PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO HENRIQUE DUARTE LIMA JONATHAN CARVALHO DINIZ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO HENRIQUE DUARTE LIMA JONATHAN CARVALHO DINIZ"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO HENRIQUE DUARTE LIMA JONATHAN CARVALHO DINIZ RELATÓRIO TÉCNICO FINAL SISTEMA DE PREVISÃO DE CONDIÇÕES ADVERSAS DE CONDUÇÃO ENVOLVENDO NEBLINA EM RODOVIAS Orientador: Prof. MSc. Afonso Ferreira Miguel CURITIBA 2013

2 HENRIQUE DUARTE LIMA JONATHAN CARVALHO DINIZ RELATÓRIO TÉCNICO FINAL SISTEMA DE PREVISÃO DE CONDIÇÕES ADVERSAS DE CONDUÇÃO ENVOLVENDO NEBLINA EM RODOVIAS Relatório Técnico Final apresentado ao Curso de Engenharia de Computação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Projeto Final II, coordenada pelo Prof. Ph.D. Luiz A. de P. Lima Jr. Orientador: Afonso Ferreira Miguel. CURITIBA 2013

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DETALHAMENTO DO PROJETO VISÃO GERAL DO PROJETO Relação entre os módulos Módulo de Aquisição Módulo Central BLOCO DE SOFWARE Diagrama de Classes Pseudo-código Calcular Ponto de Orvalho Pseudo-código Encontrar Zero Pseudo-código Pivoteamento Parcial Pseudo-código Método dos Mínimos Quadrados Pseudo-código Desvio Padrão BLOCO DE HARDWARE Diagrama Elétrico do Módulo de Aquisição Diagrama Elétrico do Módulo Central IMPLEMENTAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS MÓDULOS Módulo de Aquisição Módulo Central CRONOGRAMA DO PROJETO PLANO DE TESTES INTRODUÇÃO PLANO DE TESTES DO MÓDULO DE AQUISIÇÃO Descrição Resultados esperados Resultados obtidos PLANO DE TESTES DO MÓDULO CENTRAL Descrição Resultados esperados Resultados obtidos ANÁLISE DOS RISCOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 43

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Relação entre os módulos do projeto... 8 Figura 2: Diagrama de blocos do módulo de aquisição... 9 Figura 3: Diagrama de blocos do módulo central Figura 4: Diagrama de classes do projeto Figura 5: Pseudo-códido do cálculo do ponto de orvalho Figura 6: Diagrama de atividade do algoritmo de cálculo de ponto de orvalho Figura 7: Pseudo-código da funcionalidade que verifica a existência de zero Figura 8: Diagrama de atividade do algoritmo que verifica a existência de zero Figura 9: Pseudo-código da funcionalidade de pivoteamento parcial Figura 10: Diagrama de atividade da seleção do pivô Figura 11: Diagrama de atividade da permutação entre as linhas da matriz Figura 12: Diagrama de atividade do escalonamento da matriz Figura 13: Pseudo-código do método dos mínimos quadrados Figura 14: Fórmulas utilizadas no método dos mínimos quadrados (MMQ) Figura 15: Diagrama de atividade do método de ajuste de curva Figura 16: Exemplo de ajuste de curva Figura 17: Algumas famílias de curvas para ajustes não lineares Figura 18: Pseudo-código do cálculo do desvio padrão Figura 19: Diagrama de atividade do algoritmo de cálculo do desvio padrão Figura 20: Diagrama elétrico do módulo de aquisição Figura 21: Diagrama elétrico do módulo central Figura 22: Layout do software de previsão de neblina Figura 23: Ambiente remoto do módulo central Figura 24: Cronograma do projeto referente ao Projeto Final I Figura 25: Cronograma do projeto referente ao Projeto Final II... 31

5 5 Figura 26: Dados de incidência de neblina Figura 27: Dados parciais de incidência de neblina Figura 28: Funcionamento evidenciando a incidência de neblina Figura 29: Funcionamento evidenciando a não incidência de neblina... 35

6 RESUMO O projeto consiste no desenvolvimento de um conjunto de dispositivos, interligados utilizando a tecnologia de rede sem fio ZigBee, que a partir do monitoramento de algumas variáveis do ambiente seja capaz de prever e disponibilizar a probabilidade de ocorrência de neblina. A aplicação ao qual o produto do projeto se destina é em relação ao monitoramento de trechos de rodovia com alta incidência de neblina, a fim de permitir que os responsáveis pela via possam realizar tomadas de decisão a partir das informações geradas, visando evitar a ocorrência de acidentes. Os diversos módulos, responsáveis por monitorar as variáveis do ambiente, contarão com um sistema embarcado desenvolvido em linguagem de programação C, e serão configurados para encaminhar os dados coletados para uma central responsável por realizar o processamento dos mesmos, bem como disponibilizar o resultado do processamento, ou seja, a probabilidade de ocorrência de neblina. Com as especificações definidas, bem como todos os escopos a serem seguidos, obteve-se êxito na implementação do projeto propriamente dito, tanto na parte de software quando na parte de hardware, onde estão envolvidos todo o processamento, sendo este a do cálculo da probabilidade de ocorrência de neblina e os módulos central e de aquisição.

