INDUÇÃO MAGNÉTICA. 1 Resumo. 2 Fundamento Teórico
|
|
- Raphael Ferretti Branco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 INDUÇÃO MAGNÉTICA 1 Resumo Um campo magnético de intensidade e frequência variáveis é produzido num solenóide longo. Dentro deste último são introduzidos enrolamentos mais pequenos nos quais as tensões uzidas são medidas como função do número de espiras que possuem, do seu raio, da intensidade da corrente que origina o campo magnético e da frequência a ela associada. Fundamento Teórico Um enrolamento de N espiras de raio r é sujeito à acção de um campo magnético uniforme produzido por um solenóide. A corrente que percorre o solenóide é alterna, sendo caracterizada por uma amplitude, I, e por uma frequência, f. 1 de 8
2 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 r V B Nestas condições, a lei de Faraday prevê o aparecimento de uma tensão uzida aos terminais do enrolamento, dada por: V = V cos( π ft + π ) (1) NNrIf com V = π '. Na expressão anterior N representa o número de espiras do solenóide e o seu comprimento. = 4π 1-7 V s A-1 m-1 é a permeabilidade magnética do vazio. Atendendo a que os aparelhos de medida (multímetros) não têm a capacidade de ler os valores instantâneos das tensões e das correntes mas apenas os seus valores icazes, espera-se a seguinte relação entre os valores icazes da tensão uzida e da corrente que percorre o solenóide: NNrI f V = π ' () Sendo os valores icazes da tensão e da corrente os que ectivamente se medem nos multímetros, a equação () será a que se pretende verificar no decorrer do trabalho experimental. 3 Problema experimental proposto Pretende-se medir a tensão uzida nos enrolamentos em função: a) da intensidade da corrente que origina o campo magnético; b) da frequência dessa corrente; c) do número de espiras das bobines de ução (enrolamentos); d) dos raios das bobines de ução; 4 Equipamento Um solenóide longo, cinco bobines de ução, uma fonte de tensão, um relógio/contador digital, um multímetro digital, um multímetro analógico, fios de ligação. de 8
3 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 5 Procedimento experimental A figura mostra como ectuar a montagem experimental. A corrente que passa pelo solenóide longo é medida com o multímetro analógico e o valor da sua frequência é determinado com a ajuda do relógio/contador digital. A variação desta frequência provoca uma alteração da corrente que percorre o solenóide. Por esta razão, sempre que a frequência, f, varia, o valor da corrente, I, deve ser reajustado para que se mantenha constante. O eito da variação da frequência da corrente associada ao campo magnético na tensão uzida deve ser estudado no intervalo de frequências de 1 khz a 9 khz dado que, para valores de f <.5 khz, a ligação da bobine longa é praticamente equivalente a fazer o curto-circuito da fonte de alimentação; por outro lado, para f > 1 khz a incerteza nas medições é muito elevada. A tensão uzida é medida com o multímetro digital. Aconselha-se que o amperímetro e o voltímetro sejam utilizados nas escalas de 1 ma~ e mv~, respectivamente. O selector do tipo de sinal do gerador deverá apontar sempre para o sinal sinusoidal. Os enrolamentos pequenos deverão ser colocadas o mais ao centro possível do solenóide longo. 5.1 Determinação da tensão uzida em função da intensidade da corrente geradora do campo magnético: Fixar f=1 khz nos botões reguladores de frequência do gerador de sinais Escolher um dos enrolamentos, ligá-lo ao voltímetro e introduzi-lo no solenóide. Desta forma já estão fixos os parâmetros: f, N e r Variar a corrente a partir dos 1 ma com intervalos de 1mA até atingir os 8 ma Registar numa tabela o valor da tensão uzida para cada valor da intensidade da corrente Realizar a experiência 3 vezes. 5. Determinação da tensão uzida em função da frequência da corrente geradora do campo magnético: 5..1 Fixar uma corrente de 3 ma no botão regulador da amplitude do sinal no gerador. 5.. igar o enrolamento rerido em 5.1. ao voltímetro e introduzi-lo no solenóide. Desta forma já estão fixos os parâmetros: I, N e r Variar f a partir de 1 khz, com intervalos de.5 khz, até atingir os 8 khz. 3 de 8
