Alterações promovidas pela Portaria - DNPM n.º 564, de , publicada no DOU de

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1 Alterações promovidas pela Portaria - DNPM n.º 564, de , publicada no DOU de Portarias... que tratam de Alterações (anotações resumidas) 23/97 178/04 Instruções sobre prorrogação do prazo de vigência do Alvará de pesquisa. Procedimento para outorga e transformação do regime de permissão de lavra garimpeira (PLG). 347/04 Delegação de competência aos chefes dos Distritos. 11/05 Procedimentos gerais para apresentação do RAL. 268/05 199/06 Institui pré-requerimento eletrônico para obtenção de Alvará, Reg. de Licença, Permissão de Lavra Garimpeira e Reg. de Extração. Documentos necessários para concessão de anuência prévia e averbação de contratos de cessão total ou parcial de direitos minerários. Item IV A ausência de ingresso judicial ou o assentimento ambiental, quando necessário, serão considerados como fundamento para a prorrogação, desde que o titular demonstre que diligenciou para o andamento do processo de avaliação judicial... e não contribuiu, por ação ou omissão, para a falta de ingresso na área... O Art. 22 determina que ao pedir transformação do regime, de PLG para Autorização de pesquisa, o titular deve fazê-lo nos termos da Portaria nº 265/08, observando o disposto no Art. 16 do Código de Mineração. Ao Art. 22 são acrescidos três novos parágrafos. O 1º estabelece que no pedido de transformação será instaurado novo processo de pedido de pesquisa, cujos autos ficarão apensados ao processo de PLG até a baixa na transcrição do título. O 2º assenta que outorgado o Alvará, a PLG continuará em vigor até a outorga da Portaria de Lavra. E o 3º assenta que exaurido o prazo da PLG sem que o titular tenha requerido a sua prorrogação será efetuada a baixa na sua transcrição, seguindo o Alvará seus trâmites normais. O Art. 26 passa a exigir apresentação dos requerimentos de transformação de regime em formulário padronizado de pré-requerimento eletrônico, e estabelece outros novos procedimentos. São acrescidos à Port. 178/04 os Arts. 10-A e 16-A, que tratam de recursos contra indeferimento do pedido de PLG e contra o indeferimento do pedido de renovação da PLG. Os Incisos. XIX e XX do Art. 5º ampliam competência a Chefe de Distrito para deferir ou indeferir pedidos de anuência prévia e averbação de contratos de cessão total e parcial de direitos minerários referentes a Alvará, direito de requerer a lavra, requerimento de lavra, registro de licença e de PLG. O Art. 7º-A passa a ter dois novos itens sobre manter ato de indeferimento (caso em que encaminhará o processo ao Diretor-Geral para apreciação) ou reconsiderar a decisão em face de recursos. O Art. 2º é acrescido de parágrafo único que prevê sanções pela não apresentação do RAL; O Art. 4º retira a obrigatoriedade de utilizar o CNPJ do estabelecimento matriz no caso de vários títulos de lavra de uma mesma pessoa jurídica; O Art. 11 excluiu a necessidade de apresentar recibo-protocolo de entrega do RAL; No único do Art. 14 o valor do boleto comprovante do pagamento dos serviços passa a obedecer o valor fixado em Portaria do DNPM, que atualmente está na Portaria n.º 400/08. O 4.º do Art. 1.º inclui na nova redação o que segue em negrito: No ato de ingresso do requerimento do protocolo do DNPM, o servidor efetuará a conferência da documentação e fará uso do código alfanumérico de confirmação do prérequerimento em todas as páginas do formulário padronizado impresso, para gerar as respectivas etiquetas colante e, salvo nos casos de cessão ou arrendamento total e de redução de área em licenciamento, formar o processo. No Art. 2.º é acrescida a determinação de que o pedido de anuência e averbação de cessão total ou parcial de direitos deve ser feito mediante formulário padronizado de pré-requerimento eletrônico, conforme Portaria n.º 265/08. O Art. 3.º faz a distinção: pedido de anuência e averbação de contratos de cessão total ou 1

2 199/06 Documentos necessários para concessão de anuência prévia e averbação de contratos de cessão total ou parcial de direitos minerários. (continuação) 201/06 Instruções sobre obtenção de cópias e vista de processos. 144/07 Regulamentação da lavra antes da Portaria (Guia de Utilização). 15/08 263/08 Estabelece que pessoas jurídicas deverão ser identificadas no DNPM por meio do número do CNPJ do estabelecimento da matriz. Dispõe sobre a forma de apresentação de memorial descritivo e planta de situação da área objeto de requerimento de direito minerário. 266/08 Dispõe sobre o processo de registro de licença. parcial do direito de requerer a lavra e do requerimento de lavra será dirigido ao Diretor-Geral; já o pedido de anuência e averbação de contratos de cessão total ou parcial de concessão de lavra será dirigido ao Ministro de Minas e Energia. Em ambas situações o pedido deve ser feito mediante formulário padronizado de prérequerimento eletrônico. O único do Art. 21 acrescenta:... com relatório final de pesquisa apresentado pelo cedente pendente de análise,... O Art. 24, com a inclusão de dois novos itens e um parágrafo único, altera as competências para decidir sobre cessão total ou parcial de alvará, registro de licença, PLG, do direito de requerer a lavra ou do requerimento de lavra (do Chefe de Distrito por delegação do Diretor Geral); decisão sobre pedido de cessão de concessão de lavra e manifesto de mina (do Diretor-Geral, por delegação do Ministro de Minas e Energia). O único determina que as decisões acima serão publicadas no DOU. Finalmente, a Portaria 199/06 fica acrescida do Art. 25-A, que disciplina as decisões do chefe de Distrito ou do Diretor-geral, ou do Ministro em face de recursos, impetrados contra decisão que indeferir pedido de cessão, a depender das hipóteses previstas no art. 24, I, ou art. 24, II. O Art. 6.º passa ter o único, o qual fixa que os pedidos de vista e obtenção de cópias de processos que estejam em tramitação na Diretoria Geral deverão ser formulados com antecedência mínima de 24 horas por meio do sítio eletrônico do DNPM ou por formulário próprio a ser entregue na Sala do Cidadão. O Art. 7.º é alterado, passando a prever recurso, no prazo de 10 dias, contra decisão que indeferir o pedido de emissão de GU, adicionando 2 itens, em que, se o chefe do Distrito mantiver o ato de indeferimento, o mesmo deverá encaminhar os autos ao Diretor-Geral para apreciação e decisão final. O inciso X do Art. 17 acrescenta que o relatório das atividades de extração (RAE) deve ser entregue por meio eletrônico, conforme modelo disponibilizado no sítio do DNPM na internet. O mesmo Art. 17 passa a vigorar acrescido dos 1º e 2º, onde está definido que até que o DNPM disponibilize o RAE por meio eletrônico, o titular de Alvará com GU deverá apresentá-lo por meio do formulário do RAL, disponível no sítio eletrônico do DNPM. O Art. 9.º passa a ter o único, que prevê o caso de lavra ilegal antes da emissão de GU e procedimentos do DNPM na comunicação do fato ao órgão ambiental, ao Ministério Público e à Advocacia Geral da União. Por fim, a tabela da Portaria n.º 144/07 passa a vigorar com a tabela atualizada, anexa à Portaria n.º 564/08. O único do Art. 2.º passa a vigorar com a seguinte redação: As pessoas jurídicas declarantes de RAL que tenham diferentes CNPJ para as unidades da federação onde operam poderão optar por fazer a apresentação desmembrada do RAL para cada um dos CNPJ, sendo esta a opção recomendada pelo DNPM. No Art. 5.º fica estabelecido que a planta de situação deverá ser assinada por profissional legalmente habilitado, e entre os principais elementos cartográficos a constar estão também dutovias e outras obras civis,... limites estaduais e municipais... As mudanças ocorrem inicialmente em 3 incisos e 4 parágrafos do Art. 4.º, redefinindo os dados e documentos que devem compor o requerimento de registro de licença. O requerimento deverá conter: Inc. IV Planta de situação na forma estabelecida no Art. 5.º da Portaria n.º 263/08; Inc. VII - plano de aproveitamento econômico quando o empreendimento envolver desmonte com uso de explosivos ou operação de unidade de beneficiamento mineral. Foram eliminadas 2

3 266/08 Dispõe sobre o processo de registro de licença. (continuação) as letras a a f do presente Inciso. Por seu lado, o Inc. X, mais breve, estabelece: prova de recolhimento dos emolumentos fixados em Portaria do DNPM. O 1.º do Art. 4.º assenta que a empresa dispensada da apresentação de P.A.E. fica obrigada a apresentar memorial explicativo das atividades, assinado por profissional legalmente habilitado, com A.R.T. O conteúdo desse memorial continua o mesmo. No 2.º elimina-se do texto o Inc. VIII e, em lugar do plano de lavra, entra plano de aproveitamento econômico, assinado por profissional legalmente habilitado e acompanhado da devida A.R.T. Ao 3.º acrescenta-se:... ou descrição da área licenciada que permita sua localização, desde que conste, no mínimo, um ponto de coordenadas geodésicas, datum SAD 69 da área licenciada... E o 4.º tem apenas substituído o termo prefeituras por...emanadas de cada um dos respectivos municípios,... Ao Art. 4.º é ainda acrescido o 5.º, o qual especifica que o memorial explicativo das atividades de produção mineral ou o P.A.E. deverá ser apresentado em duas vias ao DNPM, sendo uma devolvida ao titular para ser mantida na mineração. Passando para os demais artigos alterados, o caput do Art. 6.º recebe em complemento:... ou comprovar, mediante cópia do protocolo do órgão ambiental competente, que ingressou com o requerimento de licenciamento ambiental, dispensada... Os dois anteriores são desdobrados em 3. O 2.º estabelece que no caso do Distrito emitir a declaração de que o requerente se encontra apto a receber o título, o prazo de 60 dias para apresentar LI ou LO será computado a partir da data constante do aviso de recebimento da declaração, ou da data de ciência dos autos. No Art. 8.º o pedido de reconsideração dá lugar ao termo recurso e o presente artigo passa a ser segmentado em dois parágrafos, sendo o primeiro portador de dois itens: O item I especifica que a manter o ato de indeferimento, o Distrito determinará o envio do processo ao Diretor-Geral para apreciação. O 2.º ratifica o mandamento segundo o qual os requerimentos considerados prioritários que contemplem total ou parcialmente a respectiva área deverão permanecer com a análise suspensa até a decisão final do recurso. No Art. 13, seu 2º muda para Os prazos dos documentos referidos no caput deste artigo serão computados a partir da data de sua expedição, salvo se disposto de forma diversa. No Art. 19, o plano de lavra cede lugar ao PAE, assinado por profissional legalmente habilitado e acompanhado da ART. O Art. 22, que trata da prorrogação do registro de licença, sofreu a eliminação de dois Itens e o acréscimo de mais dois parágrafos, sendo que no caput é adicionado... instruído com prova de recolhimento dos emolumentos fixados em Portaria do DNPM (demais atos de averbação). O 1.º impõe que a nova licença municipal, autorização do proprietário do solo ou assentimento do órgão público, deverão ser apresentados ao DNPM em até 30 dias após o último dia de vigência do título ou da prorrogação anteriormente deferida. O 2.º mantem o mesmo teor do antigo 1.º. enquanto o 3.º praticamente mantem o texto do antigo 2.º. No Art. 23 o prazo foi alterado para 120 dias. No Art. 24, ao invés de art. 22, caput, I e II, tem-se: art. 22, caput e 1º e 2º. O Art. 27 tem a redação dos seus Itens alterada, e apresenta em 4 Itens as situações em que a prorrogação do titulo de licenciamento será indeferida. No Art. 28 a expressão pedido de reconsideração é trocada pela frase caberá recurso... E o único que agora aparece, fixa que a interposição e o processamento do recurso seguirão o disposto no 1.º do art. 8.º desta Portaria. O caput do Art. 30 e seu 1.º mantêm o mesmo texto, mas ao 2.º adiciona-se:... no prazo de 30 dias contados da data da publicação do ato de instauração do procedimento a que se 3

4 266/08 Dispõe sobre o processo de registro de licença. (continuação) 268/08 Regulamenta o procedimento de disponibilidade. refere o caput deste artigo. O 3.º determina que contra a decisão que cancelar, anular ou cassar o registro de licença caberá recurso no prazo de 10 dias contados da sua publicação no DOU, cujo processamento observará o disposto no 1.º do art. 8.º desta Portaria. O Art. 38, que trata da mudança de regime, tem mantido o seu caput e seu Item I. Porém, o Item II torna-se mais restritivo: o titular esteja adimplente com o pagamento da taxa anual por hectare ou eventual taxa de vistoria relativamente ao processo minerário, e não possua débito inscrito em dívida ativa relativo à CFEM. O prazo para cumprimento de exigências, previsto no Art. 44, é reduzido de 60 para 30 dias. O referido Artigo recebe único que assenta: em se tratando de exigência formulada em razão do disposto no parágrafo único do art. 11 desta Portaria, o prazo para cumprimento será de 60 dias. E, ainda, no Art. 46 é retirada do texto a frase... ressalvado o disposto no 3.º do art. 30 desta Portaria. Finalmente, o Art. 11 da Portaria n.º 266/08 passa a vigorar com o único que determina: Caso se verifique que parte da área objetivada interfere com área onerada, o DNPM formulará exigência para que o requerente manifeste seu interesse na área remanescente, no prazo fixado no parágrafo único do art. 44 desta Portaria (60 dias), sob pena de indeferimento do pedido de registro de licença. Por sua vez, o Art. 37 também é acrescido de único, com a seguinte redação: Na hipótese prevista no caput deste artigo, o DNPM comunicará a decisão ao município emissor da licença extinta e ao órgão ambiental competente. Os incisos VIII e IX do Art. 6.º sofrem cortes: Inc. VIII decisão que declara a proposta prioritária ; e inc. IX recursos eventualmente apresentados pelos interessados, assim como as respectivas manifestações e decisões; e. O caput do Art. 9.º é alterado para: O procedimento de disponibilidade de área será instaurado após decisão de desoneração da área contra a qual não tenha sido interposto ou não caiba mais recurso administrativo, mediante edital, contendo: O inciso III fixa: o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentação de propostas, contado da publicação do edital; O 3.º deste artigo é reduzido para: É vedada a fixação de prazo para a apresentação de propostas superior ou inferior a 60 (sessenta) dias, contados da publicação no DOU. No Art. 11, seu inciso II, do 1.º passa a: o formulário de pré-requerimento de pesquisa, de concessão de lavra ou de permissão de lavra garimpeira, conforme o caso. O Art. 13 sofre acréscimo:... conforme o caso, restando prejudicado o prosseguimento da disponibilidade e, com efeito, dispensando-se a realização das fases referidas nos incisos I a III do art. 14 desta Portaria. Ao seu único acrescenta-se:... deste artigo, o requerimento do único interessado será analisado pelo técnico competente do Distrito, podendo ser formulada exigência... No Art. 15, o 4º estipula que Todos os documentos e propostas serão rubricados pelos proponentes presentes e pela comissão julgadora e, em seguida, juntados aos autos do processo minerário. E o 6.º reza que A documentação apresentada será objeto de análise posterior da comissão julgadora que indicará os proponentes habilitados, inabilitados e aqueles cujas propostas não merecem ser conhecidas, mediante parecer fundamentado exarado antes do encaminhamento do processo ao Chefe de Distrito para decisão. Modifica-se o Art. 16 para: O Chefe de Distrito não conhecerá as propostas apresentadas fora do prazo ou de forma diversa da prevista nesta portaria e julgará a habilitação dos demais proponentes mediante decisão a ser publicada no DOU. Seus são eliminados, dando lugar ao único, que assenta: Será julgado inabilitado o proponente que protocolizar requerimento de habilitação 4

5 268/08 Regulamenta o procedimento de disponibilidade. (continuação) não instruído com todos os documentos de que tratam os arts. 32, 35 e 38. Fica acrescido o Art. 16-A com a seguinte redação: Art. 16-A Caberá recurso contra a decisão a que se refere o art. 16 desta Portaria no prazo de 10 (dez) dias contados da publicação no DOU. 1.º O Chefe de Distrito deverá, apreciando os fundamento do recurso: I manter a decisão, caso em que determinará o encaminhamento dos autos ao Diretor-Geral do DNPM, autoridade máxima e última instância administrativa da Autarquia, para apreciação; ou II reconsiderar a decisão, hipótese em que a remessa do recurso ao Diretor-Geral restará prejudicada. 2.º Decorrido o prazo a que se refere o caput deste artigo sem apresentação de recurso ou uma vez julgado o recurso interposto, a comissão julgadora analisará as propostas técnicas dos proponentes habilitados. O Art. 17 tem o caput com nova redação: Os proponentes habilitados no procedimento de disponibilidade terão analisadas as suas propostas pela comissão julgadora conforme critérios técnicos específicos, os quais serão pontuados conforme arts. 33, 36 e 39 desta Portaria. No Art. 19 apenas trocam-se as palavras a ordem de prioridade por a ordem de classificação. e no 1.º, as palavras respeitando a prioridade estabelecida são substituídas por respeitando a ordem de classificação estabelecida... O 1.º do Art. 20 transforma-se em: No parecer de que trata o caput deste artigo, a comissão indicará a proposta vencedora e a ordem de classificação das demais propostas. O Art. 21 recebe as seguintes alterações: No caput Caberá recurso contra a decisão que declarar a(s) proposta(s) prioritária(s) no prazo de 10 (dez) dias contados da publicação no DOU. O 1.º: O Chefe de Distrito deverá, apreciando os fundamentos do recurso: inciso I manter a decisão, caso em que determinará o encaminhamento dos autos ao Diretor-Geral do DNPM, autoridade máxima e última instância Administrativa da Autarquia, para apreciação; ou Inciso II reconsiderar a decisão, hipótese em que a remessa do recurso ao Diretor-Geral restará prejudicada. E o 2.º deste Art. fica: A análise do requerimento relativo à(s) proposta(s) prioritária(s) ficará suspensa até decisão final sobre eventuais recursos interpostos. O Art. 24 ficou assim redigido: Não tendo sido interposto ou uma vez julgado o recurso de que trata o art. 21, o protocolo abrirá tantos processos quantas forem as propostas declaradas prioritárias, iniciando o processo com cópia da decisão e o original da(s) proposta(s) prioritária(s), fazendo uso do código alfanumérico do pré-requerimento para gerar a etiqueta de identificação. Já o 1.º sofre alteração de apenas uma palavra (prioritária(s), em lugar de vencedoras): A abertura do(s) processo(s) de que trata o caput deste artigo e o desentranhamento da(s) proposta(s) prioritária(s) deverá(ão) ser devidamente certificado(s) no processo minerário originário. O Art. 25 mantem-se quase integral: O sorteio de que tratam os arts. 20, 2.º, 34, único, 37, único, e 39, 1.º, desta Portaria será realizado em ato público, na sede do Distrito do DNPM em cuja circunscrição se encontre localizada área objeto da disponibilidade. O Art. 26 recebe alterações nos parágrafos: 1.º - A ausência do proponente convidado ou o seu comparecimento após o início do sorteio implicará na sua exclusão do sorteio e desclassificação de sua proposta. E o 2.º - Na ausência de todos os proponentes empatados, a área será novamente colocada em disponibilidade, exceto se houver um terceiro proponente habilitado cuja proposta não esteja sujeita à desclassificação. O reparo no Art. 31 é o seguinte: Realizado o sorteio, o processo será encaminhado ao Chefe do Distrito para declaração da proposta prioritária. O Inciso IV do Art. 32 continua quase o mesmo: prova de recolhimento dos emolumentos referentes à 5

6 268/08 Regulamenta o procedimento de disponibilidade. (continuação) disponibilidade fixados em Portaria do DNPM. Mudança no único do Art. 33: Será desclassificada a proposta que obtiver pontuação zero em qualquer critério estatuído neste artigo ou não obtiver o mínimo de 15 pontos no somatório dos critérios. O caput do Art. 34 tem apenas uma palavra alterada: Em caso de empate das propostas habilitadas, serão aplicados os critérios de desempate na seguinte ordem de classificação: Modificações em incisos e único do Art. 36: Inc. I previsão de investimentos em beneficio das comunidades alcançadas pelo projeto Pontuação: 0 a 5 pontos; Inc. VII previsão de investimentos em novos trabalhos de pesquisa geológica com vistas a ampliação da reserva e melhor conhecimento da jazida Pontuação: 0 a 5 pontos; Inc. IX previsão de investimentos em verticalização na cadeia produtiva, após a última etapa do beneficiamento, a serem efetuados na região em que se situa a jazida, ainda que por terceiros ou consórcio Pontuação 0 a 5 pontos. único: Será desclassificada a proposta que obtiver pontuação zero em qualquer critério de julgamento deste artigo ou não obtiver o mínimo de 15 pontos no somatório dos critérios. No caput do Art. 37 é alterado um termo: Em caso de empate das propostas habilitadas, serão aplicados os critérios de desempate na seguinte ordem de classificação: O 2.º do Art. 38 tem agora a seguinte redação: Na hipótese de a área estar situada dentro de perímetro urbano, o DNPM, antes de instaurar o procedimento de disponibilidade, solicitará o assentimento da autoridade administrativa local, para fins de atendimento do disposto no art. 2.º da Lei n.º 7.805, de 18 de julho de Neste art. é acrescido o 3º com a seguinte redação: Em sendo negado o assentimento a que se refere o 2º deste artigo, o procedimento de disponibilidade será instaurado para fins de pesquisa. O Inciso III do Art. 39 muda para: em havendo mais de uma cooperativa habilitada, a comissão julgadora indicará a proposta vencedora adotando os seguintes critérios em ordem de classificação: O Art. 40 tem o caput e incisos alterados: Art. 40 A área colocada em disponibilidade ficará livre com a aplicação do direito de prioridade de que trata a alínea a do art. 11 do Código de Mineração no primeiro dia útil subseqüente ao termo final do prazo a que se refere o art. 9º, III, desta Portaria, quando: I nenhuma proposta for protocolizada; ou II protocolizada a desistência de todas as propostas no curso do prazo fixado no edital. Finalmente, o 2º transforma-se em único: Existindo mais de uma proposta com área inferior àquela colocada em disponibilidade e desde que não haja interferência parcial entre elas, as habilitações serão processadas como propostas únicas, ficando livre a área não abrangida pelas propostas, nos termos do caput deste artigo. O Art. 41 determina: Nas hipóteses de inabilitação ou desclassificação de todas as propostas ou de homologação de desistência apresentada, após o final do prazo fixado no edital, por todos os proponentes, deverá ser instaurado novo procedimento de disponibilidade de área. O texto do Art. 43 muda para: Esta Portaria não se aplica aos processos de disponibilidade instaurados antes de sua entrada em vigência, sem prejuízo do disposto no art. 44. O Art. 44 recebe modificações no seu final, como se vê: Para os requerimentos de habilitação que objetivem áreas colocadas em disponibilidade pendentes de decisão na data de entrada em vigor desta Portaria, em virtude da implantação de novo sistema de pré-requerimento eletrônico, o proponente declarado prioritário será intimado, por meio de ofício com aviso de recebimento, para efetuar novo requerimento no prazo de 10 (dez) dias contados no seu recebimento, nos termos do art. 11, sob pena de indeferimento e instauração de novo procedimento de disponibilidade da área. 6

7 269/08 Regulamenta o arrendamento de direitos minerários. Alteração no 2º do Art. 2º: Para fins do caput deste artigo considera-se arrendamento todo e qualquer contrato que tenha por objeto a exploração da jazida sem a transferência de titularidade da concessão de lavra ou do manifesto de mina, admitida, como forma de pagamento, a transferência, no todo ou em parte, do produto da lavra, pactuada ou não a preferência de compra do produto mineral pelo titular. No Art. 5.º aparecem com nova redação: Inciso II cópia autenticada dos atos societários do arrendante e do arrendatário, quando pessoa(s) jurídica(s), devidamente registrados na junta comercial, comprovando os poderes de representação do(s) signatário(s) do contrato de arrendamento; Inciso III novo plano de aproveitamento econômico da jazida, assinado por profissional legalmente habilitado, acompanhado da respectiva anotação de responsabilidade técnica ART, ou declaração expressa do arrendatário comprometendo-se a executar o plano já aprovado pelo DNPM; Inciso VI prova de recolhimento dos emolumentos no valor da averbação de cessão total de direitos minerários fixados em Portaria do DNPM. O Inciso I do Art. 6.º sofre mudanças nas suas letras b e d : letra b cópia autenticada dos atos societários do arrendante e do arrendatário, quando pessoa(s) jurídica(s), devidamente registrados na junta comercial, comprovando os poderes de representação do(s) signatário(s) do contrato de arrendamento; letra d memorial descritivo e plantas de situação e de detalhes que identifiquem a poligonal da área arrendada no interior da poligonal que delimita a concessão de lavra ou o manifesto de mina, na forma estabelecida na Portaria DNPM n.º 263, de 10 de julho de 2008, acompanhados da respectiva ART; e, o mesmo Art. em seu inciso II também sofre alterações nas letras b, d e h : letra b cópia autenticada dos atos societários sociais do arrendante e do arrendatário, quando pessoa(s) jurídica(s), devidamente registrados na junta comercial, comprovando os poderes de representação do(s) signatário(s) do contrato de arrendamento; letra d memorial descritivo e plantas de situação e de detalhes que identifiquem a poligonal da área arrendada no interior da poligonal que delimita a concessão de lavra ou o manifesto de mina objeto do arrendamento, na forma estabelecida na Portaria DNPM n.º 263, de 10 de julho de 2008, acompanhados da respectiva ART; letra h prova de recolhimento dos emolumentos no valor da averbação de cessão parcial de direitos minerários fixados em Portaria do DNPM. Modificações no texto do Art. 9º - Em caso de atividade de lavra ilegal na área objeto do arrendamento, o pedido de anuência prévia e averbação somente será objeto de análise após concluída a apuração do fato com a paralisação das atividades, levantamento das substâncias e quantidades explotadas e comunicação ao órgão ambiental, ao Ministério Público Federal e à Advocacia Geral da União. O Art. 10 recebe mudanças em seu único Será indeferido o pedido de anuência prévia e averbação do contrato de arrendamento caso algum dos interessados possua débito inscrito em dívida ativa relativo à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM, conforme art. 2.º, I, da Portaria DNPM 439, de Ficam acrescidos à esta Portaria os arts. 10-A e 18-A. O Art. 10-A estabelece: Caberá recurso contra o indeferimento do pedido de anuência prévia a averbação no prazo de 10 (dez) dias contados da publicação da decisão no DOU. Parágrafo único. O Diretor-Geral do DNPM deverá, apreciando os fundamento do recurso: I manter o ato de indeferimento, caso em que determinará o encaminhamento dos autos ao Ministério de Minas e Energia; ou II reconsiderar o ato de indeferimento, hipótese em que a remessa do recurso ao MME restará prejudicada. O Inciso IV do Art. 15 passa a fixar: ser instruído com o comprovante de 7

8 269/08 Regulamenta o arrendamento de direitos minerários. (continuação) 270/08 Institui o Cadastro de Titulares de Direitos Minerários - CTDM. 400/08 Atualiza os valores de emolumentos, taxas, multas, valores das vistorias e dos demais serviços prestados pelo DNPM. pagamento dos emolumentos no valor da averbação de cessão total ou parcial de direitos minerários fixados em Portaria do DNPM, conforme se trate de arrendamento total ou parcial. O Art. 16 permanece praticamente como era: Qualquer alteração ocorrida em relação a contrato já averbado, à exceção de aspectos relativos a preço, forma de pagamento e do prazo pactuado, implicará no indeferimento do pedido de prorrogação. Também o caput do Art. 17 fica praticamente igual: Ficará automaticamente prorrogado o prazo do contrato de arrendamento já averbado até manifestação definitiva do DNPM, respeitado o prazo pactuado pelos contratantes, desde que o pedido de prorrogação tenha sido efetuado nos termos do art. 15 e o contrato já averbado seja mantido com todas as suas cláusulas e condições, à exceção do preço, forma de pagamento e do prazo pactuado. O Art. 18-A, que se acresce à esta Portaria, tem o seguinte teor: Caberá recurso contra o indeferimento do pedido de prorrogação do arrendamento no prazo de 10 (dez) dias contados da publicação da decisão no DOU. Parágrafo único: A interposição e o processamento do recurso a que se refere o caput seguirão o disposto no parágrafo único do art. 10-A. O Art. 20 sofre redução em seu texto: O arrendatário somente poderá executar atividades de lavra na área objeto do contrato de arrendamento após a averbação pelo DNPM e a expedição da licença de operação, em seu nome. O Art. 21 sofre mudanças em seu caput e os dois transformam-se em um único: Art. 21 A partir da data de averbação do arrendamento total ou parcial, o arrendatário passará a responder solidariamente com o arrendante por todas as obrigações decorrentes da concessão de lavra ou do manifesto de mina relativamente à área arrendada no período firmado no contrato, sob pena de adoção das medidas cabíveis pelo DNPM, inclusive declaração de caducidade do título, se for o caso. E o único assenta: A solidariedade de que trata o caput deste artigo deverá constar no contrato de arrendamento, sob pena de indeferimento do pedido de anuência e averbação após formulação de exigência. Esta Portaria recebe o acréscimo do Art. 2.º-A: O DNPM utilizará os dados cadastrais disponíveis no CTDM nas suas relações com o interessado, inclusive para fins de encaminhamento de comunicações, notificações e intimações, formulação de exigências, cobrança de dívida com a Autarquia, dentre outros atos, cabendo ao interessado manter as informações sempre atualizadas na forma do art. 7.º desta Portaria. As alíneas e e f do inciso I, do 1º, do art. 4.º passam a vigorar com a seguinte redação: e) no caso de interessado sociedade cooperativa, comprovação de registro na Junta Comercial competente; f) salvo no caso de interessado sociedade cooperativa, os documentos relativos aos sócios, nestes termos: 1. em se tratando de pessoa física, cópia autenticada de carteira de identidade ou documento equivalente e comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda CPF dos sócios; 2. em se tratando de pessoa jurídica com sede no País, cópia autenticada do contrato social ou do estatuto e de suas alterações, com o respectivo registro na junta comercial competente; e 3. em se tratando de pessoa jurídica com sede no exterior, cópia autenticada da procuração específica a que se refere o art. 2.º da Instrução Normativa DNRC nº 76, de 28 de dezembro de 1998, em vigor e devidamente arquivada na junta comercial competente. O Art. 5º fica acrescido de Parágrafo único: A prova do recolhimento dos valores fixados no Anexo I desta Portaria poderá ser realizada mediante documento original ou cópia autenticada, sendo vedada a apresentação de comprovante de 8

9 agendamento de pagamento. Para obter acesso ao textos completos da Legislação Mineral, acesse o site 9

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