Sistemas Operacionais
|
|
- Micaela Pietra Caldeira Minho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas Operacionais Gerência de Memória Introdução Edson Moreno Slides baseados nas apresentações dos prof. Tiago Ferreto e Alexandra Aguiar
2 Conceitos básicos Memória principal Central em sistemas de computador CPU e sistema de I/O interagem com a memória Conjunto de bytes ou palavras Cada um com seu próprio endereço CPU faz busca e armazenamento na memória Cada programa deve ser carregado na memória para ser executado
3 Conceitos básicos Memória principal (cont.) Uma palavra de memória Conjunto de células que podem ser lidas ou escritas Em geral é endereçada por byte Possui dois registradores para as operações básicas: Registrador de endereço de memória Registrador intermediário (buffer)
4 Conceitos básicos Memória principal (cont.) Registrador de endereço de mémória Contém o endereço de memória a realizar a operação Endereço pode conter dado ou instrução Registrador Intermediário (buffer) Leitura: recebe a palavra da memória Escrita: contém a informação a ser gravada na memória Seletor Seleciona o espaço da memória correspondente ao endereço
5 Seletor Conceitos básicos Memória Registrador de endereço Registrador intermediário N-2 N-1
6 Requisitos de gerenciamento de memória Relocação Processo pode estar em qualquer posição da memória Proteção Processos tem de ter espaço reservado Compartilhamento Deve haver espaço comum entre processos Organização lógica Organização intemediária dada pela visão de hw e sw Organização física Organização a ser tomada para, por exemplo, transferência de dados entre a memória secundária e a principal
7 Relocação Quando o programa é carregado na memória o verdadeiro (absoluto) endereço de memória é determinado Um processo pode ocupar diferentes partições, ou seja, diferentes locais absolutos da memória durante a execução
8 Conceitos básicos Memória física: Memória real do sistema implementada com CIs Possui áreas reservadas (ex. vetor de interrupções) Endereço físico: Acessa posições da memória física Memória lógica (virtual): Memória que um processo pode acessar Utiliza endereços lógicos Necessita tradução dos endereços lógico para físicos Espaço de endereçamento do processo Conjunto de endereços que o processo pode acessar
9 Espaço de endereçamento
10 Conceitos básicos Unidade de gerenciamento de memória MMU (Memory Management Unit) Provê mecanismos básicos para gerência de memória Proteção de acesso Mapeamento de endereços lógicos em endereços físicos Normalmente está junto ao processador CPU sempre enxerga endereços lógicos 11
11 MMU
12 Relocação
13 Requisitos: Proteção Funcionalidade Evitar o acesso não desejado ou indevido de outros processos Acesso pode alterar bytes armazenados no espaço do processo Acesso pode ocorrer de forma acidental ou intencional Processos não devem ser capazes de referenciar lugares da memória que pertencem a outro processo sem permissão Impossível verificar endereços absolutos em tempo de compilação Relocação torna imprevisível a localização do processo
14 Proteção de acesso Garante espaço limitado de endereçamento Cada processo tem seu espaço de endereçamento Verifica se endereço a ser acessado é válido Recurso utilizado Registradores de limite inferior e superior Demarcam o início e o fim do espaço de endereçamento de um processo Funcionamento se (endereço a ser acessado < registrador de limite inferior) então gera interrupção - endereço ilegal se (endereço a ser acessado > registrador de limite superior) então gera interrupção - endereço ilegal acessa memória[end]
15 Proteção de acesso Recursos utilizados Registradores base e limite Todos programas são carregados com endereço inicial = 0 Funcionamento se (endereço a ser acessado > registrador limite) então gera interrupção - endereço ilegal senão end = end + regbase acessa memória[end]
16 Requisitos: Compartilhamento Funcionalidade Permitir a vários processos que acessem uma mesma porção de memória Casos de emprego de compartilhamento Processos que são cópias do mesmo programa Acessam o mesmo trecho de código, sem replicações na memória Permite reduzir a quantidade de memória alocada Processos que cooperam É importante que compartilhem uma mesma estrutura de dados Compartilhamento deve ser provido sem descuidar da proteção
17 Requisitos: Organização lógica Caracteríticas do hardware Memória é organizada linearmente (geralmente) Sequencia de bytes/palavras Característica do software Programas são escritos em módulos Módulos podem ser escritos e compilados independentemente A cada módulo pode-se aplicar diferentes níveis de proteção Imutáveis: Apenas leitura, apenas execução Mutáveis: Permite escrita Emprego da organização permite Escrita e compilação de módulos independentes Diferentes graus de proteção Compartilhamento de módulos entre processos
18 Requisitos: Organização física Funcionalidade Garantir o fluxo de processos entre as memórias principal e secundária Responsabilidade: Não pode ser deixada ao programador Memória disponível pode ser insuficiente para a carga de um processo Solução por parte do programador partiria da exploração de overlaying o Overlay: uso de um mesmo espaço de memória para diferentes módulos e dados, carregados conforme necessário Dinamicidade em ambientes de multiprogramação causa imprevisibilidade Em tempo de compilação o programador não sabe o Quanto espaço terá disponível em memória o Onde terá espaço disponível na memória
19 Monoprogramação Cenário Existe um único processo em execução na memória Permite o uso de toda a parte que resta da memória Esquema mais simples possível A memória é dividida Sistema operacional Processo do usuário
20 Monoprogramação Formas de organizar a memória
21 Multiprogramação Existem vários processos na memória Coexistência de processos Aptos à executar Em execução
22 Particionamento da memória Dá suporte à multiprogramação Permite aumentar a utilização do processador Para tirar vantagem da multiprogramação, vários processos precisam estar na memória
23 Partições fixas Memória dividida em partições de tamanhos fixos Tamanhos podem ser os mesmos ou não Quando programa é carregado Entra em uma fila de processos para utilizar uma partição livre O número máximo de processos concorrentes é baseado no número de partições Exemplo: Particionamento de uma máquina com 32 KBytes de memória 4KBytes: processos pequenos 6KBytes: processos médios 12KBytes: processos grandes 10KBytes: kernel
24 Partições fixas Problema: Tamanho do processo a ser carregado e otamanho da partição não são equivalentes Consequência Fragmentação interna: Ocorre quando o tamanho da partição é maior que o tamanho do processo Espaço que sobra dentro da partição quando processo é alocado na partição Fragmentação externa: Detectado quando existem partições livres que, se combinadas, poderiam ser usadas por um processo que está aguardando
25 Partições fixas Proposta de solução para fragmentações Emprego de partições de tamanhos distintos, mas fixos Diminui ambos problemas Mas não resolve completamente Exemplo da figura Processos de até 16M podem ser acomodados Processos menores podem ser acomodados nas partições menores, reduzindo a fragmentação interna
26 Partições fixas Algoritmo de alocação Partições de tamanho equivalentes Trivial: Havendo espaço disponível, aloca-se para o processo em carga Partições de tamanho equivalentes Pode associar cada processo com a menor partição na qual ele cabe Processos devem ser alocados de tal maneira que minimizem o desperdício de memória em cada partição Pode-se empregar uma fila para cada tamanho de partição Garante a redução/eliminação da ocorrência de fragmentação interna Pode causar mal uso de partições o Partições maiores não utilizadas poderiam ser alocadas para processos menores Pode-se empregar uma única fila para todas as partições No caso de não existência de de espaço, swap pode ser requerido
27 Partições fixas
28 Partições fixas Vantagens Provêem esquema simples para gerenciamento Requerem baixo desperdício de tempo de processamento do sistema operacional Desvantagens O número de processos ativos é limitados pelo número de partiçoes Partiçoes são definidas durante o tempo de geração do sistema Processos muito pequenos não usam o espaço eficientemente Em ambos os métodos (tamanhos iguais ou diferentes) Técnica em desuso atualmente IBM OS/MFT empregava tal técnica MFT: Multiprogramming with a fixed number of Tasks
29 Partições variáveis/dinâmicas Objetivo: Superar dificuldades do uso de partições fixas Partições de tamanhos e quantidade distintos Tamanho das partições é ajustado dinamicamente Processo carregado na memória ocupa o espaço referente ao seu tamanho SO contém lista de espaços livres na memória física Mapa de bits ou lista encadeada
30 Partições variáveis OS (8M) P2 (14M) P1 (20M) Empty (6M) Empty P4(8M) P2 (56M) (14M) Empty (6M) P3 (18M) Fragmentação Externa Memória externa a todos os processos é fragmentada Pode ser resolvido com compactação OS move os processos Permite juntar áreas livres Consome tempo e gasta tempo de CPU Empty (4M)
31 Partições variáveis Alocação de partições Sistema operacional deve decidir qual bloco livre será associado a um processo Algoritmos de alocação Best-fit First-fit Next-fit Worst-fit
32 Partições variáveis Best-fit Escolhe-se a partição onde o processo deixa o menor espaço sem utilização Escolhe o bloco cujo tamanho é o mais próximo do requisitado Nesse algoritmo Desempenho ruim quando todos os blocos tem de ser avaliados Objetivo é garantir a melhor escolha de partição livre Otimização A lista de áreas livres está ordenada por tamanho Diminuindo o tempo de busca por uma área desocupada. Desvantagem do algoritmo Escolha da partição mais aproximada resulta em pequenas partições livres Tendência é ter grande quantidade de pequenas áreas livres não-contíguas Aumentando o problema da fragmentação. Solução pode ser o emprego de Compactação de memória Pode ser necessária mais frequentemente
33 Partições variáveis Worst-fit Escolhe-se a partição onde o processo deixa o maior espaço sem utilização Escolhe o maior espaço livre na memória Nesse algoritmo A lista de áreas livres deve estar ordenada por tamanho para otimizar busca Comparado ao best-fit Reduz (não elimina) o problema da fragmentação
34 Partições variáveis First-fit Busca por espaço livre Varre a memória do início Escolhe o primeiro bloco disponível que seja grande o suficiente Método tenta primeiro utilizar as áreas livres de endereços mais baixos Boa chance de se obter uma grande partição livre nos endereços mais altos Algoritmo mais rápido dos três (best / worst / first) A lista de áreas livres está ordenada por endereços crescentemente Consome menos recursos para a busca Next-fit Similar ao First-fit Diferença está na busca, que ocorre a partir do endereço da última posição alocada
35 Exercícios 1) Considere um sistema cuja gerência de memória é feita através de partições variáveis. Nesse momento, existem as seguintes lacunas: 10k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k, nessa ordem. Quais espaços serão ocupados pelas solicitações: 5k, 10k e 6k, nessa ordem, se: a) First-fit for utilizado? b) Next-fit for utilizado? c) Best-fit for utilizado? d) Worst-fit for utilizado? 37
36 Resposta 1 Lacunas: 10k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k Solicitações: 5k, 10k e 6k First-fit: * 5k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 5k, 4k, 10k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 5k, 4k, 4k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k Next-fit: * 5k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 5k, 4k, 10k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 5k, 4k, 10k, 12k, 7k, 9k, 12k e 13k Best-fit: *10k, 4k, 20k, 18k, 2k, 9k, 12k e 13k *(0k), 4k, 20k, 18k, 2k, 9k, 12k e 13k *(0k), 4k, 20k, 18k, 2k, 3k, 12k e 13k Worst-fit: * 10k, 4k, 15k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 15k, 8k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 9k, 8k, 7k, 9k, 12k e 13k
37 Exercícios 2) Considere novamente um sistema cuja gerência de memória é feita através de partições variáveis. Nesse momento, existem as seguintes lacunas: 10k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k, nessa ordem. Quais espaços serão ocupados pelas solicitações: 15k, 4k e 8k, nessa ordem, se: a) First-fit for utilizado? b) Next-fit for utilizado? c) Best-fit for utilizado? d) Worst-fit for utilizado?
38 Resposta 2 Lacunas: 10k, 4k, 20k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k Solicitações: 15k, 4k e 8k First-fit: * 10k, 4k, 5k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 6k, 4k, 5k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 6k, 4k, 5k, 10k, 7k, 9k, 12k e 13k Next-fit: * 10k, 4k, 5k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 5k, 14k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 5k, 14k, 7k, 1k, 12k e 13k Best-fit: * 10k, 4k, 20k, 3k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 0k, 20k, 3k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 0k, 20k, 3k, 7k, 1k, 12k e 13k Worst-fit: * 10k, 4k, 5k, 18k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 5k, 14k, 7k, 9k, 12k e 13k * 10k, 4k, 5k, 6k, 7k, 9k, 12k e 13k
39 Exercício Um sistema utiliza alocação particionada dinâmica como mecanismo de gerência de memória. O sistema operacional aloca uma área de memória total de 50Kb e possui, inicialmente, os processos da tabela a seguir: Realize as operações abaixo seqüencialmente, mostrando o estado da memória após cada uma delas. Resolva a questão utilizando as estratégias best-fit, worst-fit e first-fit. a) alocar uma área para o programa D que possui 6 Kb; b) liberar a área do programa A; 5 Kb Processo A 3 Kb Processo B 10 Kb Livre 6 Kb Processo C 26 Kb Livre c) alocar uma área para o programa E que possui 4 Kb.
40 Buddy System Alternativa aos particionamentos fixos e variáveis Todo o espaço disponível é tratado como um único bloco 2 U Se requisição de tamanho s é tal que 2 U-1 < s <= 2 U Todo o bloco é alocado Senão, bloco é dividido em dois buddies iguais Processo continua até que um menor bloco maior ou igual ao tamanho s seja gerado
41 Exemplo 1 M 512 K Processo A requesita 100 K 512 K 256 K 256 K 512 K 128 A K 128 K 256 K 512 K
42 Exemplo
43 Árvore de representação do Buddy
Organização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores Gerência de Memória Alexandre Amory Edson Moreno Índice 1. Introdução e histórico de Gerência de Memória 2. Endereçamento da Memória Principal Introdução Sistema
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6 Gerenciamento de Memória Prof. Galvez Considerações Gerais Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada de
Leia maisSistemas Operacionais. - Gerência de Memória -
Sistemas Operacionais - Gerência de Memória - Gerenciamento de Memória A organização e a gerência de memória são fatores importantes no projeto de sistemas operacionais Um dos objetivos é desenvolver um
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Gerência de Memória Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano da Aula 2 Introdução Necessidade gerenciador de memória Sistemas gerenciais de memória Alocação contínua n Máquina
Leia maisProf. Adriano Maranhão
Prof. Adriano Maranhão Memória Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será o compartilhamento
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 13ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisGerência de Memória. Execução de um Programa (1) Introdução. Introdução
Introdução Gerência de Memória (Aula 18) Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será
Leia maisGerência de Memória Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será o compartilhamento
Leia maisCapítulo 8: Memória Principal. Operating System Concepts 8 th Edition
Capítulo 8: Memória Principal Silberschatz, Galvin and Gagne 2009 Objetivos Fornecer uma descrição detalhada das várias formas de organizar a memória do computador Discutir várias técnicas de gerenciamento
Leia maisIntrodução. Considerações:
Gerência de Memória Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será o compartilhamento
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo A. Moraes Lima 1 int a; p1 ( ) { int b; int *c; a = b +1; c = malloc (sizeof(int));... } int main ( ) {... } Pilha O que é memória? Pilha Dados Texto Endereço Max
Leia maisGerência de Memória. Gerência de Memória Introdução e Particionamento. Novo capítulo. Aulas anteriores. Plano da aula. Memória lógica & física
Aulas anteriores Gerência de Memória Introdução e Particionamento Marcelo Johann Ciclo de Compilação, ligação e carga INF - Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann - 9/ Aula : Slide INF - Sistemas Operacionais
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Memória virtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas apresentações dos prof. Tiago Ferreto e Alexandra Aguiar
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Gerência de Memória (cont) Andreza leite andreza.leite@univasf.edu.br O Grande Problema Alocação Contínua: Fragmentação 3 Fragmentação de Memória A gestão de memória mediante partições
Leia maisSistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Gerenciamento de Memória Idealmente, o que todo programador deseja é dispor de
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais. Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia. Capítulo 9 Gerência de Memória
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 9 Gerência de Memória Cap. 5 Gerência de Memória 1 Sumário Introdução Funções básicas Alocação contígua simples Técnica
Leia maisSistemas Opera r cionais Gerência de Memória
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Gerência de Memória Idealmente, o que todo programador deseja é dispor de uma memória que seja grande rápida não volátil Hierarquia de memórias pequena quantidade
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Gerência de Memória Apostila 7
SISTEMAS OPERACIONAIS Gerência de Memória Apostila 7 1.0 INTRODUÇÃO Historicamente, a memória principal sempre foi vista como um recurso escasso e caro. Uma das maiores preocupações dos projetistas foi
Leia maisSistemas Operacionais Aula 12: Gerência de Memória. Ezequiel R. Zorzal
Sistemas Operacionais Aula 12: Gerência de Memória Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.realidadeaumentada.com.br Objetivos Fornecer uma descrição de várias maneiras de organizar o hardware de memória.
Leia maisMEMÓRIA LÓGICA E FÍSICA (1)
GERÊNCIA DE MEMÓRIA memória = vetor de palavras (ou bytes), cada uma com endereço próprio a memória é usada para armazenar os diversos programas em execução, bem como os dados sobre a execução dos programas
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Memória
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Computação, Licenciatura Sistemas Operacionais Gerência de Memória Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A memória
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 8 Suporte do sistema operacional slide 1 Objetivos e funções Conveniência: Tornar o computador mais fácil de usar. Eficiência:
Leia maisSistemas de Computação. Gerenciamento de memória
Gerenciamento de memória Localização de processos Um programa fica armazenado em disco como um arquivo executável binário e tem que ser colocado na memória para começar a ser executado Os processos podem
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 19: Memória Virtual: Introdução Diego Passos Última Aula Paginação Método de gerenciamento de memória mais usado hoje. Espaço de endereçamento de um processo é
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Introdução a gerência de memória Aula 9 Programa para executar tem que estar na memória Programa em execução é um processo Multiprogramação
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo Ap. Moraes Lima 1 Segmentação Objetivo Melhorar o aspecto de localidade de referência em sistemas de memória virtual Em sistema paginado, os itens que são transferidos
Leia maisGerência da Memória Memória Virtual. Adão de Melo Neto
Gerência da Memória Memória Virtual Adão de Melo Neto 1 Memória Principal Antigamente Recurso escasso Desenvolvimento de um sistema operacional (SO) que não ocupassem muito espaço de memória principal
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais GERÊNCIA da MEMÓRIA MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 09 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Gerenciamento da Memória Programas precisam ser trazidos para a memória para serem
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade III Memória Primária. 29/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade III Memória Primária 29/04/204 Prof. Valeria M. Bastos ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Processador - Escalonamento Memória Primária Fundamentos Formas de Particionamento
Leia maisGerência de Memória. Eduardo Ferreira dos Santos. Abril, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 45
Gerência de Memória Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Abril, 2016 1 / 45 Sumário 1 Introdução 2 Espaços de endereçamento 3 Realocação estática e
Leia maisCapítulo 6 Nível do Sistema Operacional
Capítulo 6 Nível do Sistema Operacional - Sistema Operacional: Programa que, do ponto de vista do programador, adiciona uma grande quantidade de instruções e funcionalidades bem além das disponibilizadas
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Leia maisGerência da Memória. Adão de Melo Neto
Gerência da Memória Adão de Melo Neto 1 Memória Principal Antigamente Recurso escasso Desenvolvimento de um sistema operacional (SO) que não ocupassem muito espaço de memória principal (MP) Atualmente
Leia maisGerência de Memória. Alocação
Gerência de Memória Alocação Introdução Atribuição de Endereços, Carregamento Dinâmico, Ligação Dinâmica Espaço de Endereçamento Físico versus Lógico Alocação Contígua Simples Overlay Alocação Particionada
Leia maisSistemas de Informação. Sistemas Operacionais
Sistemas de Informação Sistemas Operacionais GERÊNCIA DE MEMÓRIA SUMÁRIO 5. GERÊNCIA DE MEMÓRIA: 5.1 Introdução; 5.2 Funções Básicas; 5.3 Alocação Contígua Simples; 5.4 Técnica de Overlay; ; 5.6 Swapping.
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais. Gerência de Memória. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de Unidade Gerência de Memória
Gerência de Memória Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Memorial... Programas em execução e dados acessados por ele devem estar na memória principal (ou pelo menos parte dele); Porém, a memória principal
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória O que faz? Controla o uso dos espaços em memória Controla os modos de endereçamento dos processos Como funciona a memória? Hierarquia de memória A falta de desempenho A velocidade
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 14ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisGerência da Memória. Adão de Melo Neto
Gerência da Memória Adão de Melo Neto 1 Memória Principal Antigamente Recurso escasso Desenvolvimento de um sistema operacional (SO) que não ocupassem muito espaço de memória principal (MP) Atualmente
Leia maisAr qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 9 Ge r ê n cia a de e M e m ór ia
Arquitetura de Sistem as Operacionais Fabiano Utiyam a Capítulo 9 Gerência de Mem ória 9/1 I ntrodução Nos sistemas monoprogramáveis a gerência de memória não é muito complexa Nos sistemas multiprogramáveis
Leia maisGerenciamento de Memória
Capítulo 4 João Bosco Teixeira Júnior Novo Sistema Entender o Problema Porque o problema deve ser resolvido Em alguns caso isso será obvio Solução do Problema Ás vezes a solução leva a outro problema e
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Slide 1 Memória Virtual os primeiros computadores (início dos anos 60) tinham memória principal muito reduzida O PDP-1 funcionava com uma memória de 4096 palavras
Leia maisGerência de Memória. Gerência de memória. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Memória: UCP. Unidade de controle
Gerência de Gerência de Memória Memória:» central em sistemas de computador» CPU e sistema de I/O interagem com a» é um conjunto (array) de bytes ou palavras, cada um com seu próprio endereço» CPU faz
Leia maisAula 10 Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 10 Gerenciamento de Memória Capítulo9 PLT página159 2 1 Gerenciamento de
Leia maisSistemas Operacionais. Gerência de Memória
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas 3. Alocação Contígua Simples 4. Técnica de Overlay 5. Alocação Particionada 1. Estática 2. Dinâmica 6. Estratégias de
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Lembretes Trabalho Dia 22 de setembro de 2017 Calendário Gregoriano James Kurose Amanhã, CT2, 15h 2 Relembrando: processo na memória Pilha
Leia maisGerência de Recursos. Gerência de Memória
Gerência de Recursos Gerência de Memória Introdução Historicamente, a memória principal sempre foi vista como um recurso escasso e carro. Uma das maiores preocupações foi desenvolver SO que não ocupassem
Leia maisGerência de Memória. Endereçamento Virtual (1) Paginação. Endereçamento Virtual (2) Endereçamento Virtual (3)
Endereçamento Virtual (1) Gerência de Memória Paginação Espaço de endereçamento dos processos não linearmente relacionado com a física Cada vez que são usados, os endereços virtuais são convertidos pela
Leia maisGerência de memória III
Gerência de memória III Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 45 Sumário 1 Memória Virtual Segmentação Paginação 2 Alocação de páginas
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Suporte ao Sistema Operacional Prof. Helcio
Leia maisGerência de memória II
Gerência de memória II Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2017 1 / 48 Sumário 1 Memória Virtual Segmentação Paginação 2 Alocação de páginas
Leia maisSistemas Operacionais. Rômulo Silva de Oliveira Alexandre da Silva Carissimi Simão Sirineo Toscani
11 Sistemas Operacionais Rômulo Silva de Oliveira Alexandre da Silva Carissimi Simão Sirineo Toscani Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada
Leia maisGERENCIAMENTO DE MEMÓRIA
GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA Sistemas Operacionais Gerenciamento de memória O que vem em sua cabeça quando pensa em memória? Cache RAM Velocidade Custo Memória Secundária Capacidade 2 Hierarquias de Memórias
Leia maisRedes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período
Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE III: GERÊNCIA DE RECURSOS SUMÁRIO 9. GERÊNCIA DE MEMÓRIA: 9.1 Introdução; 9.2 Funções Básicas; 9.3 Alocação Contígua Simples;
Leia maisSegmentação com paginação Intel 386. Esquema de tradução de endereço Intel 386
Segmentação com paginação Intel 386 O processador Intel 386 usava segmentação com paginação para gerenciamento de memória com um esquema de paginação em dois níveis. Esquema de tradução de endereço Intel
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 10 Gerência de Memória Virtual Cap 10 Gerência de Memória Virtual 1 Sumário Introdução Espaço de Endereçamento Virtual
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04008 Sistemas de Tempo Real Copyright
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 7: Implementação de Processos e Threads Diego Passos Revisão Programação Concorrente e Multiprogramação SOs modernos permitem diversos processos em memória. Cada
Leia maisGerência de Recursos. Gerência de Memória
Gerência de Recursos Gerência de Memória Alocação Particionada Dinâmica Na alocação particionada dinâmica ou variável, foi eliminado o conceito de partições de tamanho fixo. Nesse esquema, cada programa
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Como gerenciador de recursos, um sistema operacional é composto de vários módulos com funcionalidades
Leia maisAULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS. Técnicas de Memória Virtual
AULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS Técnicas de Memória Virtual 1 Contextualizando Vimos Introdução ao Gerenciamento de Memória Agora Técnicas de Memória Virtual 2 O que é Memória Virtual (MV)? É uma técnica
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Nível do Sistema Operacional (Parte
Leia maisINTRODUÇÃO A SISTEMAS DE ARQUIVO E GERENCIA DE MEMÓRIA
INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE ARQUIVO E GERENCIA DE MEMÓRIA Prof. Hélio Esperidião DEFINIÇÕES DE ARQUIVOS Um arquivo é basicamente um conjunto de dados armazenados em um dispositivo físico não-volátil, com
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Alexandre Beletti Ferreira Gerência de Memória Sistemas Monoprogramáveis = gerenciamento simplificado Sistemas Multiprogramáveis = gerenciamento crítico (muitos usuários
Leia maisGerência de Memória. Paginação
Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) Espaço de endereçamento dos processos não linearmente relacionado com a memória física Cada vez que são usados, os endereços virtuais são convertidos
Leia maisSistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Memória Física vs. Memória do Programa Memória P Física Tamanho dos softwares
Leia mais( ) Sistemas de Computação - Unifacs Professor : Marco Antônio C. Câmara - Lista de Exercícios II - Dia 18/10/2009
1ª Questão : Sobre o conceito de sistema operacional, escreva ao lado a soma dos números dos itens que considera corretos: (01) O conceito da máquina de níveis define o hardware como o nível mais baixo,
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Memória. Thiago Leite
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Thiago Leite thiago.leite@udf.edu.br 1 Hierarquia de memórias Memórias pequenas e rápidas Memórias grandes e lentas 2 Como é o acesso a cada uma delas? Sistema
Leia maisInfra-Estrutura de Software IF677
Infra-Estrutura de Software IF677 Gerenciamento de Memória Tópicos Gerenciamento básico de memória Troca de processos Memória virtual Paginação Gerenciamento de Memória Idealmente, o que todo programador
Leia maisMemória Virtual. Ciclo 4 AT2. Prof. Hermes Senger
Memória Virtual Ciclo 4 AT2 Prof. Hermes Senger Nota O presente material foi elaborado com base no material didático do livro Sistemas Operacionais, 3ª edição, de H.M.Deitel, P.J. Deitel, D.R. Choffnes,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais GERÊNCIA da MEMÓRIA VIRTUAL MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 10 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional MEMÓRIA VIRTUAL -INTRODUÇÃO A Memória Virtual (virtual memory) é uma técnica
Leia maisIFPR Instituto Federal do Paraná. Curso Técnico em Informática GERÊNCIA DE MEMÓRIA. SO Sistemas Operacionais. Professora Elaine Augusto Praça
IFPR Instituto Federal do Paraná Curso Técnico em Informática GERÊNCIA DE MEMÓRIA SO Sistemas Operacionais Professora Elaine Augusto Praça MACHADO, Francis B., Arquitetura de Sistemas Operacionais, RJ,
Leia maisAULA 14 - Memória Virtual
AULA 14 - Memória Virtual A idéia básica da memória virtual é permitir que programas muito maiores que a memória disponível possam ser executados. Para isso, em 1961 Fotheringham criou o método conhecido
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Conceitos básicos Swapping Alocação contígua Paginação Segmentação Segmentação com paginação Atribuição de endereços (ligação) de código e dados na memória A atribuição de endereços
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Gerência de Memória Virtual Conteúdo retirado do livro Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 02
FACULDADE: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA: 75 H. A. ANO/SEMESTRE: 2016/01 PROFESSOR: EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS HORÁRIOS:
Leia maisSistemas Operacionais. BSI / UAB 2013 Hélio Crestana Guardia
Sistemas Operacionais BSI / UAB 2013 Hélio Crestana Guardia Visão do SO SO: camada de software, executado diretamente sobre o hardware (físico ou virtual) Permite que hardware seja usado de forma eficiente
Leia maisCapítulo 11 Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Clodoaldo Ap. Moraes Lima Paginação Espaço de endereço de um processo pode ser não contíguo; ao processo é alocado memória física sempre que disponível. Divide memória física
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 23: Revisão Diego Passos Capítulo 5 Operações de E/S Qualquer operação que mova dados do contexto do processsador/memória para fora. E vice-versa. Utiliza barramentos
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Memória virtual Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Sistemas Operacionais Implementação de arquivos Gerenciamento de espaço em disco Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3. Brasil Creative Commons. Para visualizar uma
Leia maisGERÊNCIA DE MEMÓRIA. INF009 Laboratório de Sistemas Operacionais
GERÊNCIA DE MEMÓRIA INF9 Laboratório de Sistemas Operacionais Agenda Motivação Gerência de memória com monoprogramação Gerência de memória com multiprogramação Partições Fixas Divisão e Alocação das Partições
Leia maisSegmentação de Memória
Segmentação de Memória Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Memória volátil Algoritmos de substituição Substituição de páginas não usadas recentemente Substituição de páginas primeiro a entrar, primeiro
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisNotas da Aula 7 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 7 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Organização de um Processo em Memória Quando um processo é criado, o SO aloca uma porção da memória física da máquina para a criação do espaço
Leia maisGerência de Memória Memória Virtual e Paginação
Memória Virtual e Paginação Carlos Gustavo A. da Rocha Memória virtual O tamanho das memórias aumenta rápido :) Mas o tamanho dos softwares aumenta mais rápido :( Devido a isto os SOs devem ser capazes
Leia maisSistemas Operacionais I Memória Virtual
Sistemas Operacionais I Memória Virtual Antônio Augusto FröhlichGeovani Ricardo Wiedenhoft grw@lisha.ufsc.br http://www.lisha.ufsc.br/~grw May 6, 2008 1 Motivação Limitação do espaço físico Programas aumentam
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Suporte ao Sistema Operacional Prof. Sílvio
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT
Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT 1 Hierarquia de Memória Alocação particionada estática e dinâmica Gerenciamento dos
Leia maisENADE 2011 SISTEMAS OPERACIONAIS
ENADE 2011 SISTEMAS OPERACIONAIS SOs: conteúdos comuns Gerência de processos/processador Comunicação Concorrência e Sinc. de Processos Gerenciamento de Memória Alocação de Recursos e Deadlocks Sistemas
Leia maisMemória virtual. Pedro Cruz. EEL770 Sistemas Operacionais
Memória virtual Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Avisos Menos de um mês para a 1ª apresentação do trabalho Dia 22/9/2017 O que fizeram até agora? Análises Estratégias Problemas Soluções Presenças
Leia mais( ) ( ) Auto Avaliação F ( ) M ( ) D ( ) Seqüência: Sistemas Operacionais - UCSAL Professor : Marco Antônio C. Câmara Exercícios - Dia 20/04/2011
Aluno(a) : A avaliação terá a duração de uma hora, portanto, seja objetivo nas respostas e procure não perder tempo. A prova deverá ser realizada sem rasuras e com caneta azul ou preta. Eventuais questões
Leia maisSistemas operacionais P A G I N A Ç Ã O D E M E M Ó R I A
Sistemas operacionais P A G I N A Ç Ã O D E M E M Ó R I A O Espaço de Endereçamento lógico de um processo pode ser não contínuo; aloca-se memória física ao processo sempre que esta é disponível. A memória
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Cache Slide 1 Introdução Tamanho Função de Mapeamento Política de Escrita Tamanho da Linha Número de Memórias Cache Cache em Níveis Slide 2 Introdução
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Implementação de arquivos Gerenciamento de espaço em disco Aula 19 Arquivo é a unidade de armazenamento de informações Para implementar
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 2ª. Lista de Exercícios Parte 2
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 2ª. Lista de Exercícios Parte
Leia maisESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO AULA 11 Sistemas Operacionais Gil Eduardo de Andrade
ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO AULA 11 Sistemas Operacionais Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro do Prof. Dr. Carlos Alberto Maziero, disponível no link: http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero
Leia mais