4 Protocolos das Aulas Práticas 6/ Registar numa tabela o valor experimental da tensão uzida para cada valor de f Realizar a experiência 3 vezes. 5.3 Determinação da tensão uzida em função do número de espiras da bobine de ução: Fixar uma corrente de 3 ma no botão regulador da amplitude do sinal no gerador Fixar uma frequência de 1 khz nos botões reguladores de frequência do gerador de sinais Escolher as bobines de modo que o raio, r, se mantenha constante mas que o número de espiras, N, varie (tipicamente 3 bobines). Deste modo já estão fixos os parâmetros: I, f, e r. Para cada uma das bobines escolhidas (i.é, para cada N ) medir a tensão uzida e registar numa tabela os valores obtidos Realizar a experiência 3 vezes. 5.4 Determinação da tensão uzida em função do raio das bobines de ução: Fixar uma corrente de 3 ma no botão regulador da amplitude do sinal no gerador Fixar uma frequência de 1 khz nos botões reguladores de frequência do gerador de sinais Escolher as bobines de modo que o número de espiras, N, se mantenha constante mas que o raio, r, varie (tipicamente 3 bobines). Desta forma já estão fixos os parâmetros: I, f, e N Para cada uma das bobines escolhidas, isto é, para cada r, medir a tensão uzida e registar numa tabela os valores obtidos. 6 Análise dos resultados obtidos 6.1 Intensidade de corrente variável: Calcular os valores médios das tensões uzidas obtidas no ponto 5.1 e construir uma tabela desses valores em função da intensidade da corrente Construir um gráfico da tensão uzida em função da intensidade da corrente com base na tabela obtida no ponto anterior Ajustar ao gráfico uma recta de regressão linear, determinando os valores de a 1 e a bem como dos erros a eles associados, δa 1 e δa Calcular os valores teóricos dos coicientes a 1t e a t Verificar se a 1t.e a t estão nos intervalos [a 1 +δa 1, a 1 -δa 1 ] e [a +δa, a -δa ] respectivamente. 4 de 8
5 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 6. Frequência da corrente variável: 6..1 Calcular os valores médios das tensões uzidas obtidas no ponto 5. e construir uma tabela desses valores em função da frequência do campo magnético. 6.. Construir um gráfico da tensão uzida em função da frequência com base na tabela obtida no ponto anterior Ajustar ao gráfico uma recta de regressão linear, determinando os valores de a 1 e a bem como dos erros a eles associados, δa 1 e δa Calcular os valores teóricos dos coicientes a 1t e a t Verificar se a 1t.e a t estão nos intervalos [a 1 +δa 1, a 1 -δa 1 ] e [a +δa, a -δa ] respectivamente. 6.3 Número de espiras das bobines de ução variável: Calcular os valores médios das tensões uzidas obtidas no ponto 5.3 e construir uma tabela desses valores em função do número de espiras Ajustar ao gráfico uma recta de regressão linear, determinando os valores de a 1 e a bem como dos erros a eles associados, δa 1 e δa Calcular os valores teóricos dos coicientes a 1t e a t Verificar se a 1t.e a t estão nos intervalos [a 1 +δa 1, a 1 -δa 1 ] e [a +δa, a -δa ] respectivamente 6.4 Raio das bobines de ução variável: Calcular os valores médios das tensões uzidas obtidas no ponto 5.4 e construir uma tabela desses valores em função do raio das bobines Ajustar ao gráfico uma recta de regressão linear, determinando os valores de a 1 e a bem como dos erros a eles associados, δa 1 e δa Calcular os valores teóricos dos coicientes a 1t e a t Verificar se a 1t.e a t estão nos intervalos [a 1 +δa 1, a 1 -δa 1 ] e [a +δa, a -δa ] respectivamente. 6.5 Tirar conclusões a partir dos resultados obtidos e fazer uma análise sucinta sobre as causas das discrepâncias entre os valores teóricos e os experimentais. 5 de 8
6 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 7 Apêndice: Indução magnética r V Considere um enrolamento de N espiras circulares -de raio r- mergulhado num campo magnético uniforme -de intensidade B- de forma que o eixo do enrolamento é paralelo ao campo magnético. O fluxo do campo magnético através de cada uma das espiras será dado por: Φ = B r ds r S B sendo ds r o elemento de área orientado associado ao círculo descrito pela espira. Para o caso presente pode escrever-se: Φ= BdS = B ds = Bπr. O fluxo total através do enrolamento será então dado por: S Φtot = N' Φ = N' Bπr. De acordo com a lei da ução de Faraday a tensão uzida aos terminais do enrolamento será dada por: S V dφ tot = dt V = N' πr db dt (') Se o campo magnético for contínuo, isto é, não variar no tempo, não haverá tensão uzida no enrolamento. Se, pelo contrário, o campo for alterno, e portanto o seu módulo variar no tempo, haverá uma tensão uzida no enrolamento. Consideremos que o campo magnético é produzido por um solenóide cilíndrico de comprimento, superior ao do enrolamento. Admite-se que o solenóide é constituído por N espiras compactamente justapostas. Mostra-se que o campo magnético no interior do solenóide é aproximadamente uniforme (paralelo ao eixo do mesmo) e de módulo: 6 de 8
7 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 B = N I (3') onde = 4π 1-7 V s/a m é a permeabilidade magnética do vazio. A tensão uzida no enrolamento ( ) será então dada por: N di V = N' π r dt NN ' πr di V = (4') dt Quando a corrente introduzida no solenóide é sinusoidal, isto é, da forma: a tensão uzida no enrolamento será: I = I sen( ω t) (5') NN ' πr V = Iωcos( ωt) NN ' πri πf V = cos( ωt) V = V cos t+ (6') ( ω π) NNrIf com V = π '. Verifica-se portanto que a tensão uzida será também sinusoidal. Na prática os aparelhos de medida não nos permitem aceder aos valores instantâneos da corrente imposta no solenóide nem da tensão uzida no enrolamento. Tem-se apenas acesso aos valores icazes dessas grandezas, dados por: V V = I I = I V Em termos dos valores icazes podemos escrever: 7 de 8
8 Protocolos das Aulas Práticas 6/7 V π NNrIf ' = π NNr ' I f V = π NNrI ' f V = (7') onde as várias grandezas significam: V valor icaz da tensão uzida no enrolamento (valor ectivamente medido através do multímetro). N número de espiras do enrolamento. r raio do enrolamento. N número de espiras do solenóide que produz o campo magnético. comprimento da zona do solenóide coberta por espiras. I valor icaz da corrente introduzida no solenóide (valor ectivamente medido através do multímetro). f frequência da corrente introduzida no solenóide. 8 de 8
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO
Leia maisINDUÇÃO MAGNÉTICA (2)
INDUÇÃO MAGNÉTICA Material Utilizado: - uma bobina de campo (l = 750 mm, n = 485 espiras / mm) (PHYWE 11006.00) - um conjunto de bobinas de indução com número de espiras N e diâmetro D diversos (N = 300
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de um Amperímetro Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisTrabalho de Laboratório de Electromagnetismo e Óptica
Trabalho de Laboratório de Electromagnetismo e Óptica Campo magnético B produzido por um enrolamento percorrido por uma corrente eléctrica; Lei de Faraday Fernando Barão, Manuela Mendes, Filipe Mendes
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 16/maio/015 Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia mais6 O campo magnético terrestre
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 6 O campo magnético terrestre Determinação da sua intensidade e orientação Demonstrar
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial AL 2.1 Física Assunto: Características de uma pilha Objetivo geral Determinar as características
Leia maisCampo Magnético - Lei de Lenz
Campo Magnético - Lei de Lenz Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula passada vimos como uma variação do fluxo de campo magnético é capaz de provocar uma fem induzida. Hoje continuamos
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica EECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 2 MEDIÇÃO DO VAOR DA INDUTÂNCIA DE UMA
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.
Leia maisEXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
EXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE 10.1 OBJETIVOS Determinar o valor da componente horizontal da indução magnética terrestre local. 10.2 INTRODUÇÃO Num dado lugar
Leia maisAuto-indutância de uma Bobina
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Auto-indutância de uma Bobina Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia mais6.1 Relatório 1 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS. Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma:
74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS 6.1 Relatório 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Aula-09 ampos Magnéticos Produzidos por orrentes Lei de Biot - Savart De maneira análoga à que o campo elétrico d E produzido por cargas é: d E= 1 dq 4 πε 0 r ^r= 1 dq 2 4 πε 0 r r 3 d o campo magnético
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 18 de Junho de 2010 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada 18 de Junho de 2010 RESOLUÇÕES 1. a. Dado a simetria cilíndrica da distribuição de carga, a componente axial (paralela ao eixo do cilindro) do campo eléctrico é nula.
