COMENTÁRIO: DA DESNECESSIDADE DE INTERMEDIAÇÃO E DE AÇÃO JUDICIAL PARA O RECEBIMENTO DO DPVAT
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- Anna Santiago de Sequeira
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1 COMENTÁRIO: DA DESNECESSIDADE DE INTERMEDIAÇÃO E DE AÇÃO JUDICIAL PARA O RECEBIMENTO DO DPVAT Lislene Ledier Aylon 1 2 Professora do Curso de Direito da UNAERP e da UNIP UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá llaylon@gmail.com Com o aumento do número de veículos nas ruas de todo o país, cresceu assustadoramente a ocorrência de acidentes com vítimas. Por consequência, aumentou o número de indenizações proporcionadas pelo seguro obrigatório. Tanto é assim que, segundo o site oficial da Seguradora Líder DPVAT, no primeiro trimestre deste ano, foram pagas mais de indenizações. Existe uma verdadeira inundação de anúncios e empresas especializadas em promover o acesso ao pagamento do DPVAT, ou seja, do seguro obrigatório. Diante do aumento do número diário de acidentes com vítimas no trânsito do país, as vítimas desses acidentes são abordadas nas mais diversas situações, em pleno atendimento nos centros de emergência, no próprio local do acidente, em casa, no trabalho, etc. Os aproveitadores abusam do momento de fragilidade física e emocional da vítima ou de seus familiares, para prometer um trâmite mais rápido e fácil, mediante o pagamento de uma determinada comissão. Nada disso é necessário, e vem sendo noticiado na mídia como o Golpe do DPVAT. Antes de analisar especificamente o seguro obrigatório, necessário se faz discorrer, ainda que sucintamente sobre o contrato de seguro. Há muito, a humanidade se viu impelida a unir forças para enfrentar as adversidades, distribuindo entre os membros integrantes de uma coletividade, 1 Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1989), Pós Graduação em Direito Penal e Processual Penal pela Faculdade de Direito de Franca (1995) e mestrado em Direito Privado pela Universidade de Franca (2002). Atualmente é professora na Universidade Paulista (UNIP - Santos) e na Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP - Guarujá). 2 Este trabalho é fruto de pesquisa gerada pelo Grupo de Pesquisa Regimes e Modelos Jurídicos, Econômicos, Ambientais e Internacionais nas Pessoas Jurídicas de Direito Privado do curso de Direito na UNAERP Campus Guarujá.
2 a mútua responsabilidade de arcar com os prejuízos advindos de eventos danosos. Assim nasceu o seguro, instituto que tem a finalidade de garantir, através de uma pequena contribuição individual, a indenização de algum prejuízo sofrido por um integrante daquela sociedade. Com a tão propalada globalização, a sociedade moderna vem sofrendo graves e aceleradas mudanças, com o consequente aumento da violência e do consumismo. Assim, nota-se mundialmente, forte tendência em garantir o patrimônio adquirido e proteger a vida, a saúde e a incolumidade física do cidadão. Nesse sentido, observa-se o crescimento do mercado de seguros com a função de assegurar tais bens. O contrato de seguro, conforme ALVIM (1999, p. 59 e 60), é uma operação isolada entre duas partes: o segurado e o segurador, na qual a multiplicação desses contratos, onde se oferece a mesma garantia sobre idêntico tipo de risco, para várias pessoas, é o fundamento técnico do mesmo. Assim, juridicamente, o seguro é a transferência do risco do segurado para o segurador; tecnicamente, é a divisão, entre muitos segurados, dos danos que deveriam ser suportados por um deles. O que constitui a base do seguro é o mutualismo. Sema cooperação de uma coletividade seria impossível, ou melhor, não se distinguiria do jogo. Não alcançaria, também, seu objetivo social, pois, ao invés do patrimônio do segurado, seria sacrificado o patrimônio do segurador. A insegurança permaneceria para um e para outro. Importa socialmente evitar o sacrifício de alguém pelo risco e eliminar a insegurança que ameaça a todos. Isto só é possível através do processo do mutualismo que reparte os prejuízos por muitos em pequenas parcelas, que não afetam sua estabilidade econômica. O patrimônio de todos é resguardado. No Brasil, as operações de seguro são regulamentadas pelo Decreto- Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, com suas alterações e atualizações, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados. As operações de seguros privados são controladas pelo Estado, através dos órgãos componentes do sistema. O art. 8º do referido Decreto-Lei, dispõe que o Sistema Nacional de Seguros Privados é constituído: a) do CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados;
