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2 Apesar da extensão de seu território, o Brasil não tem condições apropriadas à produção de vinhos de qualidade. O clima tropical do norte e o sub-tropical do centro-sul do país, com chuvas abundantes e temperaturas altas, não favorece o bom desenvolvimento das uva viníferas. A maior parte do vinho produzido no Brasil é de vinhos de mesa, produzidos com uvas comuns ou americanas (mais de 80%). O perfil de consumo da maioria do público, reunindo a ausência de cultura de consumo de vinhos e o baixo poder aquisitivo mantém a indústria de vinhos de mesa em franca atividade. Apenas na região sul, notadamente o estado do Rio Grande do Sul, o clima frio se aproxima mais das condições ideais de cultivo de uvas viníferas, estando aí localizado o principal centro produtivo de vinhos finos brasileiros. Desde 2005 a região da Serra Catarinense, tradicional produtora de vinhos de mesa, iniciou a produção de vinhos finos, mostrando resultados crescentes e promissores, apesar de ainda ser uma iniciativa muito recente para se tecer avaliações.

3 Outra região em observação é o Vale do Rio São Francisco, onde surgiu desde 1995 uma vinicultura experimental em uma latitude impensável na história do vinho (8º), um projeto ousado que vem aguçando a curiosidade mundial. Esta iniciativa aproveita o clima quase desértico do nordeste, com sol abundante, quase sem chuvas e com grandes diferenças de temperatura entre o dia e a noite, mantendo vinhedos irrigados de forma controlada, para obter até 2,5 safras por ano. Os resultados são razoáveis, a produtividade é grande e uma análise aprofundada do futuro desse trabalho ainda está para ser feita.

4 A história do vinho no Brasil se inicia em 1532, com a chegada do governador Martin Afonso de Souza, quando Brás Cubas planta as primeiras vinhas na capitania de São Vicente, com resultados desanimadores devido ao clima quente e úmido. Nessa época, e por muito tempo, apenas o vinho importado da Europa, principalmente de Portugal e França, foi aqui consumido. Apenas no final do século XVIII froam Introduzidas as primeiras videiras americanas, que se mostraram muito produtivas e bem adaptadas, determinando um padrão de produção e consumo local de vinhos que perdura até hoje. Entre 1870 e 1875 teve início a colonização italiana na Serra Gaúcha, instalando-se uma colônia com hábitos ligados ao vinho, que inicialmente elaborou vinhos de mesa para consumo próprio e em seguida avançou produzindo para o consumo de toda a região sul.

5 Apesar da extensão de seu território, o Brasil não tem condições apropriadas à produção de vinhos de qualidade. O clima tropical do norte e o sub-tropical do centro-sul do país, com chuvas abundantes e temperaturas altas, não favorece o bom desenvolvimento das uva viníferas. A maior parte do vinho produzido no Brasil é de vinhos de mesa, produzidos com uvas comuns ou americanas (mais de 80%). O perfil de consumo da maioria do público, reunindo a ausência de cultura de consumo de vinhos e o baixo poder aquisitivo mantém a indústria de vinhos de mesa em franca atividade. Apesar da extensão de seu território, o Brasil não tem condições apropriadas à produção de vinhos de qualidade. O clima tropical do norte e o sub-tropical do centro-sul do país, com chuvas abundantes e temperaturas altas, não favorece o bom desenvolvimento das uva viníferas. Características Idade: 10 anos. Graduação alcoólica: 40%. Aroma: Pungente, aroma terroso de fumaça de turfa azul. Sabor: Bastante turfoso, defumado, salgado e medicinal com certa mistura de malte e nozes. Grupo J: Encorpado, seco, pungente, turfoso, medicinal, com notas de especiarias e tabaco. Semelhante a: Lagavulin, Ardbeg e Carol lla

6 Apesar da extensão de seu território, o Brasil não tem condições apropriadas à produção de vinhos de qualidade. O clima tropical do norte e o sub-tropical do centro-sul do país, com chuvas abundantes e temperaturas altas, não favorece o bom desenvolvimento das uva viníferas. A maior parte do vinho produzido no Brasil é de vinhos de mesa, produzidos com uvas comuns ou americanas (mais de 80%). O perfil de consumo da maioria do público, reunindo a ausência de cultura de consumo de vinhos e o baixo poder aquisitivo mantém a indústria de vinhos de mesa em franca atividade. A maior parte do vinho produzido no Brasil é de vinhos de mesa, produzidos com uvas comuns ou americanas (mais de 80%). O perfil de consumo da maioria do público, reunindo a ausência de cultura de consumo de vinhos e o baixo poder aquisitivo mantém a indústria de vinhos de mesa em franca atividade. Apesar da extensão de seu território, o Brasil não tem condições apropriadas à produção de vinhos de qualidade. O clima tropical do norte e o sub-tropical do centro-sul do país, com chuvas abundantes e temperaturas altas, não favorece o bom desenvolvimento das uva viníferas.

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