7 7 1. INTRODUÇÃO Os acidentes de trânsito [1] representam um grave problema social, pois em muitos casos causam diversos problemas psicológicos nos envolvidos, assim como ceifa a vida de muitas pessoas, e consequentemente afeta famílias de forma permanente e devastadora. Há também um aspecto econômico envolvido, visto que os acidentes geram elevados custos para os responsáveis por determinada rodovia, sendo este um importante aspecto que deve ser observado por uma concessionária que detém o direito sobre a administração de uma via. Muitos dos acidentes em rodovias estão diretamente ligados à baixa visibilidade oriunda dos efeitos da neblina. Para mitigar as consequências das condições desfavoráveis de visibilidade causadas por neblina é necessário prever a ocorrência desta situação climática, com algumas horas de antecedência, sobre uma determinada região. Com o conhecimento prévio é possível que a concessionária ou órgão responsável pela administração de uma determinada via, elabore medidas preventivas, como informar aos condutores da via sobre a situação através de painéis eletrônicos, ou mesmo alterando a velocidade máxima de circulação. Foi desenvolvido o projeto em sua totalidade, bem como todos os seus requisitos, sendo esta a parte de software, responsável pelo algoritmo que realiza o cálculo de probabilidade de ocorrência de neblina e a parte de hardware, onde foram implementados o módulo central e o módulo de aquisição das variáveis do ambiente. Neste documento, estará sendo descrito os detalhes do projeto implementado. Serão descritas as funcionalidades, bem como o bloco de hardware e software do projeto e os módulos desenvolvidos. Estarão sendo descritos também o cronograma do projeto, os procedimentos de validação/teste, a análise dos riscos do projeto e por fim, os resultados obtidos após o término da implementação.

8 8 2. DETALHAMENTO DO PROJETO 2.1. VISÃO GERAL DO PROJETO Relação entre os módulos Segue abaixo, na Figura 1, o relacionamento entre os módulos do projeto. Figura 1: Relação entre os módulos do projeto. Na Figura 1, observa- se que o módulo central solicita aquisição dos dados ao módulo de aquisição 1. Na sequência, o módulo de aquisição 1 realizará a aquisição dos dados em questão. Logo após, estes dados serão transmitidos ao módulo central. Finalizado esta etapa, o módulo central realiza o mesmo procedimento para os n módulos de aquisição Módulo de Aquisição O diagrama de blocos abaixo, apresentado na Figura 2, representa o funcionamento do módulo responsável pela aquisição das variáveis do ar e do solo, necessárias para a tarefa de previsão de neblina, sendo este o papel do módulo central.

9 9 Figura 2: Diagrama de blocos do módulo de aquisição. Descrição do diagrama de blocos do módulo de aquisição O módulo de aquisição não realiza nenhuma atividade até que o mesmo receba do módulo central, uma solicitação de aquisição das variáveis. Na sequência, após receber uma solicitação, o módulo de sensoriamento realizará a aquisição da temperatura do ar e da umidade relativa do ar, bem como a aquisição da temperatura do solo. Após estas três variáveis serem obtidas, o módulo de aquisição realizará o cálculo do ponto de orvalho e transmitirá, através do módulo de comunicação, os dados ao módulo central.

10 Módulo Central O diagrama de blocos abaixo, apresentado na Figura 3, representa o funcionamento do módulo responsável pelo processo de previsão de neblina. Figura 3: Diagrama de blocos do módulo central.

11 11 Descrição do diagrama de blocos do módulo central O módulo central solicitará os dados do ar e do solo ao módulo de aquisição, e aguardará o recebimento dos dados em um tempo máximo estipulado. Após os dados serem recebidos, primeiramente será calculado o ponto de orvalho com base na temperatura do ar e na umidade relativa do ar. Após o cálculo do ponto de orvalho, é aplicado o método de ajuste de curvas para os pontos de temperatura do solo, bem como para os pontos de ponto de orvalho. O ajuste de curvas é realizado para vários formatos de equações, todas em função do tempo. Na sequência, será selecionada a melhor equação que representa o comportamento da temperatura do solo e a melhor equação que representa o comportamento do ponto de orvalho, levando-se em consideração o desvio padrão das equações. Logo após, serão igualadas as duas equações, a fim de obter uma previsão do momento em que ocorrerá a saturação da quantidade de água no ar. A partir do resultado, será verificado se o tempo calculado está na faixa de tempo máximo de previsão, bem como será calculado um grau de certeza com base no desvio padrão. Por fim, as informações serão disponibilizadas ao usuário.

