Doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid Espanha. Professor do Centro Universitário do Planalto de Araxá e da Faculdade Pitágoras

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2 y I F G G I E F I x y G z x z H z I { x I y x { { F ˆ Œ Š Ž Œ Ž š ˆ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ ˆ Ÿ Š ˆ Ž š ˆ ˆ Œ š ˆ ˆ Ÿ Š ƒ ˆ ƒ Ž ƒ š ˆ ª Ž ƒ Œ Š ƒ ƒ Š Š ˆ «Š Œ ˆ ˆ ˆ ˆ Ž ƒ Ž Ž Ž Š ƒ ƒ Œ Ž Š Š Š Š ˆ š ˆ Š Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Ž Ž ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ ƒ ƒ ˆ Ž Ž Š ~ ˆ Ž Œ Ž ƒ Œ Š Ž ˆ ± Ž ˆ Ž ² ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ± ˆ ˆ ˆ ƒ ˆ Š Œ ³ ƒ ˆ Œ Ž Œ ˆ Š š ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ Œ Ž Ž Š ƒ ƒ œ Ž ˆ Ž ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž š ˆ ƒ ˆ ƒ Ž ˆ Ž Š ƒ ˆ ˆ Š Œ Ž ƒ š ˆ ˆ ƒ œ ƒ Ž ƒ Ž Ž ˆ Œ µ Ž Š ƒ Š Œ 1 MENDES, Gilmar Ferreira e Branco, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 7. ed., Saraiva, 2012, p DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Parte Geral. 7. ed. Renovar, 2003, p A propósito, prescreve o Tratado da Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa (Decreto 3.927/2001), alguns requisitos para o gozo de direitos políticos por parte de portugueses domiciliados no Brasil, quais sejam, residência em solo brasileiro há 3 (três) anos e estar no gozo dos direitos políticos em seu Estado de origem. 3 Neste sentido: Declaração Universal dos Direitos do Homem 1948 Art. 15: 1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade; 2. Ninguém poderá ser privado arbitrariamente de sua nacionalidade e a ninguém será negado o direito de trocar de nacionalidade. Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem 1948 Art. 19: Toda pessoa tem direito à nacionalidade que legalmente lhe corresponda, podendo mudá-la se assim o desejar, pela de qualquer outro país que estiver disposto a concedêla. Convenção Americana sobre Direitos Humanos 1969 Art. 20: 1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade; 2. Toda pessoa tem direito à nacionalidade do Estado em cujo território houver nascido, se não tiver direito à outra; 3. A ninguém se deve privar arbitrariamente de sua nacionalidade nem do direito de mudá-la.!

3 ˆ Š Œ ˆ ž Ž Ž ˆ Ž š Ž ƒ Œ š Ž Š ¹ š Ž º ƒ Ž Š ~ ˆ ˆ Š» ¼ L ½ ¾ ¼ L À Á J  à M Á J ¼ L à M Ä À À L J Å Á Æ J ¼ L J ½ ¼ Ç Á Æ Á ½ È Ç Á Å J Á Á Æ À L ¼ L ½ ¾ À ¾ Ç L Ç Ç Á M ¼ É J K L Ç ½ ¼ L Æ Æ Á Ê À L À L J À Á Ë Á J Ç Á Ä J K Á Ì É ¼ M ¼ L ½ ¼ K Æ L Ç ¾ ½ ½ ¾ Í ¼ Ç ¾Î Ï ½ ¾ À Ç Á Æ Á J À Ð Á Æ Â L À Ê M ¼ J K Á Ñ K J à M Á Å Æ ½ À L Ò L ¼ À J Ç Á Æ Á ½ È J È M Ò L ¼ J ½ ¼ J ¾ Ç Á Æ L ¼ Á À Ç Á Æ Á ½ È Ç Á J J K Á ¼ Á Æ M ¼ L ¼ L ½ ¾ ¼ L À ¾ Ç L Ç Á ½ Ò M ¼ Ç Á Æ Á ½ È Î M ¼ Ç L Ò Á ¼ K L À Ç Á À L Å Á Æ J ¼ L È M Ò L ¼ L Ì Ó ¾ ¼ Á Ò Ô L Æ Ê K L ¼ K Á ¼ ½ M L ¼ K K Ç É J K L Ç K ¾ Á ¼ Á M ¼ Å Ç Á Æ L Ô J À M K Å L Æ L Ç Á K Á Æ Ò ¾ ¼ L Æ À J J M Å M Á J K J Ç Á L Ç Ã M ¾ J ¾ ½ ¾ Í ¼ Ë Å Á Æ Ç ¾ Ç L Ç Á J M Å Æ Å ¾ L ¼ L ½ ¾ ¼ L À ¾ Ç L Ç h Á Õ ƒ ˆ µ µ Œ Ž Œ Ž Ž ƒ Ö ƒ Œ Ž Š Ž š ˆ š ƒ ˆ ƒ ˆ ˆ ˆ µ µ Š Š ƒ ƒ ƒ Œ ² Ž Œ Ž Œ ƒ Ž Š Ž š ˆ ƒ ˆ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ Œ œ Œ ˆ ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ Ž Š ƒ ˆ ˆ ˆ Ø Ù Ø Ú ƒ Ž Ž Š Ž Œ ˆ Û Ú Ü Ý Û Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û à Š ˆ Œ ˆ ˆ Ž Ž ƒ ˆ ˆ µ µ š Ž ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ Œ œ ƒ ˆ Ž ƒ Œ ˆ ˆ ² ˆ á Ž Š Ž ƒ Œ Ž ƒ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ 4 TOMÁS, Antonio Fernández; LEGIDO, Ángel Sánchez; TEROL, Juan Miguel. Manual de Derecho Internacional Público. Tirant lo Blanch, 2004, p Estes autores, aparentemente, não fazem distinção entre população e povo. Entretanto, parece-nos mais adequado limitar a noção de nacionais de um Estado aos seus habitantes que com ele mantém um vínculo de nacionalidade (povo). Já a população estaria formada por todos os habitantes de um Estado, quer sejam nacionais ou estrangeiros. Sobre o tema, consulte-se MALUF, Sahid, Teoria Geral do Estado. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, p. 23 a Neste contexto, prescreve Constituição Federal de 1988, em seu artigo 12, I, letra a, que são brasileiros natos: os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país. Ainda que o tema aguce acalorada discussão, entende Edgar Carlos de Amorim, entendimento este com o qual não estou de acordo, mormente no tocante as sedes de embaixadas, são brasileiros natos, por haverem nascido em território nacional, aqueles cujo nascimento tenha ocorrido

4 à ˆ ˆ Š ƒ Œ Ž ˆ Ž ƒ Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û Ž Ž Š ƒ ƒ Š â ƒ ˆ ƒ ˆ ˆ µ µ š Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ Ž Œ Œ Ž ƒ Ž Œ Ž Œ ˆ Ž ƒ Š Š Ž ƒ Ž ƒ ƒ ã µ Ž ƒ Œ ˆ Š Œ Ž Œ ˆ ƒ ƒ Œ ˆ ˆ Œ Œ Œ Œ Ž ƒ ƒ Š Œ Ž ˆ Œ Œ ƒ Œ Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û ƒ Û Ú Ü Ý Û Œ ˆ ˆ Œ µ Ž ƒ ƒ ã Œ ä Ž Ž ˆ Œ ˆ ƒ Š Ž ƒ Œ ˆ ˆ Œ ƒ Ž Ž Š ã Ž ƒ ˆ Š ƒ å æ ç ç ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Ž à ˆ Œ ƒ Ž ˆ ˆ Œ Ž ƒ ˆ ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ š ˆ ˆ Œ Ž ² Ž Œ Ž Ž ƒ Ž Ž Œ Ž Œ Š Ž š ˆ è ~ Ž ˆ Œ Ž Š Ž ˆ Š é š ˆ ˆ ˆ Œ ˆ Ž ƒ Š ˆ Ž ˆ Œ ˆ Ž Ž ˆ µ ƒ Š Ž ƒ Ž Ž ã Ž ƒ ˆ Š ƒ å æ ç ç ˆ å å ê Ž ë é ë ë ë å å ì í ê î Ž ë ë ë no solo pátrio, nas aeronaves militares e públicas, nos navios de guerra, no mar territorial, nas sedes das embaixadas, nas ilhas, nos golfos, nos estreitos, nos canais, nos lagos, nos rios, bem como no nosso espaço aéreo. AMORIM, Edgar Carlos. Direito Internacional Privado. 9. ed., São Paulo: Forense, (Grifamos) 6 Neste sentido, SILVA, Roberto Luiz. Curso de Direito Internacional Público. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, p ï ð ñ ò ó ô ò õ ô ^ v S U O R Q N P S a T ö U Y j P h q m ø r ù ú û h T a h ü R U a T ý P Z T R O U u v U O T Z Q T ^ û þ þ ÿ h c h û û h 8 Destarte, não há de se falar, atualmente, em naturalização tácita, isto é, aquisição derivada da nacionalidade brasileira de forma involuntária. Cabe mencionar, por entendermos propício, que a Constituição Republicana de 1891, em seu artigo 69, considerava cidadãos brasileiros os estrangeiros, que achando-se no Brasil aos 15 de novembro de 1889, não declararem, dentro em seis meses depois de entrar em vigor a Constituição, o ânimo de conservar a nacionalidade de origem, e os estrangeiros que possuírem bens imóveis no Brasil e forem casados com brasileiros ou tiverem filhos brasileiros contanto que residam no Brasil, salvo se manifestarem a intenção de não mudar de nacionalidade.

5 œ Ž ˆ Ž Œ ˆ ƒ ˆ ƒ ƒ Š Ÿ ˆ ƒ Ž Ž ˆ Š ˆ Œ ƒ ˆ Œ Ž ƒ Š ƒ Œ ˆ ƒ ˆ š ˆ ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ š Œ ˆ š ˆ ± Ž Š ˆ ƒ Ž ƒ ž Ž ˆ ˆ ƒ ˆ Œ ˆ Ž ƒ ˆ Ž ˆ Š Œ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Œ ˆ Ž ƒ Ž ƒ Ž š ˆ Œ Œ ˆ Ž Ž ƒ ˆ œ ƒ ƒ ˆ Ž ˆ ƒ ƒ ˆ Ž ƒ ˆ Ž Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ œ Œ Ž Ž Œ ˆ ˆ Ž ˆ Š ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ œ ƒ Ž ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š ˆ Ž Š ƒ Ž Ž ƒ µ Œ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž ƒ Ž ƒ ± ƒ Š ã Ž ƒ ˆ Š ž ƒ ˆ ˆ ˆ ˆ Œ ˆ à Š Ž ˆ «Ž Š à ˆ Š» U f P Q U a P Z P \ Y O P S R j P [ d U a U Q T Q \ O P Z ] T R O U Q X Y T R T b Z U O P Q R S g b P R Q a T X Y R Z j T P Z U Q ^ \ P b N b f U Z g T f R a P f U b U P P X Y R Q R [ d U a P Z P f R U Z P S R a P a T N O P Q R S T R O P Y b a R O T R \ U a U O T X Y T O T Z \ T ^ Z d U g P T Z a U a R Q f O R f R U Z P O R T a P a T h ý U ö v T Z \ T Z a T X Y T P Q U S R f R \ P [ d U a T Z P f R U Z P S R a P a T Z T Q Q P g R c \ T Q T O T \ O U P ] T b a P \ P a P Q U S R f R \ P [ d U h à ˆ ƒ ˆ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š Ö Š ƒ Ž ˆ ƒ Ž Œ Ž Ÿ ˆ ƒ ƒ Ž ˆ ƒ Š Œ Ž Ž ƒ Œ Š ƒ Ž š ˆ à ˆ ˆ ³ 9 Segundo o Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), em seu artigo 114, I e II, dispensar-se-á o requisito da residência, exigindo somente estada no Brasil por um período de 30 dias, no caso de cônjuge estrangeiro casado há mais de cinco anos com diplomata brasileiro em atividade, ou no caso de estrangeiro que, empregado em Missão Diplomática ou em Repartição Consular do Brasil, contar mais de 10 (dez) anos de serviços ininterruptos. 10 Prescreve a Carta Magna de 1988, artigo 12, II, letra b, que são considerados brasileiros naturalizados os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, ô ü desde ñ ò i ^ que P Y Srequeiram U T Z O R X Y a T nacionalidade U Z [ P S T Q h brasileira. h h T a h^ ý Y Q U a R Y b ^ û þ þ h c h û h 12 Neste sentido o artigo 111 do Estatuto do Estrangeiro: A concessão da naturalização nos casos previstos no artigo 145, item II, alínea b, da Constituição, é faculdade exclusiva do Poder Executivo e far-se-á mediante portaria do Ministro da Justiça.

6 y x 9 F y z I y I F G z E y F x E I F E F x G z E I F 9 E F C E z x } I E G x F x I 9 C F z F y z F ž Ž š Š ƒ Ú Ù Ø Û Ü Ž Ž ˆ µ Œ ˆ ˆ Ž Œ Š ƒ Ž ˆ Ø Ù Ø Ú ƒ ˆ Š ˆ Ž Û Þ ˆ» Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ ƒ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Œ Œ Š ˆ Œ ƒ ƒ Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Š Ž Ž Š ƒ ƒ ~ ˆ Ž Š ˆ ˆ ˆ ƒ Ž ˆ Ž Š ƒ ã Ž Š ˆ ˆ ƒ Œ ƒ Ž ƒ ƒ ˆ Ž Ž ƒ ˆ ƒ ž ˆ ƒ Ž ˆ ˆ ˆ Œ ˆ Š ˆ Ž» Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Š Ž ƒ Œ Œ Œ Ž ˆ Ž Œ ˆ Ž Š œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š ƒ Ž Œ ˆ ƒ ƒ Ÿ Ž ƒ å æ æ Š ˆ ˆ ƒ ˆ Ž Š Ž ƒ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ ƒ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Œ Œ Š ˆ ƒ Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž 13 Neste contexto, pondera Jacob Dolinger que: Esta revisão constitucional acabou com a nacionalidade de filho de pai ou mãe brasileiros mediante registro de nascimento em consulado no exterior. Haverá de vir para o Brasil e aqui optar, ambos requisitos, nos parece, figurando como condição suspensiva. Dolinger, Jacob, ob. cit., págs Desconformemente, afirma Yussef Said Cahali que: Com a edição da ECR 3/1994, havia de se entender que então o registro consular de nascimento continuaria sendo admissível, porém simplesmente destituído da eficácia de atribuir desde logo a condição de brasileiro nato ao filho registrado. Portanto o registro consular não fora abolido, como não se tinha como derrogada a disciplina registraria da Lei 6.015/1973. CAHALI, Yussef Said. Estatuto do Estrangeiro. 2 ed. São PaulO: Revista dos Tribunais, p Parece restar razão a este último doutrinador, uma vez que, seguramente em uma tentativa de afastar a hipótese de apátrida, fora publicado Despacho do Ministro da Justiça no Diário Oficial da União em 07 de junho de 1995, onde se sugeria ao Ministério das Relações Exteriores que recomendasse às repartições competentes a realização do registro consular, porém fazendo constar nos assentamentos a necessidade de residência futura em território brasileiro, bem como a opção pela nacionalidade quando atingida a maioridade.

7 ã Œ ƒ Ž ƒ œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š Ž Œ ˆ ì ƒ ê ƒ Œ ˆ ƒ ê ˆ Š µ Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Œ Œ ˆ Ž Ž š Š Ž ² ƒ Ž ƒ ˆ ˆ Ž Š ˆ ƒ ˆ ˆ Š ƒ Œ Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ÿ š ˆ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Ž ˆ Œ ˆ ˆ ² ˆ Ž Ž Š ˆ Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š Œ ˆ ˆ Ž Œ Ž ƒ Š Ø Ù Ø Ú ˆ Ž Š ƒ ã ˆ Ž ƒ å æ ç ç ƒ Ž ƒ Š ˆ ƒ ± Œ \ T \ U Q a P Q f P O \ P Q P Z \ T O R U O T Q ^ f S P O U X Y T U Z P Q f R a U Z U T \ T O R U O a T c P R U Y b d T N O P Q R S T R O U Q ^ X Y T U O T ] R Q \ O P Q Q T b T b O T c P O \ R [ d U N O P Q R S T R O P f U b c T \ T Z \ T ^ Q T O R P N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ R Z a T c T Z a T Z \ T b T Z \ T a T R O P U O P Q R S T U Y T T O f T O U c [ d U h P U Z P Q f R a U Z U T \ T O R U O P f U Z a R [ d U a T N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ P c S R f P [ d U a T R Y Q Q P Z ] Y R Z R Q c Y O U T Q R b c S T Q h 14 No que tange à imprescindibilidade da opção pela nacionalidade originária brasileira ser realizada após atingida a maioridade, e ainda que com fulcro na redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão número 03/94, assim se manifestou o Supremo Tribunal Federal: RE / RS - RIO GRANDE DO SUL Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO - Julgamento: 22/03/2005. EMENTA: - CONSTITUCIONAL. NACIONALIDADE: OPÇÃO. C.F., ART. 12, I, c, COM A EMENDA CONSTITUCIONAL DE REVISÃO Nº 3, DE I. - São brasileiros natos os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que venham a residir no Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira. II. - A opção pode ser feita a qualquer tempo, desde que venha o filho de pai brasileiro ou de mãe brasileira, nascido no estrangeiro, a residir no Brasil. Essa opção somente pode ser manifestada depois de alcançada a maioridade. É que a opção, por decorrer da vontade, tem caráter personalíssimo. Exige-se, então, que o optante tenha capacidade plena para manifestar a sua vontade, capacidade que se adquire com a maioridade. III. - Vindo o nascido no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, a residir no Brasil, ainda menor, passa a ser considerado brasileiro nato, sujeita essa nacionalidade a manifestação da vontade do interessado, mediante a opção, depois de atingida a maioridade. Atingida a maioridade, enquanto não manifestada a opção, esta passa a constituir-se em condição suspensiva da nacionalidade brasileira. IV. - Precedente do STF: AC 70-QO/RS, Ministro Sepúlveda Pertence, Plenário, , DJ de V. - RE conhecido e não provido. (Grifamos) 15 DOLINGER, Jacob. Ob. cit., pág. 169.

8 6 ú k q ú ª Œ Œ Ž ƒ Ž ƒ ˆ à ƒ ˆ º Ž» ª ˆ ˆ Ž ƒ Ž ˆ ˆ Š Š ƒ ƒ ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ ˆ Ž š ˆ Š Œ Š ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž â à ˆ Œ Š ƒ Š Š ˆ Œ Œ Ž Ž ƒ Œ š Ž Ž Š Ž ˆ ˆ Ö! " # Ù Ø $ ¹ ƒ ã Š» N O P Q R S T R O P ^ T b N U O P Z T Z g Y b a T S T Q T Q \ R T Q Q T P Q T O R [ U a U O P Q R S ^ a T Q a T X Y T O T ] R Q \ O P a U Z P O T c P O \ R [ d U f U b c T \ T Z \ T Z U N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ c U Q \ U P Q P S U a P T R ] % Z f R P a T X Y P S X Y T O f U b c T \ T Z \ T Z U T \ T O R U O & h ƒ å æ ' Œ Š ˆ ƒ ƒ Š œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š Ž Œ ˆ å ƒ å ƒ ˆ ƒ å æ ' æ Œ ˆ Œ Ž Ž ˆ ˆ Ž ƒ ˆ å ì Ž ñ õ ñ i h i ( ) ô i ò ) ð i ð ñ ü i ö ) ò ñ ) ü i h ü ñ ) ö ü ô ñ õ ( ô ö * ò i ð ô h ô +, ô h P f R U Z P S R a P a T O T ] R Q \ O P a U Z U f U Z Q Y S P a U h ð T Q Z T f T Q Q R a P a T a T U c [ d U P U P \ R Z ] R O P b P R U O R a P a T -. / k t m l : ù o ; < ø = ú >? 9 k? A B ú C D C E 3 2 F / 1 G H o ø I l J ù p K ž Œ Ž ƒ Ö Š ƒ Š ƒ ƒ ˆ Ž ƒ Ž Ž ƒ Œ Ž ƒ ã ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž Ž ƒ Š ˆ ƒ Ž ˆ ˆ ƒ Š 16 Lenza, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed., p CAHALI, Yussef Said, ob. cit., p

9 è e ƒ ˆ ƒ ˆ Š Ž ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Œ ˆ ˆ Ž Š ƒ ˆ š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Ž à ˆ Ž Ž Ž š Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š ˆ Ž ˆ ˆ Ž ˆ Š ˆ ˆ Š ˆ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ƒ Œ Ÿ ˆ ƒ Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š ª ƒ ˆ ˆ Ž Œ Ž Œ ˆ» ¹ Œ Œ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Ž ƒ Ž Œ Ž ƒ ƒ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ Œ ˆ Š ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Œ Ž ˆ º é Ž Š» T Q \ P g R c \ T Q T V a T Z U b R Z P a P c T S P a U Y \ O R Z P a T Z P f R U Z P S R a P a T c U \ T Q \ P \ R P c U O Q Y P P X Y R Q R [ d U a T c T Z a T O a P U Z \ P a T T f S Y Q R P a U \ R \ Y S P O W ^ T Z \ T Z a T Q T X Y T P f U Z a R [ d U a T N O P Q R S T R O U Z P \ U P a X Y R O R a P c T S U R Z a R _ a Y U Z U b U b T Z \ U L h ž Ž ƒ ˆ Œ ˆ Š ˆ µ Ž Ž ˆ Š Ø Ù Ø Ú Ž ƒ Œ Š Ž Ž ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Ž ƒ Ž Ž Œ ƒ ˆ ƒ Ž ƒ ˆ š ³ 18 REZEK, Francisco. Direito Internacional Público Curso Elementar. 13. ed p HOLTHE, Leo Van. Direito Constitucional. 2. ed. 2006, p Neste sentido o artigo 109, inciso X, da Constituição Federal de 1988, prescreve que compete aos juízes federais processar e julgar os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta rogatória, após o exequatur, e de sentença

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11 P Q ô Q P Q Q T Z \ U Q a T X Y T \ O P \ P T Q \ T P O \ R ] U Q T O d U ^ c U O b ^ _ f R U a U a U b R f _ S R U a U a T a U b R f _ S R U f U Z g T f R a U ^ X Y P Z a U \ R T O T b a T c O U a Y j R O ^ U Y ^ P Z \ T Q ^ c U O b T R U a T Q T ] Y Z a P R P X Y T U Q f R Z Q Y S T Q Q T O d U U N O R ] P a U Q P O T b T \ T O c U O R Z \ T O b a R U a U ã Œ Ž ƒ ˆ Œ Ž ˆ Ž š ˆ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ Ž ƒ ã Ž Š ª Ž Š ƒ Ž Š ƒ ƒ Ž Š Ž Œ ˆ å ì ì ƒ å ' ƒ Ÿ Š ƒ ê å ê Š ƒ ˆ ˆ Š ƒ ƒ ˆ ƒ ƒ ˆ ˆ Š ƒ Ž ˆ Œ ƒ Ž ± ˆ ˆ ˆ å î ƒ Œ Ž Ž ƒ ˆ Š Û Þ S $ T Û» I y G x { F E F G V x y x G i O \ h Q ô \ O P Q S P a U a T P Q Q T Z \ U Q a T Z P Q f R b T Z \ U ^ f P Q P b T Z \ U T N R \ U a T N O P Q R S T R O U Q T b c P _ Q T Q \ O P Z ] T R O U ^ \ U b P a U Q c U O P Y \ U O R a P a T f U Z Q Y S P O N O P Q R S T R O P ^ Z U Q \ T O b U Q a U O T ] Y S P b T Z \ U f U Z Q Y S P O ^ U Y c U O P Y \ U O R a P a T T Q \ O P Z ] T R O P f U b c T \ T Z \ T ^ P X Y T T Q Q U P Q P \ Y O P R Q a P ( U b P O f P a U a U b R f _ S R U a U R Z \ T O T Q Q P a U a U ð R Q \ O R \ U v T a T O P S ^ Q T b P Z T f T Q Q R a P a T a T P Y \ U O R j P [ d U ` Y a R f R P S Ž ˆ Ž ˆ Ž ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž ˆ ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š Ÿ Ž ƒ ƒ ƒ Š ƒ ƒ Ÿ ˆ Ž ƒ ˆ ˆ ƒ ƒ Š ƒ ˆ Š ƒ Ž ã ˆ ² ˆ ƒ ˆ ã Š ƒ à ª ˆ ˆ µ Ø Ù Ø Ú ƒ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ Ž Œ Œ ˆ Œ Ž ƒ Š ˆ ² ˆ

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