A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO AMBIENTAL NUMA PERSPECTIVA CTS POR MEIO DE PROJETOS DE MODELAGEM ESTATÍSTICA
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- João Gabriel Luís Cortês da Rocha
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1 A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO AMBIENTAL NUMA PERSPECTIVA CTS POR MEIO DE PROJETOS DE MODELAGEM ESTATÍSTICA Dilson Henrique Ramos Evangelista 1 Cristiane Johann Evangelista 2 RESUMO: Este artigo apresenta um recorte da pesquisa de doutorado que investigou como o uso de projetos de modelagem Estatística no âmbito da Educação Estatística Crítica pode contribuir para a formação integral do Engenheiro Ambiental. O estudo realizado foi de natureza qualitativa e os dados foram coletados por meio de observação direta, registros escritos, em áudio e vídeos das atividades desenvolvidas em momentos de aula, atendimentos extraclasse e saídas de campo realizadas a partir dos projetos de modelagem com enfoque CTS desenvolvidos na disciplina de Estatística II no curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Rondônia. Utilizamos os pressupostos teóricos da Educação Estatística Crítica que prepara o estudante para utilizar a Estatística para intervir em debates políticos, ambientais, sociais e econômicos. Apresentamos uma análise de como um grupo de estudantes utilizou projetos de modelagem estatística com enfoque CTS para compreender e solucionar problemas ambientais sociais locais visando a melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo, neste artigo, é refletir como projetos de modelagem estatística com enfoque CTS podem produzir mudanças no currículo da Universidade, promover o trabalho colaborativo entre docentes e estudantes e auxiliar na formação sócio-crítica de engenheiros ambientais. Eixo: Educação Formal e não Formal em CTS 1. Introdução No cenário educacional atual, a Educação Estatística deve servir de apoio à formação do futuro cidadão, crítico e consciente de seus direitos e deveres na sociedade. A Estatística é uma ferramenta indispensável para profissionais de diferentes áreas que necessitam analisar informações em suas tomadas de decisões, seja no seu trabalho ou na sua vida pessoal. Apesar disso, muitos estudantes universitários acreditam que a Estatística é uma Ciência fechada e acabada, tratando-se de um conhecimento estável, verdadeiro, acessível a poucos e, portanto não muito utilizada. As instituições de Ensino Superior precisam transformar-se na direção de um ensino que contribua para minimizar esta situação e apóie uma formação integral e democrática. A Estatística trabalhada na perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade - CTS pode valorizar a construção de conhecimentos, valores e reflexões sobre problemas atuais. Utilizar 1 Professor da Universidade Federal de Rondônia. Doutor em Educação Matemática. 2 Mestre em Ensino de Ciências e Matemática. Doutoranda em Educação Matemática da UNESP. Bolsista CAPES.
2 2 conhecimentos estatísticos desta maneira pode ser uma solução para aumentar o interesse dos alunos em estudar estatística, pois ela pode ser entendida como uma ciência que auxilia na compreensão dos problemas do mundo real, com o meio ambiente e a sociedade. A Educação Estatística Crítica pode auxiliar para que o aluno egresso de Engenharia Ambiental seja capaz, a partir de uma visão ética e humanista, de utilizar a Estatística para intervir em debates políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, em atendimento às demandas da sociedade. Atendendo a determinação do seu Projeto Político Pedagógico de oferecer uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas (UNIR, 2009, p. 4). Algumas intervenções têm sido realizadas junto às universidades para que a Estatística sirva para contribuir com uma formação mais completa e crítica dos educandos. Utilizamos a CTS aliado a Educação Estatística Crítica como tentativa de intervir pedagogicamente sobre a atual problemática socioambiental e a formação crítica de profissionais ambientais. Investigamos as contribuições de projetos de modelagem estatística junto aos estudantes de engenharia ambiental e refletimos acerca da formação de profissionais ambientais críticos em sentido amplo, sobre sua relação com a dimensão socioambiental em específico e, ademais, sobre sua capacidade de gerar e contribuir para com a transformação da sociedade moderna. 2. Educação Estatística Crítica com abordagem CTS A Educação Estatística Crítica, inspirada na Educação Matemática Crítica segundo Skovsmose (2010, 2011) defende a formação de uma postura cidadã e de uma competência democrática que leve os alunos a discussões e ao exercício de julgamentos críticos de decisões tomadas em diferentes esferas sociais. A Educação Estatística Crítica valoriza a cultura dos alunos e a sua vivência no mundo real, utiliza a Estatística junto ao cotidiano do aluno, ou seja, como possibilidade de discutir os conceitos de estatística presentes no cotidiano e realiza uma ponte para outros conhecimentos (EVANGELISTA, 2015). A Educação Estatística Crítica prepara o estudante para utilizar a Estatística para intervir em debates políticos, ambientais, sociais e econômicos. Ela colabora para o desenvolvimento da reflexão ambiental, que significa abrir-se à possibilidade de compreensão qualitativa das relações entre o natural e o social de forma crítica, auxilia para a compreensão do mundo, das pessoas e das sociedades.
