MANIFESTO DAS BIBLIOTECAS DA AMAZÔNIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANIFESTO DAS BIBLIOTECAS DA AMAZÔNIA"

Transcrição

1 MANIFESTO DAS BIBLIOTECAS DA AMAZÔNIA Bibliotecários e bibliotecár ias, educadores e educador as, gestores de ins tituições culturais públicas e pr ivadas, estudantes e profissionais, trabalhadores e trabalhadoras da leitur a e da informação par ticipantes do I ENCONT RO DAS BI BLI OT ECAS DA AMAZ ÔNI A, realizado em Belém do Pará, no per íodo de 5 a 9 de maio de 2004, elegeram as seguintes linhas orientadoras para as bibliotecas da Amaz ônia. QU AN T O À FUNÇÃO S OCI AL DAS B I B L I OT E CAS 1. Es te manifes to pr oclama que a B iblioteca é uma ins tituição s ocial imprescindível para o des envolvimento integr al e s us tentável da sociedade, contribuindo decis ivamente par a a diminuição das desigualdades sociais, o combate à pobr ez a, a pr omoção da paz e da s olidar iedade humana.

2 2. Na condição de guar diã do acer vo memorialístico das sociedades humanas, a B iblioteca cons titui um dos mais preciosos recursos no trabalho de pr es er vação do patr imônio científico, filosófico, artístico, literário, político e r eligioso acumulado pelos povos, em todo o mundo. 3. Como es paço integr ante de um amplo e diver s ificado s is tema de comunicação e infor mação, a B iblioteca deve nor tear o planej amento de suas ações com base no compr omisso ético da valor iz ação das pessoas e das comunidades às quais serve, tomando-as como pr incipal referência na aplicação de todos os meios disponibilizados pela moder na tecnologia. 4. Na qualidade de r epos itór io da cultur a, em sua dimens ão mais abrangente, a B iblioteca es tá imbuída do s eu papel precípuo de agente promotor da inter ação entr e as diversas linguagens produzidas pela ar te e pelo engenho humanos a ver bal, a es cr ita, a vis ual, a s onor a, a corporal, e s eus inumeráveis códigos e entr e todas as demais formas de expr essão a par tir das quais são mediatizados o pens amento, as emoções e os fazeres sociais das comunidades humanas. 5. Como um privilegiado centr o de convivência, aberto a todas as nuances do conhecimento, propõe-se a tar efa de ar ticular o diálogo entr e as gerações, entre as ideologias e as múltiplas visões de mundo, respeitando as diferenças, valorizando as experiências e vitalizando a construção de novos significados culturais. 6. À Biblioteca cabe, de modo es pecial, a per manente pr eocupação com o desenvolvimento expans ivo das práticas de leitur a e de letramento, a partir dos novos paradigmas propostos pelas ciências lingüística e sociolingüística, às quais a B iblioteconomia es tá intrins ecamente vinculada. 7. T odos os programas, planos, projetos, atividades, ações, produtos e serviços implementados pelas políticas públicas de B iblioteca devem ser concebidos com base nos pressupostos ora ex pos tos, tendo em vista assegurar, de for ma ampla e irrestrita, o benefício das comunidades

3 usuárias, sem distinção de idade, raça, gênero, orientação s exual, convicção política e r eligiosa, nacionalidade, naturalidade, língua, condição fís ica, social e cultur al. 8. Declaramos, finalmente, a B iblioteca Pública como es paço pr ivilegiado de pr omoção da leitur a e do aces so à infor mação e como uma agência institucional de fomento ao des envolvimento s us tentável da r egião amazônica, capaz de r ever ter, em benefício comum, os investimentos e recursos financeiros, materiais e humanos a ela confiados pelas instâncias do poder federal, estadual, municipal, de car áter público e pr ivado. O MAN I F E S T O DA U N E S CO S OB R E B I B L I OT E CAS P Ú B L I CAS 9. O pr es ente manifes to r atifica a atualidade e a opor tunidade do Manifes to da Or ganiz ação das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNES CO) sobre as Bibliotecas Públicas, de novembr o de 1994, a ele ader indo de for ma pública e eloqüente, em comemoração aos dez anos da s ua apr ovação e publicação. 10. Os signatários deste documento r eafir mam, consoante o Manifes to UNES CO de 1994, que «A liberdade, a pr os per idade e o des envolvimento da s ociedade e dos indivíduos são valor es humanos fundamentais. Só serão atingidos quando os cidadãos estiverem na posse da infor mação que lhes permita ex er cer os seus direitos democráticos e ter um papel ativo na s ociedade. A par ticipação cons tr utiva e o des envolvimento da democracia dependem tanto de uma educação s atis fatór ia, como de um acesso livre e s em limites ao conhecimento, ao pens amento, à cultur a e à infor mação.»

