PLANO DE AÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR 2009/2010 CEREST NORDESTE PASSO FUNDO RS

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1 PLANO DE AÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR 2009/2010 CEREST NORDESTE PASSO FUNDO RS EQUIPE CEREST 1

2 PLANO DE AÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR 2009/2010 CEREST NORDESTE PASSO FUNDO RS 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Objetivos Específicos 4 3. METODOLOGIA 3.1 Município Sede Abrangência Equipe Suporte Imóvel Sede Plano de ações Ações Assistenciais Individuais Ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador Parcerias e Articulações Interinstitucionais Regulação da Assistência Informação, Comunicação e Educação Popular Educação e Capacitação Contínua Organização da Rede Local de Assistência PLANO DE AÇÕES EM 2009/ CONLCUSÃO 18 Pág. 5. BIBLIOGRAFIAS 19 3

4 1. INTRODUÇÃO A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, já contemplava disposições gerais sobre saúde, previdência social e assistência social. Bem como executar ações de vigilâncias sanitárias, epidemiológicas e, de saúde do trabalhador. Atendendo aos princípios constitucionais, o Ministério da Saúde vem implementando a Rede Nacional de Saúde do Trabalhador RENAST, através da Portaria 1679 de 19/09/2002. A RENAST prevê o desenvolvimento de rede assistencial descentralizada e hierarquizada, envolvendo todos os níveis de atenção e criando serviços regionais para suporte técnico, chamados de Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CEREST, com a responsabilidade de ser pólo irradiador da cultura especializada na relação entre trabalho e saúde, relacionado ao processo de adoecimento. Dando todo o suporte técnico e cientifico aos 58 municípios da regional que engloba a 6ª Coordenadoria de Saúde de Passo Fundo. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Realizar um conjunto de atividades que se destinam, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção, por meio da recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. (Conforme Lei de 19 de setembro de 1990). 2.2 OBJETIVOS ESPECÍCIFOS Ao CEREST Regional, enquanto unidade especializada de retaguarda para as ações de Saúde do Trabalhador no SUS, tem os seguintes objetivos segundo a RENAST: Atuar como agentes facilitadores na descentralização das ações intra e intersetorial; 4

5 2.2.2 Realizar e auxiliar na capacitação da rede de serviços de saúde, mediante organização e planejamento de ações em saúde do trabalhador; Ser referência técnica para as investigações de maior complexidade; Dispor de delegação formal da vigilância sanitária nos casos em que a saúde do trabalhador não estiver na estrutura da vigilância em saúde ou da vigilância sanitária; Propor e assessorar a realização de convênios de cooperação técnica com os órgãos de ensino, pesquisa e instituições públicas com responsabilidade na área de saúde do trabalhador; Realizar intercâmbios com instituições que promovam o aprimoramento dos técnicos dos CEREST para que estes se tornem agentes multiplicadores; Subsidiar a formulação de políticas públicas e assessorar o planejamento de ações junto aos Municípios; Assessorar o poder legislativo em questões de interesse público; Contribuir no planejamento e na execução da proposta de formação profissional da rede do SUS e nos pólos de capacitação; Facilitar o desenvolvimento de estágios, trabalho e pesquisa com as universidades locais, as escolas e os sindicatos, entre outros; Contribuir nos projetos das demais assessorias técnicas municipais; Fomentar as relações interinstitucionais; Apoiar a organização e a estruturação da assistência no âmbito local e regional, para dar atenção aos acidentes de trabalho e aos agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho; Prover subsídios para o fortalecimento do controle social na região e nos municípios do seu território de abrangência; 5

