VÍRUS CAUSADORES DE INFECÇÕES EXANTEMÁTICAS
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- Otávio Bayer Marroquim
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1 VÍRUS CAUSADORES DE INFECÇÕES EXANTEMÁTICAS
2 EXANTEMA Lesões cutâneas difusas, eritematosas, papulares, vesiculares, pustulares ou petequiais, consequência de infecção (usualmente por vírus) ou de exposição a toxinas, alérgenos ou fármacos. Obs: lesões correspondentes em mucosas configuram enantema.
3 INFECÇÕES VIRAIS EXANTEMÁTICAS Principais exantemas Vesículo-bolhosos: 1- VZV (Herpesviridae) ( chickenpox )/varicela, zoster 2- HSV (Herpesviridae) herpes simplex 3- Smallpox virus varíola (major e minor) 4- Monkeypox Eritêmato-papulares: 1- Vírus do Sarampo (Paramyxoviridae) 2- Vírus da Rubéola (Togaviridae) 3- Parvovírus B19 (Parvoviridae): eritema infeccioso 4- HHV-6 e -7 (Herpesviridae): roséola
4 Varíola Vaccínia
5 Dormouse Monkeypox Prairie dogs
6 OUTROS VÍRUS QUE PODEM CAUSAR EXANTEMA 1- DENGUE 2-OROPOUCHE 3- HIV 4- EBV 5- CMV 6- Enterovírus
7 PRINCIPAIS VÍRUS EXANTEMÁTICOS 1- Vírus do Sarampo (Paramyxoviridae) 2- Vírus da Rubéola (Togaviridae) 3- Parvovírus B19 (Parvoviridae): Eritema infeccioso
8 VÍRUS DO SARAMPO 1- CAUSA INFECÇÃO SISTÊMICA 2- TEM ALTA INFECTIVIDADE (85%) PELA VIA INALATÓRIA, E ALTA PATOGENICIDADE (95%) 3- ~ ÓBITOS POR ANO EM O HOMEM É O ÚNICO HOSPEDEIRO NATURAL 5- REQUER > PESSOAS PARA MANTER TRANSMISSÃO
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10 VÍRUS DO SARAMPO 1- FAMÍLIA: Paramyxoviridae 2- RNA(-), com um segmento (Ordem Mononegavirales) 3- Imunidade permanente = Ac contra H
11 VÍRUS DO SARAMPO Receptores: CD46 = proteína reguladora do sistema complemento CD150 = molécula co-estimuladora de linfócitos
12 VÍRUS DO SARAMPO
13 Sincícios
14 VÍRUS DO SARAMPO PATOGÊNESE 1- Transmissão respiratória + Incubação de dias 2- Replica em epitélios de vias aéreas tecidos linfóides regionais viremia infecção de endotélio 3- Infecta MΦ e células dendríticas em linfonodos e dá hiperplasia linfóide difusa 4- Infecta epitélio do timo e causa apoptose parácrina de timócitos
15 VÍRUS DO SARAMPO PATOGÊNESE 5- Infecta conjuntiva, trato respiratório 6- Maior letalidade por pneumonia de células gigantes 7- Infecta endotélio de capilares vasculites difusas linfo-histiocíticas (CD8+), inclusive em pele (EXANTEMA), mucosas (ENANTEMA) e no sistema nervoso central
16 VÍRUS DO SARAMPO PATOGÊNESE
17 VÍRUS DO SARAMPO PATOGÊNESE
18 VÍRUS DO SARAMPO - CURSO CLÍNICO
19 VÍRUS DO SARAMPO - COMPLICAÇÕES - PNEUMONIA DE CÉLULAS GIGANTES OU BACTERIANA SECUNDÁRIA: causa 60% dos óbitos - ENCEFALITE AGUDA FATAL: 15% dos óbitos - INFECÇÃO PERSISTENTE DE NEURÔNIOS E GLIA: Pan-encefalite esclerosante sub-aguda (PEES) 1: Sequela tardia (6-8 anos após infecção) = perda de função cortical, alterações de personalidade, espasticidade, cegueira, IgM+ no líquor, óbito 1-3 anos Pneumonia de células gigantes Vírus de sarampo em neurônio de PEES
20 VÍRUS DO SARAMPO Patogênese IMUNOSSUPRESSÃO AGUDA (princ. em desnutridos): - Imunidade celular (Hipersensibilidade retardada, tipo IV) - Produção de anticorpos e CMI para novos antígenos
21 VÍRUS DO SARAMPO Diagnóstico 1- Isolamento difícil 2- Sorologia = IgM ou 4 x IgG 3- RT-PCR extremamente sensível e específica VÍRUS DE SARAMPO EM CÉLULAS VERO IF CONFIRMANDO CPE DE SARAMPO
22 VÍRUS DO SARAMPO Prevenção 1- Vacina de vírus vivo atenuado (MMR) até 15 meses de vida 2- Contraindicações: alergia a ovo, gravidez, e imunidade 3- Reduziu incidência de 300: para 1,3: (EUA) 4- Surtos esporádicos devidos a cobertura vacinal 5- Vacina de vírus morto disponível p/ imunossuprimidos VITAMINA A PROTEGE CONTRA DANO EPITELIAL E É USADA NO TRATAMENTO