4 OR ÇAME N T O E FINANÇAS 11. É necessária uma correta e s uficiente pr evis ão or çamentár ia e financeira capaz de s ubs idiar o planej amento das ações da B iblioteca, de for ma articulada com o conj unto das instituições educacionais e cultur ais responsáveis pela ges tão do patr imônio s ociocultur al. 12. Os investimentos e r ecur s os públicos, em particular os destinados à universalização dos serviços de telecomunicação, devem ser aplicados de forma a atender as prioridades pontuadas pelos setores organizados da sociedade amazônica, sobretudo na implementação de políticas e práticas que pr omovam a inclus ão digital por meio das Bibliotecas. 13. É absolutamente indis pens ável a r egulamentação de leis de incentivo à leitura e à apr opr iação do conhecimento s is tematizado por meio da Biblioteca, no conj unto do apar ato j ur ídico concer nente à educação e à cultura, regido pelos poderes públicos nas diversas esferas. M E T AS DE QUALIDADE 14. Assegurar, por meio do apr opr iado r ecur s o às novas tecnologias da informação, serviços inovadores e eficazes nos processos de domínio dessa linguagem, pelos agentes e us uár ios da B iblioteca, e s ua conseqüente aplicação aos demais ramos das atividades sócioeducativas e cultur ais. 15. Alcançar um alto nível de eficiência, em termos da qualidade, da quantidade, do pr ocessamento, da pr es er vação, da r enovação, da acessibilidade e da diver s ificação dos acervos, passível de s er ciclicamente mens ur ável, tendo em vista a otimização das condições de atendimento ao público j á freqüente e a inclus ão dos setores e segmentos sociais ainda não atendidos.

5 16. Oportunizar a ins talação de novos espaços físicos destinados à ex tens ão dos serviços da B iblioteca, criando, simultaneamente, ambientes propícios à pr ática de atividades de cultur a, lazer e entr etenimento. M E T AS DE CONSTRUÇÃO DA CI DADANI A 17. S erão es pecialmente contemplados os segmentos de cidadãos com necessidades especiais, as crianças, os jovens, os idosos, os desempregados, os analfabetos e iletr ados, e os habitantes das zonas rurais, dos aldeamentos indígenas e quilombolas. 18. S erão es timulados os serviços de atendimento ao cidadão por meio da utilização dos recursos tecnológicos adequados a cada s egmento, com vista ao acesso facilitado e contínuo aos portais governamentais de infor mação. 19. É indispensável a manutenção de um diálogo per manente entr e os legis ladores e os gestores da es fer a pública nos processos de dis cussão e viabilização das políticas de pr omoção da leitur a, nas diversas instâncias de gover no e Es tado. M E T AS DE APRENDIZAGEM PER MANENT E 20. Focalizar o atendimento às necessidades infantis e de s eus responsáveis é meta que dever á s er materializada atr avés da cr iação de alter nativas de us ufr uto de um ambiente s audável, seguro, divertido e es timulante à realização de atividades escolares, lúdicas, artísticas e técnicas, por meio de par cer ia com escolas, creches, hospitais e outr as entidades afins. 21. A par de s uas funções institucionais, a B iblioteca deve es tar atenta à tarefa de des envolver abordagens informais e paraescolares de ens inoaprendizagem, oportunizando o contato com os assuntos de inter esse geral ligados à for mação de uma cons ciência cr ítica e trans for mador a da realidade s ocial vigente, entre s eus agentes e s eus usuários.