6 Participar do Pólo Regional de Educação Permanente de forma a propor e pactuar as capacitações em Saúde do Trabalhador consideradas prioritárias; Estimular, prover subsídios e participar da pactuação da Rede de Serviços Sentinela em Saúde do Trabalhador na região de sua abrangência; Subsidiar a pactuação da inclusão de ações em Saúde do Trabalhador na PPI da vigilância, em sua área de abrangência; Estabelecer os fluxos de referência e contra-referência com encaminhamentos para níveis de complexidade diferenciada; Desenvolver práticas de aplicação e de treinamento regional para a utilização dos Protocolos em Saúde do Trabalhador, visando à consolidação dos CEREST como referências de diagnóstico e de estabelecimento da relação entre o quadro clínico e o trabalho; Fornecer subsídios para a pactuação das ações em Saúde do Trabalhador nas agendas municipais de saúde em sua área de cobertura, assim como na Programação Pactuada e Integrada - PPI, em conjunto com o setor de planejamento, controle e avaliação; Prover suporte técnico especializado para a rede de serviços do SUS efetuar o registro, a notificação e os relatórios sobre os casos atendidos e o encaminhamento dessas informações aos órgãos competentes, visando às ações de vigilância e proteção à saúde; Prover suporte técnico às ações de vigilância, de média e alta complexidade, de intervenções em ambientes de trabalho, de forma integrada às equipes e aos serviços de vigilância municipal e/ou estadual; Prover retaguarda técnica aos serviços de vigilância epidemiológica para processamento e análise de indicadores de agravos à saúde relacionados com o trabalho em sua área de abrangência; Desenvolver ações de promoção à Saúde do Trabalhador, incluindo ações integradas com outros setores e instituições, tais como Ministério do Trabalho, da Previdência Social e Ministério Público, entre outros; Participar, no âmbito do seu território de abrangência, do treinamento e da capacitação de profissionais relacionados com o desenvolvimento de ações no campo da Saúde do Trabalhador, em todos os níveis de atenção. 6

7 3. METODOLOGIA 3.1 MUNICÍPIO-SEDE: Passo Fundo RS; 6ª Coordenadoria de Saúde. 3.2 ABRANGÊNCIA: 58 municípios - Água Santa, Almirante Tamandaré, André da Rocha, Barracão, Casca, Coxilha, Coqueiros do Sul, Ciriaco, Cacique Doble, Caseiros, Capão Bonito do Sul, David Canabarro, Ernestina, Campos Borges, Camargo, Espumoso, Alto Alegre, Gentil, Lagoão, Lagoa dos Três Cantos, Lagoa Vermelha, Marau, Mato Castelhano, Mormaço, Montauri, Machadinho, Maximiliano de Almeida, Muliterno, Ibiraiaras, Ibirapuitã, Não Me Toque, Nova Alvorada, Nicolau Vergueiro, Paim Filho, Passo Fundo, Pontão, Santo Antonio do Palma, Santo Antonio do Planalto,Sananduva, Sertão, São Jose do Ouro, São João da Urtiga, Serafina Correa, Tapejara, Tapera, Tunas, Vila Langaro, Vanini, Vila Maria, Victor Graeff, Carazinho, Ibiaçá, Santa Cecília do Sul, Soledade, Tio Hugo, Tupanci do Sul, Santo Expedito do Sul, São Domingos do Sul. 7

8 3.3 EQUIPE Débora Luciana da Silva Leão Fisioterapeuta e Coordenadora do CEREST Francieli Webber Enfermeira do Trabalho CEREST João Pedro Monteiro Técnico em Segurança do Trabalho CEREST Evandro dos Santos Auxiliar Administrativo CEREST Rosane da Luz Auxiliar de Sanificação CEREST 3.4 SUPORTE Prefeitura Municipal de Passo Fundo, Secretaria Municipal da Saúde - Núcleo Vigilância e Saúde do Trabalhador; 6ª Coordenadoria Regional da Saúde. 3.5 IMÓVEL Rua Moron, nº 2649 Centro, CEP Sede: Passo Fundo 8

9 3.6 PLANO DE AÇÕES Identificar a demanda e planejar as ações com o maior aprofundamento possível (processos, ambientes, condições de trabalho); por meio de análise conjunta com os trabalhadores, representantes sindicais, entre outros a fim de traçar estratégias de desenvolvimento da ação Ações Assistenciais Individuais (Atendimento, Acolhimento do Usuário, Consultas, Exames, Orientações) Garantir a relação com os representantes dos trabalhadores, instituições, sob a responsabilidade administrativa da equipe da Secretaria Estadual e/ou Municipal da Saúde, deverá considerar, na inspeção sanitária em saúde do trabalhador, a observância das normas e legislações que regulamentam a relação entre o trabalho e a saúde de qualquer origem especialmente na esfera da saúde, do trabalho, da previdência, do meio ambiente. Considerando também, aspectos passíveis de causar dano à saúde, mesmo que não estejam previstos nas legislações, incluindo as referências subjetivas referidas pelos trabalhadores Desenvolver ações assistenciais individuais em situações de emergências, fazendo o encaminhamento imediato para a rede hospitalar, de acordo com o fluxo de acidente de trabalho já implantado e com adequações para a regional; Atendimento para realização de diagnóstico, tratamento, reabilitação, nexo causal e promoção da saúde do trabalhador, através da anamnese ocupacional; O CEREST se responsabiliza pela capacitação para implantação da vigilância da saúde do trabalhador em cada município com assessoria aos municípios que necessitarem; Os exames serão negociados através da rede da regional; Analisar o processo através de instrumentos que inventariem o processo produtivo e a sua forma de organização, construído e aplicado pela equipe Ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador Utilizar as técnicas de mapeamento de riscos dos processos produtivos, de forma gradual e mais complexa, à medida que a intervenção se consolide e as mudanças vão ocorrendo, sempre com a participação dos trabalhadores na sua elaboração. Investigar os acidentes graves e fatais. É 9

10 importante mapear, além dos riscos tradicionalmente reconhecidos, as chamadas cargas de trabalho e as formas de desgaste do trabalhador; Identificação e cadastro dos trabalhadores, garantindo inclusive a notificação compulsória, criando um banco de dados com informações precisas; Vigilância das condições e dos ambientes de Trabalho/Vigilância Sanitária, buscando conhecer, detectar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, intervindo de maneira a assegurar o controle e/ou a eliminação dos mesmos; Busca ativa de casos de doenças relacionadas ao trabalho/vigilância epidemiológica, com objetivo de elaboração do perfil epidemiológico da saúde do trabalhador, monitorando assim os eventos e fatores de riscos relacionado ao processo produtivo; Referência e contra-referência para níveis mais complexos de cuidados; Organizar inquéritos por meio da equipe interdisciplinar e de representantes sindicais e/ou dos trabalhadores, aplicando questionários ao conjunto dos trabalhadores, contemplando a sua percepção da relação entre trabalho e saúde, a morbidade referida (sinais e sintomas objetivos e subjetivos), a vivência com o acidente e o quase acidente de trabalho (incidente crítico), consigo e com os companheiros, e suas sugestões para a transformação do processo, do ambiente e das condições em que o trabalho se realiza Parcerias e Articulações Interinstitucionais (MTE, MPS, Universidades, entre outros) Serão realizados estudos epidemiológicos clássicos, como os seccionais, de coorte e caso controle, sempre que se identificar sua necessidade. Igualmente com a concorrência, na equipe interdisciplinar de técnicos das universidades e centros de pesquisa, com assessores da equipe; Propor e assessorar convênios com Universidades, Faculdades, Ministério do Trabalho e Emprego, Previdência Social, entre outros com responsabilidade na área de saúde do trabalhador, defesa do consumidos e de meio ambiente; Assessorar o poder legislativo em questões de interesse público, contribuir no planejamento e execução de proposta de formação profissional na rede do SUS e nos pólos de capacitação; Facilitar estágios, trabalho e pesquisa com Universidades, Faculdades, escolas. 10

11 3.6.4 Regulação da Assistência - Acompanhamento do Processo Confecção de relatórios detalhados através das fichas de atendimentos, conjunto de informações coletadas na 6ª Coordenadoria Estadual de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde através do Núcleo de Vigilância, 58 Municípios pertencentes a regional de Passo Fundo, e roteiro de atividades mensais para servir de parâmetro para ações futuras. Cabe ressaltar que o entendimento da intervenção deve ser o de um processo de acompanhamento e avaliação ao longo do tempo, em que se deve buscar a negociação com as diversas instâncias, objetivando o aprimoramento da qualidade de vida no trabalho; O controle da assistência será realizado mediante implantação de uma central de regulação, a partir de planilhas de metas a serem desenvolvidas por negociação entre os gestores do município da área de abrangência, com acompanhamento da SES/RS e 6ª Coordenadoria Regional do Trabalho; O CEREST criará condições de acesso em toda região territorial à rede de serviços que desenvolverão ações em educação, assistência, vigilância à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente, poderá ainda otimizar recursos financeiros e técnicos. As ações interinstitucionais deverão permear relações entre o CEREST e o Ministério Público, a Delegacia Regional do Trabalho, saúde, educação e meio ambiente. Parcerias com universidades para pesquisas que possam orientar ações, transformando a realidade, estas devem ser concretizadas pelo CEREST Informação, Comunicação e Educação Popular em Saúde Avançar nesse conhecimento para fins de intervenção e prevenção efetiva dos agravos relacionados ao trabalho, à medida que o sistema de informações em saúde do trabalhador se estruture e se consolide; O sistema de informação a ser implementado no CEREST será o já preconizado pelo Ministério da Saúde/SINAN, estadual, através do Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador/SIST, através do Relatório Individual de Notificação de Acidentes e Violência/ RINAV, Relatório Individual de Notificação de Agravo/RINA e ficha individual de Suspeita de Agravo/FIS com o Sistema Municipal de Informação das Comunicações de Acidente de Trabalho/CAT/INSS-dprciast, ainda o Sistema de Informação de Mortalidade/SIM, Sistema de informação de atenção básica/siab. O IBGE, relação anual de informações sociais/rais, dados da Previdência Social/DATAPREV, entre outros; O CEREST tem como função alimentar o sistema de informação nacional. Deverá ainda, analisar e interpretar as informações colhidas, com o objetivo de implementar ações baseadas nas situações evidenciadas; Orientação dos trabalhadores em nível individual e coletivo; 11

12 Produção e divulgação de material educativo; Participação em meios de comunicação falada, escrita e televisiva Educação e Capacitação Contínua para Profissionais do SUS Proposta pelo CEREST ou pelos profissionais da rede SUS; Ações relacionadas as atividades laborais, que necessitem de treinamento, investigação e estudos; Participação na elaboração, coordenação e implementação de projetos de pesquisa; Produção e divulgação de material educativo (cartilhas, folder, cartazes, cd); Executar treinamento, capacitação e atualização para profissionais de saúde, bem como usuários e atores sociais envolvidos com as ações de saúde do trabalhador; Receber estagiários da rede de ensino envolvidos com as ações de saúde do trabalhador; Organização da Rede Local de Assistência Organizar e estruturar a assistência no âmbito local e regional, dando atenção aos acidentes e agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho e aos agravos de notificação compulsória: - Acidente de trabalho fatal; - Acidente de trabalho com mutilações (com ou sem afastamento de trabalho); - Acidente com exposição a material biológico; - Acidente de trabalho com crianças e adolescentes; - Dermatoses ocupacionais; - Intoxicações exógenas, por substâncias químicas, inclusive com agrotóxicos, gases e metais pesados; - Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); - Pneumoconioses; - Perda auditiva por ruído (PAIR); - Transtornos mentais relacionados ao trabalho; - Câncer relacionado ao trabalho O CEREST deverá demonstrar a existência de métodos para implantar uma base de dados disponível e atualizada no mínimo com os seguintes componentes, conforme sua área de abrangência. 12

13 - Riscos no trabalho; - Mapa de doenças e acidentes de trabalho; - Agravos ocorridos e notificados na 6ª CRS; - Indicadores sociais, econômicos, de desenvolvimento, força de trabalho e IDH; - Perfil de Morbimortalidade ocupacional da região. - Informações sobre benefícios previdenciários concedidos; - Capacidade instalada do SUS; - Situação Pactuada e Integrada da regional; - Informações ambientais e do âmbito rural 13

14 3.7 PLANO DE AÇÕES EM 2009/2010 (Excel) 14

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17 3.7.1 OBSERVAÇÃO A readequação na utilização dos recursos discriminados nas ações desse plano, em vista da possibilidade do remanejamento, ou seja, se houver a falta ou sobra de recursos nos âmbitos de Ações Estratégicas Gerais, Vigilância de Acidente de Trabalho Fatal e Grave, LER/DORT, Saúde Mental Relacionado ao Trabalho, Referências de Diagnóstico e de Notificação na Atenção Básica, Programa Permanente de Formação em Saúde do Trabalhador, Comunicação Social e Fortalecimento do Controle Social e Custeio Operacional, poderá o gestor do CEREST NORDEST, fazê-lo, desde que seja enviado por escrito ao Conselho Intersetorial em Saúde do Trabalhador para apreciação e recomendação de aprovação e deliberação ao Conselho Municipal de Saúde do município de Passo Fundo. 17

18 4. CONCLUSÃO Este Plano de Ação traduz a dedicação Coletiva na construção do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (), com permanente esforço para o emprego dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde, com a retaguarda da Rede Nacional de Saúde do Trabalhador RENAST. A área da saúde do trabalhador emerge como um desafio a mais, no sentido de promover os meios necessários para atender de forma multidisciplinar o trabalhador. É preciso considerar, contudo, os trâmites legais e administrativos no pleito necessário ao andamento do setor e as dificuldades inerentes ao sistema de saúde. Alberi Grando Secretário de Saúde Secretaria Municipal de Saúde 18

19 BIBLIOGRAFIAS DIAS, E. C.; Doenças relacionadas o trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria da Saúde. Sus é Legal Rio Grande do Sul Legislação Federal e Estadual. Porto Alegre, Constituição da República Federativa do Brasil: Saraiva, 42ªed Manual de Gestão e Gerenciamento da RENAST. Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de PORTARIA Nº 2.437/GM DE 7 DEZEMBRO DE PORTARIA Nº 777 em 28 de abril de PORTARIA Nº em 1º de julho de

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