CONDERG CONSORCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

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1 CONDERG CONSORCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO ABRIL DE 2014

2 O CONDERG CONDERG - Consorcio de Desenvolvimento da Região de Governo de São João da Boa Vista Representa 16 municípios da DRS-XIV em assuntos de interesse comum; Administra três instituições de saúde: Hospital Regional de Divinolândia; AME Casa Branca e SAMU Regional.

3 LOCALIZAÇÃO

4 ÁREA DE ABRANGÊNCIA

5 FINALIDADES Representar o conjunto de municípios que o integram, em assuntos de interesse comum; Reunir e oferecer recursos para que seus associados possam dar, de forma filantrópica aos seus munícipes, condições de vida e desenvolvimento de maneira digna e humanitária no campo do ensino, trabalho, na saúde e assistência social; Planejar, adotar e executar medidas destinadas a promover e acelerar o desenvolvimento sócio econômico da região.

6 BREVE HISTÓRICO DO CONDERG Criado como associação Civil sem fins lucrativos. Surgiu a partir do estímulo do Governo Montoro (1983/1986) para que os municípios encontrassem coletivamente soluções para diversos dos problemas enfrentados Convênio com a Secretária de Saúde do Estado para administrar o Hospital Regional Convênio com a CODASP criando o programa de recuperação de estradas vicinais PRÓ-ESTRADA Convênio com a Secretária de Saúde do Estado para administrar o AME Casa Branca; Convênio com os municípios para administrar o SAMU - SJBV

7 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Conselho de Prefeitos Presidente Coordenador Conselho Fiscal Conselho Diretor

8 VANTAGEM DE SER CONSORCIO Unir forças para resolver problemas semelhantes; Apoio das Universidades no Serviço Especializado; Disponibilizar a prestação de assistência mais próximo do paciente; Racionalização de Recursos Físicos, Financeiros e de Pessoal Técnico;

9 HOSPITAL REGIONAL O CONDERG administra o Hospital Regional de Divinolândia, para atender a população usuária do SUS. A experiência exitosa na administração do CONDERG e da direção do Hospital Regional é comprovada pelo reconhecimento publico.

10 BREVE HISTÓRICO HOSPITAL REGIONAL Convênio Oftalmologia Unicamp Convênio Otorrilaringologia Unicamp Convênio Ortopedia HC-USP Ribeirão Preto 2002-Credenciamento Reabilitação Nível Intermediário Convênio Dermatologia HC-USP Ribeirão Preto e implantação do serviço de Endoscopia credenciamento do Serviço de Reabilitação Visual credenciamento para realização de Retina Cirúrgica credenciamento para diagnostico, acompanhamento e distribuição de colírio para Glaucoma.

11 MISSÃO VISÃO VALORES MISSÃO: Proporcionar por meio de trabalho multiprofissional, assistência na área da Saúde com qualidade e resolutividade, atuando como referência Regional, visando a Reintegração do paciente à comunidade. VISÃO: Ser um hospital de referência em média complexidade com qualidade, segurança e continua implantação de serviços de assistência médico-hospitalar para o atendimento das necessidades regionais de saúde. VALORES: Respeito ao cliente; Dignidade; Ética Profissional; Integração; Formação/ Educação; Honestidade; Igualdade; Humanização.

12 PERFIL HOSPITAL REGIONAL Grande porte - media complexidade Nível Municipal: Assistência de urgência e emergência; Assistência de internação clínica, pediátrica e obstétrica; Nível Regional: Atendimento medico hospitalar Especialidades: Oftalmologia e Otorrino (Unicamp); Ortopedia e Dermatologia (USP Ribeirão Preto); cirurgia geral eletiva, banco de óculos, endoscopia, reabilitação física, auditiva e visual; retina clínica, retina cirúrgica e atendimento aos portadores de glaucoma.

13 PRODUÇÃO HOSPITAL REGIONAL 2013 Consultas Oftalmologia Consulta Otorrino Consulta Ortopedia Consulta Neurologia 637 Consulta Dermatologia Consulta Vascular 396 Consulta Cirurgia Geral Cirurgias Internações clínicas Aparelhos auditivos Órteses e próteses ortopédicas Óculos Procedimentos ambulatoriais

14 MEDIA MENSAL PRODUÇÃO consultas especializadas /mês procedimentos ambulatoriais/mês 500 cirurgias/mês 280 internações clinicas/ mês 150 internações neurológicas/ mês 200 aparelhos auditivos/ mês 107 órteses e próteses / mês 319 óculos / mês 900 pacientes/ mês atendidos Programa Assistência Farmacêutica Glaucoma

15 PREMIAÇÕES Prêmio Ministério da Saúde 2000 Entre 22 melhores Brasil Experiência Sucesso Melhores Praticas CEPAM projetos Premiados - SP

16 Premio Melhores Hospitais Estado São Paulo 7º Lugar 2010 Premio Melhores Hospitais Estado São Paulo 7º Lugar 2011 Premio COREN Gestão com Qualidade 2011/2012

17 AME CASA BRANCA Ambulatório Medico de Especialidades

18 PERFIL O AME é um centro ambulatorial de diagnostico e orientação terapêutica em especialidades médicas, de média complexidade com ênfase nas necessidades da rede básica, totalizando uma população de habitantes ( IBGE 2013) Proporcionar atendimento de forma próxima e acessível ao cidadão através da prestação de um conjunto da serviços que garantam uma intervenção rápida e eficaz, para promover o diagnostico precoce e orientar a terapêutica frente a problemas de saúde prevalentes.

19 PRINCIPAIS OBJETIVOS Ampliar a oferta de serviços ambulatoriais especializados, atendendo à necessidade regional. Atender ás pessoas com suspeita diagnostica de problemas de saúde que não podem ser plenamente diagnosticadas ou oriundas na Rede Básica, pela sua complexidade, mas que não precisam de internação hospitalar ou atendimento urgente. O atendimento no AME é referenciado e programado em regime de consultas, de doentes com suspeitas diagnosticas ainda não confirmadas.

20 PRODUÇÃO AME 2013 Acupuntura Cardiologia Cirurgia geral Cirurgia vascular Dermatologia Endocrinologia Endocrinologia infantil 545 Gastrenterologia Hematologia Infectologia 55 Mastologia Nefrologia 685 Neurologia Neurologia infantil 470

21 PRODUÇÃO AME 2013 Obstetrícia 825 Ortopedia Pneumologia Proctologia Reumatologia Urologia Atendimentos Não médicos Cirurgias Ambulatoriais 2233 SADTs

22 SAMU-SJBV

23 SAMU- SERVIÇO ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA Acidentes; Violência urbana; Sobrecarga serviços Prontos Socorros; Necessidade de Regulamentação de serviços de transportes de pacientes graves; Prioridade de Reestruturação

24 REGULAMENTAÇÃO 05/11/2002- MS publica Regulamento Técnico Portaria 2048: Regionalização das Redes e Definição de Fluxos

25 ESTRUTURAÇÃO DAS REDES URGÊNCIA EMERGÊNCIA Compostas por: Rede Pre Hospitalar; Ambulatórios Especializados; Hospitalar de Alta Complexidade; Atendimento Pre Hospitalar Móvel

26 ATENDIMENTO PRE HOSPITALAR MÓVEL No âmbito Estadual deve estar contido dentro de Plano Diretor Regional para atendimentos de urgência e emergência É o atendimento que chega precocemente à vitima

27 SAMU- CONDERG Reuniões Gestores Colegiados da DRS-XIV São João da Boa Vista : Identifica a necessidade de organização do fluxo de atendimento realizado entre as unidades básicas até a alta complexidade; Conclui sobre a necessidade de criação de UPAs sendo, que estas tem como requisito a implantação de um SAMU.

28 FASES IMPLANTAÇÃO Diagnostico Regional das unidades necessárias; Avaliação de recursos existentes: como localização, acesso, malha viária, capacidade operacional, distancia entre os municípios cobertos; Elaboração do Projeto de implantação do SAMU Regional

29 ANALISE DO PROJETO Aprovado pela DRSXIV Submetido a analises do Comitê Bipartite SES Parecer Técnico do Ministério da Saúde;

30 PROJETO SAMU-SJBV 01/2010- Aprovado pelo MS; 12/2010 MS/Portaria 3891 libera incentivos financeiros para construção e aquisição de mobiliários e equipamentos 10 municípios- Espirito S. Pinhal, Sta. Cruz Palmeiras, Mococa, Casa Branca, Vargem G.do Sul, Tambaú, São Jose do Rio, São João da Boa Vista,Sto. Antônio Jardim e Aguaí; habitantes

31 COMO ADMINISTRAR O SAMU? Decidir entre OS e Consorcio Por já possuir um consorcio Regional e Considerando seu bom desempenho, optou pela administração através de consorcio: Conderg-Consorcio de Desenvolvimento da Região de Governo de São João Boa Vista

32 SAMU- REGIONAL SJBV 01/2010-Aprovação MS 09/12/2010- Incentivo Financeiro portaria /05/2012- Portaria Habilita Central e Municípios a receberem as unidades de transporte básico e avançado, autorizando a transferência de recursos; 08/11/2012- MS Qualifica as Unidades Moveis de Suporte Básicos e Avançado dos municípios assim como a Central, autorizando a transferência de custeio aos municípios. Inicio atividade: Maio de 2012

33 ABRANGÊNCIA SAMU- SJBV

34 LIBERAÇÃO RECURSOS FEDERAIS INVESTIMENTO Portaria /12/2010 liberou recursos em 10/02/11 para construção da Central de Regulação valor : R$ construção aquisição de mobiliários e materiais ; R$ equipamentos ; R$ ,21 equipamentos e Rede Informática Total de R$ ,21. Recurso transferido do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde de São João da Boa Vista onde foi construído a Central de Regulação; Município utilizou recurso próprio para concluir a construção.

35 INVESTIMENTO MINISTÉRIO DA SAÚDE SAMU-SJBV VIATURAS E EQUIPAMENTOS

36 REPASSES FUNDO NACIONAL DE SAÚDE PARA O MUNICIPAL CUSTEIO REAJUSTADO PELA PORTARIA N /07/2013 DE : 4%- CENTRAL DE REGULAÇÃO; 5% -UNIDADE SUPORTE BÁSICO E 7% - UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO

37 CUSTEIO RECEITA ATUAL = R$ ,00 Município: R$ ,00 (1,00 por hab./mês) MS: R$ ,00 /mês RECEITA prevista pelo MS = R$ ,00 Município = R$ ,50(25%) Estado= R$ ,50(25%) Ministério= R$ ,00(50%)

38 ESTRUTURA 01 Base Central: Regulação Medica e 9 Bases Descentralizadas sendo: 10 viaturas suporte básico (01 viatura simples, 01 viatura UTI, 01 Medico,01 Enfermeiro, 01 condutor socorrista) 03 suporte avançado (01 viatura simples, 01 viatura UTI, 01 Medico,01 Enfermeiro, 01 condutor socorrista) 03 viaturas reservas

39 CENTRAL DE REGULAÇÃO- SJBV Regulação Medica Técnicos Auxiliares Regulação Medica- TARM s

40 BASES AVANÇADAS - 01 VIATURA SIMPLES, 01 VIATURA UTI, 01 MEDICO,01 ENFERMEIRO, 01 CONDUTOR SOCORRISTA 03 UNIDADES Base São João da Boa Vista Base Santa Cruz das Palmeiras

41 BASES AVANÇADAS - 01 VIATURA SIMPLES, 01 VIATURA UTI, 01 MEDICO,01 ENFERMEIRO, 01 CONDUTOR SOCORRISTA São José do Rio Pardo

42 UNIDADES BÁSICAS - 01 VIATURA BÁSICA 01 TÉCNICO E 01 CONDUTOR SOCORRISTA Vargem Grande do Sul Tambaú

43 UNIDADES BÁSICAS - 01 VIATURA BÁSICA 01 TÉCNICO E 01 CONDUTOR SOCORRISTA Base de Santo Antônio do Jardim Base de Espirito Santo do Pinhal

44 UNIDADES BÁSICAS - 01 VIATURA BÁSICA 01 TÉCNICO E 01 CONDUTOR SOCORRISTA Mococa Aguai

45 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA SAMU

46 ADMINISTRAÇÃO Firmado convenio entre municípios e o Conderg OBJETIVO Autoriza município a repassar o valor per capta e recursos oriundos do MS Conderg- Gestão de Recursos Humanos, Suprimentos, Contábil, Financeiro e outros.

47 RECURSOS HUMANOS 182 colaboradores sendo: 22 MEDICOS; 15 ENFERMEIROS; 45 Técnicos de Enfermagem; 01 Farmacêutico; 06 Auxiliares Serviços Gerais; 03 Auxiliares Administrativos; 01 suporte de TI 66 Condutores Socorristas; 13 Técnicos Auxiliares Regulação Medica; 06 Radio Operadores 4 Coordenadores

48 CAPACITAÇÃO DA EQUIPE certificado de capacitação em Suporte Básico de Vida, emitido pelo Ministério da Saúde / HAOC- 175 horas

49 OUTRAS CAPACITAÇÕES Palestras e Capacitação de Primeiros Socorros e Porta de Entrada de instituições públicas e empresas privadas na área de abrangência do SAMU /Projetos SAMU na escola e filhos do SAMU Capacitação e Palestras

50 PROJETOS SAMU NA ESCOLA SAMU na Escola Projeto Filhos do SAMU

51 VISITAS ÀS CÂMARAS MUNICIPAIS orientar sobre o funcionamento do serviço SAMU e esclarecer dúvidas aos vereadores e representantes da comunidade.

52 PCI- PROGRAMA CONTROLE DE INFECÇÃO Objetivo : definir estratégias de prevenção e controle de infecção para o Serviço Móvel de Urgência Regional. Elaboração Programa, Protocolos, Procedimentos e Treinamento das Equipes : Protocolos: Higienização de Mãos e Precaução Padrão Procedimentos: Higienização e Desinfecção de artigos; Higienização e Desinfecção de Ambientes; Educação Permanente Vistorias Imunização Biossegurança

53 RESULTADOS- ATENDIMENTOS REALIZADOS

54 RESULTADOS- ATENDIMENTO DE ACORDO COM GRAVIDADE DO PACIENTE

55 TEMPO DE RESPOSTA AO CHAMADO

56 RESULTADO- CLASSIFICAÇÃO CLINICA DO PACIENTE ATENDIDO

57 RESULTADO- OCORRÊNCIA POR LOCAL DE SOLICITAÇÃO

58 PLANO ORÇAMENTÁRIO SAMU Despesas correntes Pessoal e Encargos Sociais R$ ,50 Despesas correntes Gerais R$ ,00 Despesas Investimento R$ ,00 Despesa Amortização divida FGTS R$ ,00 TOTAL R$ ,50

59 PRINCIPAIS CONQUISTAS CONSORCIO Administrar Hospital regional 100% SUS, implantando especialidades Clinicas e Cirúrgicas objetivando sempre atender as necessidades dos 16 municípios na área de saúde; Qualidade, Resolutividade e Satisfação dos Usuários; Implantação e administração do AME; Implantação e Administração do Samu regional; Equilíbrio financeiro das três instituições; Avanços no modelo de gestão em busca de certificações

60 DESAFIOS Manter qualidade dos serviços prestados Implantar novas especialidades para suprir as necessidades dos municípios Manter Equilíbrio Econômico Financeiro Investir em estrutura física e constante renovação do arsenal tecnológico Revisão do modelo assistencial em busca de aumento da resolutividade Conquista do selo Qualidade junto ao CQH

61

62 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!! ELIANA GIANTOMASSI COORDENADORA GERAL CONDERG CONSORCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA CONTATO:

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