Componente Segurança Pública. Diagnóstico Regional
|
|
- Amélia Morais Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Componente Segurança Pública Diagnóstico Regional 1
2 Índice I - Introdução Pg 3 II - Um comparativo estatístico Pg 4 III - Aparato e capacidade institucional Pg 7 IV - Leitura regional Pg 18 V - Bibliografia Pg 21 2
3 I - Introdução Há uma singularidade no que diz respeito às políticas de segurança pública no Brasil: por um lado, o tema se apresenta como um problema cada vez mais relevante para uma parte significativa dos municípios brasileiros, sendo um dos elementos que contribui para o desenho social e político dos territórios urbanos. Ao mesmo tempo, do ponto de vista da gestão e governança, o papel assim como as atribuições municipais em se tratando de segurança pública ainda não estão claramente definidos, seja de uma perspectiva legal, seja no repertório de práticas à disposição das cidades. Com efeito, podemos dizer que, hoje, há um descompasso entre demanda e capacidade institucional nesta esfera política particular, na medida em que a violência e criminalidade são desafios das cidades, mas não parecem ser ainda um campo claro de intervenção para as cidades. Essa tensão entre relevância do problema e a disposição e capacidade institucional das cidades para responder a ele pode ser percebida numa leitura regional das iniciativas municipais das 13 cidades que compõem o diagnóstico. Ela está expressa pela heterogeneidade da qualidade e alcance das respostas governamentais a cenários para os desafios associados à segurança e criminalidade, que são também diversos. Tal heterogeneidade mostra, em primeiro lugar, que entre os 13 municípios a centralidade da temática da segurança pública é variada. Mas, além disso, ela é também reveladora de uma agenda política em construção. Nesse sentido, sublinha a necessidade de um diagnósticos capaz de conjugar as especificidades locais com as potencialidades de ações pensadas a partir de uma perspectiva regional. Assim, esse documento de diagnóstico regional do Convênio Litoral Sustentável aborda com maior profundidade dois temas centrais: (I) a formulação de questões regionais a partir dos diagnósticos municipais; e (II) a identificação dos espaços de organização, articulação e gestão regional. Partindo desses aspectos em particular, a seguir apresentamos uma análise das políticas de Segurança Pública nos 13 municípios em área do Pré-Sal. 3
4 0 0 (por 100 mil habitantes) Taxa em (por 100 mil habitantes) 500 Taxa em (por 100 mil habitantes) Taxa em (por 100 mil habitantes) Taxa em II - Um comparativo estatístico Do ponto de vista dos registros criminais, os 13 municípios abordados no âmbito do Convênio Litoral Sustentável estão distribuídos entre o Deinter 6 e o Deinter 1 1. Sequência 1: Estatísticas dos municípios do Deinter 6 Homicídio Doloso Furto e Roubo de Veículos Cubatão Itanhaém Mongaguá Peruíbe São Vicente Guarujá Santos Praia Grande Bertioga Cubatão Santos Mongaguá São Vicente Peruíbe Praia Grande Itanhaém Guarujá Bertioga Roubo Furto Cubatão Santos Mongaguá Guarujá São Vicente Peruíbe Itanhaém Praia Grande Bertioga Itanhaém Santos Mongaguá Cubatão Peruíbe Guarujá São Vicente Bertioga Praia Grande As tabelas apresentadas na sequência 1 permitem a comparação entre os municípios objeto do Convênio Litoral Sustentável que fazem parte do Deinter 6: Bertioga, Cubatão, Itanhaém, 1 O DEINTER 6 foi criado através do Decreto n /1999. Sua sede está localizada no município de Santos, e suas funções conjugam ações da polícia judiciária, administrativa e preventiva especializada. Sob sua responsabilidade estão 4 delegacias seccionais: Santos, Itanhaém, Registro e Jacupiranga. O DEINTER 6 possui também em sua estrutura, a Delegacia de Investigação de Crimes de Extorsão Mediante Seqüestro de Santos, o Grupo de Operações Especiais GOE, a Unidade de Inteligência Policial e o Núcleo de Ensino Policial situado em Praia Grande (site da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo - SSP/SP.<www2.policiacivil.sp.gov.br/x2016/modules/mastop_publish/?tac=DEINTER_6>, consulta feita em 16/04/2012). O DEINTER 1 é responsável por uma região com aproximadamente 2,2 milhões de habitantes, e conta com as Delegacias Seccionais de Polícia de São José dos Campos, Taubaté, Jacareí, São Sebastião, Guaratinguetá e Cruzeiro (site da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo -SSP/SP. < consulta feita em 07/06/12). 4
5 Guarujá, Mongaguá, Peruíbe, Santos, São Vicente e Praia Grande. Sob essa perspectiva, alguns aspectos merecem ser ressaltados: Dentre esse grupo de cidades, Bertioga é a que registra as menores taxas para os crimes de homicídio doloso, roubo, e furto e roubo de veículos. Apenas para o crime de furto, o município tem a segunda menor taxa. Ainda assim, a diferença é muito discreta. Onde há maior distância entre as taxas observadas em Bertioga e o município com os maiores índices é em relação ao crime furto e roubo de veículos. A análise comparativa mostra como, de acordo com os dados até 2012, o município seria um dos mais seguros do litoral. Já no caso de Cubatão, temos um cenário distinto. Quando comparado às outras cidades da mesma região, o município registra as maiores taxas para os crimes de homicídio doloso, roubo, e furto e roubo de veículos. Apenas para o crime de furto, o município tem taxas intermediárias em relação às outras cidades. Ainda assim, os índices são elevados. A análise comparativa deixa claro como a violência e criminalidade são, hoje, grandes desafios para o município e reiteram a necessidade de políticas de prevenção. Itanhaém apresenta um quadro semelhante. Em relação a outras cidades da mesma região, o município registra a 2ª maior taxa de homicídios dolosos. A cidade também lidera a comparação em se tratando do crime de furto. Já para os crimes de roubo e furto e roubo de veículos, o município faz parte do grupo de cidades com as maiores taxas. No espectro das cidades com taxas intermediárias, temos o Guarujá, sobretudo no que se refere aos crimes de homicídio doloso e roubo. Em se tratando dos crimes de furto e furto e roubo de veículos, o município está no grupo que registra os menores índices. Ainda assim, como vimos, quando analisados individualmente, os índices do município demandam atenção. Somados ao aumento dos homicídios observado em 2012, tais indicadores sublinham a necessidade de políticas específicas para enfrentar a violência e a criminalidade no município. Quando comparada às outras cidades da mesma região, Mongaguá tem a terceira maior taxa de homicídio doloso. O mesmo acontece para os crimes de roubo, e furto e roubo de veículos e furto. Ainda que as dinâmicas da própria cidade devam ser consideradas individualmente para um diagnóstico municipal, a comparação é importante porque mostra como Mongaguá compartilha desafios relativos à segurança pública com outros municípios da região. Já no caso de Peruíbe a oscilação é mais relevante. Quando comparada às outras cidades da mesma região, o município ocupa um lugar intermediário, mas está mais próximo do grupo de cidades com as taxas mais elevadas. Em se tratando de crimes contra o patrimônio como 5
6 roubo, e furto e roubo de veículos, a cidade novamente ocupa um lugar intermediário, mas nesse caso agrupada com as cidades com os menores índices. No que se refere ao crime furto, o município volta a ter taxas elevadas em relação aos outros municípios onde esse tipo de ocorrência tem registros menores. No grupo das cidades com as menores taxas, podemos citar Praia Grande que, em 2011, teve a segunda menor taxa de homicídios dolosos quando comparada às outras cidades da mesma região. O mesmo acontece em se tratando de crimes contra o patrimônio como roubo, e furto (no caso do último, o município teve a menor taxa em 2001). Em se tratando de furto e roubo de veículos a cidade tem a 4ª menor taxa, mas ainda pode ser agrupada entre os municípios com os índices mais baixos na região. Quando comparada às outras cidades da mesma região, Santos registra a terceira menor taxa de homicídio doloso. Contudo, em se tratando dos crimes de roubo, e furto e roubo de veículos, o município tem a segunda maior taxa da região. A análise comparativa evidencia um quadro municipal distinto em relação aos crimes contra a vida e crimes contra o patrimônio. Essa diferença é um indicativo importante que deve nortear abordagens específicas das políticas de segurança pública. Por fim, São Vicente também ocupa um lugar intermediário quando comparada às outras cidades da mesma região em relação aos homicídios dolosos. Estando mais próxima do grupo de cidades com as taxas mais baixas. O mesmo acontece para os crimes de roubo, e furto e roubo de veículos. No caso do primeiro, a diferença entre São Vicente e as outras cidades é muito pequena. Em relação ao segundo, a diferença entre São Vicente e as cidades com as maiores taxas é mais evidente. Já no que se refere ao crime furto, o município tem a terceira taxa mais baixa da região. 6
7 (por 100 mil habitantes) 500 Taxa em 2011 (por 100 mil habitantes) Taxa em Sequência 2: Municípios Deinter 1 1,000 1,500 Furto Furto e Roubo de Veículos São Sebastião Ubatuba Caraguatatuba Ubatuba Caraguatatuba São Sebastião (por 100 mil habitantes) Taxa em 2011 (por 100 mil habitantes) Taxa em Homicídio Doloso Roubo Ubatuba Caraguatatuba São Sebastião São Sebastião Ubatuba Caraguatatuba As tabelas apresentadas na sequência 2 permitem a comparação entre os municípios objeto do Convênio Litoral Sustentável que fazem parte do Deinter 1: Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba. A cidade de Ilhabela também faz parte do Deinter 1, mas não aparece no conjunto dos gráficos, isso porque os dados do município não estão disponíveis. A justificativa apresentada pela SSP/SP é que Dado não disponibilizado devido à grande variabilidade nas taxas de homicídios dolosos Esta variação é decorrente de flutuações naturais que ocorrem nos dados, quando se trabalha com número pequeno de eventos, o que prejudica o dimensionamento do fenômeno, podendo levar a conclusões equivocadas sobre o aumento ou queda. O mesmo princípio se aplica para outros tipos de crime. O fato da cidade não aparecer nos gráficos, reitera a percepção de que esse é um município com baixos indicadores de criminalidade. A comparação entre as três outras cidades, sugere algumas considerações. 7
8 Caraguatatuba registra as menores taxas para os crimes de furto e roubo quando comparada às outras cidades da mesma região. Já no que se refere a furto e roubo de veículos, contudo, a cidade tem o segundo índice mais elevado, muito próximo à Ubatuba, o município da região com os maiores índices de ocorrências. O mesmo acontece com os homicídios dolosos : o município tem praticamente os mesmos índices que Ubatuba. A análise comparativa reitera a percepção de que a temática da segurança pública deve ser um elemento de preocupação e atenção das políticas públicas da cidade. A comparação dialoga, ainda, com dados de 2012 que apontam Caraguatatuba na contramão da onda de redução da criminalidade pela qual algumas cidades do litoral vêm passando, como, por exemplo, um aumento considerável no registro de homicídios dolosos. Já São Sebastião registra as maiores taxas para os crimes de furto e roubo quando comparado aos outros municípios da mesma região. No que se refere a furto e roubo de veículos, contudo, a cidade tem o menor índice, significativamente mais baixo do que os outros dois municípios que fazem parte dessa análise. O mesmo acontece com os homicídios dolosos, mas nesse caso com uma diferença menor entre as três cidades. A análise comparativa mostra que São Sebastião é mais segura em comparação às cidades da mesma região, mas que que o crime de furto persiste como um problema. Quando comparada às outras cidades da mesma região, Ubatuba é a 2ª colocada em se tratando das taxas para os crimes de furto e roubo. No que se refere a furto e roubo de veículos, contudo, a cidade tem o índice mais elevado entre as três. O mesmo acontece com os homicídios dolosos : ainda que o município tenha praticamente os mesmos índices que Caraguatatuba, a cidade se destaca entre as três por conta das maiores taxas de homicídio. A análise comparativa reitera a percepção de que a temática da segurança pública deve ser um elemento de preocupação e atenção das políticas públicas da cidade. A comparação dialoga, ainda, com dados de 2012 que colocam Ubatuba na contramão da onda de redução da criminalidade pela qual algumas cidades do litoral vêm passando. III - Aparato e capacidade institucional A seguir apresentamos informações referentes ao aparato e estrutura institucional relacionados à temática da Segurança Pública de forma comparada, segundo a distribuição das cidades analisadas no Convênio Litoral Sustentável por região dos Deinter. Os dados apresentados foram obtidos junto a gestores municipais designados em cada cidade, a partir de um roteiro de perguntas pré-estabelecido. As informações foram obtidas entre os meses de março e julho de
9 Tabela 1 2 Possui secretaria ou outro órgão especificame nte destinado à SP? Possui Guarda Municipal? Possui Plano municipal de segurança? Possui lei Municipal que Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá Peruíbe Praia Grande Não Depto de Secret. Secret. de Diretoria Secretaria SP Municipal de Trânsito e Municipal de de Defesa Municipalcr Defesa e Seg. Segurança, Social. iado pela Convivência Lei Social. Municipal nº Guardas Civis. Não armada. Não 298 agentes. A guarda não atua armada. Não Não Não cidade está em fase de contratação de empresa especializada. 85 agentes. Não atua armada. Cerca de 50 guardas, que utilizam armas não letais. 75 guardas. Não atua armada. Subsecretari a de Assuntos 231 guardas em exercício 82 novos contratados. atua armada Não Sim Não Plano municipal de segurança em fase de conclusão Santos Sim, Secretaria Municipal de Segurança. 363 guardas desarmados. Sim Sim Sim Não Sim. Não Não Sim. Sim. Sim. São Vicente Secret. de Transportes, Segurança e Defesa Social 220 agentes, desarmados. Não 2 Para informações mais detalhadas sobre o conteúdo das respostas, consultar os relatórios relativos aos 13 diagnósticos municipais. 9
10 tenha impacto direto na segurança do município? Quantas Delegacias? Quantas Bases da PM? Possui Defesa Civil? Há Presídio ou Carceragem? Delegacia 03 Distritos Policiais para crimes comuns e 01 DDM 03, sendo uma DDM 06 Bases Comunit. de Segurança Cias da PM 01 Batalhão da PM 03 04, sendo uma DDM. 02 bases da PM e 01 Batalhão Regiona 01 base da PM , sendo uma DDM 01 base da PM 1ª e 2ª Cias Força Tática e 45º BPMI , sendo uma DDM 08 05: um Batalhão e quatro Cias. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não 01 presídio semi-aberto e 01 unidade da Fundação Casa. Não, apenas 01 unidade da Fundação Casa. 01 Centro de Detenção Provisória carceragem e presídio. Não foram especificado s quantos. Não O município usa câmeras de vigilância? Algum fórum p/ Sim Sim Em fase de planejame nto.. Sim, Gabinete 34 (processo de instalação de mais 21) Sim, Gabinete de Não Não Sim Sim Não, apenas um Sim Gabinete de Sim Sim Conselho 10
11 planejamento conjunto c/ outras secretarias para ações de SP? Algum fórum comunitário dedicado à SP? Algum programa de SP com verba do Gov. Estadual? Algum programa de SP com verba do Gov. Federal? de Gestão Integrada MunicipalG GI. Gestão Integrada de Segurança Municipal - GGIM, CONSEG CONSEG. três Conselhos Comunit. de Segurança CONSEG CONSEG e o Conselho de Segurança de Mongaguá (Consem). Conselho Municipal de SP. Não Gestão Integrada Municipal GGIM. Conselhos de Segurança Comunitário s Norte e Sul. Conselho Municipal de Segurança (CONSEM) Sim Sim Sim. Sim. Sim Sim Sim Sim. Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Não Municipal de Defesa Social. CONSEG 11
12 Tabela 2 Possui secretaria ou outro órgão especificamente destinado à SP? Possui Guarda Municipal? Possui Plano municipal de segurança? Possui lei Municipal que tenha impacto direto na segurança do município? Quantas Delegacias? Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba Não Diretoria de Defesa Civil e Secretaria de Segurança Secretaria Municipal a Divisão de Trânsito Urbana. de Segurança Pública e Defesa Social. Não Não 60 guardas municipais armados. 56 guardas municipais armados. Não Não Plano de Defesa Civil. Sim, em fase de reelaboração. Não Não Sim, entre elas: Lei 1812/2006, Lei 2005/2009,Lei 1996/ : 3DPs, 01 DISE - Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes, 01 Sim, a lei de criação da guarda municipal
13 Quantas Bases da PM? Possui Defesa Civil? Há Presídio ou Carceragem? O município usa câmeras de vigilância? Algum fórum p/ planejamento conjunto c/ outras secretarias para ações de SP? Algum fórum comunitário dedicado à SP? Algum programa de SP com verba do Gov. Estadual? Algum programa de SP com verba do Gov. Federal? DIG -Delegacia de Investigadores Gerais e 01 DDM 02 03: 02 da PM e 01 do Corpo de Bombeiros. Sim Sim Sim Sim 01 Centro de Detenção Não Não Não Provisória Estão desativadas. 21 câmeras. 38 câmeras. Não Não Não Não CONSEG. Não CONSEG CONSEG. CONSEG. Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não 13
14 Análise da Tabela 1 Entre os nove municípios do Convênio Litoral Sustentável que fazem parte do Deinter 6, oito possuem secretaria ou outro órgão especificamente destinado à Segurança Pública, sendo Bertioga a única cidade onde tal estrutura não aparece. Oito possuem Guarda Municipal, sendo que sete não atuam armadas. Cubatão é o único município do grupo que não possui GCM e Praia Grande a única cidade onde a Guarda atua armada. A despeito da existência das secretarias, apenas dois municípios possuem Plano municipal de segurança, Mongaguá e Santos, respectivamente. Na época em que esse diagnóstico foi realizado, Praia Grande estava em fase de conclusão de seu Plano. Por outro lado, seis cidades possuem leis municipais que tenham impacto direto na segurança do município, o que aponta uma plataforma legal mínima para impulsionar ações nesse campo. Todos os municípios possuem delegacias, bases da polícia militar e Defesa Civil; apenas três possuem presídio ou carceragem. Seis cidades utilizam câmeras de vigilância, e uma cidade está em fase de conclusão de um projeto para implantá-las. Nos últimos anos, temos visto a difusão cada vez maior desse tipo de tecnologia como estratégia de segurança. O uso de tal recurso merece atenção no que se refere ao planejamento, regulação e limitações. Oito cidades declaram possuir fórum de planejamento conjunto com outras secretarias para ações de Segurança Pública e oito também organizam algum tipo de fórum comunitário dedicado ao tema de Segurança Pública. Todos os nove municípios indicaram alguma relação e/ou parceria com o Governo Estadual para a implementação de ações de Segurança Pública. Essas se restringem, sobretudo, a parcerias no âmbito da chamada Operação Verão. Por fim, cinco cidades apontam a existência de programas de Segurança Pública implementados com recursos do Governo Federal. 14
15 Análise da Tabela 2 Dentre os quatro municípios do Convênio Litoral Sustentável que fazem parte do Deinter 1, três possuem secretaria ou outro órgão especificamente destinado à Segurança Pública. Dois deles - São Sebastião e Ubatuba - contam com uma Guarda Municipal, sendo ambas armadas. Também São Sebastião e Ubatuba possuem Plano municipal de segurança e leis Municipais que impactam diretamente a segurança do município. Nos quatro municípios, encontram-se delegacias, bases da polícia militar e Defesa Civil. Por outro lado, nenhum deles possui presídio ou carceragem. Apenas Caraguatatuba abriga um Centro de Detenção Provisória (CDP). Três cidades possuem câmeras de vigilância: Caraguatatuba, Ilhabela e S. Sebastião. Na primeira cidade, contudo, as mesmas estão desativadas. Ubatuba foi o único município a indicar o CONSEG como fórum de planejamento conjunto com outras secretarias para ações de Segurança Pública. Nesse grupo, apenas Caraguatatuba não possui algum fórum comunitário dedicado ao tema de Segurança Pública. As outras apontam o CONSEG como esse espaço de articulação. Todos os municípios indicaram uma relação estabelecida com o Governo Estadual em se tratando das questões de Segurança. Entretanto, novamente, essas são restritas quase que totalmente às parcerias no âmbito da chamada Operação Verão. Por outro lado, nenhuma das cidades indicou qualquer programa de Segurança Pública implementado localmente com verba do Governo Federal.
16 IV - Leitura regional Alguns exemplos atuais como a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e de Belo Monte reforçam o argumento de que impactos de empreendimentos de desenvolvimento de grande magnitude têm sido suficientemente relevantes para transformar por completo a área onde são implementados. No âmbito das análises de impacto que consideram as dimensões ambientais, econômicos e sociais, é preciso dedicar atenção particular à segurança pública seja no que diz respeito ao aumento dos fatores de risco, seja no que se refere ao fortalecimento e resiliência das regiões impactadas. Entre os efeitos percebidos como decorrência de grandes empreendimentos, estão a alteração do volume e circulação de pessoas, de dinheiro, assim como a demanda crescente por todo tipo de serviço social. Cria-se um problema quando melhorias proporcionais em termos de infraestrutura, serviços públicos ou fortalecimento institucional não acompanham tais transformações. Os possíveis efeitos de cenários como o descrito acima são percebidos em diferentes níveis, com consequências diretas para as dinâmicas sociais em geral. Do ponto de vista da segurança, sem um planejamento prévio para mitigar tais efeitos, pode ocorrer, por exemplo, o aumento da violência, mas também da prostituição, dos mercados ilegais (não apenas de drogas) e da corrupção policial, entre outros. Todos esses são elementos que afetam a segurança e a capacidade de prover segurança de qualquer lugar, seja uma megacidade, um bairro ou uma comunidade. Nesse sentido, devem fazer parte de uma reflexão para a criação de uma agenda regional de políticas municipais de segurança pública para os 13 municípios objeto do Convênio Litoral Sustentável. Como vimos, há uma grande diversidade nos desafios enfrentados pelas 13 cidades. Ao mesmo tempo que encontramos municípios que acompanharam a redução dos homicídios vivida pelo Estado de São Paulo, temos cidades que observam uma tendência oposta, com um aumento das taxas desse tipo de crime. Ainda, se por um lado algumas cidades foram capazes de consolidar estratégias para prevenir crimes específicos como furto e roubo de veículo, por outro, os crimes contra o patrimônio em geral seguem sendo um dos principais elementos na disseminação da sensação de insegurança em várias das cidades analisadas. O mesmo nível de variação pode ser percebido quando avaliamos a capacidade municipal na elaboração de politicas de segurança. Os municípios parecem estar em momentos diferentes em se tratando da elaboração de planos municipais, treinamento das GCMs, etc. Isso não impede, no entanto, que uma série de pontos comuns sejam encontrados. O primeiro, e talvez um dos mais relevantes para esse diagnóstico, é a existência de uma demanda clara 16
17 por parte da população das diversas cidades para que haja um investimento no aprimoramento de ações capazes de promover a segurança pública. Tal demanda pode ser entendida como um reflexo imediato dos índices de criminalidade, nos lugares onde esses são elevados ou observam uma tendência nessa direção. Mas essas manifestações por parte da população podem ser lidas também como um efeito antecipado de uma visão que conjuga desenvolvimento econômico com determinados impactos sociais. Nas falas de vários entrevistados, há uma associação entre o desenvolvimento econômico e social das suas respectivas cidade com um aumento da criminalidade potencial ou real em muitos casos associados ao tráfico de drogas. Entre as consequências antecipadas estabelece uma conexão entre violência e criminalidade urbana e desenvolvimento sem planejamento. Essa conexão sublinha a necessidade de um desenho de uma política de segurança para a região (ou o aprimoramento quando ela já existir) em consonância com a vocação municipal. Em outras palavras, cujo foco não esteja no enfrentamento do crime (atribuição do Governo estadual e das Polícias), mas na ampliação da capacidade de prevenção da violência e da criminalidade das cidades. Tomando tal referência como ponto de partida, os diagnósticos locais identificaram potenciais iniciativas que podem contribuir para uma estratégia regional de segurança pública. Entre elas vale a pena destacar as seguintes recomendações feitas aos municípios: Ampliar a compreensão das atribuições, das estruturas organizacionais e das ações concretas realizadas pelas instituições de segurança existentes no sentido de mapear suas potencialidades e carências institucionais, necessidades de capacitação de recursos humanos e materiais.; Obter mais informações sobre como os diferentes segmentos da população da cidade são vitimizados e/ou estão envolvidos pelos diferentes crimes que ocorrem no município, de acordo com os critérios etário, de raça, gênero, renda, educação, etc.; Compreender, de forma mais detalhada, como o tráfico de drogas opera na cidade e qual vem sendo a sua história de desenvolvimento na região; Em parceria com as polícias, investir numa análise mais aprofundada dos homicídios na região, procurando estabelecer um perfil da ocorrência com informações sobre local, hora, vítima, agressor, motivação, etc.; Expandir o mapeamento e construir um mapa com a distribuição espacial dos diferentes tipos de crimes para subsidiar uma análise das dinâmicas criminais tomando em conta o desenho urbano da cidade, seus diferentes bairros, etc. ; Expandir o mapeamento dos programas implementados por outras secretarias, particularmente aqueles voltados para jovens, mulheres, e nas escolas municipais; 17
18 Há um conjunto de desafios relacionados a capacidade institucional de cada município estudado. Seu fortalecimento passa por: institucionalização das politicas de segurança, para que estas não estejam sujeitas a determinantes políticos e mudança de administração; Fortalecimento das capacidades dos gestores municipais que atuam no campo da segurança pública e áreas correlatas. Para tanto, são necessárias formações permanentes; Aproveitar a estrutura existente no município dedicada à Segurança Pública para fazer um planejamento focando na prevenção, contemplando os impactos previstos resultantes do Pré - Sal. Em relação ao último ponto, é ainda mais valioso reconhecer o potencial de ações integradas. Lembrando que um dos fenômenos encontrados na literatura do campo teórico da criminologia é a possibilidade de migração de determinadas condutas criminais diante de intervenções territoriais circunscritas. Nesse sentido, considerando a contiguidade dos municípios em questão, a elaboração de estratégias compartilhadas, que contemplem um diálogo permanente entre gestores de diferentes municípios, e que vislumbre espaços de planejamento conjuntos é essencial para o desenvolvimento de políticas sustentáveis e eficazes de prevenção e Segurança Pública. Tal cooperação pode permitir que as ações empreendidas tenham alcance efetivamente regional e não apenas neste ou naquele município. Não obstante, os diagnósticos de cada município retratam especificidades tanto do ponto de vista dos desafios quanto das potencialidades, pautados por dinâmicas sociais, econômicas e culturais locais. Com efeito, uma estratégia regional deve ter no seu horizonte o ponto de equilíbrio entre as formulações coletivas e compartilhadas e as respostas do poder público capazes de atender às demandas locais. A seguir alguns exemplos de gestão e planejamento compartilhados no campo da Segurança Pública: Possibilidade de criação de um Fórum Regional de Secretários Municipais de Segurança Pública; Estabelecimento de protocolos de cooperação entre as Secretarias de Segurança Municipais e as respectivas Guardas Municipais (GCM) para troca de informações, planejamento de intervenções específicas, como a Operação Verão, apresentação de resultados, estratégias inovadoras, etc.; Criação de um currículo comum de treinamento e formação para as guardas municipais de cada cidade; O acesso a estatísticas criminais territorializadas segue sendo uma das maiores lacunas na formulação das politicas de segurança municipais nas cidades compreendidas nesse projeto. Ao mesmo tempo, as experiências municipais exitosas no campo da segurança pública, nacional e internacionalmente, têm na produção de dados um dos seus pilares fundamentais. Nesse sentido, a constituição de observatórios locais e regionais de 18
19 criminalidade se coloca como uma ferramenta capaz de potencializar a formulação de politicas eficazes de segurança pública. 19
20 Bibliografia Constituição Da República Federativa Do Brasil. Texto consolidado até a Emenda Constitucional nº 70 de 29 de março de Senado Federal. Portal Legislação, Brasília. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Perfil dos Municípios Brasileiros Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Rio de Janeiro, Jacobo Waiselfisz, Julio Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros. RITLA, Instituto Sangari, MMS, MMJ. Jacobo Waiselfisz, Julio Mapa da Violência 2012: Os novos padrões de violência homicida no Brasil. Instituto Sangari. Lei Complementar Nº. 016, DE 26/06/1992. Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor do Município de Guarujá, Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e dá outras providências. Lei Complementar n.º 30 de 12 de janeiro de Institui o Plano Diretor do Município de Itanhaém. Lei nº 315/1998. "Aprova o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentado de Bertioga - PDDS/BERTIOGA, fixando seus conceitos, objetivos e diretrizes gerais." Lei Complementar nº , DE 10/09/1998. Institui o Novo Plano Diretor do Município de Cubatão, e dá outras providências. Lei Municipal N de 10/07/2006. Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor do Município de Mongaguá. Lei Complementar nº 100, DE 29 DE MARÇO DE Institui o Plano Diretor, define princípios, objetivos, estratégias e instrumentos para a realização das ações de planejamento no município de Peruíbe e da outras providências. Lei Complementar Nº 473, DE 27 DE DEZEMBRO DE Aprova a Revisão do Plano Diretor da Estância Balneária de Praia Grande para o período de 2007 a Lei Nº 681/90, de 06 de abril de Institui a Lei Orgânica da Estância Balnearia de Praia Grande. Lei Complementar n.º 731 de 11 de Junho de Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento e Expansão Urbana do Município de Santos e dá Outras providências Lei Complementar n.º 270. Institui o Plano Diretor do Município de São Vicente, de 29 de dezembro de Lei nº de 15 de dezembro de Institui o Plano Diretor Participativo e o processo de planejamento e gestão do desenvolvimento urbano do Município de Ubatuba. Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Ubatuba. Lei Orgânica Municipal de Bertioga. 20
SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisSEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS
SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS INTRODUÇÃO PROPOSTA ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO REALISTA. MATERIAL ESTATÍSTICAS, MAPEAMENTO DO CRIME MAPEAMENTO DA CONDIÇÃO SOCIAL ENTREVISTAS COM
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisObjetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisSEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A falta de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada pelos
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL
ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL O Estado de São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, apresenta enormes desigualdades sociais, com áreas de alto padrão de qualidade de vida e outras
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisAs ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD
As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisPARECER Nº, DE 2003. RELATOR: Senador ROMERO JUCÁ I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2003 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 239, de 2003 Complementar, que regulamenta o art. 192 da Constituição Federal, ao dispor sobre a política de
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2008 Nota Descritiva 2 2008 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra,
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPanorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil
Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia mais10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa
Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015.
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisSegurança Pública e municípios
Segurança Pública e municípios apontamentos regionais Paula Miraglia Segurança e municípios singularidade das políticas de segurança pública no Brasil: tema se apresenta como um problema cada vez mais
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável
Leia maisLEVS Laboratório de Estudos da Violência e Segurança da UNESP Reflexão acadêmica e instrumento de política pública de segurança
LEVS Laboratório de Estudos da Violência e Segurança da UNESP Reflexão acadêmica e instrumento de política pública de segurança (espaço coletivo de consulta e interação global através de um web site) www.levs.marilia.unesp.br
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Ser reconhecido como o melhor tribunal para se trabalhar e de melhores resultados. Visão de Futuro do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região que consiste
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisCIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA
CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA A forma tradicional de governar, em geral, tem se distanciado da população. Há poucos canais de diálogo e participação popular. Parte disso se deve à burocracia
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisCRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS
CRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS Ministério da Justiça Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública DIAGNÓSTICO DA CRIMINALIDADE 24 Evolução dos
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisAções de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude
Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisEdital 04/2015 Contratação de assessoria de imprensa para o Observatório Litoral Sustentável
Edital 04/2015 Contratação de assessoria de imprensa para o Observatório Litoral Sustentável O Instituto Pólis pretende selecionar uma empresa de assessoria de imprensa para divulgação do Observatório
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia mais