3 3 Profissionais que sejam capazes de realizar atividades que promovam o bem estar social, ambiental e político são muito necessários em nossa sociedade. Com a formação deste tipo de profissional que a Educação Estatística Crítica está preocupada e empreende seus esforços. A Educação Estatística Crítica focaliza a preparação dos estudantes para a vida real como atuantes na sociedade, competentes para ver e formar juízos próprios, reconhecer e entender exemplos representativos de aplicações de conceitos estatísticos, resolução de problemas e aplicações. A Educação Estatística Crítica fornece ao estudante um rico arsenal para entender e interpretar a estatística, os processos aplicativos facilitam ao estudante compreender melhor as análises estatísticas, entender os conceitos e os resultados e valorizar a estatística em relação com as outras ciências. Desta forma, a Educação Estatística Crítica serve de apoio à formação do profissional ambiental, bem como do futuro cidadão, crítico e consciente de seus direitos e deveres na sociedade e capaz de tomar decisões mais acertadas em meio a incertezas. Utilizar a abordagem CTS para trabalhar a visualização dos conceitos estatísticos pode promover a consciência ambiental sobre questões ligadas ao lixo, poluição, queimadas, desmatamento permitindo aos alunos uma participação mais ativa, e uma melhoria no processo de ensino e aprendizagem. 3. Projetos de Modelagem Estatística na perspectiva CTS A inserção de Modelagem Estatística nas aulas constitui parte do debate atual sobre as abordagens inovadoras para a educação estatística. Em termos gerais, trata-se da abordagem estatística de situações de outras ciências ou do dia-a-dia. Nesta perspectiva, por meio da modelagem os alunos são convidados a indagar e investigar situações com referência na realidade (BARBOSA, 2006). Apesar dos argumentos positivos em utilizar Modelagem Estatística na prática docente, existem preocupações relativas ao seu uso. Elas são decorrentes de inseguranças sobre a ausência de clareza para concretizar as atividades no contexto acadêmico; incertezas em relação aos conhecimentos dos docentes em trabalhar nesse ambiente e a reação dos pares, alunos e outros participantes que se inserem à proposta. Como o trabalho com projetos é uma alternativa diferente e muitos dos alunos não estão acostumados com essa abordagem, eles podem inicialmente se sentir inseguros para trabalhar em grupos, participar de debates, argumentar, defender idéias, tomar decisões e propor ações (SKOVSMOSE; PENTEADO, 2007).
4 4 A abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) permite criar um ambiente em que alunos e docentes se sintam seguros para discutir as relações entre ciência, tecnologia e sociedade em uma perspectiva plural e interdisciplinar. Isso está em consonância com a atual mudança nos currículos de Engenharia que propõe uma formação mais ampliada e crítica. Entre as alterações significativas estão a redução do tempo em sala de aula, relação de parceria professor-aluno como co-participantes do processo ensino e de aprendizagem, a valorização do trabalho em equipe, a realização de pesquisas na Internet e bibliotecas, o incentivo a atualização do aprendiz pela pesquisa. Essa nova proposta contribui para a criticidade, compromisso com os valores éticos, econômicos, sociais, culturais, gerando profissionais com visão ampliada (GOMES et al., 2011). Demo (1999) afirma que muitas vezes ocorre uma banalização das noções de cidadania e participação, pois na prática elas são reduzidas a uma concepção liberal, passiva, disciplinar e tutelada. Por isso, os projetos que defendemos visam superar: a) uma leitura individualista e comportamentalista da educação e dos problemas ambientais; b) uma concepção reducionista, fragmentada e unilateral da questão ambiental; c) uma compreensão naturalista e conservacionista da crise ambiental; d) uma tendência a sobrevalorizar as respostas tecnológicas ante os desafios ambientais; e) uma baixa incorporação de princípios e práticas interdisciplinares; f) uma ausente ou limitada perspectiva crítica; g) ressaltar mais os problemas relacionados ao consumo do que os ligados à produção; h) uma separação entre as dimensões sociais e naturais da problemática ambiental; i) atribuir a responsabilidade pela degradação ambiental a um homem genérico sem contextualizá-lo econômica e politicamente; j) uma abordagem despolitizada da temática ambiental; A contribuição do processo educativo voltado para a abordagem CTS pode representar um trabalho que estimule uma visão de cidadania ativa para construir e consolidar a democracia na atual sociedade do conhecimento. Projetos de Modelagem Estatística na perspectiva CTS podem possibilitar que a educação seja vista como um instrumento de construção da cidadania ambiental e de uma cultura democrática participativa. Os projetos de modelagem estatística com enfoque CTS podem ser utilizados para compreender e solucionar problemas ambientais sociais locais visando a melhoria da qualidade de vida da população.
