SEÇÃO DE CUSTOS APRESENTAR AS PECULIARIDADES DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SISCUSTOS).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEÇÃO DE CUSTOS APRESENTAR AS PECULIARIDADES DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SISCUSTOS)."

Transcrição

1

2 CEBW BRASÍLIA

3 SEÇÃO DE CUSTOS APRESENTAR AS PECULIARIDADES DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SISCUSTOS).

4 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

5 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

6 INTRODUÇÃO O aperfeiçoamento gerencial das organizações públicas tornou-se uma exigência, principalmente no atual cenário, onde os recursos financeiros são cada vez mais escassos, fator que tem levado o Exército Brasileiro a adotar posturas compatíveis para fazer frente a esse desafio. A Gestão de Custos tem por finalidade aperfeiçoar o desempenho global das organizações e programas governamentais. Esta deve estar estreitamente harmonizada com a Gestão do Desempenho, de modo a evitar que ações unilaterais de redução de custos acarretem comprometimento da qualidade e da produtividade.

7 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

8 ESTRUTURA DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR Gab Cmt CIE CCOMSEx Conselho de Justiça do Cmdo Ex Sect Geral Ex ÓRGÃO DE DIREÇÃO GERAL ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL FORÇA TERRESTRE

9 ESTRUTURA DA SEF

10 SISCUSTOS MISSÃO DA SEÇÃO DE CUSTOS Gerenciar, orientar, supervisionar, acompanhar e controlar as atividades referentes ao funcionamento do SISCUSTOS. (Art. 10, inciso I, da Port. 932 Cmt EX de 2007)

11 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

12 INSTRUMENTOS LEGAIS Lei nº 4.320, de 17 MAR 64 Decreto-Lei nº 200, de 25 FEV 67 Decreto nº , de 23 DEZ 86 Lei Complementar nº 101- LRF, de 4 MAIO 2000 Lei nº , de 6 FEV 01 Projeto de Lei Complementar nº 135 Lei de Diretrizes Orçamentárias - Exercícios 2001 a 2009 Diretriz Geral do Comandante do EB 2003 e 2007 Portaria nº 932 Cmt Ex, de 19 DEZ 2007 Resolução nº CFC / NBC T 16 (NBCASP), 2007 Portaria nº. 184-MF, de 25 AGO 08 Decreto nº 6.976, de 7 OUT 09

13 INSTRUMENTOS LEGAIS POR OCASIÃO DE TODA AQUISIÇÃO, REALIZAR ESTUDO JUDICIOSO DOS CUSTOS COM SUPRIMENTO, MANUTENÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAL PARA A OPERAÇÃO DO MATERIAL ADQUIRIDO.

14 INSTRUMENTOS LEGAIS Portaria nº 932, de 19 Dez 07 Aprova as Normas de Funcionamento do Sistema Gerencial de Custos do Exército. Art 1º Estas Normas têm por finalidade regular os procedimentos a serem adotados para o funcionamento do Sistema Gerencial de Custos do Exército.

15 INSTRUMENTOS LEGAIS DECRETO Nº 6.976, DE 07 Out 2009 Art. 3o O Sistema de Contabilidade. Federal tem por finalidade, utilizando as técnicas contábeis, registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:... VI - os custos dos programas e das unidades da administração pública federal; Art. 7o Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal (STN):... XIX - manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;

16 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

17 ASPECTOS HISTÓRICOS Obtenção do conhecimento 2004 Mapeamento dos Grupos e Centros de Custos com a participação de representantes do Estado-Maior do Exército e dos Órgãos de Direção Setorial 2004; Elaboração de um programa de informática (PROGRESS) gerenciador do sistema (embrião do SISCUSTOS) 2005; Teste inicial do Sistema em 11(onze) OM sediadas em Brasília 2005/2006; Teste do Sistema em todas as Organizações Militares vinculadas à 11ª ICFEx (80 OM) 2006/2007;