Leia maisRelatório: Experimento 1
Relatório: Experimento 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Nome 4: Assinatura 4: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na Figura 1.11
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 27 de julho de 2017
Física - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARTO DA PR 27 de julho de 2017 Questão 1 A superfície matemática fechada S no formato de um cubo de lado a mostrada na figura está numa região do espaço onde
Leia maisEO-Sumário 16. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park
EO-Sumário 16 aquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park Energia armazenada num condensador Condensador de pratos paralelos Condutor 2: -Q d A 2 - - - - - - 1 y Condutor 1: Q Campo pratos paralelos:
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 12 - (Exp 3.1) - Indução Eletromagnética Manfredo H. Tabacniks Alexandre Suaide novembro 2007 Lei de Faraday A Lei de Faraday
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 25 de junho de 2014
Física III - 4331 Escola Politécnica - 14 GABARITO DA P3 5 de junho de 14 Questão 1 O campo magnético em todos os pontos de uma região cilíndrica de raio R é uniforme e direcionado para dentro da página,
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff
Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um oscioscopio e um multímetro digital. Conceito de resistência intema
Leia maisOlimpíadas de Física Prova experimental A. Sociedade Portuguesa de Física
Olimpíadas de Física 2003 Prova experimental A Sociedade Portuguesa de Física 30/Maio/2003 Olimpíadas Internacionais de Física 2003 Prova Experimental A Campo magnético terrestre Duração da prova: 2h 1
Leia maisFísica 3. Fórmulas e Exercícios P3
Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que
Leia maisFísica II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica
Física II Laboratório 1 Instrumentação electrónica OBJECTIVO Utilizar instrumentos electrónicos: osciloscópios, geradores de sinais, fontes de corrente e tensão, multímetros. 1. INTRODUÇÃO Com o multímetro
Leia mais. Medição de tensões contínuas (DC) : Volt [V]. Medição de tensões alternas (AC)
Medição de Tensões e de Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osci1oscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P3 25 de junho de 2009
P3 Física Escola Politécnica - 2009 FGE 2203 - GABARTO DA P3 25 de junho de 2009 Questão 1 Um solenóide longo de raio R tem um enrolamento uniforme de N espiras num comprimento h, e é prenchido por um
Leia maisAnálise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: L M
Análise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: a) L M = L ( + ) e e L M d = L + L d = L + L = L = L M M d
Leia maisLicenciatura em Engenharia e Gestão Industrial - Taguspark. CADEIRA DE ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA, 1º Sem. 2016/2017.
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial - Taguspark CADEIRA DE ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA, 1º Sem. 2016/2017 2º teste - 5 de Dezembro de 2016 Docente: João Fonseca Nome: Número: RESOLVA APENAS 4
Leia maisCap. 8 - Indução Eletromagnética
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 8 - Indução Eletromagnética Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, estudaremos como um campo magnético variável pode induzir
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed.
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 2 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A DEZEMBRO 2010
FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A DEZEMBRO 2010 APSA Nº11 11º Ano de Escolaridade 1- Classifique como verdadeiras ou falsas cada uma das seguintes afirmações, corrigindo estas últimas sem recorrer
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia;
Conversão de Energia I Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia; 1. Introdução De uma forma bastante simplificada podemos tratar os motores com os conceitos de repulsão/atração entre
Leia maisProblema 1 (só exame) Problema 2 (só exame) Problema 3 (teste e exame)
º Teste: Problemas 3, 4 e 5. Exame: Problemas,, 3, 4 e 5. Duração do teste: :3h; Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide.
AULA 16.1 Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. Habilidades: Compreender os princípios físicos envolvidos no magnetismo e eletromagnetismo para relacionar fenômenos
Leia mais1.4. Resistência elétrica
1.4. Resistência elétrica Resistência elétrica Vimos que há materiais que são bons condutores da corrente elétrica. Mas o facto de serem bons condutores da corrente elétrica não significa que a corrente
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periodicamente (ou seja, repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório
Leia maisLista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas
Lista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas 1. Na Fig.1, em (a) e (b), as porções retilíneas dos fios são supostas muito longas e a porção semicircular tem raio R. A corrente tem intensidade
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito RLC Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Medir a impedância do capacitor fornecido em função da freqüência
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:40. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia maisLista de Exercícios 4
Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff
Ano lectivo: 2010 2011 Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff 1. OBJECTIVO Aprender a utilizar um osciloscópio e um multímetro digital. Medição de grandezas AC e DC. Conceito
Leia maisCondensador equivalente de uma associação em série
Eletricidade Condensadores São componente constituído por dois condutores separados por um isolador: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do condensador e o isolante é o dielétrico do condensador.