6 22. O des envolvimento de uma s ociedade da infor mação funcionalmente letrada, por meio da disponibilização, orientada de for ma competente, dos recursos sob s ua ges tão, é outr a das metas que s e fazem prioritárias, a par tir da intr odução da r ede World WideWeb. M E T AS DE DESENVOLVIMENTO S OCI OE CONÔMI CO 23. A Biblioteca, no contexto global do s éculo XXI, passa a funcionar como instrumento político de combate à mis ér ia, à violência, ao analfabetis mo e à ex clus ão s ocial e digital, condição que poder á s er superada com o adequado incr emento da ciência e da tecnologia em nossos sistemas educacionais e de infor mação. B I OD I V E R S I D AD E E DIVERSIDADE CULTURAL 24. A Biblioteca tem papel decisivo na contribuição à for mação da consciência ecológica dos cidadãos, capacitando-os a atuar de maneira responsável e cons eqüente nas lutas pela pr es er vação da vida no planeta, de maneira ger al, e na Amaz ônia, em particular. 25. Preconizar o des envolvimento de uma compr eens ão cós mica quanto aos conceitos de biodiver s idade e plur alis mo cultur al, no que diz respeito aos aspectos étnicos, religiosos, políticos e ins titucionais que s ubj azem aos conflitos humanos e entr e as nações, constitui outra meta bas ilar da mis são da B iblioteca. 26. Disseminar redes de inter atividade e s ubs idiar procedimentos de intertextualidade entr e os diversos níveis de ges tão e utilização dos serviços da B iblioteca Pública entr e os países que compõem a Amaz ônia Legal constitui, portanto, o cor olár io de maior dimensão no âmbito das políticas de pr es er vação da biodiver s idade, na r egião.

7 R E D AÇÃO, ASSINATURA, D I V U L GAÇÃO E ARQUIVAMENTO 27. Este manifes to foi escrito e as s inado, originalmente, em português e, posteriormente, traduzido par a o es panhol e o inglês, com cópias enviadas aos chefes de gover no e às autoridades das diversas instâncias governamentais e ins titucionais parlamentares, universitárias, bibliotecárias e dos organismos de des envolvimento local, nacional e internacional, no es paço geopolítico da Amaz ônia I nter nacional. 28. Roga-se a todos signatários e des tinatár ios que s e empenhem no mais amplo es for ço de difus ão do pr es ente documento, por meio dos diversos veículos de comunicação e, sobretudo, pela capacidade de incorporação e oper acionalização das idéias e linhas de ação nele pr opugnadas. 29. O documento or iginal foi arquivado na B iblioteca Pública Arthur Vianna, órgão da Fundação Cultur al do Par á T ancr edo Neves, que sediou o I Encontro das Bibliotecas da Amaz ônia. Belém do Par á, no T eatr o Mar gar ida S chivasappa, 9 de maio de Seguem as assinaturas dos participantes

I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS

I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS Z ita Pr ates de Oliveira Carla Metzler Saatkamp Caterina Gr opos o Pavão Janise S ilva B or ges da Cos ta Lais Freitas Caregnato Z aida Hor

Leia mais

Des pacho Normativo n.º 37/2003

Des pacho Normativo n.º 37/2003 Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez

Leia mais

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do

CONCEI TOS BÁSI COS I. Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do APOSTILA DE REDES CONCEI TOS BÁSI COS I Qualquer conceito sobre rede de computadores é arbitrário e depende do cr it ér io que ser á ut ilizado par a def ini-lo. Assim, t emos vár ios conceit os: É um

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO L E I MUNICIPAL Nº 073/1990 Data: 11 de dezembr o de 1990 I NS T I T U I O P L ANO DE CARGOS, REMUNERAÇÃO E O S I S T E - MA DE CARREIRAS DA P R EFEI T UR A MUNI CI P AL DE ITAPOÁ. O Pr efeito Municipal

Leia mais

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL) Mét odo do Valor At ual () ou Valor r esent e Líquido (VL) O mét odo do Valor At ual () per mit e que conheçamos as nossas necessidades de caixa, ou ganhos de cer t o pr oj et o, em t er mos de dinheir

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

linhas de fuga no processo artís tico com a tecnologia digital

linhas de fuga no processo artís tico com a tecnologia digital linhas de fuga no processo artís tico com a tecnologia digital UFRG S PGIE E ny Maria Moraes S chuch Margarete Axt L iane Margarida R ockenbach T arouco universos híbridos Hibridação é o processo de formação

Leia mais

Valor es, Princípios e Cr itér ios de Comér cio Ético e S olidário do Brasil 1

Valor es, Princípios e Cr itér ios de Comér cio Ético e S olidário do Brasil 1 F ór um de Ar ticulação do Comér cio Ético e S olidário do B r as il - F ACE S do Brasil Valor es, Princípios e Cr itér ios de Comér cio Ético e S olidário do Brasil 1 Considerando a impor tância do Comér

Leia mais

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12

PORTEFÓLI O. DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os. Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 PORTEFÓLI O DESENHO A MATERI AI S E TECNOLOGI AS OFI CI NA DE ARTES ÁREA DE PROJ ECTO Out r os pr oj ect os Sof ia Sant os Simões da Silva 12ºf nº12 Desenho de pedr as (A car vão; a past el de óleo) Desenho

Leia mais

C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS

C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS Exp e r i ê n ci a d o Pr i m e i r o A n o C onhe ç a o u n i ve r s o a ca d êm

Leia mais

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...

Leia mais

X Seminário. Nacional Naira Muylaert PUC-Rio

X Seminário. Nacional Naira Muylaert PUC-Rio X Seminário Nacional 2017 Base Nacional Comum Curricular: tensões e desafios Mesa 2: Ensino Fundamenta I na BNCC Naira Muylaert PUC-Rio Constituição i Federal de 1988 Art. 210. Serão fixados conteú údos

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA 1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL CIDADES PARTICIPADAS, CIDADES ADAPTADAS (ÁVEIS)

DECLARAÇÃO FINAL CIDADES PARTICIPADAS, CIDADES ADAPTADAS (ÁVEIS) DECLARAÇÃO FINAL CIDADES PARTICIPADAS, CIDADES ADAPTADAS (ÁVEIS) O movimento das cidades educadoras teve a sua origem em 1990, no I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, realizado em Barcelona.

Leia mais

Pós Graduação Lato Sensu, EAD Especialização em Gestão Escolar Universidade Federal do Oeste do Pará Santarém Pará / 2012

Pós Graduação Lato Sensu, EAD Especialização em Gestão Escolar Universidade Federal do Oeste do Pará Santarém Pará / 2012 JEFFERSON JUNIOR DE OLIVEIRA SOUZA Av. Verbena, N 18 casa B, Jardim Santarém-CEP:68030-320 E-mail: jeffersonsouza06@yahoo.com.br, Fone: (93) 9134-1634 / 8123-9281 I. DADOS PESSOAIS: Naturalidade: Juruti

Leia mais

Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:

Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação

Leia mais

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Revisão dos conteúdos para a 2ª avaliação de Língua Portuguesa. Professora: Daniela Pereira e Patrícia Lopes 6º ano

Revisão dos conteúdos para a 2ª avaliação de Língua Portuguesa. Professora: Daniela Pereira e Patrícia Lopes 6º ano Revisão dos conteúdos para a 2ª avaliação de Língua Portuguesa Professora: Daniela Pereira e Patrícia Lopes 6º ano Encontros vocálicos Ocorre quando duas vogais ou uma vogal e uma semivogal estão juntas

Leia mais

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 52, DE (Do Sr. Paulo Teixeira e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 52, DE (Do Sr. Paulo Teixeira e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 52, DE 2011. (Do Sr. Paulo Teixeira e outros) Altera os artigos 48 e 84 da Constituição Federal, prevendo a obrigatoriedade de apresentação do Programa de Metas e Prioridades

Leia mais

CARTA COMPROMISSO DO MIEIB

CARTA COMPROMISSO DO MIEIB CARTA COMPROMISSO DO MIEIB Manaus, 24 de agosto de 2018. O XXXIV Encontro Nacional do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), realizado no período de 22 a 24 de agosto de 2018, em

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação

Leia mais

Perfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP

Perfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP IDHM 0,717 População Perfil do Município 700.000 hab. Renda per capita em R$ 593,90 Fonte: PNUD, Ipea e FJP Regionalização da Gestão Mapa dos Quatro Eixos Igualdade Competitividade Habitabilidade Modernidade

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG.   I Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação

Leia mais

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós

Leia mais

Briefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF.

Briefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - DIPES Esplanada dos Ministérios Bloco L 3º Andar Anexo II - Sala 310 70047-900 Brasília DF Telefone:

Leia mais

Construção de. Software Educacional

Construção de. Software Educacional Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educa Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educa Constru de Software Educacional Adriano Canabarro teixeira 1/31 Do que se trata? Experiências realizadas

Leia mais

Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14

Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14 Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14 Brasil 56ª colocação dentre 148 países Queda de oito posições em relação a 2012/13 Rebaixamento em 11 dos 12 pilares que compõem o Índice

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Produção e usos de indicadores na avaliação de ações governamentais. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará- IPECE

Produção e usos de indicadores na avaliação de ações governamentais. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará- IPECE Produção e usos de indicadores na avaliação de ações governamentais Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará- IPECE Produção de Indicadores Sociais Aspectos Demográficos; Condições dos Domicílios;

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão

Leia mais

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Histórico Programa Nacional de Alimentação Escolar O que é? Programa social mais antigo do Brasil Criação em 1954 e implementação em 1955 - Decreto nº 37.106/55

Leia mais

B r ixmas t er. 1. Ger al

B r ixmas t er. 1. Ger al B r ixmas t er 1. Ger al É de impor tância fundamental que as uvas, especialmente as uvas de mes a destinadas à ex por tação, sejam colhidas com o teor de açúcar correto. S e for em colhidas muito cedo,

Leia mais

UEPB AUTONOMIA/FINANCIAMENTO, GESTÃO E PAPEL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DA PARAÍBA O R G A N I Z A Ç Ã O A D U E P B

UEPB AUTONOMIA/FINANCIAMENTO, GESTÃO E PAPEL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DA PARAÍBA O R G A N I Z A Ç Ã O A D U E P B UEPB AUTONOMIA/FINANCIAMENTO, GESTÃO E PAPEL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DA PARAÍBA O R G A N I Z A Ç Ã O A D U E P B GESTÃO E DEMOCRACIA EXTRATOS DO PROJETO DE UNIVERSIDADE DO ANDES-SN (Caderno

Leia mais

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações

Leia mais

A DEONTOLOGIA NA RADIO

A DEONTOLOGIA NA RADIO Este texto foi traduzido e adaptado pela AD a partir de um documento elaborado por L.P.G. LA NATION, intitulado " O que é a deontologia jornalística", com o objectivo de definir o quadro ético dos profissionais

Leia mais

Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE

Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Sociologia e Educação ED0001/ 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Sociologia e Educação ED0001/ 60h Pedagogia 1º Semestre Sociologia e Educação ED0001/ 60h Ementa: A Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as

Leia mais

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de

Leia mais

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

50 anos de direitos proclamados

50 anos de direitos proclamados 50 anos de direitos proclamados a situação da criança brasileira 1 Léa Tiriba Julho 2009 1 Trabalho apresentado no Ciclo de Debate: escola hoje, promovido pelo MSE (Movimento Sócio-Educativo) e MEDH (Movimento

Leia mais

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) COMARCA: O SINDIJUS-PR pretende elaborar um diagnóstico da estrutura administrativa da justiça de 1º grau do Paraná e as condições gerais

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NORMAS PARA PUBLICAÇÃO 1. POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO A Editora da Universidade Federal do Pará (ed.ufpa) publica obras de interesse acadêmico, científico, artístico e cultural, originais ou reeditadas, de

Leia mais

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Ministério da Educação Natal, 10 a 13 de setembro de 2013 2013-50

Leia mais

O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL

O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL Ana Rosa Salvalagio 1 Maria Edenice Borges Marcante Marise Wazlawosky Christmann INTRODUÇÃO: No presente artigo, destaca-se

Leia mais

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter

Leia mais

DECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:

DECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo: DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2014

RELATÓRIO & CONTAS 2014 RELATÓRIO & CONTAS 2014 Í N D I C E 1. Enquadram ent o Setorial 2 2. Produç ão 5 3. Manutenç ão 6 4. R ec urs os H uman os 7 5. Pers petiva Futura 8 6. R ef erênc ias 9 7. O utras Inf ormaç ões 9 8 Prop

Leia mais

Educação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi

Educação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Educação Escolar Indígena Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Direitos educacionais dos povos indígenas Direito a uma educação intercultural, bilíngue/multilíngue, específica,

Leia mais

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2014 Altera o art. 33 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tem por

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos

Leia mais

EFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO. Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente.

EFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO. Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente. EFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO PAVINI, Gislaine Cristina 1 RIBEIRO, Maria Lucia 2 Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente. RESUMO Este trabalho

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE JANEIRO DE 2019

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE JANEIRO DE 2019 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.124, DE 23 DE JANEIRO DE 2019 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR MINIS TÉR IO DO DES ENVOLVIMENTO AG R ÁR IO S EG UR O DE PR E Ç OS PAR A A AG R IC ULTUR A FAMILIAR Perg untas e R es pos tas 1- O que é o S eg uro de Preços para a Ag ricultura Familiar? R É um mecanis

Leia mais

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO Funcionário público é todo

Leia mais

no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009

no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009 Educação Permanente para o Controle Social no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009 Sujeitos HOMEM/MULHER SUJEITO ser integrado que expressa sua humanização. Exercita

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2013 (PARECER Nº 033/2013 CONSUN)

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2013 (PARECER Nº 033/2013 CONSUN) RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2013 (PARECER Nº 033/2013 CONSUN) Dispõe sobre a adequação do Programa Nacional de Incentivo à Leitura PROLER-UnC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade

Leia mais

NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 1. No processo de institucionalização das políticas públicas, os Conselhos de Saúde, como instâncias internas à estrutura do SUS, representam espaços participativos

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h Pedagogia 1º Semestre Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h Ementa: Aborda a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico. Práticas de leitura e produção de texto. Formas de sistematização

Leia mais

Pedagogia. 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais

Pedagogia. 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais Pedagogia 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60 h Trabalha a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico.

Leia mais

EDIÇÃO Nº A O

EDIÇÃO Nº A O EM AR M LUGARO É N U L A DE A L O C S NA E PAR ATY EDIÇÃO Nº 1-2018 ON IT ES OR IA AM NC Ê U ENTO Q E INCENTIVO À FRE PROGRAMA: CO L REALIZAÇÃO: O programa Lugar de aluno é na escola tem como base diversas

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

Pedagogia. 1 Semestre. Sociologia e Educação 60h

Pedagogia. 1 Semestre. Sociologia e Educação 60h Pedagogia 1 Semestre Sociologia e Educação 60h Ementa: A Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram:

Leia mais

Infância em Foco. Redes

Infância em Foco. Redes Infância em Foco Redes Infância e Adolescência como OPORTUNIDADE para... a continuidade da cultura dos povos e da VIDA a possibilidade das reinvenções necessárias para a sustentabilidade do planeta a Democracia

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA LEITURA

PLANO DE PROMOÇÃO DA LEITURA PLANO DE PROMOÇÃO DA LEITURA 1. Apresentação do plano A leitura é um direito humano, condição indispensável de liberdade e de igualdade. O domínio competente da leitura suscita o conhecimento, enriquece

Leia mais

SABERES ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais.

SABERES ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais. EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Núcleo de Formação Básica SABERES ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais. Pesquisa

Leia mais

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos

Leia mais

Pacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos

Pacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos Pacto Nacional Universitário pela Promoção Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação SECADI/MEC Secretaria Especial de Direitos Humanos Ministério

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 16-COU/UNICENTRO, DE 7 DE JANEIRO DE 2009. REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2018- CEPE/UNICENTRO. O ANEXO III, DESTA RESOLUÇÃO, ESTÁ ALTERADO PELA RESOLUÇÃO Nº 18/2017- CEPE/UNICENTRO. A EMENTA

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, PRERROGATIVAS, DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Capítulo I

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio

Leia mais

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais