RELATÓRIO SÍNTESE DA PESQUISA ORIGEM E DESTINO DAS VIAGENS DE BICICLETA NO MUNICÍPIO DE ARACAJU. Aracaju/SE Abril de 2016

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1 RELATÓRIO SÍNTESE DA PESQUISA ORIGEM E DESTINO DAS VIAGENS DE BICICLETA NO MUNICÍPIO DE ARACAJU

2 APRESENTAÇÃO A Pesquisa Origem e Destino das viagens de bicicleta no município de Aracaju, realizada entre os anos de 2014 e 2015, é o primeiro estudo do gênero com abrangência absoluta dos bairros de uma capital brasileira. A cidade de Aracaju possui 39 bairros, onde a aplicação dos questionários foi proporcional à população de cada um, segundo o censo 2010 do IBGE. O número total de questionários aplicados foi de 1001 ciclistas. Além das informações do ponto de origem e do ponto de destino, alguns itens foram levantados, como gênero do ciclista, idade, renda familiar, setor da atividade que exerce profissionalmente, tipo de bicicleta, motivo da viagem, forma de estacionamento, dentre outros. Portanto, a pesquisa pretende servir de base para transformações positivas no sistema cicloviário do município de Aracaju, visando priorizar investimentos em rotas com maior fluxo de ciclistas urbanos. PRESENTATION The Origin and Destination of biking trips in the city of Aracaju Research, accomplished between 2014 and 2015, is the first of its kind with complete coverage of neighborhoods in a Brazilian city. There are 39 districts in Aracaju, and the questionnaires were applied in a proportional way to the population of each, according to the 2010 census of the IBGE, totaling in 1001 questioned passers cyclists. In addition to the origin and destination points information, some items were researched, such as gender, age, family income, activity sector that works, type of bike, reason of traveling, way of parking, among others. Therefore, the research aims to provide the basis for positive changes in cycling system in the city of Aracaju for prioritizing investments in routes with greater flow of urban cyclists.

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Área Amostral do Estudo METODOLOGIA ANÁLISE DE DADOS Características das Bicicletas Aspectos Socioeconômicos Origem e Destino CONSIDERAÇÕES ANEXO I QUESTIONÁRIO ANEXO II IMAGENS... 25

4 4 1 INTRODUÇÃO A ONG Associação Ciclo Urbano fundada no ano de 2007, tem por finalidade promover a utilização da bicicleta como meio de transporte e propor melhorias em sua qualidade e eficiência na cidade de Aracaju, identificou como imprescindível o levantamento de informações atualizadas sobre os deslocamentos realizados pela população, por meio da bicicleta, nos dias úteis em razão da inexistência de estudos oficiais com essa relevância que oferecesse uma estratégia de planejamento e elaboração de políticas públicas de pequeno, médio e longo prazo para este meio modal. Os ciclistas urbanos que pedalam pelo município de Aracaju estão sujeitos a situações de risco e desconforto, que poderiam ser minimizadas ou extintas com a adequação e aperfeiçoamento do sistema cicloviário, das vias, com ações educativas permanentes e uma estrutura de gestão eficiente e focada na busca de ações e projetos que priorizem a locomoção por propulsão humana. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é oferecer subsídios técnicos e vivenciais ao poder público, que poderá ser útil para o planejamento de uma real infraestrutura cicloviária e de gestão que satisfaça as necessidades da comunidade, integrando cada vez mais a cidade por meio de transportes eficientes e sustentavelmente satisfatórios. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A realização de pesquisas de campo apresenta-se como um desafio para o pesquisador devido a constante adaptação de toda equipe técnica as situações vividas no momento da aplicação dos questionários e na consequente interpretação destes. Para que haja uma análise coerente e que leve em conta os aspectos sociais, ambientais e econômicos do objeto da pesquisa, todos os envolvidos, desde a elaboração até a análise dos dados, estiveram cientes do seu papel social enquanto pesquisador e pautados sobre princípios éticos e de compromisso com

5 5 dados gerados. Para que estes princípios possam ser respeitados foi importante a fundamentação de outros estudos que mostraram quais os possíveis caminhos a ser seguido e quais as dificuldades vividas para que erros conceituais e de análise pudessem ser evitados. Para isso, os dados que sustentam essa fundamentação estão de acordo com as 7 Contagens Fotográficas e Manuais de Ciclistas realizados nos últimos 4 anos em Aracaju, a participação e envolvimento direto na Elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e nas Audiências Públicas do Plano de Mobilidade Urbana. De acordo com estas pesquisas, a Associação Ciclo Urbano, constatou que há um alto número de ciclistas que pedalam diariamente por Aracaju e que necessitam de políticas urbanas e ações estruturantes que fortaleçam a cultura da bicicleta na cidade como um meio de transporte viável e ideal para o atual porte urbano que Aracaju possui. A cidade de Aracaju possui uma malha cicloviária de 63 km de ciclovias/ciclofaixas/calçadas compartilhadas e estão distribuídas de acordo com o mapa exposto na Figura 1. Figura 1: Mapa Cicloviário de Aracaju. Fonte: Ciclo Urbano ; 1 Disponível em: <

6 6 O uso da bicicleta traz inúmeros benefícios, dentre eles ao meio ambiente, uma vez que não necessita de combustível fóssil para funcionar, não contribui na emissão de gases poluentes; à saúde física e emocional para o indivíduo, já que o ato de pedalar diminui o estresse, reduz o risco de ataque cardíaco e previne doenças, combate o excesso de peso e melhora o condicionamento físico (TRANSPORTE ATIVO, 2014) 2 ; e à cidade, pois a estrutura que esse modal necessita é economicamente mais viável quando se comparado a outros, a forma de estacionamento é mais simples e ocupa menor espaço, e a velocidade atingida pela bicicleta permite espaços urbanos voltados às pessoas. Por consequente, políticas e ações que incentivem aos cidadãos continuarem ou começarem a pedalar asseguram e disseminam os benefícios citados Área Amostral do Estudo Majoritariamente de relevo plano, a população do município de Aracaju é de habitantes, sendo constituída por mulheres e homens, e foi estimada em habitantes para 2013 (IBGE, 2010). A sua população dividida por bários de acordo com a Tabela 01, apresenta os principais aglomerados urbanos e adensamentos residenciais e de serviços. Figura 2: Localização do município de Aracaju. Fonte: Adaptado de IBGE, Disponível em: <

7 7 A cidade de Aracaju (Figura 3) é constituída por 38 bairros e uma Zona de Expansão Urbana, totalizando em 39 áreas como foco do estudo, tendo a Pesquisa Origem e Destino abrangido todas elas. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,770, segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2010), demonstrando uma pequena diminuição em relação ao último levantamento do PNUD (2000), onde o IDH era de 0,794. Porém, o seu IDH é o primeiro do estado de Sergipe. Segundo o IBGE (2010) a população está totalmente concentrada na área urbana. O município tem como principais fontes de receita a indústria e as atividades ligadas ao setor terciário, com destaque para o comércio e o turismo. Aracaju apresenta vários pontos turísticos de grande relevância para geração de renda no estado como: o Centro Histórico completamente revitalizado, com casarões, os mercados Antônio Franco e Thales Ferraz - recentemente recuperados e transformados em centros de cultura e lazer -, a Praça Fausto Cardoso, a mais antiga da capital, o Parque Teófilo Dantas - com sua feira de artesanato - o Palácio Olímpio Campos, o Centro de Turismo e Museu de Artesanato, a Ponte do Imperador - um ancoradouro construído em 1859, para desembarque do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina, que visitaram Sergipe em , a Igreja São Salvador - primeira igreja de Aracaju, construída em , e a Catedral Metropolitana, com sua cúpula ornamentada com belíssimas pinturas do século XIX, oferecem ao turista uma visão completa de como Aracaju nasceu e progrediu. Esse crescimento estendeu-se até a zona de Expansão, que foi construída a Orla Pôr do Sol onde se pode prestigiar o mais belo pôr do Sol do País. Atraindo muitos turistas e valorizando a área e gerando novos destino e infraestrutura viária. Na região central da cidade, a Colina do Santo Antônio é outro importante ponto turístico, primeiro aglomerado urbano da cidade, que oferece aos visitantes uma vista panorâmica de toda Aracaju, do estuário do rio Sergipe e da ilha de Santa Luzia. O mirante da 13 de Julho além da vista panorâmica da ilha de Santa Luzia e do manguezal do rio Sergipe, oferece ampla área de lazer com pistas de skate e ciclovia, quadras esportivas e parque infantil.