18 ASPECTOS HISTÓRICOS Contratação de uma Empresa de TI para desenvolver o sistema definitivo em PHP 2007; Elaboração do Manual do Usuário do Sistema; Estágio para todas as ICFEx, multiplicadoras do SISCUSTOS Out 2007; Adaptações e correções necessárias, visando à implantação do Sistema em todo o Exército; Implantação do SISCUSTOS em todo o Exército até 31 Dez 2008;

19 ASPECTOS HISTÓRICOS Visitas de Orientação Técnica do SISCUSTOS; Fórum de Discussões disponível na Intranet/D Cont; Manutenção evolutiva (correções, adaptações e novas funcionalidades/2009); Relatório de todas as 653 OM - 1º e 2º semestres 2009; Papel de Trabalho das ICFEx - Procedimentos de Auditoria- 2010; Maior confiabilidade dos dados lançados no sistema diante da melhor conscientização dos usuários-2010; Ligação Centro de Custos x PTRes- 2010/2011 Implantação do Método de Depreciação-2010/2011 Alinhamento ao Sist. de Custos do Governo Federal -2011

20 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

21 OBJETIVOS DO SISCUSTOS IDENTIFICAR O CUSTO DAS ATIVIDADES DO EXÉRCITO.

22 DIRETORIA DE CONTABILIDADE REALIZAR O ACOMPANHAMENTO GERENCIAL DAS OM.

23 OBJETIVOS DO SISCUSTOS FACILITAR A TOMADA DE DECISÕES NOS DIVERSOS ESCALÕES.

24 OBJETIVOS DO SISCUSTOS OFERECER DADOS CONCRETOS PARA NEGOCIAR E JUSTIFICAR EM MELHORES CONDIÇÕES OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO COMANDO DO EXÉRCITO.

25 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

26 SISCUSTOS SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EB É um sistema corporativo, de desenvolvimento contínuo e evolutivo, que busca, por meio da utilização de recursos de TI, o gerenciamento dos custos das atividades (rotinas) realizadas pelas OM do EB. (Conceito da Port 932- Cmt Ex, de 19 Dez 2007)

27 IDÉIA GLOBAL DO SISCUSTOS MAPEAMENTO DAS ATIVIDADES Função Subfunção Programa (Ações de Governo) Pjt/Atv Pjt/Atv Pjt/Atv GC 1 GC 2 GC 3 CC 1 CC 2 CC 3 Bens Serviços I N S U M O S Pessoal GC Grupo de Custos CC Centro de Custos (Maior nível de detalhamento das Info)

28 DIRETORIA DE CONTABILIDADE INSUMOS QUE COMPÕEM OS CENTROS DE CUSTOS - ENERGIA (SIAFI) - ÁGUA (SIAFI) - TELEFONE (SISCUSTOS) - REMUNERAÇÃO (SIAPPES-SIAPE-SRE) - MATERIAL CONSUMO (SISCOFIS) - MATERIAL PERMANENTE (SISCOFIS) - SERVIÇOS E CONTRATOS (SIAFI)

29 INTEGRAÇÃO DO SISCUSTOS SIAPE SIGA SIAPPES SRE SIAFI SIMATEx/ SISCOFIS

30 LIQUIDAÇÃO DE SERVIÇO SIAFI CÓDIGO DE CC DA ATIVIDADE CC Atv Programação e Execução Financeira OM Beneficiada

31 LIQUIDAÇÃO DE SERVIÇO SIAFI CÓDIGO DE CC DA ATIVIDADE UG e PTRes CC Atv Programação e Execução Financeira Aqui o GASTO transforma-se em CUSTO.

32 SISCUSTOS

33 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

34 FLEXVISION CONCEITO O DW(DataWarehouse) é um banco de dados, orientado por assunto, integrado, não volátil e histórico, criado para suportar o processo de tomada de decisão. É uma ferramenta OLAP (On-Line Analytical Processing) que possibilita ao próprio usuário construir suas consultas e fazer a análise.

