morada de residência num prazo máximo de 30 dias a contar da data de alteração, sob pena de não poder exercer os privilégios da sua licença ou certificado Substituição de Documento Extraviado ou Danificado a) O titular de uma licença, certificado ou outro documento do INAVIC que tenha sido extraviado ou danificado solicitará a sua substituição, por escrito, ao gabinete da Autoridade responsável pelo procedimento. b) Na carta a solicitar a substituição, o titular deve declarar: (1) Nome; (2) Morada postal permanente ou, se a morada postal permanente for de uma caixa postal, a sua morada de residência actual; (3) Número de BI; (4) Data e local de nascimento; Página 16/67

17 (5) Qualquer informação que possua relativamente à escala, número e data de emissão do documento, certificado, licença ou qualificações, consoante o caso. c) Após recepção de um fax do INAVIC a confirmar a emissão do documento extraviado ou danificado, o titular poderá deter ou mostrar, conforme o caso, o fax como forma de substituir o documento extraviado ou danificado, até sete dias após a sua recepção, enquanto aguarda que lhe seja enviado duplicado do documento em questão Falsificação, Reprodução ou Alteração dos Documentos Necessários a) Nenhuma pessoa, no que concerne a licenças, certificados, qualificações ou autorizações, candidaturas aos mesmos ou seus duplicados, conforme o exposto nas presentes normas, poderá: (1) Fazer declarações fraudulentas ou falsas, de forma intencional; (2) Criar uma entrada fraudulenta ou falsa, de forma intencional, no diário de bordo, registos ou relatório, conforme requerido pelas presentes normas, ou utilizado de forma a mostrar cumprimento com os mesmos; (3) Reproduzir documentos para finais fraudulentos; (4) Efectuar alterações aos documentos. b) Qualquer pessoa que cometa um acto proibido de acordo com a alínea a) sujeita se a que a sua licença, qualificação, certificado, qualificação ou autorização seja revogada ou suspensa Entrega, Suspensão ou Revogação de Licença ou Certificado a) As licenças, certificados ou autorizações emitidas em conformidade com as presentes normas perdem a sua validade no caso da sua entrega, suspensão ou revogação. b) O titular de uma licença ou de um certificado emitidos em conformidade com as presentes normas, que tenha sido suspenso/a ou revogado/a, entregará a licença ou certificado ao INAVIC quando tal lhe for solicitado pela mesma. Página 17/67

18 1.067 Nova Candidatura após Revogação a) Uma pessoa cuja licença, certificado, qualificação ou autorização tenham sido revogados não poderá candidatar se a nova licença, certificado, qualificação ou autorização até um ano após a data da revogação, salvo se o INAVIC autorizar algo em contrário Nova Candidatura após Suspensão a) Uma pessoa cuja licença, certificado, qualificação ou autorização tenham sido revogados não poderá candidatar se a nova licença, certificado, qualificação ou autorização durante o período de suspensão, salvo se o INAVIC autorizar algo em contrário Entrega Voluntária ou Troca de Licença a) O titular de uma licença, certificado ou autorização emitido/a conforme as presentes normas, poderá entregá lo/a voluntariamente para efeitos de: (1) Cancelamento; (2) Emissão de uma licença de escala inferior. (3) Outra licença com perda de qualificações específicas. b) Um candidato que solicite a entrega voluntária de uma licença deverá enviar a seguinte declaração, ou equivalente, assinada: O presente requerimento é solicitado por razões pessoais e tenho o pleno conhecimento de que (inserir nome da licença ou qualificação, consoante o caso) pode não ser reemitida se eu não passar com êxito nos testes necessários à sua emissão. Parte E: Requisitos Gerais para Despistagem Aplicabilidade a) Esta parte define os requisitos para despistagem aplicáveis ao pessoal e organizações de aviação que se encontram sujeitos ao exposto nas presentes normas. Página 18/67

19 1.083 Despistagem de Álcool, Drogas e Relatórios Subsequentes a) Um funcionário que desempenhe qualquer função para a qual seja necessária a emissão de uma licença, qualificações ou autorização conforme o exposto nas presentes normas ou por contrato de um titular de um certificado emitido pelo INAVIC poderá: (1) Ser lhe recusado/a a/o licença, certificado, qualificações ou autorização durante um período até um ano após a data de recusa; (2) Ser lhe suspensa/o ou revogada/o a sua licença, certificado, qualificações ou autorização, emitido/a conforme as presentes normas. b) Qualquer pessoa sujeita às presentes normas e que seja condenada por quebrar a lei de algum país devido ao fabrico, processamento, venda, disposição, posse, transporte ou importação de narcóticos, marijuana, ou drogas ou substâncias depressivas ou estimulantes, alternativamente, poderá: (1) Ser lhe recusada a licença, certificado, qualificações ou autorização emitidas conforme as presentes normas, por um período de até um ano após a data de condenação; (2) Ser lhe suspensa ou revogada a licença, certificado, qualificações ou autorização, emitidas conforme as presentes normas. c) Qualquer pessoa sujeita às presentes normas que se recuse a ser submetida a um teste, de forma a avaliar a quantidade de álcool no sangue, quando tal for solicitado por um agente de autoridade policial, ou que se recuse a autorizar o envio dos resultados do teste de despistagem ao INAVIC poderá: (1) Ser lhe recusada a licença, certificado, qualificações ou autorização emitidas conforme as presentes normas por um período de até um ano após a data de recusa de envio dos testes; (2) Ser lhe suspensa ou revogada a licença, certificado, qualificações ou autorização, emitidas conforme as presentes normas. Parte F: Isenções e Desvios Aplicabilidade a) Esta Parte define os procedimentos de emissão, alteração e cessação de isenções ou desvios nos requisitos das normas de aviação. Página 19/67

20 1.093 Autoridade para Aprovar Isenções e Desvios a) De acordo com os procedimentos descritos na presente, o INAVIC poderá aprovar uma isenção, desvio ou renúncia aos requisitos dos Normativos Técnicos. b) Uma isenção, desvio ou renúncia aos requisitos dos Normativos Técnicos só poderá ser autorizada em conformidade com estes procedimentos Actuação no Caso de Autorizações não Concedidas. a) Nenhuma pessoa poderá desencadear, ou fazer com que seja desencadeada, uma acção que vá contra os requisitos descritos nos Normativos Técnicos, salvo se a pessoa possuir uma isenção ou desvio emitido em conformidade com os procedimentos descritos na presente Parte Aplicação Informação Geral a) Informação geral. Cada pedido deve ser efectuado em Português e deve ser: (1) Ser submetido em duplicado e, de forma a ser avaliado atempadamente, pelo menos 60 dias antes da data de entrada em vigor solicitada, para: (i) INAVIC (ii) Direcção de Segurança Operacional (DSO) (iii) Luanda, Angola. (2) O pedido deve incluir: (i) Nome; (ii) Morada, (iii) Morada postal; (iv) Número de telefone; (v) Número de fax (facultativo); (vi) E mail do requerente (facultativo); Página 20/67

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 218423502 / Fax:

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