Leia maisLEI DE AMPÈRE. Aula # 15
LEI DE AMPÈRE Aula # 15 BIOT-SAVART Carga em movimento gera campo magnético Campo magnético produzido por um elemento de corrente em um ponto r d B = ( µ0 ) id l r r 3 = ( µ0 ) idlsin(θ) r 2 µ 0 = 10 7
Leia maisElectromagnetismo Aula Teórica nº 22
Electromagnetismo Aula Teórica nº 22 Departamento de Engenharia Física Faculdade de Engenharia Universidade do Porto PJVG, LMM 1 Breve revisão da última aula O motor de corrente contínua Inductâncias A
Leia mais5 Produção de energia eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 5 Produção de energia eléctrica A indução electromagnética Exemplificar um método
Leia maisLEI DE AMPÈRE. Introdução
LEI DE AMPÈRE Introdução A lei de Ampère é análoga à lei de Gauss para o campo elétrico. Essa lei foi proposta originalmente por André-Marie Ampère no século XVIII e diz que a circulação do campo magnético
Leia maisFORÇA ELECTROMOTRIZ INDUZIDA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Electromagnetismo A 2009/2010 FORÇA ELECTROMOTRIZ INDUZIDA Neste trabalho é induzida uma força electromotriz num circuito condutor
Leia maisEXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON
EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON 12.1 OBJETIVO Medir a razão carga/massa do elétron pelo método de Thomsom usando um osciloscópio didático adaptado. 12.2 INTRODUÇÃO A razão e/m foi
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico
Leia maisEXERCÍCIOS FÍSICA 3ª SÉRIE
3ª SÉRIE PROF. HILTON EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ELETROMAGNETISMO INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA QUESTÕES OBJETIVAS Indução eletromagnética. Fluxo de indução magnética 1) (UFMG) A figura mostra um circuito composto
Leia maisCorrente alterna: Resistência
CAC 1 A fonte de tensão: Corrente alterna: Resistência cos t está directamente aplicada na resistência R 21 k em que 311 olt e a frequência é de f 5 Hertz. a) Determine o valor da. d) Represente CAC 2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente
Leia maisESTUDO DO CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UM SOLENÓIDE
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Electromagnetismo A 009/010 ESTUDO DO CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UM SOLENÓIDE 1. O campo magnético no interior dum solenóide
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisAula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta
Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma
Leia maisEFEITO MAGNÉTICO DA CORRENTE ELÉTRICA
EFEITO MAGNÉTICO DA CORRENTE ELÉTRICA Em 1819, Oersted ao aproximar uma bússola de um fio percorrido por corrente, observou que a agulha se movia, até se posicionar num plano perpendicular ao fio. Esta
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 2 de julho de 2014
Física III - 43231 Escola Politécnica - 214 GABAITO DA PS 2 de julho de 214 Questão 1 Um anel circular de raio a possui carga elétrica positiva uniformemente distribuída com densidade linear λ >. z P a
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia mais1303 Determinação da razão e/m 0
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios catódicos, força de Lorentz, elétrons em campos transversais,
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetismo e Óptica aboratório - ircuitos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de circuitos do tipo série Medir a capacidade de condensadores e o coeficiente de auto-indução de bobinas por métodos
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Leia maisI N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S
INDUÇÃO E INDUTÂNCIA I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia maisA força magnética tem origem no movimento das cargas eléctricas.
Grandezas Magnéticas Força e Campo Magnético A força magnética tem origem no movimento das cargas eléctricas. Considere os dois fios condutores paralelos e imersos no espaço vazio representados na Figura
Leia maisAula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta
Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma
Leia maisLista de Exercícios. Campo Magnético e Força Magnética
Lista de Exercícios Campo Magnético e Força Magnética 1. Um fio retilíneo e longo é percorrido por uma corrente contínua i = 2 A, no sentido indicado pela figura. Determine os campos magnéticos B P e B
Leia maisCapítulo 2 Leis essenciais de eletromagnetismo Equações de Maxwell Lei de Faraday Lei de Biot Savart
Eletrotecnia Aplicada 10 013 Capítulo Leis essenciais de eletromagnetismo Equações de Maxwell Lei de Faraday Lei de Biot Savart Lei de Ampére. Nomenclatura Vetor campo elétrico (V/m) volts/metro ou (N/C),
Leia mais2 Ressonância e factor de qualidade
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em
Leia maisCAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES
CAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES Introdução A existência do magnetismo foi observada há cerca de 2500 anos quando certo tipo de pedra (magnetita) atraía fragmentos de ferro, que são conhecidos como ímãs permanentes.