12 BLOCO DE SOFTWARE Diagrama de Classes O diagrama de classes abaixo, apresentado na Figura 4, representa as principais abstrações necessárias para a realização das atividades do módulo central. Para o desenvolvimento do mesmo, utilizou-se o software Astah [2]. Figura 4: Diagrama de classes do projeto. No diagrama acima, observa-se que a classe do módulo central possui seis instâncias da classe Equação, sendo estas referentes a três formas distintas de ajustes de equação para temperatura do solo e de forma análoga, outras três para o ponto de orvalho. Importante destacar, que o método CalcularProbabilidade determina a probabilidade a partir do menor desvio padrão, ou seja, quanto menor o desvio padrão, maior a probabilidade de ocorrer neblina, visto que neste caso a curva foi bem ajustada. O valor desta probabilidade será calculada por uma fórmula a ser determinada empiricamente, que relaciona desvio padrão e confirmação da previsão.

13 Pseudo-código Calcular Ponto de Orvalho O pseudo-código abaixo representa o implementação genérica da funcionalidade de cálculo de ponto de orvalho. método CalcularPOrvalho(t, h : double[]) : double[] variáveis n : tamanho(t); k : inteiro; PO : double[]; fim-variáveis início fim para k de 0 até n-1 PO[k] := ( (h[k]/100) ^(1/8) )*(112 +0,9*t[k]) +(0,1*t[k])-112; fim-para retorna PO; Figura 5: Pseudo-código do cálculo do ponto de orvalho. No pseudo-código acima, é recebido como parâmetro a temperatura do ar e a umidade do ar. A partir destas duas variáveis, utilizam-se as mesmas para determinar o ponto de orvalho, levando-se em consideração uma equação aproximada [3] previamente definida. Por fim, após o cálculo do ponto de orvalho, o resultado é retornado. Abaixo, na Figura 6, é possível visualizar o diagrama de atividade do algoritmo de cálculo de ponto de orvalho. O diagrama abaixo foi desenvolvido utilizando-se o software BizAgi [4].

14 Figura 6: Diagrama de atividade do algoritmo de cálculo de ponto de orvalho. 14

15 Pseudo-código Encontrar Zero O pseudo-código abaixo representa o implementação genérica da funcionalidade que verifica a existência de zero, na diferença entre as duas funções, em um determinado intervalo. método EncontrarZero(temp : Equação, POrvalho : Equação, t1, t2, tinc : double) : boolean variáveis v1, v2 : double; fim-variáveis início fim v1 := temp.estimar(t1) - POrvalho.Estimar(t1); para k de t1+tinc até t2 v2 := temp.estimar(k) - POrvalho.Estimar(k); se v1 > 0 E v2 < 0 retorna verdadeiro fim-se se v1 < 0 E v2 > 0 retorna verdadeiro; fim-se fim-para retorna falso; Figura 7: Pseudo-código da funcionalidade que verifica a existência de zero. No pseudo-código acima, é recebido como parâmetro o objeto que representa a equação da temperatura do solo, bem como o objeto que representa a equação do ponto de orvalho. É recebido também o intervalo no qual pretende-se verificar a ocorrência de zero, ou seja, se há um momento em que a equação da temperatura do solo é igual a equação do ponto de orvalho. Outro parâmetro necessário é o chamado tinc, sendo este a variação entre os pontos, que serão verificados a ocorrência de zero. Levando-se em consideração os parâmetros citados acima, é verificado se há um momento onde a diferença entre as duas equações sofre uma mudança de sinal, ou seja, cruza o eixo das ordenadas. Por fim, após todo o processo, caso não seja encontrado nenhum ponto de mudança de sinal, é retornado o valor falso. Caso contrário, é retornado o valor verdadeiro.

16 16 Abaixo, na Figura 8, é possível visualizar o diagrama de atividade do algoritmo da funcionalidade que verifica a existência de zero. O diagrama abaixo foi desenvolvido utilizando-se o software BizAgi [4]. Figura 8: Diagrama de atividade do algoritmo que verifica a existência de zero.

17 Pseudo-código Pivoteamento Parcial O pseudo-código abaixo representa a implementação genérica da funcionalidade responsável por escalonar o sistema de equação (Pivoteamento Parcial) [5]. método PivoteamentoParcial(A : double[][]) : double variáveis k, p : inteiro; c1, c2: double; fim-variáveis início fim para k de 0 até n-2 max := abs(a[k][k]); p := k; para i de k+1 até n-1 se abs(a[i][k]) > max então max := abs(a[i][k]); p := i; fim-se fim-para se p k então para j de k até n-1 temp := A[k][j]; A[k][j] =: A[p][j]; A[p][j] := temp; fim-para fim-se para l de k+1 até n-1 m := A[l][k] / A[k][k]; para c de k+1 até n-1 A[l][c] := A[l][c] - m*a[k][c]; fim-para fim-para fim-para retorna A; Figura 9: Pseudo-código da funcionalidade de pivoteamento parcial. No pseudo-código acima, é recebido uma matriz que representa um sistema de equação, onde a última coluna representa o termo independente. A partir deste sistema, no primeiro laço de repetição aninhado, ocorre a seleção do pivô. No segundo laço de repetição aninhado, ocorre a permutação entre as linhas da matriz. Já no terceiro laço de repetição aninhado, ocorre o escalonamento da matriz. Por fim, após todo o processo, a matriz escalonada é retornada.

18 18 Abaixo, nas Figuras 10, 11 e 12, é possível visualizar o diagrama de atividade do algoritmo da funcionalidade responsável por escalonar o sistema de equação. Os diagramas abaixo foram desenvolvidos utilizando-se o software BizAgi [4]. Figura 10: Diagrama de atividade da seleção do pivô. Figura 11: Diagrama de atividade da permutação entre as linhas da matriz.

19 19 Figura 12: Diagrama de atividade do escalonamento da matriz Pseudo-código Método dos Mínimos Quadrados O pseudo-código abaixo representa a implementação genérica da funcionalidade responsável por ajustar uma curva em relação a um determinado conjunto de pontos [6].

20 método MMQ(t', ft' : double[]) 20 variáveis M: double[][]; c1, c2: double; n = tamanho(t ); fim-variáveis início M[0][0] := M[0][1] := M[0][2] := M[1][0] := M[1][1] := M[1][2] := 0; para k de 1 até n M[0][0] := M[0][0] + 1; M[0][1] := M[0][1] + t'[k]; M[1][1] := M[1][1] + t'[k]* t'[k]; M[0][2] := M[0][2] + ft'[k]; M[1][2] := M[1][2] + ft'[k]*t'[k]; fim-para M[1][0] := M[0][1]; M := PivoteamentoParcial(M); c2 := M[1][2] / M[1][1]; c1 := (M[0][2] - M[0][1]*c2) / M[0][0]; fim Figura 13: Pseudo-código do método dos mínimos quadrados. No pseudo-código acima, é recebido o tempo e uma variável dependente do tempo, podendo ser a temperatura do solo ou o ponto de orvalho. A partir destas informações, é realizado o procedimento de somatórios para determinar a reta que melhor se ajusta a estes pontos pelo MMQ, como mostra a Figura 14. n 1 k=1 n t k [ k=1 n t k k=1 n (t k ) 2 k=1 ] [ c1 c2 ] = n ft k k=1 n ft k t k [ k=1 ] Figura 14: Fórmulas utilizadas no método dos mínimos quadrados (MMQ). Abaixo, na Figura 15, é possível visualizar diagrama de atividade do algoritmo da funcionalidade responsável por escalonar o sistema de equação. O diagrama abaixo foi desenvolvido utilizando-se o software BizAgi [4].

21 Figura 15: Diagrama de atividade do método de ajuste de curva. 21

22 22 Para melhor exemplificar o funcionamento do método dos mínimos quadrados, para ajuste de curvas, segue abaixo um exemplo de ajuste [6] : Figura 16: Exemplo de ajuste de curva [6]. Há algumas situações, a família de funções que mais se ajustam a um conjunto de pontos pode não ser linear. Para que seja possível aplicar o MMQ, é necessário realizar uma linearização através de uma transformação conveniente, ou seja, alguma transformação que encaixa-se nos casos abaixo. A tabela de curvas de ajuste [6] pode ser visualizada na Figura 17.

23 23 Figura 17: Algumas famílias de curvas para ajustes não lineares [6] Pseudo-código Desvio Padrão O pseudo-código abaixo representa a implementação genérica da funcionalidade responsável por realizar o cálculo do desvio padrão [7]. método DesvioPadrão() : double variáveis ft : double; n : tamanho(ft); k : inteiro; soma : inteiro; dif : double; fim-variáveis início fim soma := 0; para k de 0 até n-1 dif := ft[k] - Estimar(k); soma := soma + dif*dif; fim-para retorna sqrt( (1/(n-1)*soma ); Figura 18: Pseudo-código do cálculo do desvio padrão. O pseudo-código acima é responsável por realizar o cálculo do desvio padrão da equação com base nos pontos utilizados no ajuste de curvas. Por fim, após todo o cálculo do desvio padrão, o resultado é retornado.

24 24 Abaixo, na Figura 19, é possível visualizar o diagrama de atividade do algoritmo da funcionalidade responsável calcular o desvio padrão. O diagrama abaixo foi desenvolvido utilizando-se o software BizAgi [4]. Figura 19: Diagrama de atividade do algoritmo de cálculo do desvio padrão.

25 BLOCO DE HARDWARE Diagrama Elétrico do Módulo de Aquisição Na Figura 20 mostrada abaixo, é apresentado o diagrama elétrico/lógico do módulo de aquisição das variáveis do ambiente, sendo estas a temperatura e umidade relativa do ar, bem como a temperatura do solo. O diagrama elétrico foi desenvolvido utilizando-se o software Cadsoft Eagle [8]. Figura 20: Diagrama elétrico do módulo de aquisição. O diagrama elétrico do módulo de aquisição consiste basicamente no microcontrolador ATmega168 [9] interligado com o módulo de comunicação XBee Pro S2B [10]. Estão presentes também os sensores de temperatura [11] e umidade relativa do ar [12], bem como da temperatura do solo [11].

26 Diagrama Elétrico do Módulo Central Na Figura 21 mostrada abaixo, é apresentado o diagrama elétrico/lógico do módulo central, que tem por finalidade solicitar os dados ao módulo de aquisição, bem como realizar os procedimentos de cálculo de ponto de orvalho, escalonamento de matrizes, ajuste de curvas a fim de obter a possibilidade de ocorrência de neblina. O diagrama elétrico foi desenvolvido utilizando-se o software Cadsoft Eagle [8]. Figura 21: Diagrama elétrico do módulo central. O diagrama elétrico do módulo central consiste basicamente do Raspberry Pi [14] interligado com o módulo de comunicação XBee Pro S2B [10]. Há também os reguladores de tensão, sendo estes o regulador de tensão para 3,3V L7833 [13], que alimentará o módulo de comunicação, e outro regulador de tensão para 5V L7805 [13], que alimentará o Raspberry Pi [14].

27 IMPLEMENTAÇÂO E INTEGRAÇÃO DOS MÓDULOS Módulo de Aquisição Como foi citado no tópico anterior, o módulo de aquisição foi implementado utilizando-se um microcontrolador ATmega168 [9] interligado com o módulo de comunicação XBee Pro S2B [10]. Estão presentes também os sensores de temperatura [11] e umidade relativa do ar [12], bem como da temperatura do solo [11]. Toda a programação do módulo de aquisição foi desenvolvida em linguagem de programação C, utilizando o software Arduino, onde foram implementadas funções de aquisição de temperatura, umidade relativa e ponto de orvalho. Foi implementado também a função responsável pela integração com o módulo central, que tem por finalidade enviar os dados ao mesmo quando solicitado. O módulo de comunicação XBee [10] do módulo de aquisição foi configurado com o Function Set Router, para que assim fosse possível se comunicar com o módulo de comunicação XBee [10] do módulo central Módulo Central Como também foi citado nos tópicos anteriores, o módulo de aquisição foi implementado utilizando-se o Raspberry Pi [14] interligado com o módulo de comunicação XBee Pro S2B [10]. Toda a programação do software de processamento de previsão de neblina foi desenvolvida utilizando-se o framework de desenvolvimento QT Nokia [16], utilizando o software Arduino [17], onde foram implementadas funções da probabilidade propriamente dita e o grau de certeza. Foi implementado também a função responsável pela integração de comunicação, onde foi possível conectar-se com o mesmo para que assim fosse possível enviar solicitações ao módulo de aquisição. O layout do software de previsão de neblina pode ser visualizado na Figura 22.

28 28 Figura 22: Layout do software de previsão de neblina. No software titulado como Neblina é possível carregar arquivos com os dados das aquisições do módulo de aquisição, permitindo assim que seja possível visualizar se houve ou não a ocorrência, bem como o grau de certeza do mesmo. Ao iniciar-se o software, o mesmo solicita ao módulo de aquisição as informações, durante um determinado período de tempo estipulado, bem como em um formato pré-definido. As aquisições estarão sendo salvas em um arquivo.csv pronto para ser carregado diretamente pela aba menu do software Neblina. Como trata-se do módulo central, o mesmo pode vir a ser acessado remotamente através do software VNC Viewer [18]. Através deste software, qualquer usuário pode conectar-se ao módulo central remotamente, bem como utilizar as suas funcionalidades visuais como se estivesse em frente ao mesmo. O ambiente remoto pode ser visualizado na Figura 23.

29 29 Figura 23: Ambiente remoto do módulo central. O módulo de comunicação XBee [10] do módulo central foi configurado com o Function Set Coordinator, para que assim fosse possível se comunicar com o módulo de comunicação XBee [10] do módulo de aquisição.

30 30 3. CRONOGRAMA DO PROJETO O desenvolvimento do projeto Sistema de Previsão de Condições Adversas de Condução Envolvendo Neblina em Rodovias, descrito detalhadamente nos tópicos acima, tem prazos mostrados no cronograma da Figura 24, que refere-se às atividades já cumpridas no decorrer da disciplina de Projeto Final I, e no gráfico da Figura 25, que refere-se atividades cumpridas no decorrer da disciplina de Projeto Final II. As atividades, bem como suas respectivas durações e porcentagens de conclusão, estão presentes no cronograma. O cronograma do projeto foi desenvolvido utilizando-se o software Microsoft Project [15]. são: A data de inicio do projeto, a data de término do projeto e a duração do projeto o Data de início do projeto: 04/02/2013. o Data de término do projeto: 29/11/2013. o Duração do projeto: 180 dias (724 Horas). Figura 24: Cronograma do projeto referente ao Projeto Final I.

31 Figura 25: Cronograma do projeto referente ao Projeto Final II. 31

32 32 4. PLANO DE TESTES 4.1. INTRODUÇÃO Há uma dificuldade elevada para realizar os testes práticos de validação, visto que é necessário realizar varias visitas, em horários pouco oportunos, em regiões afastadas do meio urbano, o que pode inviabilizar o procedimento. Para contornar a dificuldade de uma validação em campo, serão realizados testes de aquisição, referente o módulo de aquisição e testes de emulação de dados anteriormente adquiridos, referente ao módulo de módulo central. Estes testes serão realizados a fim de confirmar e validar o correto funcionamento do projeto PLANO DE TESTES DO MÓDULO DE AQUISIÇÃO Descrição Para validar o funcionamento do módulo de aquisição, serão realizados testes de aquisição dos dados de temperatura do ar e do solo, bem como a umidade relativa do ar, utilizando-se os sensores presentes nos módulos de sensoriamento. Para validar os dados adquiridos, serão comparados os resultados obtidos com equipamentos eletrônicos de medição. Para validar a humidade relativa e a temperatura do ar, será utilizado um termo higrômetro, que tem por finalidade medir a temperatura e a humidade relativa do ar. Para validar a temperatura do solo, será utilizado um multímetro com termômetro externo, que tem por finalidade medir a temperatura do solo Resultados esperados Através dos procedimentos de teste citados acima, será possível garantir que os dados coletados estão condizentes com a realidade e são aptos a serem processados para realizar o processo de previsão Resultados obtidos Após realizada a aquisição dos dados juntamente com equipamentos eletrônicos de medição, sendo estes um sensor de temperatura do ar para validar a temperatura do ambiente, um sensor de temperatura fixado no solo para validar a temperatura do solo e um sensor de humidade relativa para validar a humidade relativa aferida pelo módulo de aquisição, foi possível constatar que a aquisição

33 33 estava precisamente em uma faixa de 2 a 3% de variação referente aos equipamentos eletrônicos. Logo, obteve-se êxito nos testes e os dados estavam aptos a serem enviados e processados pelo módulo central PLANO DE TESTES DO MÓDULO CENTRAL Descrição Para validar o funcionamento do módulo central, serão realizados testes a partir da emulação de dados de temperatura do ar e do solo, bem como a umidade relativa do ar, utilizando-se os módulos de sensoriamento. Emular aquisição dos dados de temperatura do ar e do solo, bem como a umidade relativa do ar, utilizando-se dados fornecidos por estações meteorológicas que disponibilizam informações on-line. Neste procedimento, o módulo central receberá os dados e realizará o processamento das variáveis em questão. A previsão realizada pelo módulo central será comparada com uma situação posterior a da aquisição dos dados Resultados esperados Ao emular a aquisição das variáveis do ambiente e do solo, através do teste descrito no tópico acima, será possível verificar a consistência dos resultados gerados, sem ser necessário realizar múltiplas visitas em locais de difícil acesso, sem comprometer o processo de validação e teste Resultados obtidos Baseando-se no plano de testes descrito acima, foram utilizados dados disponibilizados on-line por estações meteorológicas, em duas diferentes ocasiões, sendo uma ocasião em um dia normal, onde não houve a incidência de neblina e a outra ocasião em um dia diferente, onde houve a incidência de neblina em um período de tempo. Os dados foram inseridos em uma planilha para que pudessem ser carregados pelo software implementado no módulo central. Foram utilizados arquivos parcialmente preenchidos, para que assim fosse possível validar se o software de previsão estava conseguindo realizar o processamento corretamente para a faixa de horário real onde realmente houve ou não a incidência de neblina. Os exemplos das planilhas dos dados utilizados podem ser visualizadas nas Figuras 26 e 27.

34 34 Figura 26: Dados de incidência de neblina. Figura 27: Dados parciais de incidência de neblina.

35 35 Foram realizados testes de funcionamento do software para ambas as situações, sendo a de incidência de neblina e a de não incidência de neblina. O funcionamento pode ser vializado nas Figuras 28 e 29. Figura 28: Funcionamento evidenciando a incidência de neblina. Figura 29: Funcionamento evidenciando a não incidência de neblina. Obteve-se êxito nesta etapa do projeto, visto que o software desenvolvido para a previsão de neblina funcionou precisamente, baseando-se nas informações completas dos das aquisições.