35 FLEXVISION SIAPE SIAPPES Extração Transformação E carga SRE DW O L A P CLIENTES SIMATEx/ SISCOFIS FlexVision SIAFI

36 DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO 3. INSTRUMENTOS LEGAIS 4. HISTÓRICO DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS 5. OBJETIVOS DO SISCUSTOS 6. SISCUSTOS 7. FLEXVISION 8. CONCLUSÃO

37 TRABALHO EM EQUIPE

38 CONCLUSÃO A credibilidade do Sistema depende de seus usuários. Contatos: Seção de Custos D Cont (61) /

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007.

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema de Material do Exército (SIMATEX). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência

Leia mais

SISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis. Coordenação-Geral de Contabilidade

SISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis. Coordenação-Geral de Contabilidade SISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis Coordenação-Geral de Contabilidade Cenário de Mudanças na Contabilidade Pública Portaria 184 do MF convergências normas internacionais de contabilidade aplicadas ao

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1 Oficina 62 Sistema de Informações de Custos do Governo Federal ABOP Slide 1 Roteiro da Apresentação APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO ASPECTOS NORMATIVOS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

IV Reu Cmdo 8ª RM 8ª DE

IV Reu Cmdo 8ª RM 8ª DE 8ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército Belém PA, 29 e 30 nov 10 IV Reu Cmdo 8ª RM 8ª DE OBJETIVO Apresentar assuntos de relevância para o encerramento do exercício financeiro de 2010 e as

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP O Papel e a Missão do CFC: (1) No processo de adoção, no Brasil, do paradigma científico para a Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

MANUAL DE USUÁRIO DO SISPATR

MANUAL DE USUÁRIO DO SISPATR MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DIRETORIA DE CONTABILIDADE (Repartição de Contabilidade da Guerra/1860) MANUAL DE USUÁRIO DO SISPATR SISTEMA GERENCIAL DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Apoio Histórico STN: Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal Decreto nº 3.589, de 06/ 09/ 2000 e

Leia mais

Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Contabilidade

Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Contabilidade Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Contabilidade 5º ENCONTRO DA REDE NACIONAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - ReNOP A Experiência do Distrito Federal com adoção

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá

Leia mais

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

DIRETORIA DE CONTABILIDADE. Sistema Gerencial de Custos do Exército Brasileiro SISCUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE. Sistema Gerencial de Custos do Exército Brasileiro SISCUSTOS DIRETORIA DE CONTABILIDADE Sistema Gerencial de Custos do Exército Brasileiro SISCUSTOS DIRETOR DE CONTABILIDADE Gen Bda Oscar Henrique Grault Vianna de Lima SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE Cel Vicente Garrone

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA EXERCÍCIO - 2014 PLANO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA 1 FINALIDADE O Plano Anual de Atividades do Núcleo de Controle Interno estabelece para o exercício de 2014, o planejamento das atividades

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20/2009

PROVIMENTO Nº 20/2009 PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário

Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (5ª ICFEx / 1982) Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário Separata

Leia mais

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE CENÁRIO ANTERIOR Gestão Dívida Financeira Pública ORÇAMENTO PUBLICO Contabilidade Receita e Despesa Demonstrativos Contábeis:

Leia mais

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010 MINISTÉRIO DA DEFESA Belém-PA, 13 out 10 1. FINALIDADE Regular as atividades, no âmbito da 8ª ICFEx, relativas ao TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS destinado aos oficiais nomeados para o Comando e

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 12 (DEZEMBRO/ 2013)

BOLETIM INFORMATIVO Nº 12 (DEZEMBRO/ 2013) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg 2ª RM/1934) BOLETIM INFORMATIVO Nº 12 (DEZEMBRO/ ) FALE COM

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA NIVELAR CONHECIMENTO PADRONIZAR PROCEDIMENTOS REFERENTES À CONTABILIDADE DAS UNIDADES GESTORAS E J B O S O V I T CONTABILIDADE PÚBLICA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

CURSO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS Nr 3 (AMP/3) VIA ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)

CURSO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS Nr 3 (AMP/3) VIA ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DE SERVIÇO N o 52-2 SCh/SI-2, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 CURSO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS Nr 3 (AMP/3) VIA ENSINO A DISTÂNCIA

Leia mais

Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor Técnico da Pi Contabilidade. Elaborado por Equipe Técnica da Pi Contabilidade Pública.

Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor Técnico da Pi Contabilidade. Elaborado por Equipe Técnica da Pi Contabilidade Pública. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: Socialização e Preparação dos Profissionais de Contabilidade das entidades às novas demandas. Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor

Leia mais

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP.

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. A CONTADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Entendendo a estrutura administrativa

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Portaria Ministerial nº 1046, de 27 de Dez de 1990

Portaria Ministerial nº 1046, de 27 de Dez de 1990 Portaria Ministerial nº 1046, de 27 de Dez de 1990 INSTRUÇÕES GERAIS PARA O SISTEMA DE PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ( IG 10-54) O MINISTRO DE ESTADO DO EXÉRCITO, tendo em vista

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO (FC-5) Área: Administrativa Unidade: Diretoria

Leia mais

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Implantação do COM - Centro de Operação da Medição Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Roteiro Histórico Estrutura - Organizacional - Funcional Atividades x Interfuncionalidades Situação

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos Torres RS 9 de julho de 2015. Mário Kemphel da Rosa Mário Kemphel

Leia mais

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16

7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16 7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16 Autor(es) LEONARDO GARCIA PAIS DE ARRUDA Orientador(es) ELAINE

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Instruções Gerais para o Funcionamento dos Hotéis de Trânsito do Exército (IG 30-52). O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS CHEFE DA SEÇÃO DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS (FC-5) Área: Administrativa Unidade: Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Coordenação-Geral de Recursos Humanos

MINISTÉRIO DA FAZENDA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Coordenação-Geral de Recursos Humanos MINISTÉRIO DA FAZENDA QUADRO GERAL DO PLANO SETORIAL DE APRENDIZAGEM PERMANENTE - 2007 ÓRGÃO: GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTERIO DA FAZENDA NO PIAUI - GRA-PÍ Campos de Conhecimento Número

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

INDICADORES E METAS DO TRT7 OBJETIVO ESTRATÉGICO TRT 7ª REGIÃO Nº.1.

INDICADORES E METAS DO TRT7 OBJETIVO ESTRATÉGICO TRT 7ª REGIÃO Nº.1. 34 Os indicadores são índices utilizados para aferir resultados. O TRT da 7ª Região adotou indicadores aferidos pelo CNJ e criou outros considerados relevantes para o processo decisório da gestão institucional,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelos de gerência CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelo de maturidade: CMM CMM (Capability Maturity Model) é um modelo subdividido em 5 estágios

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE ATENDIMENTO A SISTEMAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE ATENDIMENTO A SISTEMAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE ATENDIMENTO A SISTEMAS CHEFE DA SEÇÃO DE ATENDIMENTO A SISTEMAS (FC-5) Área: Administrativa Unidade: Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação ATIVIDADE

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

OFICINA III: Desafios na Integração dos Sistemas Governamentais na Geração da Informação de Custos

OFICINA III: Desafios na Integração dos Sistemas Governamentais na Geração da Informação de Custos OFICINA III: Desafios na Integração dos Sistemas Governamentais na Geração da Informação de Custos Coordenação: Viviane Marques (MP) Relatoria: Fernando Barbalho (MF) www.planejamento.gov.br / www.serpro.gov.br

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2014 Dezembro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-6 DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA OS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA (CCA) 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 3329, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003. Cria o Sistema de Gerenciamento Administrativo de Contratos, Ajustes, Termos de Responsabilidade e Adiantamentos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS João Eudes Bezerra Filho Membro do Grupo Assessor das NBCASP CFC Auditor das Contas Públicas TCE/PE DIAGNÓSTICO: QUANTO À CONTABILIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Custos no Serviço Público. Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014

Custos no Serviço Público. Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014 Custos no Serviço Público Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014 1 Objetivos do Gestor BUSCA CONSTANTE Eficiência no uso dos recursos públicos Eficácia no atingimento das metas (quantidade e qualidade) Efetividade

Leia mais

FACILITADOR: Vitor Maciel Feira de Santana - BA

FACILITADOR: Vitor Maciel Feira de Santana - BA PROJETO SIGA SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AUDITORIA FACILITADOR: Vitor Maciel Feira de Santana - BA PROMOEX PROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO CONTROLE EXTERNO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONTAS GOVERNO

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA.

CONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA. CONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA. Prof. LD Lino Martins da Silva, Coordenador Adjunto do Programa de Mestrado em Contabilidade UERJ Email: smartins@uninet.com.br A Contabilidade

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

Estágio de Nivelamento de Gerenciamento de Projetos

Estágio de Nivelamento de Gerenciamento de Projetos Estágio de Nivelamento de Gerenciamento de Projetos 2015 EPEx / EME Acompanhamento Orçamentário e Financeiro OBJETIVO Apresentar uma visão geral da sistemática de acompanhamento orçamentário e financeiro

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: Equipe da Divisão de Classificação Contábil (DICLA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças

Leia mais

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)

Leia mais

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com. Patrimônio Público Tratativas Contábeis cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.br Legislação Padronização Internacional da Contabilidade no Controle do Patrimônio: IFAC Federação Internacional

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Sistema de Informações de Custos do Governo Federal

Sistema de Informações de Custos do Governo Federal Sistema de Informações de Custos do Governo Federal ABOP Slide 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO ASPECTOS NORMATIVOS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA AO SETOR PÚBLICO MODELO SISTÊMICO

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS ROSILENE SOUZA COORDENADORA DE CUSTOS E INFORMAÇÃO FISCAL

A EXPERIÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS ROSILENE SOUZA COORDENADORA DE CUSTOS E INFORMAÇÃO FISCAL Sistema de Custos do Governo Federal A EXPERIÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS ROSILENE SOUZA COORDENADORA DE CUSTOS E INFORMAÇÃO FISCAL Sistemas de Informação de Custos do Governo

Leia mais

Implantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar

Implantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar Programa 0139 Gestão da Política de Desenvolvimento Agrário Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de desenvolvimento agrário

Leia mais

PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA PLANO DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 1. PLANO DE CURSO

PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA PLANO DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 1. PLANO DE CURSO PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA Na terceira edição do meu livro Auditoria, Contabilidade e Controle Interno no Setor Público o capítulo 3 apresenta as mudanças na aplicação da

Leia mais

Gerenciamento de projetos baseado em PMBOK

Gerenciamento de projetos baseado em PMBOK Gerenciamento de projetos baseado em PMBOK Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros PMI Project Management Institute Uma associação, sem fins lucrativos, de profissionais de gerência de projetos; É um fórum de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05 Aprova a NBC T 11.8 Supervisão e Controle de Qualidade. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas

Leia mais

I - as ações decorrentes sejam realizadas de maneira progressiva, ativando-se, inicialmente, um núcleo do Batalhão; e

I - as ações decorrentes sejam realizadas de maneira progressiva, ativando-se, inicialmente, um núcleo do Batalhão; e Art. 3º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar da Amazônia adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 4º Estabelecer que

Leia mais

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço 04/08/2015 1. Sistema Produtor São Lourenço 1. Sistema Produtor São Lourenço Desenho esquemático 2. Governança Corporativa 2. Governança Corporativa

Leia mais

SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS

SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Simplificar e padronizar os processos internos, incrementando o atendimento ao usuário. Especificamente o projeto tem o objetivo de: Permitir

Leia mais

PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1)

PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) UNIDADE DE CONTÁBIL UNICON PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) GUIA DE RECEBIMENTO (GR) LANÇAMENTO DE RECEITAS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 - CONCEITOS... 1 3 PREENCHIMENTO DA GR NO SIAFEM... 2

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos Ferramenta de Execução de Projetos de Cooperação Internacional. Abril de 2007

Sistema de Gerenciamento de Projetos Ferramenta de Execução de Projetos de Cooperação Internacional. Abril de 2007 Sistema de Gerenciamento de Projetos Ferramenta de Execução de Projetos de Cooperação Internacional Abril de 2007 Macro Funções do Governo x Macro Estrutura Área Meio Área Fim Planejamento Fazenda Seg.

Leia mais