Leia maisElectromagnetismo Aula Teórica nº 21
Electromagnetismo Aula Teórica nº 21 Departamento de Engenharia Física Faculdade de Engenharia Universidade do Porto PJVG, LMM 1 Breve revisão da última aula Rotacional Rotacional Teorema de Stokes Forma
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.
Leia maisO galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
7-INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 7.1-GALVANÔMETRO O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O multímetro
Leia maispreparação para o exame prático Segunda Série
preparação para o exame prático Segunda Série Trabalho 3.1-Bobinas de Helmholtz Trabalho 3.2 Indução Objectivos Calibrar uma sonda de efeito de Hall por meio de um solenóide padrão. Medir o campo magnético
Leia maisEletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2
Eletromagnetismo I - 2017.2 - Lista de Problemas 3.2 1 Eletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01 Uma barra
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
Aula 05 Primeira parte UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 6 de julho de 2017
Física III - 43303 Escola Politécnica - 017 GABARITO DA P3 6 de julho de 017 Questão 1 Um circuito com resistência R, contido no plano xy, é constituído por dois arcos de circunferência com raios r 1 e
Leia mais1ª Aula Laboratorial T0 O OSCILOSCÓPIO E MULTÍMETRO DIGITAL
1ª Aula Laboratorial T0 O OSCILOSCÓPIO E MULTÍMETRO DIGITAL 1. Apresentação Medição e medida Em Física, a descrição dos fenómenos que ocorrem no Universo é feita em termos de um certo número de características,
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia mais(a) Determine o fluxo magnético através da área limitada pela espira menor em função de x 1. Na espira menor, determine. (b) a fem induzida e
1. A Figura 1 mostra duas espiras de fio paralelas tendo um eixo comum. A espira menor de (raio r) está acima da espira maior (de raio R) a uma distância x R. Conseqüentemente, o campo magnético devido
Leia maisEletromagnetismo. Motor Eletroimã Eletroimã. Fechadura eletromagnética Motor elétrico Ressonância Magnética
Eletromagnetismo Motor Eletroimã Eletroimã Fechadura eletromagnética Motor elétrico Ressonância Magnética Representação de um vetor perpendicular a um plano 1 Campo Eletromagnético Regra da mão direita:
Leia maisFísica Experimental III. Prof. MSc. LUCAS BARBOZA SARNO DA SILVA
Física Experimental III Prof. MSc. LUCAS BARBOZA SARNO DA SILVA Uma introdução à Lei de Ohm Corrente elétrica Resistência e Lei de Ohm Resistores Circuitos Medição de corrente e tensão 22/2/3 2 Corrente
Leia mais(c) B 0 4πR 2 (d) B 0 R 2 (e) B 0 2R 2 (f) B 0 4R 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Segunda Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2018/2 Data: 12/11/2018 Seção 1: Múltipla Escolha (7 0,7 = 4,9 pontos) 1. No circuito mostrado
Leia maisFísica IV. Quarta lista de exercícios. Figura 1
4302212 Física IV Quarta lista de exercícios 1. Considere que uma espira circular, com raio a, auto-indutância L e resistência R, gire em torno do eixo z, conforme ilustra a Figura 1, com uma velocidade
Leia maisEXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM
EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento
Leia mais1. Na Figura, o fluxo de campo magnético na espira aumenta de acordo com a equação
Lista de exercícios 9 - Indução e Indutância 1. Na Figura, o fluxo de campo magnético na espira aumenta de acordo com a equação φ B = 6,0t2 + 7,0t, onde φb está em miliwebers e t em segundos. (a) Qual
Leia maisEletromagnetismo refsant
Eletromagnetismo refsant 1. A figura mostra duas cargas elétricas e as linhas de campo elétrico criadas por essas cargas. 1.1 Indique o sinal de cada uma das cargas. 1.2refira, justificando, em que região,
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da semana (1) Calibração da bobina sonda em carretel: Usando a bobina
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - ala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 emana passada lei de Faraday d B dt 1791-1867 emana passada Parte 1 Calibração da bobina
Leia maisCapítulo 5. Capítulo 5. Campo Magnético Variável. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 87
Capítulo 5 Campo Magnético Variável F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 87 5.1 Exercícios Propostos Exercício 5.1 : Um circuito de área A e resistência eléctrica R encontra-se numa
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético
Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento
Leia maisNESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS:
NESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS: CAPÍTULO 5 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA... 8 Fluxo Magnético de um Carro... 8 Interpretação Física... 8 Lei de Lenz... 8 Lei de Faraday Neumann... 9 CAPÍTULO
Leia mais