AEVA-ESCOLA PROFISSIONAL DE AVEIRO. EPAS Um movimento para a Saúde e Bem Estar. Regulamento Interno EPAS - EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AEVA-ESCOLA PROFISSIONAL DE AVEIRO. EPAS Um movimento para a Saúde e Bem Estar. Regulamento Interno EPAS - EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE -"

Transcrição

1 Regulamento Interno EPAS - EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE - Um Movimento para a Saúde e Bem Estar Escola Profissional de Aveiro

2 O Projeto EPAS (Educação para a Saúde), surge na Escola Profissional de Aveiro como uma necessidade clara de promover a Saúde e o Bem Estar na comunidade escolar bem como na comunidade extra escolar. Sendo a Escola Profissional de Aveiro uma marca de prestígio no que respeita à educação dos seus jovens a todos os níveis, é de todo pertinente que esta educação também se concentre na prevenção de maus estilos de vida e na promoção de estilos de vida saudáveis. Uma das formas de se promover a saúde e incentivar práticas de vida saudáveis é utilizar-se o processo de educação para a saúde, ações educativas que podem visar a sensibilização e/ou a consciencialização sobre algum problema de saúde, ou ações que possam evitar o surgimento de doenças à população. Neste sentido, não se pode deixar de referenciar o quanto as ações preventivas são mais vantajosas e benéficas do que as ações curativas; tanto do ponto de vista económico, quanto do ponto de vista assistencial, uma vez que podem diminuir a incidência de doenças e contribuir para a diminuição do número de doentes que procuram serviços de maior complexidade, mais dispendiosos e por vezes menos efectivos. Segundo Pereira (2003), a educação e a saúde são espaços de produção e aplicação de saberes destinados ao desenvolvimento humano, onde se pode notar uma intersecção e um modo de operá-las em conjunto que muitas vezes é feito inconscientemente. Nota-se que tanto o profissional de saúde como o professor pratica educação para a saúde no seu quotidiano profissional sem que se perceba como tal. Nesta óptica, a escola é um espaço essencial para o desenvolvimento do conhecimento partilhado e para a integração com a comunidade. Nela encontra-se grande parte da população que demonstra interesse em aprender, e onde reside um grande potencial disseminador de

3 informações que ultrapassam, por inúmeras vezes os seus limites físicos (OLIVEIRA; BUENO, 1997). Neste sentido o Projeto EPAS reúne um conjunto de atividades que se veiem a distinguir pela sua aplicabilidade na promoção da saúde e estilos de vida saudáveis e prevenção da doença e maus estilos de vida. Deste conjunto de atividades temos a destacar as seguintes: Futsal; Projeto Gira + de Voleibol; 3x3 Basquetebol; Corta Mato; Projeto EPA Fit; EPA Color Zumba; Para além destas espera-se também desenvolver projectos/atividades que envolvam o voluntariado junto de instituições onde os alunos possam promover a saúde para as populações mais jovens, como são exemplo as populações do pré escolar, pois sabe-se que quanto mais precocemente a sensibilização se der, mais eficaz é a atuação dos sensibilizadores.

4 Constituição do Projeto EPAS: Do Projeto EPAS, fazem parte todos os elementos do Departamento Pedagógico de Saúde e Bem Estar, nas suas diferentes vertentes e áreas de atuação. Inscrição para admissão às várias atividades/modalidades do Projeto EPAS: As diferentes modalidades/atividades que irão surgir no âmbito do projeto EPAS, terão uma forma de inscrição própria que é descrita na apresentação de cada atividade à Comunidade Escolar. De referir que cada atividade/modalidade abrirá previamente inscrições às quais todos os alunos estão convidados a inscreverem-se, segundo a exigência ou pré-requisitos decretada por cada uma. Avaliação da inscrição/candidatura aos vários projectos/atividades do Projeto EPAS: Todos os elementos do Departamento de Saúde e Bem Estar serão responsáveis pela avaliação da candidatura e ou inscrições que as modalidades/atividades exigirem. Este processo será realizado tendo em conta a área de atuação de cada Professor. Provas de Admissão: Atividades/modalidades hão, que pressupõem uma avaliação das capacidades dos inscritos para a sua admissão. Cada prova de admissão será previamente

5 apresentada aquando do momento de divulgação da atividade e abertura das inscrições à mesma. Projeto EPAS Regulamento Geral 1. A participação nas atividades/modalidades do Projeto EPAS, funcionará em horário a ser indicado para cada uma dessas atividades; 2. Caso a participação do aluno nas atividades/modalidades do Projeto EPAS pressupor a ausência do mesmo das sessões de trabalho, o aluno ficará obrigado a recuperar essas sessões semanalmente em horário de ADCPS e ADCE; 3. A ausência do aluno na sessão de trabalho deve ser sinalizada com Falta de Presença por Atividade; 4. O professor que acompanha a atividade/modalidade fica responsável por registar as presenças do mesmo através da plataforma PACA; 5. Na plataforma PACA a atividade/modalidade constará do horário do professor responsável pela mesma, bem como do horário do aluno que participa; 6. No Processo Individual do Aluno, constará a participação na atividade/modalidade, o registo de presenças e a sua avaliação enquanto participante; 7. O regime de faltas de presença e justificação das mesmas segue aquilo que deve ser cumprido no Anexo I do Regulamento Interno da Escola Profissional de Aveiro;

6 8. Para participação nas atividades/modalidades, o aluno deverá ser dotado de boas maneiras e bons valores na sua conduta dentro e fora do grupo devendo: Ser assíduo e pontual; Zelar e respeitar os materiais e espaço de trabalho; Cumprir o Regulamento Interno da Escola, mesmo em momentos que pressupõe a saída do aluno da mesma no âmbito da atividade; 9. O não cumprimento deste regulamento por parte do aluno, no que diz respeito às alíneas que regulamentam os seus deveres, implicará o abandono deste das modalidades do Projeto EPAS.

7 Bibliografia: OLIVEIRA, M.A.F.C.; BUENO, S.M.V. Comunicação educativa do enfermeiro na promoção da saúde sexual escolar. Rev.latino- Am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 5, n. 3, p , 1997; PEREIRA, A.L.F. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas Ciências da Saúde Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n.5, p , 2003;

REGULAMENTO das FALTAS DE COMPETÊNCIA

REGULAMENTO das FALTAS DE COMPETÊNCIA Ano Escolar 2017-2018 Anexo ao Regulamento Interno da EPA REGULAMENTO das FALTAS DE COMPETÊNCIA O Projeto Educativo da Escola Profissional de Aveiro, no seu compromisso para com os alunos, as famílias

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8, 3450-152 Mortágua Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE CANOAGEM DE MORTÁGUA

Leia mais

SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Desporto Escolar

SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Desporto Escolar SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Grupo de Educação Física: Escola Secundária c/ 3º ciclo de Amora - Proposta para 2013-2017 -! 1. Introdução A proposta de Plano Anual de Atividades (PAA)

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento fixa as normas relativas à organização da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos alunos dos Cursos Profissionais

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes

Perguntas Mais Frequentes Perguntas Mais Frequentes I- O que é o PASEP? O PASEP constitui uma nova modalidade de apoio social para estudantes da Universidade de Coimbra, que consiste na disponibilização de ofertas de atividades

Leia mais

Universidade dos Açores Serviços de Acção Social. Artigo 1º. Âmbito

Universidade dos Açores Serviços de Acção Social. Artigo 1º. Âmbito Regulamento Programa de colaboração institucional Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento destina-se a definir os critérios de colaboração dos estudantes da Universidade dos Açores (UAç) em atividades,

Leia mais

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA ANO 2013/2014 RELATÓRIO FINAL DO CLUBE DESPORTO ESCOLAR 2009/2010 1. Balanço do cumprimento dos Objectivos do Programa

Leia mais

Regulamento Quadro de Valor

Regulamento Quadro de Valor Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Regulamento Quadro de Valor Ano Letivo 2015/16 Regulamento do Quadro de Valor Preâmbulo A escola, enquanto agente dinamizador de inovação social e cultural, deve

Leia mais

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Verão 2016 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EGOlias ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EGOlias Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral.

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral. Rua João de Lemos nº 3 r/c 1300-323 Alcântara Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 83 / Fax: +351 21 781 62 85 Regulamento Geral Formação Última revisão Novembro 2008 Índice Introdução 3 Inscrições e Condições

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2018-2019 O Agrupamento de Escolas de Aveiro (AEA) definiu os presentes critérios gerais de avaliação a adotar em todos os ciclos e anos de escolaridade, os

Leia mais

Voluntariado Cascais2018

Voluntariado Cascais2018 Voluntariado Cascais2018 O que é o Projeto Voluntariado Cascais2018? O Projeto Voluntariado Cascais2018 dá a oportunidade aos jovens de contribuírem para a implementação de atividades integradas no programa

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ANO LETIVO 2014/2015 Artigo 1.º Âmbito, organização e desenvolvimento da Formação em Contexto de Trabalho 1. A FCT integra um conjunto de atividades profissionais

Leia mais

Regulamento da atividade formativa

Regulamento da atividade formativa 1. Objeto e âmbito O presente Regulamento da Atividade Formativa aplica-se a todos os formandos e formadores que participem em ações de formação desenvolvidas pela CUDELL - OUTDOOR SOLUTIONS, S.A., adiante

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIFICAS DE PARTICIPAÇÃO VIVER O VERÃO 2016 OTL CRIANÇAS. PONTO I Objeto

CONDIÇÕES ESPECIFICAS DE PARTICIPAÇÃO VIVER O VERÃO 2016 OTL CRIANÇAS. PONTO I Objeto CONDIÇÕES ESPECIFICAS DE PARTICIPAÇÃO VIVER O VERÃO 2016 OTL CRIANÇAS PONTO I Objeto 1) O OTL Viver o Verão 2016 é promovido pelo Serviço de Juventude e Desporto da Câmara Municipal de Lagos, durante os

Leia mais

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso

Leia mais

JOGOS INTERNOS MASTER FUNDAMENTAL II

JOGOS INTERNOS MASTER FUNDAMENTAL II JOGOS INTERNOS MASTER FUNDAMENTAL II TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º) Este regulamento visa disciplinar e harmonizar o desenvolvimento e realização dos JOGOS INTERNOS DO COLÉGIO MASTER (JIM).

Leia mais

Normas de Funcionamento IDADE D OURO ATIVA

Normas de Funcionamento IDADE D OURO ATIVA Normas de Funcionamento IDADE D OURO ATIVA Preâmbulo As alterações sociodemográficas manifestadas nas últimas décadas têm promovido modificações que se traduzem na inversão das pirâmides etárias e consequentemente

Leia mais

Programa de Tutoria REGULAMENTO. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Programa de Tutoria REGULAMENTO. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2018 Programa de Tutoria REGULAMENTO Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro REGULAMENTO PROGRAMA DE TUTORIA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Índice Capítulo I... 2 Programa de Tutoria...

Leia mais

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º

Leia mais

Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Saúde Escolar. Ano Letivo 2017/18

Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Saúde Escolar. Ano Letivo 2017/18 Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Ano Letivo 2017/18 1 Quinzena da Alimentação - Sensibilizar os alunos para a importância de uma alimentação saudável e equilibrada; - Promover hábitos saudáveis

Leia mais

Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto

Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação

Leia mais

Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES

Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES Secção II. - MOBILIDADE DOS PROFESSORES Subsecção 1. - PROFESSORES DA ESEV Artigo 15º Considerações gerais O início do processo, a distribuição orçamental e o prazo de candidatura à mobilidade docente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alvalade

Agrupamento de Escolas de Alvalade REGULAMENTO DE QUADROS DE MÉRITO E DE EXCELÊNCIA PREÂMBULO O presente Regulamento visa a consecução do disposto no art.º 7.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de Setembro Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que

Leia mais

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS 1. Preâmbulo O Município de Braga criou em 2014 o programa desportivo municipal MEXE-TE Braga, tendo como principal objectivo a promoção da actividade física junto

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS CAMPOS DE FÉRIAS FÉRIAS DE VERÃO 2015 ACADEMIA JÚNIOR. Artigo 1º. Objetivos

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS CAMPOS DE FÉRIAS FÉRIAS DE VERÃO 2015 ACADEMIA JÚNIOR. Artigo 1º. Objetivos REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS CAMPOS DE FÉRIAS FÉRIAS DE VERÃO 2015 ACADEMIA JÚNIOR Artigo 1º Objetivos 1. São objetivos do Campo de Férias Férias de Verão 2015 Academia

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PLANO DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA 2016/17 CÓDIGO DE CONDUTA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PLANO DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA 2016/17 CÓDIGO DE CONDUTA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PLANO DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA 2016/17 CÓDIGO DE CONDUTA 1. INTRODUÇÃO A indisciplina nega a plena educação e limita as aprendizagens, seja pela incidência

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DE VERÃO Preâmbulo A criação de um programa de ocupação de tempos livres para as crianças da Freguesia

Leia mais

FAQ INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR, ATRAVÉS DE AÇÕES QUE FAVOREÇAM A MELHORIA DO SUCESSO EDUCATIVO (TEIP)

FAQ INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR, ATRAVÉS DE AÇÕES QUE FAVOREÇAM A MELHORIA DO SUCESSO EDUCATIVO (TEIP) INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR, ATRAVÉS DE AÇÕES QUE FAVOREÇAM A MELHORIA DO SUCESSO EDUCATIVO (TEIP) AVISO NORTE 66 2016 20 FAQ QUESTÃO nº1: Ao nível dos Resultados

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO CAPÍTULO I Disposições Gerais 1 Os cursos de formação

Leia mais

MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017

MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 A escola, entidade multiplicadora de saberes, deverá, nas modernas sociedades, ter associada à sua função educativa uma outra

Leia mais

Regulamento da Formação Externa

Regulamento da Formação Externa Regulamento da Formação Externa Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento Av. Conde de Valbom, 63 Lisboa Telefone: 217929500 www.inr.pt inr@inr.pt

Leia mais

Programa do Desporto Escolar Ano III. 11 nov 2015 AE D. Maria II - Braga

Programa do Desporto Escolar Ano III. 11 nov 2015 AE D. Maria II - Braga Programa do Desporto Escolar 2013-2017 Ano III 11 nov 2015 AE D. Maria II - Braga Reunião de Coordenação de Professores/Responsáveis Natação Ano letivo 2015 / 2016 EQUIPA DA CLDE Luís Covas Carlos Dias

Leia mais

Faltas e sua natureza

Faltas e sua natureza Faltas e sua natureza 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida Diretor(a) Maria de Lourdes Pereira Miguel Setor de Atividade Economia Social Número de Efetivos 6 NIF 513199136 Morada Rua do

Leia mais

FUNDAMENTAL II TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

FUNDAMENTAL II TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FUNDAMENTAL II TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º) Este regulamento visa disciplinar e harmonizar o desenvolvimento e realização dos JOGOS INTERNOS DO COLÉGIO MASTER (JIM) 2015. TÍTULO II DAS

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM Preâmbulo De acordo com os Estatutos publicados no Diário da República, N.º 91-III Série, de 19-04-1977, a ASSOCIAÇÃO DE JUDO

Leia mais

Índice. Introdução 1. Objetivos 3. Competências a desenvolver nos alunos 3. Competências dos intervenientes 4. Aspetos organizativos 6

Índice. Introdução 1. Objetivos 3. Competências a desenvolver nos alunos 3. Competências dos intervenientes 4. Aspetos organizativos 6 Índice Introdução 1 Objetivos 3 Competências a desenvolver nos alunos 3 Competências dos intervenientes 4 Aspetos organizativos 6 Assiduidade e comportamento dos alunos 9 Seguro escolar 10 Disposições

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS REGIME JURÍDICO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E ESTUDANTIS Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003) A juventude angolana

Leia mais

ANOS LETIVOS 2017/2021

ANOS LETIVOS 2017/2021 COORDENADORA: Madalena Oliveira OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO (DE ACORDO COM O PROJETO EDUCATIVO) I. Garantir o serviço público de educação, tendo como primeiro propósito criar oportunidades que permitam

Leia mais

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos

Leia mais

Clube do Desporto Escolar

Clube do Desporto Escolar Agrupamento de Escolas das Taipas Clube do Desporto Escolar 1. Estrutura organizacional Coordenador: Maria Elisabete da Silva Martinho Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do

Leia mais

ANEXO 18 A Regulamento Interno

ANEXO 18 A Regulamento Interno ANEXO 18 A Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS CIENTÍFICO- HUMANÍSTICOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO, NA MODALIDADE DE ENSINO RECORRENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação

Leia mais

Regulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016

Regulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016 Regulamento do CPROC aprovado em 30 de julho de 2009 CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação para Revisores

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CLUBE DO AMBIENTE

REGULAMENTO INTERNO DO CLUBE DO AMBIENTE REGULAMENTO INTERNO DO CLUBE DO AMBIENTE 2012/2013 Índice 1. Disposições Gerais 2. Objetivos 3. Organização e Funcionamento - Local de funcionamento - Acesso às instalações - Horário de funcionamento/ocupação

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ. Ano Letivo

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ. Ano Letivo AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ Ano Letivo 2012.2013 REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Ano Letivo 2012.2013 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO a) As Atividades de Enriquecimento

Leia mais

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens

Leia mais

ProJeto Carta de Princípios

ProJeto Carta de Princípios Carta de Princípios O Projeto 12-15 é definido e garantido por um conjunto de princípios e valores que enquadram o seu funcionamento e estabelecem as premissas e fundamentos que o norteiam, de modo a estabelecer

Leia mais

REGULAMENTO do SERVIÇO DE APOIO, PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGULAMENTO do SERVIÇO DE APOIO, PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Ano Escolar 2016-2017 Anexo ao Regulamento Interno da EPA REGULAMENTO do SERVIÇO DE APOIO, PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1. Natureza A Escola Profissional de Aveiro tem na sua constituição, o Serviço

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS Regulamento Clube de Leitura

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS Regulamento Clube de Leitura INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS Regulamento Clube de Leitura Luanda, Março de 2016 ÍNDICE Preâmbulo...3 I. Objectivos...3 II. Funcionamento...3 III. Membros...4 IV. Requisição

Leia mais

Regulamento. Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal. Preâmbulo

Regulamento. Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal. Preâmbulo Pág. 1 Regulamento Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal Preâmbulo O Projeto U-Bike Portugal é uma iniciativa de âmbito nacional, coordenada pelo Instituto da Mobilidade

Leia mais

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa Normas de Funcionamento Academia Sénior de Tábua Nota Justificativa A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº4-a/2002 de 11 de Janeiro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

PROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A1. AUMENTAR O SUCESSO ESCOLAR A1.1 Promover o sucesso dos alunos e melhorar os resultados escolares LINHA 1. FOMENTAR A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA QUE PROMOVA A FORMAÇÃO INTEGRAL

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira

Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ANO LETIVO 2018/19 1º CICLO 0 Índice INTRODUÇÃO... 2 1. FINALIDADES... 2 2. INSCRIÇÃO E ANULAÇÃO

Leia mais

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DAS CRIANÇAS 3 4 - DIREITOS DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS 4 5 - DEVERES DAS CRIANÇAS 5 6 - DEVERES

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA Aprovado em Câmara Municipal a 30/04/2001 Aprovado em Assembleia Municipal a 17/09/2001 1ª Alteração aprovada em Câmara Municipal a 22/04/2003 1ª Alteração aprovada

Leia mais

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.

Reitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017. Reitoria Despacho RT - 44/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo

Leia mais

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades do Agrupamento (PAAA) constitui um dos instrumentos do exercício da autonomia previsto no nº 1, do artigo 9º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, assumindo-se

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho do CLAS, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

JARDIM DE INFÂNCIA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGIMENTO INTERNO

JARDIM DE INFÂNCIA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGIMENTO INTERNO JARDIM DE INFÂNCIA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGIMENTO INTERNO PERIODO DE VIGÊNCIA 2018-2019 0 INTRODUÇÃO O presente regimento visa reger e ordenar as relações existentes entre o Jardim-de- Infância

Leia mais

Regulamento de Apoio às Entidades e Agentes Desportivos do Concelho da Praia da Vitória. Atividade de treino e competição nos escalões de formação

Regulamento de Apoio às Entidades e Agentes Desportivos do Concelho da Praia da Vitória. Atividade de treino e competição nos escalões de formação Regulamento de Apoio às Entidades e Agentes Desportivos do Concelho da Praia da Vitória Atividade de treino e competição nos escalões de formação Preâmbulo O presente regulamento estabelece as normas de

Leia mais

Programa Nacional de Marcha e. Corrida

Programa Nacional de Marcha e. Corrida Programa Nacional de Marcha e 1- Introdução Corrida O Programa Nacional de Marcha e Corrida teve desde a génese como principal objectivo de acção, promover a generalização da prática desportiva junto da

Leia mais

APRENDIZAGENS ESPERADAS

APRENDIZAGENS ESPERADAS 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO /TURMA: 7ºB 35 aulas /60 min APRENDIZAGENS ESPERADAS Conceção de cidadania ativa Identificação de competências essenciais de formação cidadã (Competências para uma Cultura

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2017-2018 O Agrupamento de Escolas de Aveiro definiu os presentes critérios gerais de avaliação a adotar em todos os ciclos e anos de escolaridade, os quais,

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

Prémio de Mérito ao Melhor Aluno/Atleta

Prémio de Mérito ao Melhor Aluno/Atleta GAP AFL Gabinete de Apoio PsicoPedagógico da AFLeiria Prémio de Mérito ao Melhor Aluno/Atleta A Direção da Associação de Futebol de Leiria decidiu instituir a atribuição do prémio Distinção Melhor Aluno/Atleta.

Leia mais

Projecto Turma. Divulgar e fazer cumprir o Regulamento Interno da escola; Consciencializar o aluno do que é o ensino secundário;

Projecto Turma. Divulgar e fazer cumprir o Regulamento Interno da escola; Consciencializar o aluno do que é o ensino secundário; Rio de Mouro Projecto Turma Objectivos: Divulgar o Projecto Educativo da escola e consciencializar o aluno de que a sua participação é fundamental para o cumprimento do mesmo; Divulgar e fazer cumprir

Leia mais

Natação Sporting Clube Campomaiorense

Natação Sporting Clube Campomaiorense Regulamento Interno Natação Sporting Clube Campomaiorense CAPITULO PRIMEIRO (ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO) 1. Este regulamento interno destina-se a todos os atletas, pais e aos respetivos técnicos da escola

Leia mais

Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019

Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019 Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Definição e Missão) 1. O Projeto Best Buddy é um projeto de voluntariado da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E HONRA INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E HONRA INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E HONRA 2012-2015 INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL Índice Introdução...3 Capítulo I Regulamento...4 Introdução O presente Regulamento

Leia mais

União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas. Regulamento Ocupação Tempos Livres

União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas. Regulamento Ocupação Tempos Livres União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas Regulamento Ocupação Tempos Livres Artigo 1.º Objectivos É objetivo do programa Ocupação Tempos Livres (OTL) proporcionar iniciativas exclusivamente

Leia mais

Regulamento ACC 2016/2017

Regulamento ACC 2016/2017 O regulamento das Atividades de Complemento Curricular visa contribuir para uma melhor resposta do Colégio às suas necessidades específicas neste domínio. As soluções que preconiza decorrem da sua autonomia

Leia mais

Plano de Combate à Exclusão Social

Plano de Combate à Exclusão Social Plano de Combate à Exclusão Social 2018 1 O Plano de Combate à Exclusão Social da Escola Básica Integrada de Vila do Topo (elaborado de acordo com o previsto nos números 1 e 2 do artigo 96º do Decreto

Leia mais

Programa do Desporto Escolar Ano III. 19 nov 2015 AE D. Maria II - Braga

Programa do Desporto Escolar Ano III. 19 nov 2015 AE D. Maria II - Braga Programa do Desporto Escolar 2013-2017 Ano III 19 nov 2015 AE D. Maria II - Braga Reunião de Coordenação de Professores/Responsáveis Xadrez Ano letivo 2015 / 2016 EQUIPA DA CLDE Luís Covas Carlos Dias

Leia mais

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ESCOLA BÁSICA DE VALADARES OFERTA COMPLEMENTAR DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Introdução A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018)

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR 2017-2021 (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) ÍNDICE I. MISSÃO 4 II. VALORES 4 III. OBJETIVOS 4 IV. PLANO ESTRATÉGICO 5 1. PRIMEIRA FASE: 5 1.1.FORMAÇÃO PROFESSORES

Leia mais

A Coordenação, no uso de suas atribuições, estabelece os objetivos e as diretrizes que regerão o Circuito Avareense de Esportes 2018.

A Coordenação, no uso de suas atribuições, estabelece os objetivos e as diretrizes que regerão o Circuito Avareense de Esportes 2018. REGULAMENTO GERAL A Coordenação, no uso de suas atribuições, estabelece os objetivos e as diretrizes que regerão o Circuito Avareense de Esportes 2018. I DOS OBJETIVOS: Art. 1º - O Circuito Avareense de

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito

Leia mais

ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA

ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ANO LETIVO 2013/2014 Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Paulo Freire 2 Escola Básica Padre José Rota Ano letivo 2013 / 2014 ÍNDICE Págs. Introdução...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CLUBE DE PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA

REGULAMENTO INTERNO CLUBE DE PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA REGULAMENTO INTERNO CLUBE DE PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA Programar o Futuro Ano letivo 2018-2019 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL Rua Aristides de Sousa Mendes 2550-007 Cadaval Telefone: (+351) 262 699 230

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, PRÍNCIPIOS GERAIS, DURAÇÃO E FINS DO CENTRO DE FORMAÇÃO ARTIGO 1º Denominação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS MANUAL DE ESTÁGIO

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS MANUAL DE ESTÁGIO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS MANUAL DE ESTÁGIO MANUAL DE ESTÁGIO Apresentação O início de um estágio é o momento exato para você conhecer os princípios

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,

Leia mais

Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett

Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e

Leia mais

Regulamento da Raízes para o voluntariado

Regulamento da Raízes para o voluntariado Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL Nota Justificativa Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão social, podemos e devemos

Leia mais