36 36 5. ANÁLISE DOS RISCOS Em relação ao desenvolvimento do projeto, foram analisados os riscos de projeto, levando-se em consideração os integrantes da equipe, falhas técnicas ou de hardware, bem como problemas gerais no decorrer do projeto. Foram também identificadas e descritas as ações que podem ser tomadas para a prevenção dos riscos. A tabela foi desenvolvida baseando-se nos seguintes campos: Identificação do risco: número sequencial; Descrição do risco: explanação básica sobre o risco em questão; Probabilidade de ocorrência: Alta = 3, Média = 2 e Baixa = 1; Impacto no projeto caso o risco ocorra: Alta = 3, Média = 2 e Baixa = 1; Severidade: expressa como S=P*I (Probabilidade x Impacto); Ação para prevenção (ou redução): ação que visa ser tomada de forma preventiva, de modo a reduzir a probabilidade de ocorrência do risco; Ação de contingência: ação que visa ser tomada após a ocorrência do risco, de modo a reduzir o impacto sobre o projeto. Risco 1 Integrante Jonathan Carvalho Diniz se desligar do projeto PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: 1 IMPACTO NO PROJETO: 3 RESPONSABILIDADE: Jonathan Carvalho Diniz SEVERIDADE: 3 DESCRIÇÃO DO RISCO: AÇÃO PARA PREVENÇÃO: AÇÃO DE CONTINGÊNCIA: O integrante Jonathan Carvalho Diniz se desvincular do projeto por motivos diversos. Dialogar com o outro integrante da equipe no inicio do projeto, sobre disponibilidade tempo, responsabilidade e comprometimento com o projeto. Manter as documentações padronizadas e atualizadas de acordo com o andamento do projeto.

37 37 Risco 2 Integrante Henrique Duarte Lima se desligar do projeto PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: 1 IMPACTO NO PROJETO: 3 RESPONSABILIDADE: Henrique Duarte Lima SEVERIDADE: 3 DESCRIÇÃO DO RISCO: AÇÃO PARA PREVENÇÃO: AÇÃO DE CONTINGÊNCIA: O integrante Henrique Duarte Lima se desvincular do projeto por motivos diversos. Dialogar com o outro integrante da equipe no inicio do projeto, sobre disponibilidade tempo, responsabilidade e comprometimento com o projeto. Manter as documentações padronizadas e atualizadas de acordo com o andamento do projeto. Risco 3 Problemas financeiros no desenvolvimento do projeto PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: 1 IMPACTO NO PROJETO: 3 RESPONSABILIDADE: Integrantes da equipe SEVERIDADE: 3 DESCRIÇÃO DO RISCO: AÇÃO PARA PREVENÇÃO: AÇÃO DE CONTINGÊNCIA: Indisponibilidade de fundos para o desenvolvimento do projeto, sendo este, por parte dos integrantes da equipe. Realização de uma estimativa de custo detalhada e de uma análise por parte dos integrantes da equipe, contemplando uma melhor relação custo x beneficio. Elaborar uma planilha com as necessidades e seus devidos custos, para que assim não ocorra uma extrapolação de orçamento. Minimizar os possíveis prejuízos oriundos do intempero financeira.

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO

JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO CURITIBA 19-06-2013 JULIANA

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler Processo de Abertura de Projetosescritorio Bizagi Process Modeler Índice PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS-ESCRITORIO...1 BIZAGI PROCESS MODELER...1 1 PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS...5 1.1 PROCESSO

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Treinamento. Módulo. Escritório Virtual. Sistema Office. Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office

Treinamento. Módulo. Escritório Virtual. Sistema Office. Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office Treinamento Módulo Escritório Virtual Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office 1. Atualização do sistema Para que este novo módulo seja ativado,

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos. Prof.: Franklin M. Correia

Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos. Prof.: Franklin M. Correia 1 Princípios da Engenharia de Software aula 05 Gerenciamento de planejamento de projetos Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Metodologias ágeis Princípios do Manifesto ágil 12 itens do manifesto

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual de Usuário Versão 3.0

Manual de Usuário Versão 3.0 Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Manual Telemetria - RPM

Manual Telemetria - RPM Sumário Apresentação... 2 Home... 2 Definição do Idioma... 3 Telemetria RPM... 4 Pré-requisitos necessários para utilizar o menu Telemetria RPM... 5 Faixas RPM... 11 Configura Faixa do Veículo... 15 Acumulado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Gerenciamento de Projeto

Gerenciamento de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

b 1 Copyright 2008-2012 In9 Mídia Soluções Digitais Inc. All rights reserved.

b 1 Copyright 2008-2012 In9 Mídia Soluções Digitais Inc. All rights reserved. b 1 Conteúdo Capítulo 1... 3 Instalando o Neonews... 3 Neonews no Linux... 6 Capítulo 2... 7 Configurando o NeoNews... 7 Capítulo 3... 13 Teclas de Atalho do NeoNews Player... 13 2 Capítulo 1 Instalando

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

ANEXO 3 da Ata 3/ 2000 da XXIII Reunião Especializada de Ciência e Tecnologia do MERCOSUL

ANEXO 3 da Ata 3/ 2000 da XXIII Reunião Especializada de Ciência e Tecnologia do MERCOSUL ANEXO 3 da Ata 3/ 2000 da XXIII Reunião Especializada de Ciência e Tecnologia do MERCOSUL Ata da 3 a Reunião da Comissão Temática de Capacitação de Recursos Humanos e Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA.

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA. 1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA. EDILBERTO SILVA 1, ADRIANO MARRA (1012295) 2, BRUNO OLIVEIRA (1012415) 2, BRUNO MOTTA (1012509) 2, JANAÍNA LIMA

Leia mais

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 Revisão 00 de 02/06/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda., não podendo ser reproduzidas,

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Pontos de Função. André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos. Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS

Pontos de Função. André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos. Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS Pontos de Função André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS Roteiro Introdução Métricas de Projeto Análise de Pontos de Função

Leia mais

Nome da Empresa Sistema digitalizado no almoxarifado do EMI

Nome da Empresa Sistema digitalizado no almoxarifado do EMI Nome da Empresa Documento Visão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 23/02/2015 1.0 Início do projeto Anderson, Eduardo, Jessica, Sabrina, Samuel 25/02/2015 1.1 Correções Anderson e Eduardo

Leia mais

Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013

Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013 Ato Convocatório Nº07/2013 - TP 033/2013 Modalidade: Concorrência Critério de Seleção: Conforme art. 9º do Regulamento de Compras. Processo: 52/2013 Data publicação: 16/10/2013 Data da entrega das propostas:

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014 1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RASTREAMENTO DE MOTOCICLETAS ORIENTADOR:

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Medição

Manual Do Usuário Processo Medição Manual Do Usuário Processo Medição Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5 5 ENTENDENDO

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Licitação

Manual Do Usuário Processo Licitação Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO JANEIRO/2014 i ii ÍNDICE 1 INDRODUÇÃO... 4 2 MODELO DE REMUNERAÇÃO DO PARCEIRO PRIVADO... 4 3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

ÍNDICE. Futura Ponto (REP)...03. Configurações Iniciais...04. Cadastrar Horário...05. Configurar Hora Extra...07. Cadastrar Departamento...

ÍNDICE. Futura Ponto (REP)...03. Configurações Iniciais...04. Cadastrar Horário...05. Configurar Hora Extra...07. Cadastrar Departamento... Futura Ponto (REP) ÍNDICE Futura Ponto (REP)...03 Configurações Iniciais...04 Cadastrar Horário...05 Configurar Hora Extra...07 Cadastrar Departamento...10 Cadastrar Função...11 Cadastrar Funcionário...12

Leia mais

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

PLANO DE GERANCIAMENTO DO RELEASE Release: 515.05

PLANO DE GERANCIAMENTO DO RELEASE Release: 515.05 Release: 515.05 Versão Data Descrição da Versão Autor 1.0 28/02/15 Versão inicial dos Produtos PRONIM Roberto Bonanomi 1.1 18/03/15 Atualizado Riscos, texto abaixo das entregas do GP e Correção data de

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK

MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK Data: Abril de 2014 MANUAL LOJA VIRTUAL - PORTAL PHARMA LINK ÍNDICE Objetivo:... 2 Premissas:... 2 1 CADASTRO NA LOJA VIRTUAL... 3 1.1 Acesso...3 1.2. Cadastrar Loja...3 1.3 Ativação de Cadastro...6 1.3.1

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

Gestão do custo do projeto

Gestão do custo do projeto Nome: N. Série: Gestão do custo do projeto A gestão do custo é representada pelos processos necessários para cumprimento do orçamento. São eles o Planejamento dos Recursos, a Estimativa dos Custos, o Orçamento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS INFORME ESTENDIDO GLICOSÍMETROS Senhor Farmacêutico Municipal, Considerando a distribuição dos novos glicosímetros da marca CEPA GC modelo TD 4230, bem como a necessidade da correta instrução aos pacientes/responsáveis

Leia mais

Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon

Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon Exercício Estudar a descrição do sistema, examinar os planos de projetos

Leia mais

Nota de Aplicação. Utilizando os recursos de segurança dos controladores HI. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Nota de Aplicação. Utilizando os recursos de segurança dos controladores HI. HI Tecnologia. Documento de acesso público Nota de Aplicação Utilizando os recursos de segurança dos controladores HI HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00050 Versão 1.01 outubro-2013 HI Tecnologia Utilizando os recursos de segurança

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais