MINUTA TERMO DE REFERÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINUTA TERMO DE REFERÊNCIA"

Transcrição

1 1 OBJETIVO 1.1 Equipar e capacitar a Anatel para a realização de atividades de monitoração, controle e fiscalização do espectro com estações fixas de monitoração, incluindo garantias de plena operação durante os Grandes Eventos, especialmente a Copa do Mundo FIFA de Futebol e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, ademais, as estações de monitoração objeto deste termo de referência serão posteriormente distribuídas por todas as unidades da federação se configurando como importante legado ao setor de telecomunicações do país e, em especial, à administração do espectro radioelétrico. 1.2 Para atender esse objetivo, propõe-se a contratação do objeto descrito nos itens a seguir. 2 OBJETO 2.1 Aquisição de 152 estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF, servidor de comunicação, aplicativo de operação, treinamento e garantia de funcionamento, na composição do Grupo 1 : GRUPO 1 Item Catmat / Catser Descrição Quantidade Unidade de Medida I. Estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF com garantia de funcionamento, conforme detalhamento apresentado no item 4.1; 152 Unidade II. III. Aplicativo de operação com garantia de funcionamento, conforme detalhamento apresentado no item 4.2; Servidor de Comunicação, conforme detalhamento apresentado no item Unidade 2 Unidade IV. Treinamento, conforme detalhamento apresentado no item 4.4; 12 Turma 2.2 QUANTITATIVO E DISTRIBUIÇÃO: A tabela a seguir apresenta o quantitativo e a distribuição dos Itens I, II, III e IV entre as unidades descentralizadas da Anatel. UF Cidade Unidade Descentralizada Item I Item II Item III Item IV SP São Paulo ER RJ Rio de Janeiro ER ES Vitória UO PR Curitiba ER SC Florianópolis UO SICAP

2 UF Cidade Unidade Descentralizada Item I Item II Item III Item IV MG Belo Horizonte ER RS Porto Alegre ER PE Recife ER AL Maceió UO PB João Pessoa UO GO Goiânia ER MT Cuiabá UO MS Campo Grande UO TO Palmas UO BA Salvador ER SE Aracaju UO CE Fortaleza ER RN Natal UO PI Teresina UO PA Belém ER MA São Luis UO AP Macapá UO AM Manaus ER RO Porto Velho UO AC Rio Branco UO RR Boa Vista UO DF Brasília UO Total JUSTIFICATIVAS 3.1 PARA CONTRATAÇÃO Em observância ao Art. 157 da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, a Agência Nacional de Telecomunicações Anatel é responsável pela administração do espectro de radiofrequência, atribuição esta que, conforme recomendações internacionais 1, demanda o uso de sistemas e equipamentos de radiomonitoração para a realização do controle sistemático deste recurso escasso A Anatel possui sistema de monitoração constituído de 56 estações fixas e de 28 estações móveis espalhadas pelo Brasil, que começou a ser instalado em Contudo, o sistema encontra-se na fase final de sua vida útil, enfrentando crescente número de falhas e obsolescência de componentes que tem levado ao aumento de sua indisponibilidade e de seus custos de suporte. Pode-se citar que 80% dessas estações 1 Considerando recomendações ITU-R SM , ITU-R SM e SM no que diz respeito às atividades de controle do espectro e o uso de Analisadores de Espectro como parte das atribuições de gestão do espectro radioelétrico pelos países membros. 2

3 apresentam falhas parciais ou totais atualmente Com o advento dos Grandes Eventos Internacionais, a Anatel deverá se preparar para o fluxo de pessoas, entidades governamentais, emissoras de radiodifusão, operadoras de telecomunicações, e consequentemente a grande quantidade de equipamentos e sistemas de telecomunicações que serão utilizados na preparação, durante e depois dos Grandes Eventos Tais equipamentos e sistemas de telecomunicações necessitarão utilizar-se do espectro radioelétrico, principalmente para a sua mobilidade, flexibilidade e abrangência espacial Com isto, torna-se essencial a Anatel possuir sistemas de monitoração que garanta a operacionalidade desses sistemas de telecomunicações em uso, e possibilite detectar e solucionar possíveis interferências prejudiciais na região em torno dos locais dos Grandes Eventos Internacionais Além disso, a evolução tecnológica do setor de telecomunicações fez surgir, em número cada vez maior, sistemas operando com maior largura de banda, em frequências mais altas e com menor potência de transmissão, como por exemplo, os sistemas de telefonia móvel de primeira e segunda geração e as redes de transmissão de dados WiFi, 3G, Wimax e LTE. Estes sistemas são implantados em grandes áreas através de redes celulares em que as frequências são reutilizadas (emissões co-canal) em células espaçadas por certa distância (definida por fatores como a potência dos transmissores) Em contraste, o atual sistema de monitoração conta com uma única estação para a grande maioria das cidades, chegando a no máximo três estações para a região metropolitana de São Paulo. Este tipo de configuração de estações de monitoração torna o sistema inútil para o objetivo de monitorar transmissores de baixa potência espalhados pela cidade É necessária uma nova abordagem para os sistemas de monitoração do espectro, os receptores devem estar mais próximos dos transmissores alvo para que se consiga uma melhor relação sinal ruído (SNR) e seja possível distinguir diferentes emissões utilizando a mesma frequência (emissões co-canal). Para que seja possível cobrir uma grande área estes receptores devem ser de baixo custo, de instalação simples e devem formar uma rede de estações gerenciada por aplicativos que faça a análise integrada das informações captadas em cada estação A utilização de rede de estações permite ainda, associando-se medidas de no mínimo três pontos distintos, a localização precisa de fontes emissoras de radiofrequência Com isto, o presente documento tem por objetivo subsidiar a aquisição de estações fixas de monitoração do espectro para todas as Unidades Descentralizadas da Agência Deste modo, podemos considerar os seguintes objetivos estratégicos que seriam objeto de atendimento pela presente contratação: ATENDIMENTO AO BIDDING AGREEMENT. Responder a obrigação assumida pelo Brasil para sediar a Copa do Mundo de FIFA de 2014 quanto à Garantia Governamental nº 11 do Bidding Agreement assinado pelo Ministro das Comunicações. Essa garantia refere-se à entrega, sem custos para a FIFA, de infraestrutura de telecomunicações necessária para atender a realização do evento 3

4 dentro do padrão de qualidade especificado pela FIFA. Como o espectro radioelétrico faz parte dessa infraestrutura, é essencial que a Anatel disponha de recursos que permitam a rápida atuação da Agência na solução dos casos de radiointerferência que poderão ser observados durante o evento da FIFA, garantindo, deste modo, a confiabilidade para o uso adequado do espectro radioelétrico, recurso limitado e escasso PRESERVAÇÃO DA IMAGEM INSTITUCIONAL DA ANATEL E DO BRASIL, pela atuação transparente, efetiva e eficiente da Agência na preservação dos recursos de espectro, frente às demais organizações internacionais e ao público do evento APOIO INSTITUCIONAL (COMPETÊNCIA GERAL). A Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, traz em seu Art.1º que compete a União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações. A organização inclui, entre outros aspectos, o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento de redes de telecomunicações, bem como da utilização dos recursos de órbita e espectro de radiofrequências PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DAS TELECOMUNICAÇÕES. Adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, na garantia dos recursos de espectro necessários ao desenvolvimento do setor. 3.2 PARA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS As especificações técnicas foram estabelecidas considerando a experiência da Agência com equipamentos similares adquiridos no passado, principalmente o Sistema de Monitoração do Espectro (SGME) e o Sistema de Monitoração de Interferência em Aeroportos (MIAer) Dentre os requisitos básicos elencados com tal experiência, destacam-se os seguintes: As estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF atenderão às necessidades operacionais da fiscalização, em especial aquelas que demandam avaliações de longa duração, como, por exemplo, medidas de taxa de ocupação, avaliação sistemática de emissores e parâmetros técnicos das emissões, ou a identificação, caracterização e localização de fontes de interferência ou uso clandestino do espectro por parte de emissores com transmissão esporádica e de difícil identificação, tais como telefones de longo alcance sem fio. a. A avaliação de características de longa duração, que pode demandar semanas, meses ou até anos de estudo, torna necessária a avaliação de forma fixa e desassistida As estações fixas de monitoração do espectro propostas deverão possibilitar a sua instalação em mastros localizados no alto de edificações ou em torres compartilhadas. a. Foram consideradas questões operacionais da Agência, como por exemplo, a dificuldade em construir e manter torres próprias. 4

5 b. As estações serão instaladas no alto de edificações ou em torres pertencentes a órgãos públicos das diversas esferas de governo, com as quais a Agência deverá firmar convênios ou em infraestrutura locada. c. A instalação dos equipamentos das estações não deve exigir o abrigo em edificações ou containers, de modo a permitir a fácil realocação de estações, em acordo com as necessidades da Agência As estações fixas de monitoração do espectro propostas deverão ter características de recepção compatíveis com o estado da arte na área, especialmente visando facilitar a utilização em ambientes radioelétricos de alta densidade e novas tecnologias de telecomunicações e a longevidade do sistema em termos de capacidade: a. Para utilização em ambientes complexos, com presença próxima de transmissores de alta e baixa potência, como por exemplo, radiodifusores comerciais e comunitários, é crítico que os equipamentos possuam grande faixa dinâmica, que se reflete em figura de ruído relativamente baixa e nível de IP2 e IP3 relativamente elevado. b. Capacidade de aquisição de sinais com banda larga compatível com novas tecnologias, permitindo futuras implementações de algoritmos de avaliação mais sofisticados e maior velocidade de varredura, considerando a utilização de FFT em tempo real sobre a banda capturada. c. Capacidade de processamento e armazenamento local de modo a otimizar o tráfego de rede necessário à operação da estação. d. A definição da capacidade de armazenamento local foi estabelecida considerando a necessidade de robustez compatível com operações desassistidas, que levou a utilização de unidades de estado sólido (SSD) e a disponibilidade destes produtos no mercado, que, quando da elaboração deste documento, apresentava grande variedade de ofertas com capacidade de até 512GB, resultando na melhor relação custobenefício para este tipo de dispositivo e a aplicação pretendida. e. A definição de critérios mínimos para compressão de dados e otimização da capacidade de armazenamento foram inseridas como alternativa para a especificação da capacidade de armazenamento de forma mais operacional, como por exemplo, indicando a quantidade de dias de medidas de taxa de ocupação que deveriam ser armazenados em cada nó, principalmente em decorrência da dificuldade técnica para definição de tais requisitos operacionais, principalmente em decorrência do fato de que otimizações específicas nos algoritmos para utilização da unidade de armazenamento em uma aplicação específica poderiam levar a um subdimensionamento da capacidade de armazenamento com consequente comprometimento de outras funcionalidades que também fizessem uso do armazenamento local Os parâmetros técnicos exigidos consideraram pontualmente as necessidades para contratação foram detalhadas na Nota técnica 03/2012-ER07/RFFCC, de 5 de outubro de 2012, servindo também de base para pesquisas de mercado, bem como a Consulta Pública nº 7 de 7 de fevereiro de 2013, que permitiram o refinamento dos requisitos na forma de parâmetros técnicos específicos, garantindo-se em toda a análise a viabilidade da concorrência pos fornecedores identificados, assim como o alinhamento destas especificações com as características consideradas como estado da arte no mercado em 5

6 análise, de modo a evitar a aquisição de equipamentos obsoletos ou destinados a aplicações distintas daquelas de interesse da Agência Para definição da arquitetura da rede de estações, ponderou-se 2 alternativas, auto organizada (ad-hoc) ou de estrutura rígida (cliente-servidor), conforme discutido nos itens a seguir: Em uma rede auto organizada (ad-hoc) as estações de trabalho dos usuários acessariam diretamente as estações de interesse. Neste caso, as estações deveriam contar com capacidade de gerenciamento de suas tarefas assim como recursos ampliados para o armazenamento de resultados, podendo haver significativo atraso até o momento em que as informações pudessem ser descarregadas para o cliente que as havia solicitado Em uma rede de estrutura rígida, seriam criados nós de gerência da rede, servidores que controlariam as tarefas a serem realizadas e coletariam os resultados dos diversas estações. Neste caso, as estações poderiam ser simplificados, com capacidade de gerenciamento apenas das tarefas mais imediatas e armazenamento compatível com a necessidades de eventuais falhas na comunicação Experiências anteriores, especialmente nos casos do SGME e RNR, demonstram que estruturas rígidas se mostram extremamente complexas em termos de manutenção, uma vez que nestes casos é grande o número de elementos que operam em cadeia e que, em caso de falha, podem levar a rede ao colapso, de tal sorte que as redes auto-organizadas se mostram mais robustas e portanto desejáveis como modelo de operação Para disponibilização dos recursos de rede, consideram-se também duas alternativas, a utilização de redes privadas ou a utilização de redes públicas, por meio da Internet Quanto ao aspecto custo, a utilização de redes públicas seguramente provêm maior benefício, com eventuais restrições quanto à disponibilidade e garantias de capacidade de tráfego Quanto à utilização, verifica-se que redes de estações conforme planejado demandam principalmente grandes fluxos momentâneos de dados (burst). Tal demanda varia dentre as atividades de localização por TDOA (Time Difference of Arrival), que podem demandar a transferência de vários megabytes em poucos segundos até a programação de medidas, que demanda a transferência de arquivos com tamanho na ordem de kilobytes em um prazo de até dezenas de segundos. A exceção a tal característica inclui principalmente funções como o streaming de áudio que usualmente demanda capacidade de tráfego entre 16 kbps e 64 kbps, em acordo com a qualidade desejada Verifica-se, portanto, que as condições de utilização são compatíveis com redes públicas que disponibilizem capacidade de transmissão na ordem de dezenas de milhares de bits por segundo ou, idealmente, milhões de bits por segundo. Tal demanda indica que deve ser priorizada a utilizações conexões por rede de provedores de Serviços de Comunicação Multimídia, SCM, para a conexão das estações com taxas de 1 Mb/s ou superior, tendo como alternativa a utilização do SMP com tecnologias 3G ou posteriores, sendo esta segunda menos interessante em decorrência da menor capacidade de tráfego, principalmente para o upload de informações conforme previsto para as estações Para interligação das estações, considerou-se três alternativas de serviços para 6

7 interligação das estações: A utilização de enlaces próprios, da Anatel; a contratação de Serviços de Comunicação Multimídia com elances dedicados; ou a contratação de Serviços de Móvel Pessoal com interfaces de dados (SMP) A utilização de equipamentos e redes próprias é inviável em decorrência da abrangência nacional das instalações a serem realizadas, o que levaria a custos extremamente elevados tanto para implantação quanto para manutenção de tal rede. Devendo ser portanto tal alternativa descartada A alternativa de contratação do SCM similar aos contratos atualmente existentes que interligam as representações regionais da Anatel e estações de radiomonitoragem, provê segurança para as comunicações e alta disponibilidade, todavia a custos relativamente elevados. Possível restrição a tal alternativa encontra-se no fato de que os equipamentos propostos no presente termo são de pequenas dimensões, onde não há disponibilidade de espaço para instalação de equipamentos da empresa prestadora do SCM, que deveria portanto prover o armário e infraestrutura adicionais necessária à instalação. Ainda mais, em caso de necessidade de mudança no local de instalação, verifica-se que os prazos para operacionalização das mudanças pode ser longo, o que dificulta a utilização em condições emergenciais, onde pode ser necessária a realocação e operacionalização das estações de espectro em curto espaço de tempo, como por exemplo, durante os grandes eventos internacionais A alternativa de contratação do SMP resolve as possíveis restrições quanto a instalação, face a abrangência do referido serviço em todas as capitais e grandes cidades Brasileiras, com forte expansão em todo o território nacional. Possível restrição a tal tecnologia encontra-se na capacidade de tráfego das redes disponíveis, o que poderia resultar em restrições às condições de operação, em especial em ambientes onde o tráfego nas redes já se encontra próximo ao limite operacional Das alternativas mencionadas, verifica-se como sendo mais efetiva a combinação de redes contratadas do SCM, que disponibilizem capacidade de tráfego adequada à operação das estações e adicionalmente, como redundância, a disponibilização de recurso para comunicação por meio de redes do SMP, para as situações em que houvesse falha da rede SCM ou mesmo indisponibilidade da mesma em decorrência da necessidade de realocação temporária das estações de espectro Para estruturação lógica da rede, forma consideradas também três alternativas: a utilização de enlaces de dados dedicados, a utilização de redes privadas do tipo VPN (Virtual Private Network) formadas sobre a Internet; ou a utilização de serviços publicados diretamente na Internet A utilização de enlaces dedicados seria possível pela utilização de contratos específicos de SCM que provessem, como parte da infraestrutura a ser disponibilizada, os roteadores e elementos de redes necessários a que a terminação à qual seria conectado a estação, fosse logicamente parte integrante da rede interna da Agência A utilização de VPN é capaz de prover alto grau de segurança para as comunicações entre as estações, demandando a disponibilização de servidores específicos para provimento deste serviço. Neste caso, quando da inicialização de cada estação, estes deveriam estabelecer a VPN com os servidores da Anatel que proveriam IPs acessíveis para todos os clientes que também estivessem conectados ao referido servidor. Tais 7

8 servidores já estão disponíveis e são rotineiramente utilizados na Agência, operando como concentradores de tráfego, o que resulta portanto em uma configuração de rede mais próxima de uma estrutura rígida em estrela, independente da estrutura clienteservidor utilizada pelos aplicativos de controle remoto das estações. Tal característica de operação resulta usualmente em prejuízo de performance quando comparamos tais redes à redes do tipo full mesh auto organizadas. No sistema atualmente existente, por exemplo, observam-se restrições de performance mesmo para atividades simples de acesso aos sistemas da Agência e transferência de arquivos., assim como dificuldades e instabilidades recorrentes A alternativa de utilização de serviços publicados diretamente na Internet demandaria a utilização de servidores para provimento do serviço de tradução dos nomes para os IPs dinâmicos utilizados pelas estações conectados às redes do SCM ou SMP (DDNS Dynamic Domain Name System). Todos as estações se registrariam nos ao servidores de DDNS no instante em que obtivessem conectividade. Os saplicativos clientes utilizariam os mesmos servidores de DDNS para endereçar suas requisições e após esta transação inicial, todo tráfego seria roteado por meio da Internet, sem a necessidade de nós concentradores. Mudanças no roteamento seriam realizadas de forma transparente para as aplicações, em acordo com a necessidade e a disponibilidade de rede. Neste caso, todos os elementos de rede, incluindo estações de trabalho e estações devem, portanto contar com proteção adequada ao ambiente da Internet ao qual estarão expostos, tendo liberadas apenas as portas, protocolos e serviços relevantes para sua operação Considerando que as estações possuem funções extremamente especializadas, podemos afirmar que a proteção dos mesmos em termos de limitação de portas, protocolos e serviços disponíveis não se configura como uma tarefa complexa, especialmente para a empresa fornecedora, que domina a tecnologia a ser fornecida, de tal sorte que a utilização de serviços publicados diretamente na Internet se mostra como a alternativa mais robusta e confiável, devendo ser incluindo para tanto nas especificações todos os requisitos mencionados o funcionamento seguro e adequado desta Concluímos portanto que, das alternativas consideradas, aquela que resultará em melhor benefício em termos de estabilidade e confiabildade para rede de estações será uma arquitetura do tipo cliente-servidor onde os usuários, operando o aplicativo de operação, acessam diretamente a rede de estações de forma ad-hoc diretamente por meio da Internet, à qual as estações estarão conectados por redes do SCM ou do SMP, em acordo com a disponibilidade em cada caso. Em tal arquitetura, será necessário portanto incluir requisitos de mínimos de segurança, gerência e capacidade de armazenamento para as estações, assim como a implementação de servidores e recursos de DDNS para realizar a comunicação dos diversos elementos da rede de estações A existência de servidores DDNS próprios para a Anatel se torna crítica considerando o volume de estações a serem gerenciadas, num total de 152 unidades, o que não é compatível com serviços similares providos gratuitamente na Internet, assim como as demandas da Agência em termos de disponibilidade, que não são compatíveis com contratos de caráter temporário. 3.3 PARA QUANTITATIVO E DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Para definição do quantitativo de estações fixas de monitoração do espectro em VHF, 8

9 UHF e SHF foi levado em consideração, além da necessidade de cada cidade-sede da Copa 2014, a necessidade de monitoramento nas vinte e seis capitais de estado e o Distrito Federal independentemente dos Grandes Eventos O quantitativo e distribuição das estações deve considerar as condições de utilização, das quais destacamos as seguintes: Primeiro, de modo a prover uma avaliação consistente da utilização do espectro radioelétrico por meio de atividades de análise espectral e taxa de ocupação é essencial que as estações sejam capazes de receber sinais de emissores com potências relativamente baixas, de tal modo que a distância entre as estações deve ser de poucos quilômetros. Mesmo variações de alguns db na figura de ruído, conforme observado entre diferentes fabricantes, têm relativamente pouco impacto nesta distribuição face ao decaimento quadrático do nível de sinal em função da distância Segundo, verifica-se como cenário mínimo a utilização de 3 estações operando de modo síncrono para realização da radiolocalização instantânea de qualquer fonte emissora Destaca-se que independente da técnica de radiolocalização utilizada, a primeira condição de utilização mencionada limita o número de estações a serem instaladas por km 2 enquanto a segunda condição sugere um quantitativo mínimo de estações a serem instaladas em uma região, caso se deseja operar a funcionalidade de radiolocalização Levando-se em consideração estas condições, Procurou-se distribuir as estações nas capitais das respectivas Unidades da Federação de acordo com os critérios mínimos estabelecidos pelo Grupo de Estudos designados pela Portaria 798/2012, de 19 de setembro de 2012, e listados abaixo A análise da quantidade mínima de estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF deve ser realizada considerando uma proporcionalidade do número de estações com relação à área urbana das cidades, em km 2, e a quantidade de estações de telecomunicações cadastradas no sistema de cadastro de estações da ANATEL (STEL) A quantidade mínima de estações em cada localidade é de 3 (três) estações A área em km 2 a ser coberta por cada estação não deverá ultrapassar a 60 km Com base nos critérios definidos no item anterior, chegou-se a seguinte expressão: Quantidade de Estações = 3 + Inteiro (Área/120) + Inteiro (Estações Telecom/1980) CIDADE Estações de Área Urbana (km 2 Estações de ) Telecomunicações Monitoração Palmas ,3 3 Rio Branco ,9 3 Boa Vista Porto Velho ,2 3 Vitoria ,1 3 Macapá ,7 3 Aracaju ,1 3 João Pessoa ,2 3 Maceió ,9 3 9

10 CIDADE Estações de Área Urbana (km 2 Estações de ) Telecomunicações Monitoração Florianópolis ,9 3 Teresina ,7 3 São Luiz ,5 5 Belém ,7 5 Campo Grande ,4 5 Cuiabá ,9 4 Natal ,5 4 Goiânia ,8 6 Recife ,6 5 Fortaleza ,4 5 Porto Alegre ,7 5 Salvador ,3 6 Manaus ,5 5 Curitiba ,4 7 Belo Horizonte ,3 8 Rio de Janeiro ,3 16 Brasília São Paulo ,3 22 Total: 152 Fonte: Dados de área urbana: MIRANDA, E. E. de; GOMES, E. G. GUIMARÃES, M. Mapeamento e estimativa da área urbanizada do Brasil com base em imagens orbitais e modelos estatísticos. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Dados de Estações de Telecomunicações: Anatel - STEL em 08 de Março de O quantitativo de aplicativos de operação para operação da rede foi determinado de tal forma que fossem disponibilizados, aproximadamente, uma licença de aplicativo para cada quatro estações de monitoragem, com no mínimo dois aplicativos por UF, considerando as condições de uso após os Grandes Eventos. Durante os grandes eventos, devem ser disponibilizados de 3 a 4 aplicativos clientes para cada cidade sede. Foi ainda acrescidas duas unidades adicionais para utilização pela Sede da Anatel A seguinte tabela apresenta a distribuição prevista para a Copa do Mundo FIFA 2014 e permite a comparação desta com a distribuição regular, a ser realizada fora do período dos Grandes Eventos. UF Durante Copa do Distribuição do Mundo FIFA 2014 Legado (Pós Copa) SP RJ ES - 3 PR 12 7 SC - 3 MG 16 8 RS

11 UF Durante Copa do Distribuição do Mundo FIFA 2014 Legado (Pós Copa) PE 11 5 AL - 3 PB - 3 GO - 6 MT 9 4 MS - 5 TO - 3 BA 12 6 SE - 3 CE 11 5 RN 9 4 PI - 3 PA - 5 MA - 5 AP - 3 AM 9 5 RO - 3 AC - 3 RR - 3 DF Total Estima-se que o número de estações a serem adquiridas seja suficiente para atendimento às demandas de outros grandes eventos, em especial os Jogos Olímpicos de 2016, sendo para tanto realizada apenas a realocação temporária dos equipamentos Para fins de definição do número de malas de transporte, considerou-se principalmente as necessidades de transporte de rotina e também para fins de manutenção e calibração, de tal modo que considerou-se necessário um conjunto de malas completo para cada estação Quanto aos servidores de DDNS, especificou-se 2 unidades de modo a garantir a redundância de equipamentos para prestação deste serviço crítico para operacionalidade da rede. 3.4 PARA CONTRATAÇÃO DO TREINAMENTO Em face da alta sofisticação e especificidade das estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF, é essencial a aquisição de treinamento de modo a prover uma rápida transferência e difusão do conhecimento sobre sua operação, permitindo a imediata aplicação destes recursos na execução de atividades de gestão, monitoração, controle e fiscalização pela Agência Ainda mais, considerando a abrangência nacional do escopo de atuação da Agência, é também crítico que cada unidade da federação disponha de servidores capacitados e 11

12 habilitados a utilizarem essas estações Adicionalmente, é necessário que a sede da Anatel disponha também de servidores capacitados/habilitados, uma vez que esta usualmente coordena e normatiza a realização de atividades pelas Unidades Descentralizadas, sendo essencial que esta tenha conhecimento similar sobre os equipamentos disponíveis para fiscalização da Agência Caracterizamos a demanda de servidores a serem treinados nas 27 Unidades Descentralizadas e adicionamos 6 (seis) servidores da Sede da Anatel, totalizando 147 servidores a serem capacitados De modo a garantir a exequibilidade do treinamento, considerou-se necessária a realização de 12 (doze) turmas, uma em cada Escritório Regional e a Sede, minimizando assim os custos com diárias e passagens para a Anatel A realização de treinamento à distância (EAD) foi considerada inadequada para o presente caso em face da natureza essencialmente prática e operacional do treinamento a ser realizado, que inclusive poderá demandar da CONTRATADA o ajuste das condições de treinamento para cada localidade, assim como, eventualmente, a disponibilização de equipamentos complementares, como geradores de sinal de radiofrequência, para realização de testes e exemplos práticos O treinamento deverá ser realizado nas 12 (doze) capitais que contemplam os Escritórios Regionais e a Unidade Operacional do Distrito Federal (UO-0.1), com a constituição de uma turma para cada ER e Brasília, totalizando 12 (doze) turmas. a. Será necessário o deslocamento dos servidores lotados nas Unidades Operacionais para as respectivas capitais a quem estão subordinados. b. Os servidores da Sede participarão do treinamento a ser ministrado em Brasília, em conjunto com os servidores da UO Em face da experiência dos servidores da Anatel com treinamentos similares, assim como considerando a complexidade das estações a serem adquiridas, consideramos como adequada a realização de treinamento com carga horária de 40 (quarenta) horas por turma, distribuídas em 8 (oito) horas por dia, em, pelo menos 5 (cinco) dias úteis consecutivos (segunda-feira a sexta-feira) Os servidores que participarão do treinamento serão, prioritariamente, aqueles que já realizam atividades de fiscalização e monitoração do espectro, nos quantitativos indicados na tabela a seguir: Turma Local de Treinamento UF do Local de Treinamento Lotação dos Alunos UF de Lotação Qtd dos Alunos Total de Alunos na Turma 1 Brasília DF Sede/RFFCC DF 6 UO-0.1 DF São Paulo SP ER-01 SP Rio de Janeiro RJ ER-02 RJ 9 UO-2.1 ES Curitiba PR ER-03 PR 8 UO-3.1 SC

13 Turma Local de Treinamento UF do Local de Treinamento Lotação dos Alunos UF de Lotação Qtd dos Alunos Total de Alunos na Turma 5 Belo Horizonte MG ER-04 MG Porto Alegre RS ER-05 RS ER-06 PE 6 7 Recife PE UO-6.1 AL 3 12 UO-6.2 PB 3 ER-07 GO 6 8 Goiânia GO UO-7.1 MT 3 UO-7.2 MS 3 15 UO-7.3 TO 3 9 Salvador BA 10 Fortaleza CE 11 Belém PA 12 Manaus AM 3.5 PARA GARANTIA DE FUNCIONAMENTO ER-08 BA 9 UO-8.1 SE 3 12 ER-09 CE 6 UO-9.1 RN 3 12 UO-9.2 PI 3 ER-10 PA 6 UO-10.1 MA 3 12 UO-10.2 AP 3 ER-11 AM 6 UO-11.1 RO 2 UO-11.2 AC 2 12 UO-11.3 RR 2 TOTAL: É essencial para a Anatel, no atendimento aos objetivos estratégicos indicados no item 3.1.9, que as estações fixas de monitoração do espectro em VHF, UHF e SHF estejam em plena operação durante a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Grandes Eventos Internacionais, em especial os Jogos Olímpicos de 2016 e os Jogos Paralímpicos de Destacamos que a maioria dos equipamentos e demais componentes das estações de monitoração são importados, o que dificulta sobremaneira a reposição ou o reparo dos equipamentos em tempo hábil, no caso de falha durante os Grandes Eventos Internacionais. Isto poderia comprometer as atividades da Agência no atendimento às demandas de fiscalização Neste contexto, a garantia legal se mostra insuficiente para atendimento às necessidades da Anatel, uma vez que atenderia tão somente aos vícios de fabricação não observáveis no momento do recebimento, não garantindo, portanto, a operacionalidade do equipamento face aos desgastes naturais observados nas condições de uso da Anatel. 13

14 3.5.4 A exigência de garantia de funcionamento junto ao processo de contratação nos permite incorporar os custos de suporte ao ciclo de vida do produto, principalmente aqueles relacionados à manutenção dos mesmos, ao processo de aquisição, promovendo deste modo a aquisição de bens mais duráveis, que serão úteis à Agência por mais tempo, sendo, portanto tal prática recomendável no que tange a sustentabilidade ambiental dos produtos a serem adquiridos, em harmonia com às diretrizes do Art. 1º da Instrução Normativa nº 01 SLTI/MP, de 19 de janeiro de 2010, conforme detalhamento constante do item Espera-se ainda que a metodologia de contratação da garantia de funcionamento resulte em custos finais mais baixos do que se fosse adotada estratégia de contratação independente de serviços de suporte e manutenção. Isso porque no momento da aquisição dos produtos é possível a competição dos diversos fornecedores redução do preço global, que inclui a garantia de funcionamento, o que não seria possível após realizada a aquisição, uma vez que cada fabricante possui capacidade exclusiva para provimento do suporte a seus produtos, fruto da alta especificidade destes, o que levaria a Agência à necessidade de realização de contratações diretas, por inexigibilidade Vale ressaltar que a Anatel já executou 2 (dois) contratos (Processos n.º /1998, em que se adquiriu o Sistema de Gestão e Monitoragem do Espectro-SGME e Processo n.º /2000 em que foi adquirida a Rede Nacional de Radiovideometria-RNR), ambos com duração de Garantia de Funcionamento de 5 (cinco) anos, além de ter realizado recentemente contratos nos mesmos moldes com Garantia de Funcionamento de 50 (cinquenta) e 48 (quarenta e oito) meses A garantia de 5 anos, nesses dois processos, foi de grande importância para a Anatel, visto que os sistemas de monitoração adquiridos ficaram operacionais e disponíveis a fiscalização por um período de tempo maior, do que se fosse depender de contratações avulsas para as ocorrências de falhas, conforme observado após o término das referidas contratações. 3.6 QUANTO À DIVISÃO EM GRUPOS OU ITENS INDEPENDENTES, esclarecemos que os itens I, II, III e IV, que compõe as estações fixas de monitoração do espectro, conforme indicado no item 2.1 deste documento, devem ser adquiridos em um único Grupo de modo a garantir a compatibilidade e interoperabilidade de todos os equipamentos e demais componentes fornecidos. A divisão na planilha de preços, conforme Nota Técnica XX/2013-RFFCC3/RFFCC de XX de março de 2013, visa apenas melhorar o detalhamento dos produtos, para acompanhamento e futuro controle patrimonial Não é possível também a separação do item III, de servidores de DDNS, uma vez que estes estarão operando de forma específica para atendimento às demandas da rede de estações a ser implementada, onde se verifica que tal elemento se trata de componente essencial para a operação da rede de estações, sobre a qual o fornecedor deverá prover uma garantia integral sobre sua operacionalidade. A eventual divisão deste item em lote independente poderia comprometer, portanto, a disponibilidade do serviço, a compatibilidade dentre todos os componentes e, portanto, a prestação da garantia pela contratada pelo fornecimento das estações Não é possível a separação do item IV, de treinamento, uma vez que, são observadas variações significativas quanto às interfaces e procedimentos de configuração entre 14

15 diferentes fabricantes, de modo que não é possível a contratação de um treinamento de caráter generalista que seja independente do produto a ser fornecido e que, ainda assim, garanta a plena e pronta utilização dos recursos a serem adquiridos. 3.7 QUANTO À NATUREZA DOS PRODUTOS, indicamos que estes podem ser considerados bens comuns, mesmo considerando a especificidade da sua aplicação e alta tecnologia envolvida, uma vez que podem ser plenamente caracterizados pelas especificações técnicas descritas no item 4, que são suficientes para estabelecer objetivamente os padrões de desempenho e qualidade esperados. 3.8 QUANTO À NATUREZA DOS SERVIÇOS, indicamos que os Serviços de Treinamento (item IV do Grupo 1, conforme item 2.1 deste documento) a serem prestados são de caráter temporário e singular, não se configurando como serviço de caráter continuado ou em regime de dedicação exclusiva dos profissionais da CONTRATADA que serão envolvidos no provimento do referido serviço. 3.9 QUANTO À ADOÇÃO DE SOLUÇÔES DE TECNOLOGIA DE INFOMAÇÃO, indica-se que os equipamentos cuja aquisição é pretendida não podem ser considerados uma Solução de Tecnologia da Informação. Trata-se de instrumental de fiscalização cujos requisitos essenciais são estabelecidos em acordo com princípios metrológicos e de engenharia de telecomunicações, conforme descrição dos requisitos técnicos apresentados no item Tal entendimento foi ratificado pela área de tecnologia da informação da Anatel, por meio do Mem. 33/2012-ADGIE, de 12 de novembro de 2012, apenso ao processo juntamente com seu anexo, a Nota Técnica nº 25/2012-ADGIE2/ADGIE de 12 de novembro de 2012, que versa sobre a aplicabilidade da Instrução Normativa nº 04 SLTI/MP, de 12 de novembro de 2010, na contratação supracitada, assim como o Mem nº 77/2012-RFFCC/RFFC de 11 de outubro de 2012, que encaminhou o questionamento à área gestora de Tecnologia da Informação na Anatel. 4 DETALHAMENTO DO OBJETO 4.1 ITEM I ESTAÇÕES FIXAS DE MONITORAÇÃO DO ESPECTRO EM VHF, UHF E SHF MÓDULO DE MEDIÇÃO O módulo de medição deve atender aos seguintes requisitos técnicos mínimos: Item Parâmetro Requisito Mínimo a. Faixa de frequências de operação Limite inferior: menor ou igual a 30 MHz. Limite superior: maior ou igual a MHz. b. Resolução de frequência Menor ou igual a 20 Hz. c. Base de Tempo de Referência d. Modos de demodulação Menor ou igual a 1-9, com sincronismo ao sistema GPS (Global Positioning System). Incluindo ao menos AM, FM (Banda Estreita e Banda Larga) 15

16 Item Parâmetro Requisito Mínimo e. Ponto de Interceptação de 3ª ordem f. Ponto de Interceptação de 2ª ordem Maior ou igual a 18 dbm em toda a faixa de operação do equipamento.. Maior ou igual a 50 dbm em toda a faixa de operação do equipamento.. g. Rejeição de frequência imagem Maior ou igual a 80 db. h. Velocidade de varredura i. Impedância de entrada nominal 50 ohms. j. Largura de banda instantânea de FI máxima k. Figura de ruído l. Ruído de Fase Maior ou igual a 3 GHz por segundo, para canais com largura de banda de 25 khz. Maior ou igual a 20 MHz ANTENAS DE MONITORAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Menor ou igual a 17 db, para toda faixa de operação do receptor Para offset de 10 khz: -90 dbc(1hz) em 500 MHz -84 dbc(1hz) em 3400 MHz Para offset de 100 khz: -98 dbc(1hz) em 500 MHz -95 dbc(1hz) em 3400 MHz O arranjo do sistema de antenas a ser fornecido, para monitoração e localização, deve possuir, pelo menos, as seguintes características: a. Composto por uma ou mais antenas; b. A faixa de frequências do conjunto de antenas deve compreender toda a faixa de frequências de operação do módulo de medição ofertado, propiciando fator de antena (fator k) menor ou igual a 45 db m -1 em toda faixa de operação; c. Diagrama de radiação horizontal onidirecional, como por exemplo observado em uma antena monopolo ou discone; d. Caso a estação demande múltiplas antenas, deve ser possível a instalação e operação simultânea destas, sem a necessidade de intervenção manual pelo operador, como desconexão ou modificação nas condições de instalação destas, e sem que haja prejuízo na capacidade de operação da estação; e. Robustez às condições ambientais de operação compatível com exposição solar direta em ambiente externo em território brasileiro; Não serão aceitos sistemas de antenas que utilizem componentes mecânicos e eletromecânicos como rotores para comutação ou determinação de frente de onda.; Caso sejam utilizados elementos ativos junto às antenas ou como parte do circuito que interliga estas ao medidor descrito no item 4.1.1, tais como amplificadores ou 16

17 4.1.3 GPS comutadores, devem ser observadas as seguintes condições: a. a figura de ruído do conjunto completo da estação, i.e. medidor descrito no item e os mencionados elementos ativos incluindo eventualmente a antena, deve ser igual ou inferior ao especificado no item k. b. as características de produtos de intermodulação para todos os elementos ativos (IP2 e IP3) devem maiores ou iguais aos limites mínimos especificados nos itens e e f; O sistema de medição deve ser capaz de determinar as coordenadas geográficas, para fins de registro e indicação destas junto às medições realizadas O receptor para sistema GPS deve utilizar chip SiRFstar III, superior ou equivalente, do tipo de alta sensibilidade (High Sensitivity GPS), adequado ao uso em ambientes urbanos CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS GERAIS Cada estação deve dispor de, no mínimo, 512 GB de capacidade disponível para armazenamento de informações de medições e configurações em discos de estado solido SSD O armazenamento local em cada estação deve ser gerenciado em modo FIFO (First In First Out) de modo a manter armazenado sempre o volume máximo possível de informações, referentes às últimas medições realizadas e a disponibilidade da memória para novas medições, removendo dados mais antigos automaticamente Toda estação fornecida, durante o processo de inicialização, deverá dispor de recursos de automação para reestabelecimento de conectividade à internet, registro no servidor de DDNS e reintegração à rede de estações, assim como continuidade das medidas previamente em execução ou programadas Cada estação deve disponibilizar interface que permita o controle e visualização dos resultados das medições em tempo real, a programação de atividades de medição e transferência de registros de medições armazenadas na memória do equipamento de medição, intervenções de caráter de manutenção e a recuperação da unidade às condições originais de fornecimento O módulo de medição deve dispor de interface de programação aberta permitindo a incorporação de novos algoritmos de análise que acessem diretamente os recursos de medição e sistema o operacional da estação de fixa de monitoragem Dentre os comandos a serem disponibilizados na referida interface de comando do módulo de medição, destacam-se aqueles referentes à sintonia em frequência fixa, programação de varredura de frequências e de canais, níveis de referência, controle de entradas, atenuadores e amplificadores disponíveis, conforme o caso, a obtenção de resultados de medidas, traços e de sinais, tanto demodulados quanto em banda base IQ em arquivos e na forma de stream de dados, assim como outras informações sobre as condições de funcionamento do equipamento, incluindo parâmetros de receptores GPS e dispositivos de comunicação FUNÇÕES DE MEDIÇÃO NAS ESTAÇÕES 17

18 As estações devem ter capacidade de realizar o processamento local de medições realizadas de modo a otimizar o uso dos recursos de rede, incluindo: a consolidação de medidas, tais como taxas de ocupação; a avaliação de parâmetros técnicos frente a valores esperados; a produção de alarmes quando condições específicas forem detectadas, a demodulação de sinais e transmissão destes via rede, dentre outros As medidas devem ser realizadas em acordo com as recomendações da UIT e Manual de Monitoração do Espectro da UIT, versão 2011 ou mais recente, ressalvadas as restrições decorrentes das condições de instalação em mastros curtos, conforme previsto neste documento As medições de parâmetros técnicos devem incluir, no mínimo, medida de frequência (Hz), nível de RF (dbm), nível de campo elétrico (dbµv/m), largura de banda ocupada (x-db, β%), modulação AM e FM (Para AM: picos positivos, picos negativos e percentuais superiores a 125% e desvio de FM), ocupação do espectro (% de tempo considerando limiar fixo ou dinâmico com base em medição de piso de ruído na faixa); piso de ruído (dbm e dbµv/m) As medições para a localização de sinais de interesse poderão ser utilizadas técnicas AOA (Angle-of-Arrival) ou TDOA (Time-Difference-of-Arrival). Também serão aceitáveis soluções híbridas em que pelo menos uma das técnicas utilizadas seja AOA ou TDOA. Em qualquer caso, todas as estações fornecidas deverão ser idênticas Caso sejam utilizadas técnicas AOA (Angle-of-Arrival), a determinação da direção de frente de onda deve ser preferencialmente por método de Super Resolução (e.g. CAPON, MUSIC, etc.), Interferometria (fase ou correlativa), Doppler eletrônico ou Pseudo-Doppler eletrônico, sendo aceitável a utilização de método Adcock ou Watson Watt para fontes de sinal com frequência menor ou igual a 500 MHz, ou outros métodos, desde que estes não incluam sistemas mecânicos ou eletromecânicos para rotação de antenas ou comutação de elementos. A precisão da medição de azimute, independente do método, deve ser menor ou igual a 5º RMS Caso sejam utilizadas técnicas TDOA (Time-Difference-of-Arrival), a sincronização das bases de tempo das estações deve ser provida por receptor GPS e o registro do instante de referência para captura do sinal (timestamp) deve ser realizado com resolução de 100ns (cem nano segundos) ou menos com uma incerteza total combinada de 100ns (cem nano segundos) ou menos Para realização das medições deve ser possível a monitoração sistemática das emissões considerando as seguintes alternativas: Monitoração de frequências fixas, incluindo recurso para definição de tempo de medição; Modo de varredura de faixas de frequências, incluindo definição de faixas por meio da indicação de frequências inicial, final e passo de varredura do espectro, assim como tempo de medição e tempo de espera para cada passo, permitindo a definição de múltiplas faixas em uma única varredura, suprimindo frequências individuais ou subfaixas intermediárias; Modo de varredura de canais, incluindo a possibilidade de definição manual de 18

19 canais, de modo semelhante ao realizado para a varredura de frequências, ou a utilização de canais previamente carregados por meio de lista estabelecida pelo usuário Demodulação de sinais de áudio em AM e FM, com possibilidade de escuta e gravação local do áudio resultante, incluindo recurso de squelsh (supressão de ruído) e controle automático de gravação de pausa e início da gravação para supressão de silêncio Registro local de sinais em banda base digitalizados (IQ) A transmissão de áudio para cliente remoto deverá ser realizada utilizando protocolos convencionais de mercado para streaming de áudio de forma compactada, devendo ser capaz de operar adequadamente, sem cortes ou falhas, utilizando links de comunicação com taxas entre 16 kbps e 64 kbps FUNÇÕES DE ALARMES PRODUZIDOS PELAS ESTAÇÕES A estação fixa de monitoração deve prover alarmes, incluindo no mínimo Alarmes de Monitoração e Alarmes de Sistema Por Alarmes de Monitoração, são aqueles gerados pela comparação entre valores medidos de nível, frequência e localização com máscaras de referência definidas pelo usuário ou com dados técnicos de estações previamente cadastrados; Por Alarmes de Sistema nos referimos àqueles decorrentes de falha ou pane no equipamento de monitoração ou seus aplicativos, incluindo falhas no processamento de roteiros de medição, comunicação ou registros de resultados; Os alarmes gerados devem ser transmitidos por meio de rede TCP/IP utilizando protocolo SNMP e MIB-II implementados em conformidade com a RFC 1157 e RFC 1213, respectivamente A contratada deverá ainda configurar perfis para captura das mensagens SNMP em servidor da Anatel operando com sistema NAGIOS, documentando toda a configuração realizada Para os Alarmes de Monitoração, sempre que detectada uma emissão irregular, deve ser disponibilizado o recurso de ativação de gravação do sinal em banda base (IQ) e/ou demodulação deste FUNÇÕES DE OPERAÇÃO AUTOMATIZADA DAS ESTAÇÕES As estações deverão ser capazes de operar por meio de roteiros de medição e produzir resultados para integração com repositórios de dados e outros recursos utilizados pela fiscalização da Anatel A importação de informações de características técnicas de estações a serem monitoradas, de roteiros de medição e a exportação dos resultados de medições realizadas pelo sistema fornecido deverão ser realizadas por meio de arquivos de texto com estrutura plenamente documentada, preferencialmente utilizando formato XML A transferência de arquivos deverá preferencialmente utilizar protocolo SFTP ou outro similar, utilizando pastas de entrada e saída da estação de medições. 19

20 A transferência de arquivos e dados poderá ser realizada na forma push e pull, onde a estação de medições recebe requisições dos aplicativos clientes ou de servidores centrais para execução de medas e publica os resultados automaticamente em servidores centrais ou os mantém armazenados localmente até que tais resultados sejam requisitados por clientes As estações devem dispor de recursos para priorização das requisições recebidas de modo a viabilizar a utilização destas em ambiente multi-usuário. O controle de prioridades deve idealmente ser configurável, por exemplo, priorizando requisições de localização por TDOA ou enviando dados de varredura para usuários observando faixas distintas do espectro até um quantitativo que não prejudique medições de taxa de ocupação em execução, considerando taxa mínima de revisita definida para cada frequência RECURSOS DE CONFIGURAÇÃO DAS ESTAÇÕES O aplicativo deve permitir a configuração de fatores de correção para antenas e cabos por parte de usuários com perfil de acesso compatível com tal atividade; A configuração de parâmetros de rede, tais como de endereçamento IP e segurança, dentre outros, deve ser possível por meio de agente utilizando protocolo SNMP; CARACTERÍSTICAS DE ALIMENTAÇÃO A entrada para alimentação de energia elétrica da estação deverá ser única, protegida por sistema de alimentação ininterrupta com capacidade de manter a estação em funcionamento por, no mínimo, 1 (uma) hora sem alimentação externa e desligamento suave após este período, reduzindo os riscos de danos decorrentes de desligamentos súbitos e não intencionais O sistema deve permitir a monitoração e controle remotos que inclua a capacidade de ativação e desativação remota e alerta para falha na alimentação externa A estação deverá funcionar com a alimentação da rede de energia elétrica de corrente alternada (CA) 100~240 VAC, 60 Hz, com seleção automática CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS A estação deve atender aos requisitos de proteção contra o ingresso de sólidos e líquidos IP 55 (segundo a norma IEC 60529) ou superior; A estação deve ter condições de operar em temperaturas na faixa de -10 ºC a +55 ºC e com umidade relativa na faixa de 10% a 95%; Deve dispor de furação e elementos de fixação, tais como ferragens, abraçadeiras, porcas, parafusos, arruelas, dentre outros, necessários à instalação dos equipamentos em tubos de 50 mm de diâmetro ou mais, em acordo com as características de peso e carga de vento para os produtos fornecidos, considerando rajadas de vento com até 35 m/s. a. Roscas e parafusos utilizados para fixação devem ter dimensões métricas (DIN/ISO). b. Os acessórios de fixação devem permitir a fixação do equipamento em tubos verticais ou horizontais. 20

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

QUEM SOMOS MISSÃO VISÃO

QUEM SOMOS MISSÃO VISÃO QUEM SOMOS A TOP BAHIA ASSESSORIA MUNICIPAL é uma empresa baiana que atua no mercado com profissionais capacitados, prestando um serviço de excelência, fornecendo aos nossos clientes soluções completas

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Política para Implantação de Redes Privadas de Wi-Fi durante os Jogos Rio 2016. Boletim Informativo Espectro 05/2015. Versão 5.

Política para Implantação de Redes Privadas de Wi-Fi durante os Jogos Rio 2016. Boletim Informativo Espectro 05/2015. Versão 5. Boletim Informativo Espectro 05/2015 Política para Implantação de Redes Privadas de Wi-Fi durante os Jogos Rio 2016 Versão 5.1 Abril 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações SUMÁRIO

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2

MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na rede

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na

Leia mais

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas

Leia mais

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Boletim Informativo Espectro - 03/2015 Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Versão 2.2 Fevereiro 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento

Leia mais

Perguntas Frequentes - 2. Boletim Informativo Espectro - 07/2015. Versão 3.1 Julho 2015. Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações

Perguntas Frequentes - 2. Boletim Informativo Espectro - 07/2015. Versão 3.1 Julho 2015. Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações Boletim Informativo Espectro - 07/2015 Perguntas Frequentes - 2 Versão 3.1 Julho 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2 PERGUNTAS... 4 1

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

Diretoria de Operação

Diretoria de Operação Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Obrigado por comprar um Produto Comtac. Informações sobre marcas

Obrigado por comprar um Produto Comtac. Informações sobre marcas Obrigado por comprar um Produto Comtac Você comprou um produto de uma empresa que oferece alta qualidade e valor agregado. Conheça nossa linha completa através do site www.comtac.com.br As informações

Leia mais

Organização de arquivos e pastas

Organização de arquivos e pastas Organização de arquivos e pastas Pasta compara-se a uma gaveta de arquivo. É um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. As pastas podem conter diversas subpastas. Definir a melhor forma de armazenamento

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

Dell Infrastructure Consulting Services

Dell Infrastructure Consulting Services Proposta de Serviços Profissionais Implementação do Dell OpenManage 1. Apresentação da proposta Esta proposta foi elaborada pela Dell com o objetivo de fornecer os serviços profissionais de implementação

Leia mais

PROMOÇÃO VIVO CONTROLE MÓVEL COM CARTÃO DE CRÉDITO

PROMOÇÃO VIVO CONTROLE MÓVEL COM CARTÃO DE CRÉDITO PROMOÇÃO VIVO CONTROLE MÓVEL COM CARTÃO DE CRÉDITO DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO 1.1. A promoção Vivo Controle Móvel no Cartão de Crédito é realizada pela Telefônica Brasil S/A, que oferece os benefícios

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TRUsimplicity TM MEDIÇÃO MAIS FÁCIL E RÁPIDA PORTÁTIL E SEM SUPORTE. MOVIMENTAÇÃO LIVRE AO REDOR DA PEÇA USO FACILITADO. INSTALAÇÃO EM

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

1 de 6 25/08/2015 10:22

1 de 6 25/08/2015 10:22 1 de 6 25/08/2015 10:22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Termo de Adjudicação

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Capítulo I Das Disposições Gerais

Capítulo I Das Disposições Gerais PLANO GERAL DE METAS DA QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade a serem cumpridas pelas prestadoras do Serviço

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

Audiência Pública. Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão

Audiência Pública. Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão Audiência Pública Agência Nacional de Telecomunicações Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços

Leia mais

Serviço de Comunicação Multimídia - SCM

Serviço de Comunicação Multimídia - SCM Serviço de Comunicação Multimídia - SCM Carlos Evangelista Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações - ORLE Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - SOR Agência Nacional de Telecomunicações

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

terá a capacidade inicial de 32Mb, com possibilidade de expansão mínima de até 128Mb.

terá a capacidade inicial de 32Mb, com possibilidade de expansão mínima de até 128Mb. MEMORIAL DESCRITIVO Objeto 1.1 O objeto do presente Termo de Referência (TR) é a contratação de empresa, ou consórcio de empresas, para o provimento de serviço de acesso à rede Internet no município SANTO

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade, a serem cumpridas pelas prestadoras de

Leia mais

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26.

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26. 1 Dúvida: Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações Referente aos itens: item 1.3.3.3., item 2.24, item 2.24.2. Entendemos que todos os PROPONENTES deveriam ofertar apenas toners originais do fabricante

Leia mais

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990.

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. e, O MINISTRO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições Considerando

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

Transmissor EXT-240 de áudio e vídeo sem fio

Transmissor EXT-240 de áudio e vídeo sem fio Transmissor de áudio e vídeo sem fio Manual de operação Índice I. Introdução... 1 II. Informações de segurança... 1 III. Especificações... 1 IV. Instruções de instalação... 2 1. Opções de posicionamento...

Leia mais

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade

Leia mais

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS I - Aspectos gerais: 1. Sistema eletrônico para gestão e rastreamento do enxoval hospitalar, composto por etiquetas dotadas

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica

Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica Divisão de Subtransmissão / Departamento de Automação e Telecomunicação Especificação Técnica ETD 00.042 Rádio Comunicação Móvel VHF Dados e Voz Versão:

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS PR/OI/1-HNJXVY/2014 CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS Pregão Presencial N.º 001/2014 LOTE Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de telecomunicação de acesso dedicado à internet. Abertura:

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída.

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída. 1 Dúvida: - Em relação ao item 1.2 da Seção 2 - Requisitos funcionais, entendemos que a solução proposta poderá funcionar em uma arquitetura Web e que na parte cliente estará apenas o componente de captura

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 009 - Plano Conta Light Requerimento de Homologação Nº 3556 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária 14 BRASIL

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais