Monges e Religiosos: Um panorama histórico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monges e Religiosos: Um panorama histórico"

Transcrição

1 Monges e Religiosos: Um panorama histórico EDÍGINA DE JESUS ALINE AUGUSTA ALMEIDA ROCHA MONIQUE HELLEN SANTOS REIS. Palavras-chave: ascetismo, eremítismo, monasticismo e Ordens Religiosas. I - Resumo Este trabalho acadêmico tem como proposta mostrar a origem do monasticismo cristão e toda forma de vida ascética, ou seja, cenobítica. Será abordada a forma dissidente do ascetismo no Oriente e Ocidente, tendo em vista que na primeira será destacado o anacoreta do deserto e por fim a vida cenobítica dos monges no Ocidente. Discutiremos a expansão do movimento monástico tendo como ponto de partida São Bento de Núrsia e as causas que levaram a crise religiosa do século XII, originando novas Ordens. Onde priorizamos a Ordem Cisterciense devido o fervor religioso que apresentavam e sua forma de organização centralizada. Em seguida vai ser exposto o surgimento das Ordens Mendicantes no século XIII, ressaltando a nova ideologia de pobreza e humildade. Por fim abordaremos as conseqüências do quarto Concílio de Latrão e a decadência da vida monástica. Acadêmicas do curso de Licenciatura em História: Aline Rocha Edígina de Jesus Monique Hellen 3º Período 1

2 II-Monasticísmo História Medieval A origem do monasticismo cristão, ou seja, ascetismo individual, surgiu no Egito no século III tendo como figura representativa Antônio.Este deixou a Alexandria para refugiar-se no deserto levando uma vida de ascetismo social.fato este comprovado por Perry Anderson onde anota: Os camponeses egípcios tinham uma tradição de eremitério no deserto, ou anachoresis, como forma de protesto contra a coleta de impostos ou outros males sociais; isso foi adaptado por Antônio numa religiosidade anacoreta ascética no final do século III d.c.. Foi então desenvolvido por Pacômio no início do século IV na forma de cenobitismo comunal nas áreas cultivadas próximas ao Nilo, onde eram recomendados trabalho agrícola e a leitura, assim como a prece e o jejum (ANDERSON, 2004:129). A atitude de refúgio de Antônio serviu de exemplo à primeira geração que encararam o isolamento como necessário ao amadurecimento revolucionário para assim fazer o sucesso do movimento religioso. A idade de ouro do monasticismo remota do século VIII ao século XII, mas é importante destacar duas formas distintas de vida ascética tanto na Europa Ocidental como no Oriente bizantino. Uma delas era a vida eremítica dos anacoretas do deserto, cujo pioneiro foi Santo Antão (c ). A outra foi à vida cenobítica de monges que seguem um regime comum de comunidade de homens e mulheres na região de Tebas no Egito, iniciado por São Pacômio (c ).Durante os séculos V e VI, os mosteiros multiplicaram-se na Itália, Gália, Espanha e Irlanda.Na Gália e Inglaterra anglosaxônica, as fundações monásticas vieram na esteira das missões cristãs aos povos germânicos. O ponto ápice para o crescimento dos mosteiros se deu a partir do século VI; reflexo da experiência de São Bento da Núrsia, que fundou o Mosteiro de Cassino, 2

3 na Itália. A regra monástica de São Bento era ora et labora ore e trabalhe. Bento exigia aos seus monges obediência consideravelmente maior do que a igreja ao seu clero ou aos seus membros laicos. No mosteiro e nas abadias tudo era partilhado: a oração, refeições e o trabalho manual, valorizado e elevado à categoria de oração a serviço de Deus. Os monges trabalhavam nas bibliotecas, nas oficinas e campos, onde desenvolveram técnicas avançadas tornando cultiváveis bosques e terrenos baldios, servindo de exemplo aos camponeses. A combinação de conselhos espirituais judiciosos e de atenção a detalhes práticos garantiu a ordem de São Bento o lugar de destaque, considerado modelo de observância monástica no ocidente. A partir do pontificado de Gregório VII ( ) travou-se uma luta entre o papado e o Império, dando inicio a Querela das Investiduras. A Igreja estava muito aberta a influencias mundanas, tornando-se assim negligente. No Sacro Império Romano Germânico, o clero estava submetido ao imperador, pois era ele que nomeava (investia) os bispos ou forçava a escolha de candidatos que ele queria, muitas vezes sem formação teológica e com o único interesse nas vantagens que o cargo oferecia. O lamentável estado a que descer a Igreja durante o século IX mostrava-se através de escritos de homens de alta hierarquia. Declara um bispo abertamente, expondo a própria Simonia (comércio de cargos eclesiástico): Dei meu ouro e recebi o bispado, mas confio recebê-lo de volta, se souber como proceder. Para ordenar um padre cobrarei em ouro; para ordenar um diácono, cobrarei em prata (...) Paguei bom ouro, mas hei de rechear a bolsa ( OLIMPYO, p.38) Para combater essa corrupção por parte do clero, surgiram muitos movimentos dentro da própria Igreja. Um dos mais importantes foi o da Ordem de Cluny, fundada em 910 na Borgonha. Este movimento ganhou grande impulso no século XI espalhando-se por toda a Europa, tendo a frente GregórioVII que era um 3

4 antigo monge da Ordem de Cluny. Ele propôs a reforma espiritual do clero, acabando com a submissão da Igreja ao imperador, expulsando os bispos indignos, criando o celibato clerical e eliminando a investidura por parte dos leigos. Afirmando assim a autoridade suprema do papado. No entanto o papado havia progredido no sentido administrativo do que no ascetismo apostólico e isso viria influenciar na crise religiosa que ocorreu no século XII, pois a sociedade não estava estática e exigia reformas. Sendo assim a estrutura da vida monástica recebeu diversas críticas, tanto pelas suas extravagâncias como pelos seus ideais. Tiveram início na Itália do Norte no Século XI visto que a partir dai havia sido rompido os laços entre a Igreja e a sociedade, pois os bispos já não eram mais os governantes administrativos das cidades italianas e estas puderam tomar impulso definitivo para o comércio mercantil. Os críticos iniciantes pregavam o retorno ao eremitismo primitivo desenvolvido no deserto egípcio, um destes Pedro Damiano encorajou muitos homens a aceitarem o eremitismo ou o monasticismo não tão complexo como o já existente. Para estes críticos as regalias em torno da simbologia monástica se tornavam supérfluas. Em fins do século XI e tendo como desenrolar todo o século XII ocorreu uma nova mudança no foco religioso, até então para se alcançar à salvação o cristão tinha que renunciar o mundo no qual vivia e se dedicar à oração para expulsar os demônios que os desviavam do caminho, agora a vida de Cristo e seus apóstolos deviam ser tomados como referência e tendo a Igreja como guia para se chegar à salvação. Esta nova mentalidade desencadeou uma mudança na espiritualidade medieval, sendo considerada por muitos historiadores como a crise religiosa do século XII. Como relata Brenda: Este estudo reaviado do Evangelho feito por todo o corpo social da Igreja durante o século XII penetrou o mistério cristão com controvérsias relativas ao comportamento intelectual e institucional, de modo que os cristãos se tornaram coletivamente cada vez mais conscientes do mundo que os rodeava e procuravam racionalizá-lo. Também do ponto de vista individual se verificava uma nova tomada de consciência do próprio homem, relacionada com a condenação que Cristo fizera do pecado no coração e conduziu a um despertar da importância de consciência. (BOLTON, 1986: 20). 4

5 A exemplo da Ordem Cisterciense fundada por Roberto de Molesme, eles ultrapassaram a regra de São Bento, fazendo reviver a forma mais rigorosa do monasticismo pré-beneditino, utilizando o modelo egípcio; buscando fixar-se numa imitação evangélica de Cristo, criticando o modo relaxado como os beneditinos tinham seguido a regra de São Bento. Os Cistercienses priorizavam a criação de organizações que transcediam os conventos individuais, estabelecendo assim um controle centralizado de regras e assembléias.no final do século XII está ordem cresceu e espalhou-se por toda a Europa como forma eficaz e coesa de organização. Este alto grau de autonomia gerou uma forte ligação dos Cistercienses com a Igreja e o Papado devido à forma como defendiam suas práticas religiosas, acabaram tornando-se fundamentais para a cruzada do Papado como evangelizadores e rotulados que estavam sempre prontos para combater as heresias. Outra importante ordem surgiu no século XIII, a dos Mendicantes que tinha como o ideal de vida a combinação da pobreza evangélica pregada por Cristo, o amor criativo e o proselitismo itinerante no mundo. Estava fundamentada nessa ideologia a Ordem dos Dominicanos e dos Franciscanos. É importante ressaltar que havia divergências entre eles: São Domingos que era integrante da Igreja, pregava a necessidade de uma formação teológica para os membros adeptos, pois a missão evangelizadora tinha que ser pronunciada por religiosos, segundo ele o que estava faltando naquele período era justamente pregações; já São Francisco de Assis que não fazia parte desse círculo religioso ressaltava a importância de seguir fielmente o Evangelho porque é a única regra necessária a vida religiosa. Era adepto da vida eremítica e exercia seu ministério junto aos seus seguidores pedindo esmolas nas cidades durante o dia e passando a noite nas florestas. (...) O seu modo de vida era extraordinariamente bem mais duro, na verdade muito mais duro de suportar do que o modo de vida das ordens monásticas mais ascéticas; incluindo os Cartuxos, porque Francisco tinha como objetivo renunciar não só a toda propriedade comunitária, privando assim os seus seguidores da segurança coletiva normal da comunidade cenobítica. Além disso, Francisco pretendia que os seus seguidores combinassem este padrão de pobreza extraordinariamente rigoroso com uma actividade secular de assistência e de sacerdócio ( BOLTON, 1986: 80). 5

6 Com o tempo começou-se a ocorrer modificações na Regra, mesmo com Francisco vivo e com sua morte esse processo tomou impulso. Essas mudanças ocorreram para facilitar a ordem nas suas pregações; com a criação de comunidades permanentes, o relaxamento diante do ideal de pobreza e uma educação aos Franciscanos para melhor pregarem. Ao contrário dos mosteiros, os conventos das Ordens Mendicantes estavam situados nas cidades, os frades passavam de um convento a outro de sua ordem, em função das necessidades do ministério, ou seja, o apostolado de pobreza, humildade e obediência. III- Conclusão A proliferação de Ordens Religiosas, que desde o século V e VI multiplicaram-se por toda Europa, ocasionou o decreto do chamado Quarto Concílio de Latrão em 1215 que tinha como objetivo proibir o surgimento de novas Ordens. Agora os interessados a viverem uma vida cenobítica deveriam escolher uma regra já existente e não mais fundarem outras novas. Desde o momento da sua introdução no Oriente, século III até a Contra- Reforma no século XIV, a vida monástica ocupou um lugar de destaque no Ocidente medieval, mas importância esta restrita a um pequeno número de pessoas pertencentes à classe alta. O que levou a decadência da vocação monástica, que desde o século XIII, não seduzia mais candidatos de valor.durante quase todo o contexto medieval, os mosteiros tinham o prestígio de serem grandes acumuladores do conhecimento, mas a partir do século XIV, estas instituições monásticas passaram a serem consideradas atrasadas e conservadoras em todo os campos de atividade, inclusive na espiritualidade. A prática de doações de crianças para serem educadas como monges, caiu em desuso com a proliferação de formas alternativas de vida religiosa. Monges passaram a freqüentar universidades e o estilo de vida de muitas abadias pouco se distinguia a de um colégio do clero secular. No final do século XV, as críticas a essas comunidades monásticas se intensificaram, tendo a frente Erasmo de Rotterdam humanista que passou a criticar o comportamento eclesiástico e alguns pontos doutrinários como o livre-arbítrio e a importância da liturgia. 6

7 Assim, os vestígios sobre o monasticismo passaram a serem encontrados em lugares que antes haviam sido inteiramente eliminados ou que nunca haviam existido, como as universidades inglesas e americanas responsáveis pelo acervo cultural das formas ascéticas de vida. 7

8 Sobre o fundador da Ordem Francisca Francisco, precursor da Ordem Francisca, nasceu na cidade de Assis na Itália. Filho de Pedro Bernardone pertencia a uma família rica, cuja renda advinha do próspero comércio de tecidos realizado pelo seu pai, grande comerciante da região. Quando Francisco nasceu, a Europa medieval passava por profundas mudanças, a população crescia e os antigos feudos transformavam-se em cidades. Em Assis, novas culturas eram introduzidas no campo, manufaturas começavam a se desenvolver e conseqüentemente o comércio ia ganhando seu espaço. A juventude de Francisco, antes da sua conversão ou aceitação da pobreza, foi marcada pelas inúmeras viagens de negócios que fazia seu pai. Quando ficava em Assis, trabalhava na loja paterna. Nesse período, a religião tinha pouca importância para Francisco, embora ele freqüentar-se as religioso era marcado por duas faces de influência: a autoridade da Igreja Católica e o Sacro Império Romano-Germânico. A sociedade era sofria as divergências de poderes entre o papa e o imperador. Com relação à conversão de Francisco, são grandes os relatos históricos sobre a radical mudança de vida que aconteceu com ele. Uns defendem que partiu das experiências com prisioneiro de guerra, já que, Francisco serviu com cavalheiro nas Cruzadas. Outros defendem uma visão mais mística, ou seja, através de um sonho Francisco teria ouvido Cristo falar com ele. Seja qual foi o fator primordial, a verdade é que Francisco passou por uma mudança extremamente profunda a ponto de levá-lo a rejeitar os meios sociais, as festas, as batalhas e até mesmo a loja do pai. Uma das primeiras demonstrações da mudança interior de Francisco foi seu contato com os leprosos, já que estes eram excluídos da sociedade e considerados amaldiçoados. 8

9 Quando Francisco abraçou um leproso, teria ele posto em prática aquilo que seria o ideal de sua vida ascética; seguir o evangelho de Cristo na sua concretude, ou seja, amar ao próximo como a si mesmo. Logo que iniciou a missão de evangelizar e testemunhar a vida de Cristo, Francisco precisava da permissão papal, por isso ele teve de criar uma Ordem religiosa e submeter sua regra ao pontífice. Foi então, a Roma, acompanhado de seus seguidores maltrapilhos e consegui encontrar-se com o Papa Inocêncio III. Seu estatuto mal tinha normas, era composto por um conjunto de trechos do Novo Testamento escrito de maneira simples. A aprovação do papa a Ordem aconteceu em 1209, a partir de então o número de adeptos cresceu, passaram assim a ocupar uma pequena capela na região de Porciúncula, nas proximidades de Assis. Muito rapidamente surgiram mais seguidores sendo preciso abrigar e alimentar a todos; a solução encontrada foi estender os ideais de São Francisco criando conventos para abrigar e garantir a segurança de todos. No entanto, quando o próprio Francisco percebeu que seus ideais estavam sendo deturpados, já que ele pregava uma vida eremítica e não fechada em conventos buscou isolar-se nas florestas e ter como companhia seus irmão leprosos. Francisco nunca propôs uma reforma a Igreja Católica e nem inflamou rebeliões contra o poder político, mas sem dúvida a exemplo de Jesus também foi um homem revolucionário. Ele abandonou a vida burguesa para dedicar-se aos excluídos de seu tempo, mostrou que o amor fraterno deveria estar presente em cada ato do cotidiano. 9

10 São Domingos de Gusmão Nasceu em 1170 em Caleruega, interior do Reino de Castela. Filho de Joana de Aza e Felix de Gusmão, recebeu boa educação familiar. Sua família pertencia a uma pequena nobreza marcada por traços guerreiros, característica essa adquirida por conta do território espanhol e aumentando, ocasionado pelas conquistas cristãs frete aos mouros. Domingos, que teve desde cedo inclinação para a vida religiosa, vai em 1189 estudar para Palência, tornando-se, após conclusão dos estudos, em 1196 membro do cabido da sua Diocese natal, Osma; onde foi escolhido para comitiva do bispo Diogo, que foi enviado pelo rei a Dinamarca. Nessa viagem ficou impressionado com a falta de conhecimento da doutrina cristã por parte dos povos do Norte da Europa, ficando claro que precisavam serem evangrelizados. Em 1205, Domingos e Diogo, para conclusão do objectivo inicial, realizaram nova missão no Norte da Europa, indo também a Roma e a Cister. Nestas paragens até Toulouse, inseriu-se na atividade missionária promovida pelo Papa e pelos bispos, dedicou-se à pregação com tanto ardor que queria pronunciar a Palavra de Deus todo o tempo, tanto nas igrejas como nas casas. Em 1207 fundou a Ordem das Monjas Dominicanas, em Prouille, e dos Dominicanos em 1215, em Toulouse, tendo como pregadores diocesanos. O bispo Fulques, indo ao IV Concílio de Latrão, em 1215, juntou-se a Domingos, o auxiliando na aprovação pontifícia. Inocêncio III aceitou a fundação da nova Ordem, apenas mandou escolher uma Regra. Domingos volta a Toulouse e escolhe a Regra de Santo Agostinho. 10

11 Após esse reconhecimento Domingos enviou seus primeiros discípulos a fundar novas comunidades em Paris, Bolonha, Roma e Espanha. Ele acreditava que só com o estudo aprofundado da sagrada escritura poderia dar os meios necessários para uma pregação eficaz. Em 1220 na cidade de Bolonha organiza o primeiro capitulo da Ordem, com a presença frades de diferentes localidades, é adotado um modelo de governo democrático, pelo qual todos superiores de casas são eleitos por todos os mebros das comunidades.no ano seguinte funda em Roma um confento de monjas e realiza o segundo capítulo da Ordem, esta passou a está organizada agora em províncias.assim foram enviados irmãos pregadores para a Inglaterra, Escandinâvia, Pôlonia, Hungria e Alemanha. Devido a seus esforços constantes com a sua Ordem desgastou-se muito vindo a falecer a 6 de agosto, na cidade de Bolonha. Referências Bibliograficas: 11

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

FEUDALISMO PROF. OTTO TERRA

FEUDALISMO PROF. OTTO TERRA FEUDALISMO DIVISÃO HISTÓRICA ALTA IDADE MÉDIA BAIXA IDADE MÉDIA Inicia-se no século V até o século X; Inicia-se no século XI até o século XV; Acentua-se as principais características do feudalismo; Apresenta

Leia mais

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás

Leia mais

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades

Leia mais

A formação da Europa medieval

A formação da Europa medieval A formação da Europa medieval Causas da crise do Império Romano: Crises e retomadas dos séculos III e IV; Anarquia militar; As complexas relações com os germânicos; Guerra civil (generais sem consenso);

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL 6 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP UNIDADE DE ESTUDO 06 OBJETIVOS - Localizar, na História, a Idade Média;

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros REFORMA E CONTRARREFORMA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros INTRODUÇÃO A Reforma Religiosa e o Renascimento ocorreram na mesma época e expressam a grande renovação de ideias

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

Maria Maria Maria Maria

Maria Maria Maria Maria 1 Ave, Maria! 2 Introdução Poucas vezes, Maria é citada nas Escrituras Sagradas. Na verdade, são apenas 17 passagens, algumas relativas aos mesmos fatos, distribuídas nos quatro Evangelhos, e uma passagem

Leia mais

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.

Leia mais

(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado)

(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado) 1. (Fgv 2014) O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo,

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa Conteúdos do 3º bimestre No 3º bimestre de 2015 estudaremos alguns povos que viveram na Ásia, na África e na Europa entre os séculos VII e XVI. Vamos conhecer um pouco como era a vida dos árabes, malinquês

Leia mais

Aula 1414- Alta Idade Média - Feudalismo

Aula 1414- Alta Idade Média - Feudalismo Aula 14 - Feudalismo Aula 1414- Alta Idade Média - Feudalismo DeOlhoNoEnem H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. (A boa e a má Idade Média).

Leia mais

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10)

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 04 Teorias políticas da Idade Média O b j e t i v o s : - Entender a evolução

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann 1 DELIMITAÇÃO Ao abordarmos sobre as razões para ser um professor numa escola e falar sobre o amor de Deus, encontramos algumas respostas

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver.

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. Richard Baxter Contexto: Os puritanos surgiram para apoiar e desejar a reforma

Leia mais

Grandes Santos de Deus.

Grandes Santos de Deus. Grandes Santos de Deus. Grupo de da IBRVN 2010 2010 John Wyckliff (1320 31 /12/1384) A estrela Matutina da Reforma. Valoroso campeão da Verdade! Foi professor da Universidade de Oxford, teólogo e reformador

Leia mais

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS Jörg Garbers GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS ORIGEM CARACTERÍSTICAS CONCEITOS RELIGIOSOS 1 FARISEUS 1.1 O NOME O nome fariseu provavelmente significa, os que se separam, os separados. O nome já expressa

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014 2014 Visão MDA [Digite o subtítulo do documento] VI [Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um resumo é um apanhado geral do conteúdo do documento. Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um

Leia mais

Prof. Alexandre Goicochea História

Prof. Alexandre Goicochea História FRANCO Merovíngia Carolíngio ISLÂMICO Maomé Xiitas (alcorão) e Sunitas (suna e alcorão) BIZÂNTINO Justiniano Igreja Santa Sofia Iconoclastia Monoticismo (Jesus Cristo só espírito) Corpus Juris Civilis

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

4ª. Apostila de Filosofia História da Filosofia: Filosofia Grega: Período Helenístico Filosofia Medieval. Introdução

4ª. Apostila de Filosofia História da Filosofia: Filosofia Grega: Período Helenístico Filosofia Medieval. Introdução 1 4ª. Apostila de Filosofia História da Filosofia: Filosofia Grega: Período Helenístico Filosofia Medieval Introdução O último período da Filosofia Grega é o Helenístico (Sec. III a.c.-vi d.c.). É um período

Leia mais

Os Legados da Reforma Protestante. Sobre o Indivíduo 2/9

Os Legados da Reforma Protestante. Sobre o Indivíduo 2/9 Os Legados da Reforma Protestante Sobre o Indivíduo 2/9 Criado por Pedro Siena Neto em 03/2015 O legado da reforma sobre o indivíduo o trabalho a comunidade a intervenção divina a educação a economia o

Leia mais

As reformas religiosas do século XVI

As reformas religiosas do século XVI As reformas religiosas do século XVI Crise na Igreja: a contestação e a ruptura Prof. Nilson Urias Crises religiosas na Europa No início do século XVI, a Igreja vivia uma época de profunda crise. Século

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO. Edison Mendes

A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO. Edison Mendes UM SONHO A SER REALIZADO Edison Mendes A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO Edison Mendes 2013 2 Edison Mendes Copyright 2013 by Edison Roberto Mendes Editora Alpha Graphics Responsabilidade pela revisão:

Leia mais

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula Sempre Abundantes IDE Curso E1 - Células Multiplicando a sua célula Vídeo: não desista agora! 2 Que lições aprendemos com este vídeo? Grupos de 4 a 6 pessoas Conversem sobre o vídeo e formulem duas lições

Leia mais

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.

Leia mais

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA At 9.31 A igreja, na verdade, tinha paz por toda Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se

Leia mais

Catecumenato Uma Experiência de Fé

Catecumenato Uma Experiência de Fé Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Apêndice 2. Instruções para Manejar Bem a Palavra da Verdade

Apêndice 2. Instruções para Manejar Bem a Palavra da Verdade APÊNDICE 2 259 Apêndice 2 Instruções para Manejar Bem a Palavra da Verdade Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2

Leia mais

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 ) Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS

Leia mais

Lição 01 O propósito eterno de Deus

Lição 01 O propósito eterno de Deus Lição 01 O propósito eterno de Deus LEITURA BÍBLICA Romanos 8:28,29 Gênesis 1:27,28 Efésios 1:4,5 e 11 VERDADE CENTRAL Deus tem um propósito original e eterno para minha vida! OBJETIVO DA LIÇÃO Que eu

Leia mais

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma Ano Lectivo 2010/2011 HISTÓRIA Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 8º Ano Apresentação nº 10 Renascimento e Reforma Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Reformas Religiosas Monique Bilk

Reformas Religiosas Monique Bilk Reformas Religiosas Monique Bilk Contexto Início da Idade Moderna O Renascimento estimula a crítica e o livre-pensar A burguesia tem projetos que esbarram nos obstáculos que a Igreja coloca... (doutrina

Leia mais

O NOVO NASCIMENTO. Texto base: Jo 3: 1 a 21

O NOVO NASCIMENTO. Texto base: Jo 3: 1 a 21 O NOVO NASCIMENTO Texto base: Jo 3: 1 a 21 I. INTRODUÇÃO II. QUEM ERA NICODEMOS? Povo de Deus JUDEU MEMBRO DO SINÉDRIO FARISEU COM POSSES Instruído na Lei de Deus e Tradição Oral. Conhecido por ser puro,

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

Sistema feudal. Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito. Blaise Pascal 15

Sistema feudal. Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito. Blaise Pascal 15 Sistema feudal Com o declínio da mão de obra escrava no Império Romano, a consolidação da economia passa a ser feita a partir do estabelecimento de acordos entre ricos e pobres, onde o rico se propõe a

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

OBJETIVOS. FEB EADE Livro I - Módulo II Roteiro 25 A reforma protestante

OBJETIVOS. FEB EADE Livro I - Módulo II Roteiro 25 A reforma protestante OBJETIVOS Elaborar uma linha histórica que retrate os marcos significativos da Reforma Protestante. Citar dados biográficos dos principais reformadores. Explicar a importância da Reforma Protestante no

Leia mais

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia

Leia mais

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava

Leia mais

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO CONTEXTO No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa

Leia mais

CONGRESSO EUCARÍSTICO. 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico

CONGRESSO EUCARÍSTICO. 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico CONGRESSO EUCARÍSTICO 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico O PADRE E A EUCARISTIA Eucaristia e Missão Consequência significativa da tensão escatológica presente na Eucaristia

Leia mais

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo. HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia

Leia mais

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES).

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). O objetivo é a relação entre os Exercícios Espirituais e

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO MAX WEBER é a ÉTICA PROTESTANTE Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2013 A Importância da teoria sociológica de Max Weber A obra do sociólogo alemão Max Weber para análise

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana 93 ISSN - 1517-7807 9!BLF@FB:VWOOUWoYdZh outubro 2013 Que a saúde se difunda sobre a terra Escatologia e Exercícios Espirituais Pedro Arrupe, homem de Deus 1

Leia mais

O CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO.

O CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO. Ao contrário do que parece à primeira vista, a Bíblia não é um livro único e independente, mas uma coleção de 73 livros, uma mini biblioteca que destaca o a aliança e plano de salvação de Deus para com

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ

O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ Pe. Thiago Henrique Monteiro Muito adultos convertem-se a Cristo e à Igreja Católica. Por exemplo, neste ano, nas dioceses

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante.

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante. O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar

Leia mais

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 História da Educação Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 2 A Educação na Idade Moderna 1. As ideias renascentistas na Educação 2.

Leia mais

TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476)

TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476) TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476) Divide-se em duas fases: Alto Império (séc. I a.c. ao séc. III) Baixo Império (séc. III ao séc. V) ALTO IMPÉRIO O período do Alto Império Romano é caracterizado

Leia mais

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza O MUNDO MEDIEVAL Prof a. Maria Fernanda Scelza Antecedentes Crises políticas no Império Romano desgaste; Colapso do sistema escravista; Problemas econômicos: aumento de impostos, inflação, descontentamento;

Leia mais

ALTA IDADE MÉDIA 1. FORMAÇÃO DOS REINOS CRISTÃOS-BÁRBAROS

ALTA IDADE MÉDIA 1. FORMAÇÃO DOS REINOS CRISTÃOS-BÁRBAROS ALTA IDADE MÉDIA É costume dividir o período medieval em duas grandes fases: a Alta Idade Média, que se estende do século V ao século XI e a Baixa Idade Média, do século XII ao século XV. A primeira fase

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

O Movimento de Jesus

O Movimento de Jesus O Movimento de Jesus Tudo começou na Galiléia Quando Jesus começou a percorrer a Palestina, indo das aldeias às cidades, anunciando a Boa Nova do Evangelho, o povo trabalhador ia atrás dele. A fama de

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal.

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. As Reformas Religiosas; A África. Feudalismo; Sistema político, econômico e social que se formou

Leia mais

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de

Leia mais

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula

Leia mais

Lição 8 Trabalhar com Líderes

Lição 8 Trabalhar com Líderes Lição 8 Trabalhar com Líderes Já havia mais de um ano que o António se tornara membro da sua igreja. Ele tinha aprendido tanto! Começou a pensar nos líderes da igreja que o tinham ajudado. Pensava naqueles

Leia mais

História e Teologia de Missões

História e Teologia de Missões MISSÕES BRASILEIRAS O Gigante começa a despertar Esta é uma área de pesquisa ainda com pouca exploração. Imigrantes forma os principais instrumentos de evangelização. O primeiro grupo veio em 1558, quando

Leia mais

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ESTUDO 4 A PESCA MILAGROSA A PESCA MILAGROSA LUCAS 5:1-11; JOÃO 21:1-17 A PRIMEIRA PESCA MARAVILHOSA JÁ ESTÁ TUDO PAGO! NÃO DEVO + Porque estudar os milagres de Jesus? Jesus nos

Leia mais

História da cidadania europeia

História da cidadania europeia História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida

Leia mais

THEREZINHA OLIVEIRA REENCARNAÇÃO É ASSIM. 3 a ed.

THEREZINHA OLIVEIRA REENCARNAÇÃO É ASSIM. 3 a ed. THEREZINHA OLIVEIRA REENCARNAÇÃO É ASSIM 3 a ed. Campinas SP 2006 APRESENTAÇÃO A doutrina das vidas sucessivas ou reencarnação é também chamada palingenesia, de duas palavras gregas palin, de novo; genesis,

Leia mais

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes

Leia mais