3 b) da SUSEP Superintendência de Seguros Privados; c) dos resseguradores (redação da Lei Complementar n. 126, de 15 de janeiro de 2007); d) das Sociedades autorizadas a operar em seguros privados (as Companhias Seguradoras) e e) dos corretores habilitados. O CNSP é órgão deliberativo do sistema, presidido pelo Ministro da Fazenda, competindo-lhe privativamente, várias atribuições, entre as quais se destaca: fixar diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil; determinar critérios para estabelecimento dos limites legais e técnicos das operações de seguro e das Seguradoras; fixar as características gerais dos contratos de seguro; opinar sobre a cassação do funcionamento das Seguradoras no país; disciplinar a corretagem de seguros e a profissão de corretor, etc. A SUSEP é o órgão executor da política traçada pelo CNSP, constituindo-se em uma autarquia, jurisdicionada ao Ministério da Indústria e do Comércio, dotada de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira. Sua administração é exercida por um Superintendente nomeado pelo Presidente da República, por indicação do Ministro da Indústria e Comércio, competindo-lhe executar e fiscalizar o cumprimento dessa política por parte das sociedades seguradoras, corretoras de seguro e segurados. Atua, principalmente, por meio de Circulares que regulamentam o sistema. O IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) é uma sociedade de economia mista, dotada de personalidade jurídica própria de Direito Privado e gozando de autonomia administrativa e financeira, tendo como principais atribuições: regular e promover o resseguro, o cosseguro e a retrocessão. As sociedades seguradoras são as pessoas jurídicas de Direito Privado, constituídas através de sociedades anônimas, mútuas ou cooperativas, autorizadas, na forma da lei, a operar exclusivamente no ramo de seguros no limite da autorização concedida, segundo os planos, tarifas e
4 normas aprovadas pelo CNSP. Tem a principal atribuição de administrar os seguros que lhe são confiados. Com relação aos corretores de seguro, eles são os intermediários legalmente autorizados a angariar e promover contratos de seguros entre as sociedades seguradoras e os consumidores de serviços de seguro. Existem os seguros públicos e os privados. O seguro público é também denominado seguro social e é destinado à proteção das classes economicamente menos favorecidas, sendo sua característica básica a obrigatoriedade. No Brasil, esse seguro é operado pelo Estado, através, por exemplo, do INSS, que inclui assistência médica, aposentadoria, pensão e acidentes do trabalho. Já o seguro privado é aquele explorado pela inciativa privada. Abrange os seguros individuais e alguns seguros obrigatórios, realizados sob a forma contratual, em que o segurado fica com a liberdade de escolher a seguradora. (ALVIM, 1999, p. 76). Os seguros privados podem ainda apresentar características sociais, como o DPVAT. Ao contrário da grande maioria dos seguros privados, que decorrem do ajuste de vontades entre as partes, o DPVAT é obrigatório, sendo decorrente da lei. Criado pela Lei n , de 19 de dezembro de 1974, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. O seguro tem cunho eminentemente social e é útil em vários tipos de acidentes, sendo que até os pedestres têm direito de usá-lo. Qualquer vítima de acidente, que envolva veículo, inclusive motoristas e passageiros ou seus beneficiários, pode requerer a indenização do DPVAT. As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas o evento tenha causado. Além disso, mesmo que o veículo não esteja em dia com o pagamento do seguro obrigatório (que é cobrado uma vez ao ano, junto com o licenciamento) ou não possa ser identificado, as vítimas ou seus beneficiários têm direito à cobertura.
5 O Seguro Obrigatório cobre danos pessoais causados por veículos automotores, ou sua carga, de vias terrestres. Assim, entende-se veículo automotor como todo tipo de veículo que tem motor próprio e roda em terra ou asfalto. Não se enquadram: bicicletas, barcos nem trens. Enquadram-se: carros de passeio, motocicletas, caminhões, ônibus, micro-ônibus e tratores. Não são indenizados os prejuízos materiais advindos do acidente. Beneficiário é aquele que pode se beneficiar da indenização porque tem direito a recebê-la. No caso de Seguro DPVAT, o beneficiário da indenização por invalidez permanente e do reembolso de despesas médicohospitalares é o próprio acidentado. Já nas indenizações por morte são beneficiários os familiares ou herdeiros legais do acidentado. O prazo para se ingressar com o pedido de indenização, pelo Código Civil Brasileiro (art. 206, 3º), é de 3 (três) anos, a contar da data em que o acidente ocorreu, exceto no caso de invalidez permanente em que o prazo de 3 anos é contado a partir da data do laudo conclusivo do IML. Sinteticamente, existem três tipos de consequências que autorizam a indenização: 1) morte; 2) invalidez permanente; e 3) despesas com assistência médica e suplementares. De acordo com a Lei n /2007, nas duas primeiras hipóteses, o valor da indenização é de R$13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) por pessoa vitimada, e na terceira, é de no máximo R$2.700,00 (dois mil e setecentos reais), como reembolso à vítima. Referidos valores tem sido tema de acirradas discussões entre os profissionais da área, já que estão sem reajuste há oito anos e são, claramente, irrisórios diante do custo do tratamento médico em nosso país e do prejuízo causado pela perda de uma função ou de um ente querido. Não há a necessidade de nomear procurador para recebimento de indenização do seguro DPVAT, que poderá ser requerida pela própria vítima do acidente ou por seus beneficiários. Caso seja nomeado procurador, faz-se necessário apresentar a procuração. Os pedidos de indenização devem ser feitos através de um dos postos de atendimento do DPVAT e para recebimento
6 da indenização, a vítima, ou seu beneficiário, deve dirigir-se ao ponto de atendimento escolhido, apresentando os seguintes documentos: O CNSP, Conselho Nacional de Seguros Privados, através da Resolução n. 154, de 08 de dezembro de 2006, determinou a criação de dois consórcios específicos, a serem administrados por uma companhia seguradora, especializada, na qualidade de líder. Assim, foi criada a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT, ou simplesmente Seguradora Líder DPVAT, através da Portaria n 2.797/07, publicada em 07 de dezembro de Seguradora Líder DPVAT é uma companhia de capital nacional, constituída por seguradoras que participam dos dois consórcios, e que começou a operar em 01 de janeiro de As seguradoras consorciadas permanecem responsáveis pela garantia das indenizações, prestando, também, atendimento a eventuais dúvidas e reclamações da sociedade. Contudo, a Seguradora Líder DPVAT passou a representá-las nas esferas administrativa e judicial das operações de seguro, o que resulta em mais unidade e responsabilidade na centralização de ações. Além disso, facilita o acesso da Superintendência de Seguros Privados SUSEP, na fiscalização das operações dos Consórcios, através dos registros da Seguradora Líder DPVAT. Este novo modelo de gestão está alinhado com os mais modernos mecanismos de governança corporativa e as mais modernas técnicas administrativas adotadas pelo mercado segurador e certamente vai contribuir para que o Seguro DPVAT seja visto como um benefício social importante de proteção da sociedade brasileira. Não é necessária a interferência de ninguém nem a contratação de intermediário para dar entrada no pedido de indenização. O próprio interessado pode se dirigir a qualquer posto de atendimento do DPVAT ou mesmo à uma agência dos Correios. A lista desses postos, dos documentos necessários, e até mesmo um consultor on line estão disponíveis no site, ao alcance de
7 qualquer interessado. O procedimento é gratuito e, em geral, a indenização é liberada em até trinta dias. Bibliografia: ALVIM, Pedro. O contrato de seguro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Forense, BRASIL. Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de Dispõe sôbre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações de seguros e resseguros e dá outras providências. In: PLANALTO FEDERAL. Legislação Republicana brasileira. Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 17 mar Lei n , de 19 de dezembro de Dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não.. In: PLANALTO FEDERAL. Legislação Republicana brasileira. Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 17 mar CNSP, Conselho Nacional de Seguros Privados. Resolução nº. 154, de 08 de dezembro de Altera e consolida as Normas Disciplinadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou não - Seguro DPVAT. Disponível em: Acesso em: 17 mar
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