NOÇÕES DE TEORIA GERAL DO ESTADO
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- Maria de Belem Lisboa Frade
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1 NOÇÕES DE TEORIA GERAL DO ESTADO
2 CONCEITO É a organização político-jurídica de uma sociedade para realizar o bem comum.
3 ORIGEM DO ESTADO Sob o aspecto da época do surgimento do Estado existem duas posições fundamentais: 1ª- O Estado, assim como a própria sociedade, sempre existiu visto que o homem desde que vive na terra está integrado numa organização social, dotada de poder e com autoridade para determinar o comportamento social de todo o grupo. 2ª- Defende que a sociedade existiu sem o Estado durante um certo período e depois, por diversos motivos, foi se constituindo o Estado para atender às necessidades dos grupos sociais. c) O Estado surgiu somente quando adquiriu características bem definidas, principalmente a ideia de soberania (poder máximo e exclusivo sobre um determinado território habitado por um povo), que só aparece no Estado Moderno.
4 FORMAÇÃO DO ESTADO Existem duas teorias sobre a formação originária do Estado: a) Teoria naturalista Afirma que o Estado se formou naturalmente e não por ato voluntário. b) Teoria contratualista Afirma que um acordo de vontades de alguns homens ou de todos que levou à criação do Estado.
5 QUANTO ÀS CAUSAS DETERMINANTES DO APARECIMENTO DO ESTADO EXISTEM AS SEGUINTES TEORIAS: a) Origem familial ou patriarcal Cada família primitiva se ampliou e deu origem a um Estado; b) Origem em atos de força, de violência ou conquista A superioridade de força de um grupo social permitiulhe submeter um grupo mais fraco, nascendo o Estado dessa conjunção de dominantes e dominados;
6 c) Origem em causas econômicas ou patrimoniais O acúmulo de riquezas individuais deteriorou a convivência harmônica, surgindo assim a necessidade do reconhecimento de novas formas de aquisição da propriedade, que se desenvolviam umas sobre as outras, num acúmulo acelerado de riquezas que dividia a sociedade em classes, sendo a classe possuidora exploradora da não-possuidora, dominando a, nascendo a instituição Estado. d) Origem no desenvolvimento interno da sociedade é o próprio desenvolvimento espontâneo da sociedade que deu origem ao Estado.
7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ESTADO 1 O Estado Oriental, Antigo ou Teocrático; Antigas civilizações no Oriente ou do Mediterrâneo. A família, a religião, o Estado, a organização econômica formavam um conjunto confuso, não se distinguindo o pensamento político da religião, da moral, da filosofia ou outras doutrinas econômicas, sendo marcas características a natureza unitária e a religiosidade. O Estado aparece como uma unidade geral, sem divisão interior, territorial ou de funções. A religiosidade denomina este Estado de Teocrático, onde a autoridade dos governantes e as normas de comportamento individuais e coletivos são a expressão da vontade de um poder divino. Em alguns casos o governante é considerado representante do poder divino e, noutros, o poder do governante é limitado pela vontade divina.
8 2) O Estado Grego; A característica fundamental é a cidade-estado, a polis, cujo ideal era a auto-suficiência. Há uma elite que compõe a classe política, com intensa participação nas decisões de caráter público do Estado, sendo restrita a autonomia individual nas relações de caráter privado. Quando citado como governo democrático significava que uma parte restrita da população os cidadãos é que participavam das decisões políticas, pois, além destes, habitavam a cidade os Metecos (estrangeiros) e os escravos, que não participavam do poder político.
9 3) O Estado Romano; A família é a base da organização, dando-se aos descendentes dos fundadores do Estado privilégios especiais. O povo, que compreendia uma pequena parte da população, participava diretamente do governo que era exercido pelo Magistrado. Com o tempo, novas camadas sociais surgiram, adquirindo e ampliando direitos. Com a ideia do surgimento do Império, Roma pretendeu a integração dos povos conquistados, mantendo um sólido núcleo de poder político para assegurar a unidade e ascendência da Cidade de Roma. Com a liberdade religiosa assegurada por Constantino (Edito de Milão) a noção de superioridade dos romanos desapareceu em face do cristianismo.
10 4) O Estado Medieval; Com a queda do Império Romano, o mundo ocidental sofreu uma dispersão do poder político. As cidades foram abandonadas e o povo foi viver no campo sob a proteção de um grande latifundiário. Estabeleceu-se o sistema feudal, pelo qual se criavam laços de fidelidade rígidos e hierarquizados entre as pessoas, desde o servo da gleba e o senhor até os reis, o imperador e o papa.
11 Um senhor podia ser vassalo de outro senhor ou de um rei, que por sua vez podia ser vassalo do imperador ou do papa. As invasões bárbaras criaram pequenos reinos, que tinham pouco poder, pois os senhores feudais eram absolutos em seus domínios e havia interferências do imperador e do papa.
12 O cristianismo passa a exercer grande influência e a Igreja ganha poder, pretendendo unificar a cristandade sob sua direção. Forma-se no ano 800, com apoio do papa, o Sacro Império Romano-Germânico, sob a direção de Carlos Magno, como tentativa de ressuscitar o Império Romano, com poder sobre toda a Europa. Porém o imperador entra em conflito com o papa e há grande dificuldade de submeter os poderes locais.
13 Havia ainda as cidades livres e, dentro delas, as corporações de ofício, com grande autonomia. Não havia, portanto, Estado propriamente dito, mas uma pluralidade e uma sobreposição de centros de poder e ordens jurídicas, que traziam insegurança e levavam a uma aspiração à ordem e à unidade, que foi o germe do Estado Moderno.
14 5) O Estado Moderno; A necessidade de ordem e de uma autoridade central são as causas predominantes para a transformação de Estado Medieval em Estado Moderno. Portanto, sua característica principal é a unidade. Existe unanimidade entre os autores, ao determinar os elementos essenciais do Estado Moderno? R.: Não. 1ªcorrente - considera que os elementos essenciais do Estado são somente a soberania e a territorialidade; 2ª corrente, entende que os elementos seriam o território, o povo, o governo e um elemento relacionado como o poder, como a soberania.
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16 Três são os elementos do Estado: Povo, território e o governo.
17 ATENÇÃO Alguns autores citam, como quarto elemento constitutivo do Estado, a soberania. Para os demais, no entanto, a soberania integra o terceiro elemento. O governo pressupõe a soberania. Se o governo não é independente e soberano, não existe o Estado Perfeito. O Canadá, Austrália e África do Sul, por exemplo, não são Estados perfeitos, porque seus governos são subordinados ao governo britânico.
18 POVO Conjunto de indivíduos que se vinculam ao Estado através da nacionalidade ou da cidadania.
19 ATENÇÃO NACIONALIDADE É o conjunto de vínculos jurídicos entre alguém e determinado Estado, integrando o indivíduo ao povo de um país. Pode ser primária ou secundária.
20 NACIONALIDADE PRIMÁRIA Resultante do nascimento e é estabelecida através de critérios sanguíneos, territoriais ou ambos. O Estado brasileiro adota dois critérios para a atribuição de nacionalidade originária, sendo eles : (a) ius sanguinis que atribui a nacionalidade brasileira a todo descendente de brasileiro, independente do local do nascimento, desde que respeitados os critérios preestabelecidos na Constituição Federal, e (b) ius solis, que atribui a nacionalidade brasileira àqueles que nascerem no território brasileiro, independente da nacionalidade de seus ascendentes.
21 Quem a CF brasileira considera brasileiros natos? A CF considera (art. 12, I, a, b e c) brasileiros natos os nascidos: a) no Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que não estejam a serviço de seu país; b) no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço do governo brasileiro; e c) no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que venham a residir no Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira (este dispositivo resultou de alteração no texto constitucional original, por parte da ECR n 3, de ).
22 NACIONALIDADE SECUNDÁRIA NATURALIZAÇÃO É a aquisição voluntária da nacionalidade por estrangeiro, preenchidas as condições prescritas na regra jurídica constitucional. Pode ser tácita ou expressa.
23 Expressa - quando depende de manifestação do estrangeiro no sentido de adquiri-la. Tácita - quando os estrangeiros residentes em determinado país não manifestarem o ânimo de manter a nacionalidade de seu país de origem, dentro do prazo legal; e
24 A CF brasileira prevê naturalização tácita ou expressa? R.: Atualmente, a CF de 1988 prevê somente a naturalização expressa, mas as Constituições Federais anteriores previam a nacionalidade tácita, ao lado da expressa.
25 INTERESSANTE!!!! Para que NATURALIZAÇÃO seja concedida, é necessária a observância de determinadas condições, tais como: Exercício de profissão ou posse de bens suficientes à manutenção própria e da família. Ser registrado como permanente no Brasil. Ler e escrever a língua portuguesa, dentre outras.
26 INTERESSANTÍSSIMO!!!! Que cargos eletivos são privativos de brasileiros natos? Somente brasileiros natos podem exercer os cargos de: a) Presidente e Vice-Presidente da República; b) Presidente da Câmara dos deputados; c) Presidente do Senado Federal; d) Ministro do STF; e) carreira diplomática; e f) oficial das Forças Armadas (CF, art. 12, 3, I a VI).
27 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
28 PERDA DA NACIONALIDADE NO BRASIL A nacionalidade, assim como pode ser adquirida, também pode ser perdida. O brasileiro naturalizado perderá a nacionalidade : Se vier a lesar o interesse nacional, e Tiver o ato da naturalização cancelado por meio de sentença judicial. Já o brasileiro nato poderá perdê-la: Caso adquira outra nacionalidade voluntariamente.
29 OBSERVAÇÃO A aquisição desta outra nacionalidade por brasileiros natos for por consanguinidade, ou seja, por ascendência ou ainda por imposição do governo para exercício dos direitos civis ou como condição para permanecer naquele território, não acarreta perda da nacionalidade brasileira.
30 APÁTRIDA ATENÇÃO É a pessoa que por força da diversidade de critérios de aquisição da nacionalidade, não se vincula a nenhum Estado. POLIPÁTRIDA É a pessoa que por força da diversidade de critérios de aquisição da nacionalidade, vincula-se a mais de um Estado.
31 NACIONALIDADE X CIDADANIA A nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga o indivíduo ao Estado. Sentido amplo - cidadania é a prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado. Sentido estrito - cidadania diz respeito apenas à vinculação política da pessoa ao Estado, como o direito de votar (cidadania ativa), ser votado e eventualmente ser eleito (cidadania passiva). ATENÇÃO: O cidadão, portanto, nada mais é do que o nacional (brasileiro nato ou naturalizado) que goza de direitos políticos.
32 De que forma adquire o brasileiro o status de cidadão ativo? O brasileiro pode adquirir o status de cidadão ativo aos 16 anos; aos maiores de 18 e menores de 70 anos obriga a lei a inscrição como eleitor e o voto (CF, art. 14, 1, I e II, b).
33 Quem pode exercer a cidadania passiva? Podem exercer a cidadania passiva, isto é, são elegíveis (CF art. 14, 3, I a VI), na forma da lei, aqueles que preencherem as seguintes condições: a) ter nacionalidade brasileira; b) estar em pleno gozo de seus direitos políticos; c) estar em situação regular perante o serviço militar; d) estar domiciliado na circunscrição eleitoral onde se candidatar; e) estar filiado a partido político legalizado; e e) ter as idades mínimas para cada cargo eletivo.
34 POVO POPULAÇÃO
35 POPULAÇÃO: Todas as pessoas presentes no território do Estado, num determinado momento, inclusive estrangeiros e apátridas. A população sob esse aspecto um dado essencialmente quantitativo que independe de qualquer laço jurídico de sujeição ao poder estatal.
36 NAÇÃO (entidade moral): É um grupo de indivíduos que se sentem unidos pela origem comum, pelos interesses comuns, e principalmente, por ideias e aspirações comuns. É uma comunidade de consciência, unidas por um sentimento complexo, indefinível e poderosíssimo: o patriotismo.
37 II - TERRITÓRIO: É a base espacial do poder jurisdicional do Estado onde este exerce o poder coercitivo estatal sobre os indivíduos humanos.
38 LIMITES DO TERRITÓRIO As fronteiras definem os limites de cada estado, e podem ser naturais, quando decorrem de barreiras geográficas que separam dois estados ou artificiais, quando negociada entre os estados. Não somente as fronteiras são responsáveis pelos limites de um território, mas há também as dimensões do subsolo, extensão marítima e espacial.
39 SUBSOLO Pode-se dizer que não há limites de profundidade específicos para o subsolo, haja vista que essa divisão não geraria maiores complicações, pela impossibilidade de um estado invadir o outro por meio do subsolo. De regra, a água e as jazidas minerais do subsolo, inclusive o petróleo, pertencem ao Estado e não ao proprietário do solo superficial.
40 EXTENSÃO MARÍTIMA Depois de inúmeros critérios e debates, e os vários motivos que se destacavam a cada época (segurança, valores econômicos, higiene sanitária, dentre outros), ficou determinado em muitos tratados e convenções internacionais, que o mar territorial, ou seja, a extensão do continente que se projetaria e pertenceria ao território do Estado, seria de 200 milhas. ATENÇÃO: Tal medida não poderá ser uniforme para todos os estados do mundo uma vez que entre as áreas há inúmeras diferenças naturais e interesses distintos.
41 ESPAÇO AÉREO É certo que o espaço existente em cima de determinado território pertence ao Estado. Contudo, foi convencionado entre os Estados o direito de passagem inofensiva, para viabilizar a passagem de um avião de um Estado pelo território aéreo de outro, sem que isso signifique ofensa à soberania.
42 INTERESSANTE!!!!! As representações diplomáticas (embaixadas, consulados etc.) são consideradas como território do Estado que representam. Os agentes diplomáticos, mesmo fora do local de trabalho, gozam de imunidade, sendo submetidos à lei do Estado que representam. Os navios civis são considerados território do Estado cuja bandeira ostentam, enquanto estiverem no mar territorial desse Estado ou em alto-mar. Passam a ser considerados território de outro Estado quando ingressam no mar territorial deste. Os navios e submarinos oficiais ou militares são considerados território do Estado de origem onde estiverem.
43 As aeronaves civis são consideradas território do Estado no qual estão matriculadas enquanto estiverem sobre o território deste ou sobrevoando o alto-mar. Quando ingressam no espaço aéreo correspondente ao território de outro Estado, passam a ser considerados território deste. As aeronaves oficiais e militares são consideradas território do Estado de origem onde estiverem. Os mesmos princípios são aplicados aos veículos terrestres.
44 III - GOVERNO É o conjunto das funções necessárias à manutenção da ordem jurídica e da administração pública. Para Duguit a palavra governo tem dois sentidos: a) Sentido coletivo - conjunto de órgãos que presidem a vida política do Estado. b) Sentido singular - poder executivo, órgão que exerce a função mais ativa na direção dos negócios públicos. Governo confunde-se, muitas vezes, com soberania.
45 CONCEITO DE SOBERANIA É a qualidade que torna o poder do Estado supremo internamente e igual e independente em relação aos demais Estados na esfera internacional.
46 Objeto e significação. Internamente, ou seja, em relação ao povo do Estado e quem se encontre em seu território, a soberania é o poder supremo. Esse poder, porém, não é absoluto, pois deve ser limitado pelo Direito e caso haja violações graves dos direitos humanos, pode haver intervenção externa, desde que autorizada pela ONU. Externamente, ou seja, em relação aos outros Estados, a soberania significa igualdade e independência de um Estado em relação aos demais. Embora existam Estados fortes e fracos, não existem Estados mais ou menos soberanos. Um Estado pode reagir a uma agressão de outro Estado, mas não pode violar a soberania de outro sem autorização da ONU, sob pena de sofrer sanções internacionais.
47 FONTES DO PODER SOBERANO - Para as teorias teocráticas, do direito divino (sobrenatural ou providencial) dos reis, o poder vem de Deus e se concentra na pessoa sagrada do soberano. Para as correntes de fundo democrático, a soberania provém da vontade do povo (teoria da soberania popular) ou da nação propriamente dita (teoria da soberania nacional).
48 FINALIDADE DO ESTADO O Estado, como sociedade política, tem um fim geral, constituindo-se em meio para que os indivíduos e as demais sociedades, situadas num determinado território, possam atingir seus respectivos fins (manter a ordem, assegurar a defesa, e promover o bem-estar e o progresso da sociedade). Assim, conclui-se que o fim do Estado é o BEM COMUM, entendido este como conjunto de todas as condições de vida que possibilitem e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana.
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50 O Estado é pessoa jurídica de Direito Público. Pessoa: é o ente físico ou coletivo suscetível de direitos e obrigações. Além das pessoas físicas ou naturais, passou-se a reconhecer, como sujeito de direito, entidades abstratas, criadas pelo homem, às quais se atribui personalidade. São as denominadas PESSOAS JURÍDICAS. Pessoa Jurídica conjunto de pessoas ou bens, constituido na forma da lei, dotado de personalidade jurídica. Personalidade jurídica é a aptidão genérica para adquirir direitos e contrair deveres. Direito Público - conjunto das normas jurídicas que regulam a relação entre o particular e o Estado, bem como o conjunto de normas jurídicas que regulam as atividades, as funções e organizações de poderes do Estado e dos seus servidores.
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52 FIM
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