5 5 Para promover a reflexão e o debate sobre a articulação da ciência, tecnologia com o ambiente cultural, social e político utilizamos projetos de modelagem que foram realizados a partir de preocupações com o meio ambiente e se inter-relacionaram com outras áreas do conhecimento. 4. Metodologia O presente artigo faz parte da pesquisa realizada com estudantes da Universidade Federal de Rondônia e contempla uma reflexão a respeito da formação crítico-reflexiva do Engenheiro Ambiental e o papel do professor para a promoção de um ambiente mais reflexivo, a partir do uso de projetos de modelagem estatística com abordagem CTS em sala de aula. Os projetos de modelagem estatística foram desenvolvidos em duas turmas de Estatística II do curso de Engenharia Ambiental. Todos os alunos participaram da disciplina de Estatística II pela primeira vez. Uma turma participou da disciplina no semestre de 2012/2 e outra no semestre de 2013/1. Esta pesquisa possui abordagem qualitativa, devido à complexidade da realidade investigada e do objetivo levantado, que segundo Bogdan e Biklen (1994), preocupa-se com o processo e não simplesmente com resultados e produtos da investigação. Em todas as fases do desenvolvimento dos projetos de modelagem, ocorreu a produção de dados a partir do exercício atento de ouvir, interpretar, compreender ações, comportamentos de todos os sujeitos envolvidos. A análise foi realizada a partir das observações de momentos de aula, atendimentos extra-classe, e saídas de campo realizadas a partir dos projetos de modelagem desenvolvidos na disciplina de Estatística II no curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Rondônia nos anos de 2012 e Os resultados apresentados consideram a participação dos professores e alunos do curso de Engenharia Ambiental no desenvolvimento de projetos de modelagem estatística para construção do seu próprio conhecimento. Utilizamos projeto no sentido proposto por Cortesão, Leite e Pacheco (2002, p. 24) como um estudo em profundidade, um plano de ação sobre uma situação, sobre um tema ou um problema que [...] envolve uma articulação entre intenções e acções, entre teoria e prática, organizada num plano que estrutura essas acções. Mas, além disso, consideramos que os projetos de modelagem por meio do envolvimento em questões reais criam possibilidades para a produção ou a construção do conhecimento. Analisamos como ocorreu a
6 6 construção de conhecimento do engenheiro ambiental a partir da realização de projetos colaborativos. 5. Alguns resultados Ao contextualizar as inter-relações entre ciências e tecnologia e sociedade por meio dos projetos, os conceitos estatísticos trabalhados na disciplina apresentaram significado para o aluno, e assim, o conhecimento pode ser verdadeiramente apropriado por ele. O oferecimento de uma disciplina em que houve participação ativa dos estudantes e contribuições de diferentes docentes não focou apenas nas aplicações estatísticas, mas na preparação dos estudantes para a vida real como atuantes na sociedade, competentes para ver e formar juízos próprios, reconhecer e entender exemplos representativos de aplicações de conceitos estatísticos, resolução de problemas e aplicações para fornecer ao estudante um rico arsenal para entender e interpretar a própria estatística em todas as suas facetas em uma perspectiva CTS. Os processos aplicativos auxiliaram o estudante a compreender melhor os argumentos estatísticos, entender os conceitos e os resultados e valorizar a própria Estatística, enquanto ciência que contribui para analisar informações em tomadas de decisões, necessária no seu trabalho e na sua vida pessoal. A tecnologia utilizada serviu na busca de informação de assuntos que estão vinculados à atualidade, como leitura de revistas da área ambiental e pesquisas que contribuíram para o entendimento dos problemas levantados, como também no uso de softwares estatísticos para a realização das análises e desencadeamento de discussões e reflexões acerca de questões ambientais, sociais, econômicas e políticas. A interação entre professores de diferentes áreas teve efeitos muito mais enriquecedores do que apenas um docente poderia trazer. É relevante que a participação destes profissionais foi valorizada pelos comentários dos alunos, que reconheceram a contribuição deles. Entre elas, conhecimentos de suas áreas específicas que permitiram fazer reflexões sobre a correção e consistência das análises estatísticas, sugestões e possibilidades de abrir novos caminhos de investigação, chamar atenção para questões fundamentais que passariam despercebidas. A Educação Estatística Crítica ficou em evidência durante a realização dos projetos. Na capacidade de observação, na coleta de dados, ao propor hipóteses, realizar análises, discutir resultados e trabalhar em equipe, os alunos estudaram estatística a partir de uma
7 7 abordagem CTS que favoreceu o desenvolvimento e consolidação de atitudes e práticas democráticas nas questões sociais e ambientais trabalhadas. Neste processo, professores e alunos foram desafiados a realizar observações, experimentações, discutir problemas ambientais como estímulo para refletir suas responsabilidades enquanto profissionais ambientais. Todos colocaram suas argumentações, foram ouvidos e acrescentaram elementos a discussão, orientados pelos princípios da inclusão, pluralismo, igualdade participativa e autonomia. O trabalho colaborativo entre estudantes e docentes oportunizou a realização de projetos de modo participativo, criativo e responsável. Os envolvidos tiveram oportunidade para identificar problemas ambientais em sua comunidade, formular questões, utilizar conhecimentos ambientais, estatísticos e de outras áreas. O ambiente de trabalho com projetos foi permeado pelo diálogo, com foco na participação de todos para entender e propor soluções aos problemas enfrentados. Os projetos ofereceram oportunidade dos acadêmicos e docentes interagir, mobilizar diferentes conhecimentos, apontar diversas maneiras de execução dos mesmos. Apesar dos diferentes pontos de vista, decidiram por continuar a trabalhar valorizando a participação de cada um para a tomada de decisão. Desenvolver projetos de modelagem estatística em uma abordagem CTS nos permitiu defender uma sustentabilidade e educação emancipatórias, que nos imunize das propostas neoconservadoras, impostas pelo império do mercado e da mercadoria e pela instrumentalidade da razão (LIMA, 2002, p. 60). A partir desta resistência a propostas neoconservadoras, avançamos em direção a uma educação que contribua para a invenção de novas formas de vida mais justas, solidárias e sustentáveis. Isto foi possível, pois valorizamos a integração de situações provenientes do cotidiano e de outras áreas do conhecimento na sala de aula, com o propósito de possibilitar os alunos a intervirem na sua realidade. 6. Considerações Finais A partir de projetos de modelagem estatística com abordagem CTS ocorreram mudanças no currículo da Universidade, a ementa da disciplina de Estatística II sofreu modificações, sendo ampliada em virtude da necessidade de utilização de diferentes análises estatísticas para compreensão do problema ambiental proposto pelos grupos. O conhecimento adquirido não foi apenas estatístico, mas esteve interligado com a ciência, tecnologia e sociedade em uma perspectiva plural e interdisciplinar.
8 8 Os projetos de modelagem estatística promoveram o trabalho colaborativo entre docentes e estudantes e auxiliaram na formação sócio-crítica de futuros engenheiros ambientais. O trabalho colaborativo promoveu o desenvolvimento de habilidades como a criatividade, a imaginação, o pensamento crítico, a argumentação oral e escrita, solidariedade, entre outras. Estas aptidões são muito prezadas e necessárias para o mundo do trabalho neste século. Esta pesquisa indica perspectivas para estudos futuros e reiteram os esforços sobre a investigação na área de Modelagem Estatística associada a Educação Estatística Crítica com abordagem CTS para o desenvolvimento acadêmico e profissional de diferentes profissionais que podem contribuir para intervenções na nossa realidade. Referências BARBOSA, J. C. Mathematical Modelling in classroom: a sócio-critical and discursive perspective. Zentralblatt für Didaktik der Mathematik, v. 38, n. 3, p , CORTESÃO, L. LEITE, C. E PACHECO, J. Trabalhar por projectos em educação. Uma inovação interessante? Porto: Porto Editora DEMO, P.. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo: Cortez, EVANGELISTA, D. H. R. Educação estatística crítica na formação do Engenheiro Ambiental. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Universidade Estadual de São Paulo. Rio Claro, SP: UNESP, GOMES, J. P.; PEDROZA, J. P.; NETO, J. M. M.; AZEVEDO, H. M.; CIRNE, L. E. M.R. Projeto pedagógico do curso de engenharia agrícola e ambiental da Universidade Federal de Campina Grande. Revista de Ensino de Engenharia, v. 30, n. 2, p 3-13, LIMA, G. F. da C. Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da sustentabilidade emancipatória. In: LAYRARGUES, P. P.; Castro, R. S; LOUREIRO, C. F. B. (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania, São Paulo: Cortez, 2002.
9 9 SKOVSMOSE, O. Convite para educação matemática crítica: educação matemática, cultura e diversidade. In: Encontro Nacional de Educação Matemática/ENEM, 10, 2010, Salvador, BA. Anais. Salvador: SBEM, SKOVSMOSE, O. Educação matemática crítica: a questão da democracia. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, SKOVSMOSE, O.; PENTEADO, M. G. Trabalho com Projetos na Educação Matemática. In: IX Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM, 2007, Belo Horizonte. Anais do IX ENEM - Diálogos entre a pesquisa e a prática educativa, v. 1, 2007, p UNIR. Projeto Político Pedagógico Engenharia Ambiental. Ji-Paraná p. Disponível em: Acesso em: 4 mar
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