BOLETIM INFORMATIVO nº 14/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC

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1 BOLETIM INFORMATIVO nº 14/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA PARTE I I. A diferença entre VIGIA e VIGILANTE Vigilantes e/ou guardas de segurança são profissionais que se distinguem dos porteiros e vigias. A diferenciação entre as referidas profissões é muito importante, visto que os trabalhadores que atuam na área de vigilância ficam expostos a maiores riscos, razão pela qual são destinatários de determinados direitos e benefícios que não são alcançados aos meros vigias. Ou seja, os VIGIAS não têm direito ao pagamento de adicional de risco de vida previsto em normas coletivas ou do adicional de periculosidade prevista na legislação desde o final de 2012, ao passo que suas atividades não são atinentes a vigilância e segurança, mas, sim, a asseio e conservação. Cumpre observar a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), cujas descrições das ocupações demonstram que não se pode confundir as funções de vigia e porteiro com as de vigilante e guarda de segurança. 1

2 O CBO 5174 refere-se aos porteiros e vigias, e segue abaixo transcrito: 5174 :: Porteiros e vigias Títulos Porteiro (hotel) Atendente de portaria de hotel, Capitão porteiro Porteiro de edifícios Guariteiro, Porteiro, Porteiro industrial Porteiro de locais de diversão Agente de portaria Vigia Vigia noturno Descrição Sumária Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho. Fonte: Ou seja, o trabalhador contratado como porteiro, vigia, guariteiro, atendente de portaria e similares é aquele que desempenha funções concernentes ao asseio e conservação, não sendo consideradas atividades de vigilância/segurança, tanto que não utilizam armamento em suas atividades e independem de autorização da Polícia Militar ou da Polícia Federal. Por outro lado, vigilante é uma profissão regulamentada pela Lei nº 7.102/83, atinente a função de vigilância/segurança, exercida por profissional que pode utilizar armamento. A profissão de vigilante pode ser exercida somente por pessoas habilitadas por 2

3 escolas de formação de vigilantes, permanentemente e periodicamente revalidadas pelo órgão competente, e contratadas por empresas autorizadas pelo Departamento de Polícia Federal. O CBO 5173 refere-se aos vigilantes e guardas de segurança, in verbis : Descrição Sumária 5173 :: Vigilantes e guardas de segurança Vigiam dependências e áreas públicas e privadas com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades; zelam pela segurança das pessoas, do patrimônio e pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionam e controlam a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito; fiscalizam pessoas, cargas e patrimônio; escoltam pessoas e mercadorias. Controlam objetos e cargas; vigiam parques e reservas florestais, combatendo inclusive focos de incêndio; vigiam presos. Comunicam-se via rádio ou telefone e prestam informações ao público e aos órgãos competentes. Fonte: As funções de vigilante e guarda de segurança são regulamentadas pela Lei nº 7.102/83, que define a atividade, conforme abaixo transcrito em seus arts. 15 e 16: Art.15. Vigilante para os efeitos desta Lei é o empregado contratado para a execução das atividades definidas nos incisos I e II do caput e parágrafos 2º, 3º e 4º do art. 10. Art. 16. Para o exercício da profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos: I- ser brasileiro; II- ter idade mínima de 21 (vinte e um ) anos; III- ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau ; IV- ter sido aprovado em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei; V- ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; VI- não ter antecedentes criminais registrados; e VII- estar quite com as obrigações eleitorais e militares 3

4 Assim, os vigias e porteiros não fazem jus aos direitos trabalhistas e benefícios destinados aos vigilantes e guardas de segurança. II. Desvio de função É importante alertar que para escapar de maiores custos, muitos empregadores contratam vigilantes, para trabalharem em atividades de risco, e sonegam os direitos do profissional, através de fraude trabalhista. A fraude consiste em registrar no contrato de trabalho e na CTPS o nome da função errada: ao invés de fazer constar vigilante ou guarda de segurança, é anotada a função de vigia, por exemplo. Tal situação configura um desvio de função, que prejudica o trabalhador nos aspectos financeiros, como no pagamento de adicional de risco de vida, por exemplo, bem como na comprovação de experiência no exercício da função. O desvio de função pode ser reclamado pelo trabalhador por meio de ação trabalhista. COMO O FISCAL DO CONTRATO DEVE PROCEDER? 1) Em caso de verificar na CTPS e no contracheque que o trabalhador terceirizado foi contratado como porteiro ou vigia e está prestando serviços no contrato como vigilante. R: O Fiscal deverá notificar a Empresa contratada para que preste esclarecimentos sobre o desvio de função do trabalhador terceirizado, e caso seja comprovado o desvio de função o Fiscal deve exigir da empresa a anotação correta na CTPS do trabalhador assim como a retificação do contracheque. 2) Em caso do Fiscal constatar que o vigilante contratado presta seus serviços fixos junto a Portaria do Campus. R: O Fiscal deverá notificar o Preposto da Empresa contratada para que ele cientifique o Vigilante de que ele se encontra em desvio de função, devendo ser informado a ele suas atribuições conforme previsão da CBO, devendo o trabalhador retomar suas rondas. 4

5 REFERÊNCIAS: ABUD, Claudia Jose. Jornada de Trabalho e a Compensação de Horários. São Paulo: Atlas, BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 37. ed. São Paulo: Saraiva, COSTA, Rosania de Lima; SIMÃO, Ligia Bianchi Gonçalves. Profissões Regulamentadas. São Paulo: Cenofisco, MARTINS, Sergio Pinto. Comentários às Súmulas do TST. 2 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Sergio Pinto. O Adicional de Periculosidade e a Lei nº /2012. Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária, São Paulo, v. 24, n. 284, fev NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Curso de Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo: LTr, OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 44 ed. São Paulo: Atlas, SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 10 ed. São Paulo: Método,

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