8 8 Figura 3: Bairros de Aracaju. Fonte: SCIELO 3, Disponível em: <

9 9 Tabela 1. População por bairro 4. Fonte: IBGE, Adaptado de SEPLAN/DCP/COEPIN. 3 METODOLOGIA A Pesquisa Origem e Destino é um instrumento de coleta de dados sobre as viagens realizadas por bicicletas em dias úteis na cidade de Aracaju com o propósito de subsidiar futuras mudanças positivas no sistema cicloviário e de mobilidade do município de Aracaju, com o foco na priorização de investimentos em rotas com maior fluxo de ciclistas urbanos e estabelecimento de novas vias e caminhos para atender à crescente demanda. Esta pesquisa foi coordenada inteiramente pela Associação Ciclo Urbano, e realizada entre o período de 06/2014 a 06/2015 em todos os bairros da cidade. foram aplicados em campo 1001 questionários aos ciclistas passantes que se dispuseram a responder, de maneira proporcional a cada bairro, por 17 associados voluntários. 4 Para efeito de pesquisa, baseado no senso demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, o bairro 17 de Março foi desconsiderado, pois somente foi estabelecido como tal em 2011.

10 10 A metodologia de planejamento e execução foi realizada por meio de reuniões de formulação do questionário, distribuição de atividades de acordo com o perfil técnico e prático de cada participante e da capacitação de toda a equipe sobre a abordagem ao ciclista e a aplicação do formulário. Os dados foram coletados somente de forma presencial nos horários de maior fluxo de ciclistas sendo registradas em papel, conforme o modelo em anexo (Anexo I). O questionário foi composto por 23 itens, tais como gênero do ciclista, idade, renda familiar, setor da atividade que exerce profissionalmente, tipo de bicicleta, motivo da viagem, forma de estacionamento, dentre outros. A estrutura dos dados coletados são compostos por três blocos de perguntas: 1. No primeiro bloco informações de controle sobre as visitas e coletadas informações para caracterização dos ciclistas; 2. No segundo bloco informações sobre os ciclistas e seus aspectos socioeconômicos; 3. No terceiro bloco as informações sobre as características da origem e do destino. De forma manual, os dados foram inseridos em documento virtual compartilhado em nuvem por cada pesquisador responsável pela aplicação dos questionários. Ao final dos 1001 formulários, todos os dados foram inseridos no Excel, sendo gerados tabelas e gráficos para análise do resultado final. A pesquisa aqui relatada procura embasar futuros e necessários investimentos em rotas com maior fluxo de ciclistas urbanos, no que diz respeito à interligação (origem/destino) e inserção do uso da bicicleta com outros modais, proporcionando assim um deslocamento mais viável e seguro.

11 11 4 ANÁLISE DE DADOS De acordo com o total de questionários aplicados, os dados apresentam informações relevantes para toda a sociedade, pesquisadores e a comunidade científica em razão do estudo possuir ineditismo e relevância na sua na formulação e execução de políticas públicas favoráveis a este meio modal. 4.1 Características das Bicicletas Dos dados obtidos, 93,1% possuía bicicleta normal, 6,8% era cargueira e apenas 0,1% elétrica (Gráfico 1). Praticamente metade (Gráfico 2), 57,3%, foi adquirida de 2012 a Bicicletas emprestadas (Gráfico 3) contaram com 10,8%. Estes dados podem apresentar um alto índice de demanda por bicicletas,diagnosticando um possível grupo que vê a bicicleta como alternativa, contudo possivelmente não possui renda para adquirir uma. TIPO Normal Cargueira 7% 93% Gráfico 1. Tipo. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

12 12 ANO DE FABRICAÇÃO Gráfico 2. Ano de Fabricação. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, CONDIÇÃO Própria Emprestada 11% 89% Gráfico 3. Condição. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

13 Aspectos Socioeconômicos Conforme esperado, a maioria dos ciclistas era do sexo masculino (Gráfico 4), constituindo somente 12,1% de mulheres. Deixa claro que cada vez mais devese buscar formas de incentivo para uma melhor equidade de gênero nos deslocamentos de bicicleta em Aracaju. Acredita-se que isto somente poderá acontecer se houver uma ampla de constante ação educativa com foco redução de danos e maior acessibilidade e conforto das infraestruturas existes para que o medo de pedalar na cidade seja extinto. GÊNERO 12% 88% Feminino Masculino Gráfico 4. Gênero. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, A soma de ciclistas de 18 a 30 anos (30,5%) e de 30 a 40 anos (27,2%) corresponde a mais da metade, sendo apenas 11,2% jovens de 12 a 18 anos (Gráfico 5). Estes dados mostram que a grande quantidade de ciclistas são cidadãos com idade economicamente ativa e que busca melhorar o seu trajeto diário do trabalho para casa com meios de transporte mais eficientes. Outro fator que deve ser destacado, é que com a ampliação da malha cicloviária e uma melhor estrutura a faixas juvenis e adultas após os 30 anos podem aumentar, pois o quesito segurança no trajeto é um item fundamental e indutor de novos ciclistas conforme pode ser visto nos dados a serem apresentados posteriormente.

14 14 IDADE 18% 13% 27% 1% 11% 30% 0 a a a a a 50 mais de 51 Gráfico 5. Idade. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Um número considerável de ciclistas possui no mínimo o Fundamental II completo (6º ao 9º ano), representado por 72%. Estes dados (Gráfico 6) mostram que as ações educativas devem priorizar este público e que a linguagem a ser adotada, não pode apresentar uma complexidade gramatical e de interpretação linguística. Sugere-se o uso de meios didáticos e de abordagem informal e constante uso de imagens e figuras que possam expressar um maior alcance da ação educativa e mobilizadora. GRAU DE INSTRUÇÃO Outros Pós-graduação 5 9 Superior 97 EnsinoMédio 329 Fundamental II 285 Fundamental I 230 Pré-escolar 11 Analfabeto Gráfico 6. Grau de Instrução. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

15 15 Pessoas ocupadas profissionalmente (Gráfico 7) foram 69%, as ocupadas eventualmente, 11,3% e estudantes 13,2%. Dos ocupados (Gráfico 8), metade (50,1%) era assalariado com carteira assinada, 27,4% assalariado sem carteira. As porcentagens dos setores de atividade (Gráfico 9) foram basicamente equilibradas: comércio (17,9%), indústria (18,7%), saúde e administração pública (25%), construção civil (27,3%), com exceção dos setores da indústria e educação, que resultaram em menos de 10% cada. Grande parte (69,6%) possui renda até dois salários mínimos (R$ 1.576,00), seguido de 16,6% para aqueles que recebem de dois a quatro salários mínimos e 10,3% sem renda (Gráfico 10). Estes dados mostram a diversidade do público que utiliza a bicicleta na Cidade de Aracaju e o quanto todos os setores da economia e devem incentivar o uso da bicicleta nos deslocamentos diários dos seus funcionários, pois a prática não é exclusiva de uma área. CONDIÇÃO DE ATIVIDADE Estudante 132 Dona de casa 4 Aposentado 20 Não ocupado 35 Em licença médica 6 Ocupado eventualmente/faz bico 113 Ocupado Gráfico 7. Condição da atividade. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

16 16 VINCULO EMPREGATÍCIO 4% 27% 19% 50% Assalariado com carteira, funcionário público, Trabalho doméstico com carteira, estagiário. Assalariado sem carteira, autônomo, Profissional Liberal, Trabalho domestico sem carteira. Empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar, trabalho voluntário Sem vinculo Gráfico 8. Vínculo Empregatício. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, SETOR DE ATIVIDADE Comércio 30% 23% Indústria Construção Civil 4% 10% Educação 33% Saúde, administração pública, pessoais, transporte, outros Gráfico 9. Setor de Atividade. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

17 17 RENDA FAMILIAR 17% 0% 10% 3% 0% 70% ATÉ 2 SM 2 A 4 SM 4 A 10 SM 10 A 20 SM ACIMA DE 20 SM SEM RENDA Gráfico 10. Renda Familiar. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Cerca de 80% dos pesquisados não possuem automóvel, 47,7% possuem somente uma bicicleta em seu domicílio, 31,5%, duas e 12,5%, três (Gráficos 11 e 12, respectivamente). Estes dados mostram que o uso da bicicleta se dá em sua maioria nas residências que não possuem automóvel e a bicicleta é o principal meio de transporte utilizado. Destaca-se também, que devido ao crescente aumento de engarrafamentos e dificuldades na locomoção motorizada individual a bicicleta se configura como um meio de transporte viável para as residências que possuem automóvel apresentando uma demanda reprimida de alto índice que poderia substituir o uso do automóvel pela bicicleta consorciada ao transporte público de qualidade. POSSUI AUTOMÓVEL 21% 79% SIM NÃO Gráfico 11. Possui automóvel. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

18 18 NÚMERO DE BICICLETAS EM DOMICÍLIO mais de Bikes 50 3 Bikes Bikes Bike 477 Não tem Gráfico 12. Número de Bicicletas em Domicílio. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Origem e Destino Um número considerável (61,1%) dos entrevistados tinha como motivo do deslocamento o trabalho, seguido em 13,8%, o lazer e 12,2% com outros motivos (Gráfico 13). Dos 39 bairros e das cidades da Grande Aracaju, os dez principais de origens, responsáveis por 45,5% do fluxo total, são Farolândia (5,7%), Zona de Expansão Urbana (5,7%), Centro (5,2%), Siqueira Campos (5,0%), Barra dos Coqueiros Socorro São Cristóvão (4,7%), Luzia (4,5%), Industrial (4,3%), Bugio (4,2%), Santos Dumont (4,2%) e São Conrado (4,2%), dos quais somente a Farolândia tem uma melhor infraestrutura cicloviária de acesso a esse bairro. Enquanto que os dez principais destinos são o Santa Maria (8,8%), Coqueiros Socorro São Cristóvão (7,8%), Santos Dumont (5,7%), Farolândia (5,6%) Zona de Expansão Urbana (5,1%), Bugio (4,6%), Olaria (4,3%), Atalaia (4,1%), Coroa do Meio (3,8%) e São Conrado (3,6%), sendo em sua maioria bairros periféricos.

19 19 MOTIVO DA VIAGEM 14% 12% 7% 6% 61% Trabalho Escola Lazer Compras Outros Gráfico 13. Motivo da viagem. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Grande parte dos ciclistas (71,5%) param suas bicicletas em estacionamentos gratuitos e 27,9% em vias públicas, expressando a grande necessidade de ampliar as vagas para esse modal (Gráfico 14). Ainda foram pesquisados os motivos para pedalar (Gráfico 15) e os bairros mais fáceis para pedalar (Gráfico 16). FORMA DE ESTACIONAR 71% 28% 1% Via pública Estacionamento pago Estacionamento gratuito Gráfico 14. Forma de estacionar. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, MOTIVOS PARA PEDALAR 22% 39% 14% 1% 5% 19% PV1 - pequena distância PV2 - condução cara PV3 - ponto distante PV4 - Não tenho carro PV5 - Mais saudável PV6 - OUTROS Gráfico 15. Motivos para pedalar. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

20 20 BAIRROS MAIS FÁCEIS PARA PEDALAR 36% 28% Central Periférica Intermediária 36% Gráfico 16. Bairros mais fáceis para pedalar. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, CONSIDERAÇÕES A obtenção desses dados é relevante e cada vez mais urgentes nas cidades brasileiras. Com esse propósito o Ciclo Urbano apresenta-se como protagonista desse novo olhar na Cidade de Aracaju com o propósito de contribuir cada vez mais para uma mudança de realidade local e incentivo a outras cidades a realizarem pesquisas semelhantes a esta. Com os resultados apresentados, não se pretende esgotar a atuação da sociedade civil organizada, e sim, iniciar um novo plano de ação para a efetivação das alternativas apresentadas. A qualidade dos resultados gera novos encaminhamentos e desafios que devem ser encarados e postos como metas de ação não somente pelas organizações e pelo poder público. Sem o envolvimento e a participação de todos os setores da sociedade, os caminhos a serem percorridos serão mais suntuosos e difíceis para proposição de uma cultura da bicicleta como mobilidade urbana. Este documento não termina na sua apresentação, sugere-se que trabalhos semelhantes ou mais aprimorados sejam realizados constantemente com o objetivo de comparação, aperfeiçoamento e estabelecimentos de indicadores cada vez mais confiáveis e efetivos para a gestão pública municipal.

21 21

22 22 Figura 4. Síntese da Pesquisa Origem e Destino. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2016.

23 23 ANEXOS

24 24 ANEXO I QUESTIONÁRIO

25 25 ANEXO II IMAGENS Figura 5. Equipe da Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 6. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

26 26 Figura 7. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 8. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2014.

27 27 Figura 9. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 10. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2014.

28 28 Figura 11. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 12. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

29 29 Figura 13. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 14. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

30 30 Figura 15. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 16. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

31 31 Figura 17. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 18. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

32 32 Figura 19. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 20. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2014.

33 33 Figura 21. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 22. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

34 34 Figura 23. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 24. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2014.

35 35 9 Figura 25. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, Figura 26. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2015.

36 36 Figura 27. Pesquisa OD. Fonte: ONG Associação Ciclo Urbano, 2014.

37 37 Equipe da realização da pesquisa: Alysson Dantas Andrew Jungkuntz Breno Correia César Ricardo Djalma Santos Éder Malta Fabiana Droppa Luciano Aranha Magda Celine Manuel Messias Marco Antônio Romualdo Barreto Rosana Adrião Sayuri Dantas Thiago Massas Thiago Santos Waldson Costa Para maiores informações: Associação Ciclo Urbano

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