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27 VÍRUS DA RUBÉOLA TOGAVÍRUS QUE CAUSA DOENÇA SISTÊMICA LEVE, MAS QUE PODE SER DEVASTADOR PARA O FETO - Família Togaviridae - RNA(+), com envoltório (grego toga ) - Não é citolítico em culturas de células - Humanos são os únicos hospedeiros (ao contrário de outros Togaviridae que são arbovírus)
28 VÍRUS DA RUBÉOLA - Ocorrência mundial - Infectividade de 50% a 90% - Cerca de 50% dos casos são assintomáticos
29 Togavirus: ciclo replicativo
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31 VÍRUS DA RUBÉOLA CONTÁGIO POR INALAÇÃO REPLICAÇÃO INICIAL EM LIFONODOS ADJACENTES LEVA A VIREMIA DISSEMINAÇÃO PARA FÍGADO, BAÇO, PELE, E PARA O FETO VIA PLACENTA DOENÇA LEVE, COM FEBRE, EXANTEMA, ARTRALGIA, ARTRITE, TROMBOCITOPENIA, ENCEFALITE (rara)
32 Rubéola em criança de 1 ano
33 RUBÉOLA Criança maior Adulto
34 VÍRUS DA RUBÉOLA = INFECTANTE
35 Teratogênese por Rubéola Vilite placentária Rarefação óssea
36 RUBÉOLA CONGÊNITA -CATARATAS ou -GLAUCOMA CONGÊNITO -DEFEITOS CARDÍACOS -PERDA DE AUDIÇÃO -NEUROPATIA PIGMENTAR DA RETINA -TROMBOCITOPENIA -HEPATOSPLENOMEGALIA -ICTERÍCIA - MICROCEFALIA - MENINGOENCEFALITE - OSSOS RADIOLUCENTES - MANISFESTAÇÕES TARDIAS: RETARDO MENTAL, DIABETES MELLITUS, PANENCEFALITE PROGRESSIVA
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38 VÍRUS DA RUBÉOLA 1- EM POPULAÇÕES SUSCEPTÍVEIS ~20% DAS MULHERES ESCAPAM DA INFECÇÃO NA INFÂNCIA E PERMANECEM SUSCEPTÍVEIS QUANDO ADULTAS 4- EM POPULAÇÕES VACINADAS A INCIDÊNCIA DE RUBÉOLA CONGÊNITA É ~ 1: GESTAÇÕES
39 VÍRUS DA RUBÉOLA PREVALÊNCIA - EUA
40 VÍRUS DA RUBÉOLA 1- ANTICORPOS IgA SÃO PROTETORES 2- IMUNIDADE CELULAR SE ASSOCIA COM RECUPERAÇÃO 3- ANTICORPOS IgG NO SANGUE DA MÃE PROTEGEM O FETO DIAGNÓSTICO - SOROLOGIA: IgM+ OU 4 X IgG - ISOLAMENTO NÃO É PRÁTICO - NÃO DÁ CPE - RT-PCR É SENSÍVEL E ESPECÍFICA
41 PARVOVÍRUS B19 - O MENOR VÍRUS HUMANO CONHECIDO - DNA DE FITA SIMPLES - CAUSA ERITEMA INFECCIOSO, CRISE APLÁSTICA TRANSITÓRIA, FETO HIDRÓPICO
42 Parvovírus humanos Genoma: DNA de Fita simples Aproximadamente 5300nt 3 open reading frames 4 proteínas
43 Ciclo de parvovírus Domínio PLA 2 de VP1 - Liberação do endossomo, dependente de acidificação
44 Bocavirus humano
45 PARVOVÍRUS B19 - REQUEREM CÉLULAS NA FASE S DO CICLO CELULAR E PORTANTO EM DIVISÃO ATIVA. - TROPISMO ACENTUADO POR PRECURSORES ERITRÓIDES DA MEDULA ÓSSEA - Receptor: globosídeo presente em eritroblastos, megacariócitos, cardiomiócitos, alguns endotélios, placenta.
46 Precursor eritróide com formação de pseudópodes, vacuolização e marginação de cromatina PARVOVÍRUS B19
47 PARVOVÍRUS B19 - MAIS FREQUENTEMENTE CAUSAM ERITEMA INFECCIOSO - CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR, COM FEBRE, EXANTEMA, FACE PARECE TER SIDO ESTAPEADA
48 PARVOVÍRUS B19 - OUTRAS SÍNDROMES CLÍNICAS: - CRISE APLÁSTICA TRANSITÓRIA - FETO HIDRÓPICO
49 PARVOVÍRUS B19
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51 Persistência de Parvovirus B-19 em corações (N=100) Kuethe et al, Clin Infect Dis 49:1663, 2009
52 NÃO HÁ VACINA PARVOVÍRUS B19 DIAGNÓSTICO - IMUNOHISTOQUÍMICA NA MEDULA ÓSSEA - PCR NO SANGUE - SOROLOGIA: IgM ou 4 x título de IgG TRATAMENTO - NÃO HÁ TRATAMENTO ESPECÍFICO - Ig É BENÉFICO PARA PACIENTES COM CAT
53 Leitura adicional: Jawetz et al (eds). Medical Microbiology, McGrawHill (25ª ed), 2010, chapters 40 (sarampo e rubéola) e 31 (parvovírus)
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