Doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid Espanha. Professor do Centro Universitário do Planalto de Araxá e da Faculdade Pitágoras
|
|
- Valdomiro Moreira Rios
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I e e e " # $ # % " & ' ( ) * + ' &, -. / 0 ) *, ). ' 1 / 0 2 ) & ' 1 ', 0 3. / 1 4, ). ',., 4 ) 0 3. / & ', 5., 6 /. 3 ) 7 8 ' -. / 0 ) *, ). / 2 ' 5 6, 3, 1 3, 9 : ; < = : ; A? B? C = ; = D ; : E F G H 9 J K L K M J N O P Q R S T R O U V Q W X Y T Z P Q [ P Z U T Q \ O P Z ] T R O U ^ T ^ P _ ^ Q T ` P O T ] R Q \ O P a U T b O T c P O \ R [ d U N O P Q R S T R O P e f U Z g T f R b T Z \ U a P X Y P S R a P a T a T N O P Q R S T R O U Z P \ U h i a T b P R Q ^ c O T \ T Z a T Q T c T O Q f O Y \ P O P Z P \ Y O T j P ` Y O _ a R f P a T Q Q P b T a R a P ^ c P O \ R Z a U Q T a P c O T Q Q Y c U Q R [ d U a T Q T O P b T Q b P T Q Q T Z f R P S h k l m l n o l p q r s l n t p u v R S g U a T N O P Q R S T R O U ^ Z P Q f R b T Z \ U Z U T Q \ O P Z ] T R O U ^ a T N O P Q R S T R O U J K L K M J w x y z E I { H } I ~ ƒ ˆ ˆ Š ƒ Œ Ž ˆ ˆ Œ Ž Ž Œ Ž ˆ ˆ ƒ Ž ˆ Ž ˆ Ž Ž ƒ Š ˆ ƒ ˆ ƒ Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Ž ƒ ˆ Ž ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Š Ž Ž ƒ ˆ š ƒ Š ˆ Ž Œ Ž ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ œ Œ Œ ˆ Ž ˆ Š ˆ Ž ž ƒ Œ Ÿ Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š Œ ˆ ˆ Ž Œ Ž ƒ Š ƒ ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž ƒ Ž ˆ ˆ Š ƒ ˆ ˆ Ž ƒ Œ Ž ˆ Ÿ ƒ Š Doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid Espanha. Professor do Centro Universitário do Planalto de Araxá e da Faculdade Pitágoras Campi Uberlândia.
2 y I F G G I E F I x y G z x z H z I { x I y x { { F ˆ Œ Š Ž Œ Ž š ˆ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ ˆ Ÿ Š ˆ Ž š ˆ ˆ Œ š ˆ ˆ Ÿ Š ƒ ˆ ƒ Ž ƒ š ˆ ª Ž ƒ Œ Š ƒ ƒ Š Š ˆ «Š Œ ˆ ˆ ˆ ˆ Ž ƒ Ž Ž Ž Š ƒ ƒ Œ Ž Š Š Š Š ˆ š ˆ Š Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Ž Ž ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ ƒ ƒ ˆ Ž Ž Š ~ ˆ Ž Œ Ž ƒ Œ Š Ž ˆ ± Ž ˆ Ž ² ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ± ˆ ˆ ˆ ƒ ˆ Š Œ ³ ƒ ˆ Œ Ž Œ ˆ Š š ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ Œ Ž Ž Š ƒ ƒ œ Ž ˆ Ž ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž š ˆ ƒ ˆ ƒ Ž ˆ Ž Š ƒ ˆ ˆ Š Œ Ž ƒ š ˆ ˆ ƒ œ ƒ Ž ƒ Ž Ž ˆ Œ µ Ž Š ƒ Š Œ 1 MENDES, Gilmar Ferreira e Branco, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 7. ed., Saraiva, 2012, p DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Parte Geral. 7. ed. Renovar, 2003, p A propósito, prescreve o Tratado da Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa (Decreto 3.927/2001), alguns requisitos para o gozo de direitos políticos por parte de portugueses domiciliados no Brasil, quais sejam, residência em solo brasileiro há 3 (três) anos e estar no gozo dos direitos políticos em seu Estado de origem. 3 Neste sentido: Declaração Universal dos Direitos do Homem 1948 Art. 15: 1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade; 2. Ninguém poderá ser privado arbitrariamente de sua nacionalidade e a ninguém será negado o direito de trocar de nacionalidade. Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem 1948 Art. 19: Toda pessoa tem direito à nacionalidade que legalmente lhe corresponda, podendo mudá-la se assim o desejar, pela de qualquer outro país que estiver disposto a concedêla. Convenção Americana sobre Direitos Humanos 1969 Art. 20: 1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade; 2. Toda pessoa tem direito à nacionalidade do Estado em cujo território houver nascido, se não tiver direito à outra; 3. A ninguém se deve privar arbitrariamente de sua nacionalidade nem do direito de mudá-la.!
3 ˆ Š Œ ˆ ž Ž Ž ˆ Ž š Ž ƒ Œ š Ž Š ¹ š Ž º ƒ Ž Š ~ ˆ ˆ Š» ¼ L ½ ¾ ¼ L À Á J  à M Á J ¼ L à M Ä À À L J Å Á Æ J ¼ L J ½ ¼ Ç Á Æ Á ½ È Ç Á Å J Á Á Æ À L ¼ L ½ ¾ À ¾ Ç L Ç Ç Á M ¼ É J K L Ç ½ ¼ L Æ Æ Á Ê À L À L J À Á Ë Á J Ç Á Ä J K Á Ì É ¼ M ¼ L ½ ¼ K Æ L Ç ¾ ½ ½ ¾ Í ¼ Ç ¾Î Ï ½ ¾ À Ç Á Æ Á J À Ð Á Æ Â L À Ê M ¼ J K Á Ñ K J à M Á Å Æ ½ À L Ò L ¼ À J Ç Á Æ Á ½ È J È M Ò L ¼ J ½ ¼ J ¾ Ç Á Æ L ¼ Á À Ç Á Æ Á ½ È Ç Á J J K Á ¼ Á Æ M ¼ L ¼ L ½ ¾ ¼ L À ¾ Ç L Ç Á ½ Ò M ¼ Ç Á Æ Á ½ È Î M ¼ Ç L Ò Á ¼ K L À Ç Á À L Å Á Æ J ¼ L È M Ò L ¼ L Ì Ó ¾ ¼ Á Ò Ô L Æ Ê K L ¼ K Á ¼ ½ M L ¼ K K Ç É J K L Ç K ¾ Á ¼ Á M ¼ Å Ç Á Æ L Ô J À M K Å L Æ L Ç Á K Á Æ Ò ¾ ¼ L Æ À J J M Å M Á J K J Ç Á L Ç Ã M ¾ J ¾ ½ ¾ Í ¼ Ë Å Á Æ Ç ¾ Ç L Ç Á J M Å Æ Å ¾ L ¼ L ½ ¾ ¼ L À ¾ Ç L Ç h Á Õ ƒ ˆ µ µ Œ Ž Œ Ž Ž ƒ Ö ƒ Œ Ž Š Ž š ˆ š ƒ ˆ ƒ ˆ ˆ ˆ µ µ Š Š ƒ ƒ ƒ Œ ² Ž Œ Ž Œ ƒ Ž Š Ž š ˆ ƒ ˆ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ Œ œ Œ ˆ ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ Ž Š ƒ ˆ ˆ ˆ Ø Ù Ø Ú ƒ Ž Ž Š Ž Œ ˆ Û Ú Ü Ý Û Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û à Š ˆ Œ ˆ ˆ Ž Ž ƒ ˆ ˆ µ µ š Ž ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ Œ œ ƒ ˆ Ž ƒ Œ ˆ ˆ ² ˆ á Ž Š Ž ƒ Œ Ž ƒ ˆ Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ 4 TOMÁS, Antonio Fernández; LEGIDO, Ángel Sánchez; TEROL, Juan Miguel. Manual de Derecho Internacional Público. Tirant lo Blanch, 2004, p Estes autores, aparentemente, não fazem distinção entre população e povo. Entretanto, parece-nos mais adequado limitar a noção de nacionais de um Estado aos seus habitantes que com ele mantém um vínculo de nacionalidade (povo). Já a população estaria formada por todos os habitantes de um Estado, quer sejam nacionais ou estrangeiros. Sobre o tema, consulte-se MALUF, Sahid, Teoria Geral do Estado. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, p. 23 a Neste contexto, prescreve Constituição Federal de 1988, em seu artigo 12, I, letra a, que são brasileiros natos: os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país. Ainda que o tema aguce acalorada discussão, entende Edgar Carlos de Amorim, entendimento este com o qual não estou de acordo, mormente no tocante as sedes de embaixadas, são brasileiros natos, por haverem nascido em território nacional, aqueles cujo nascimento tenha ocorrido
4 à ˆ ˆ Š ƒ Œ Ž ˆ Ž ƒ Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û Ž Ž Š ƒ ƒ Š â ƒ ˆ ƒ ˆ ˆ µ µ š Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ Ž Œ Œ Ž ƒ Ž Œ Ž Œ ˆ Ž ƒ Š Š Ž ƒ Ž ƒ ƒ ã µ Ž ƒ Œ ˆ Š Œ Ž Œ ˆ ƒ ƒ Œ ˆ ˆ Œ Œ Œ Œ Ž ƒ ƒ Š Œ Ž ˆ Œ Œ ƒ Œ Û Ú Ù Þ ß Ú Û Þ Û ƒ Û Ú Ü Ý Û Œ ˆ ˆ Œ µ Ž ƒ ƒ ã Œ ä Ž Ž ˆ Œ ˆ ƒ Š Ž ƒ Œ ˆ ˆ Œ ƒ Ž Ž Š ã Ž ƒ ˆ Š ƒ å æ ç ç ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Ž à ˆ Œ ƒ Ž ˆ ˆ Œ Ž ƒ ˆ ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ š ˆ ˆ Œ Ž ² Ž Œ Ž Ž ƒ Ž Ž Œ Ž Œ Š Ž š ˆ è ~ Ž ˆ Œ Ž Š Ž ˆ Š é š ˆ ˆ ˆ Œ ˆ Ž ƒ Š ˆ Ž ˆ Œ ˆ Ž Ž ˆ µ ƒ Š Ž ƒ Ž Ž ã Ž ƒ ˆ Š ƒ å æ ç ç ˆ å å ê Ž ë é ë ë ë å å ì í ê î Ž ë ë ë no solo pátrio, nas aeronaves militares e públicas, nos navios de guerra, no mar territorial, nas sedes das embaixadas, nas ilhas, nos golfos, nos estreitos, nos canais, nos lagos, nos rios, bem como no nosso espaço aéreo. AMORIM, Edgar Carlos. Direito Internacional Privado. 9. ed., São Paulo: Forense, (Grifamos) 6 Neste sentido, SILVA, Roberto Luiz. Curso de Direito Internacional Público. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, p ï ð ñ ò ó ô ò õ ô ^ v S U O R Q N P S a T ö U Y j P h q m ø r ù ú û h T a h ü R U a T ý P Z T R O U u v U O T Z Q T ^ û þ þ ÿ h c h û û h 8 Destarte, não há de se falar, atualmente, em naturalização tácita, isto é, aquisição derivada da nacionalidade brasileira de forma involuntária. Cabe mencionar, por entendermos propício, que a Constituição Republicana de 1891, em seu artigo 69, considerava cidadãos brasileiros os estrangeiros, que achando-se no Brasil aos 15 de novembro de 1889, não declararem, dentro em seis meses depois de entrar em vigor a Constituição, o ânimo de conservar a nacionalidade de origem, e os estrangeiros que possuírem bens imóveis no Brasil e forem casados com brasileiros ou tiverem filhos brasileiros contanto que residam no Brasil, salvo se manifestarem a intenção de não mudar de nacionalidade.
5 œ Ž ˆ Ž Œ ˆ ƒ ˆ ƒ ƒ Š Ÿ ˆ ƒ Ž Ž ˆ Š ˆ Œ ƒ ˆ Œ Ž ƒ Š ƒ Œ ˆ ƒ ˆ š ˆ ˆ ƒ ˆ ƒ ˆ š Œ ˆ š ˆ ± Ž Š ˆ ƒ Ž ƒ ž Ž ˆ ˆ ƒ ˆ Œ ˆ Ž ƒ ˆ Ž ˆ Š Œ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Œ ˆ Ž ƒ Ž ƒ Ž š ˆ Œ Œ ˆ Ž Ž ƒ ˆ œ ƒ ƒ ˆ Ž ˆ ƒ ƒ ˆ Ž ƒ ˆ Ž Ž Ž Š ƒ ƒ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ œ Œ Ž Ž Œ ˆ ˆ Ž ˆ Š ƒ ˆ Ž š ˆ ƒ œ ƒ Ž ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š ˆ Ž Š ƒ Ž Ž ƒ µ Œ ƒ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž ƒ Ž ƒ ± ƒ Š ã Ž ƒ ˆ Š ž ƒ ˆ ˆ ˆ ˆ Œ ˆ à Š Ž ˆ «Ž Š à ˆ Š» U f P Q U a P Z P \ Y O P S R j P [ d U a U Q T Q \ O P Z ] T R O U Q X Y T R T b Z U O P Q R S g b P R Q a T X Y R Z j T P Z U Q ^ \ P b N b f U Z g T f R a P f U b U P P X Y R Q R [ d U a P Z P f R U Z P S R a P a T N O P Q R S T R O P Y b a R O T R \ U a U O T X Y T O T Z \ T ^ Z d U g P T Z a U a R Q f O R f R U Z P O R T a P a T h ý U ö v T Z \ T Z a T X Y T P Q U S R f R \ P [ d U a T Z P f R U Z P S R a P a T Z T Q Q P g R c \ T Q T O T \ O U P ] T b a P \ P a P Q U S R f R \ P [ d U h à ˆ ƒ ˆ ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š Ö Š ƒ Ž ˆ ƒ Ž Œ Ž Ÿ ˆ ƒ ƒ Ž ˆ ƒ Š Œ Ž Ž ƒ Œ Š ƒ Ž š ˆ à ˆ ˆ ³ 9 Segundo o Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), em seu artigo 114, I e II, dispensar-se-á o requisito da residência, exigindo somente estada no Brasil por um período de 30 dias, no caso de cônjuge estrangeiro casado há mais de cinco anos com diplomata brasileiro em atividade, ou no caso de estrangeiro que, empregado em Missão Diplomática ou em Repartição Consular do Brasil, contar mais de 10 (dez) anos de serviços ininterruptos. 10 Prescreve a Carta Magna de 1988, artigo 12, II, letra b, que são considerados brasileiros naturalizados os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, ô ü desde ñ ò i ^ que P Y Srequeiram U T Z O R X Y a T nacionalidade U Z [ P S T Q h brasileira. h h T a h^ ý Y Q U a R Y b ^ û þ þ h c h û h 12 Neste sentido o artigo 111 do Estatuto do Estrangeiro: A concessão da naturalização nos casos previstos no artigo 145, item II, alínea b, da Constituição, é faculdade exclusiva do Poder Executivo e far-se-á mediante portaria do Ministro da Justiça.
6 y x 9 F y z I y I F G z E y F x E I F E F x G z E I F 9 E F C E z x } I E G x F x I 9 C F z F y z F ž Ž š Š ƒ Ú Ù Ø Û Ü Ž Ž ˆ µ Œ ˆ ˆ Ž Œ Š ƒ Ž ˆ Ø Ù Ø Ú ƒ ˆ Š ˆ Ž Û Þ ˆ» Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ ƒ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Œ Œ Š ˆ Œ ƒ ƒ Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Š Ž Ž Š ƒ ƒ ~ ˆ Ž Š ˆ ˆ ˆ ƒ Ž ˆ Ž Š ƒ ã Ž Š ˆ ˆ ƒ Œ ƒ Ž ƒ ƒ ˆ Ž Ž ƒ ˆ ƒ ž ˆ ƒ Ž ˆ ˆ ˆ Œ ˆ Š ˆ Ž» Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Š Ž ƒ Œ Œ Œ Ž ˆ Ž Œ ˆ Ž Š œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š ƒ Ž Œ ˆ ƒ ƒ Ÿ Ž ƒ å æ æ Š ˆ ˆ ƒ ˆ Ž Š Ž ƒ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ ƒ Œ ˆ Š ˆ ƒ ƒ Ž Œ ˆ ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š Œ Œ Š ˆ ƒ Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž 13 Neste contexto, pondera Jacob Dolinger que: Esta revisão constitucional acabou com a nacionalidade de filho de pai ou mãe brasileiros mediante registro de nascimento em consulado no exterior. Haverá de vir para o Brasil e aqui optar, ambos requisitos, nos parece, figurando como condição suspensiva. Dolinger, Jacob, ob. cit., págs Desconformemente, afirma Yussef Said Cahali que: Com a edição da ECR 3/1994, havia de se entender que então o registro consular de nascimento continuaria sendo admissível, porém simplesmente destituído da eficácia de atribuir desde logo a condição de brasileiro nato ao filho registrado. Portanto o registro consular não fora abolido, como não se tinha como derrogada a disciplina registraria da Lei 6.015/1973. CAHALI, Yussef Said. Estatuto do Estrangeiro. 2 ed. São PaulO: Revista dos Tribunais, p Parece restar razão a este último doutrinador, uma vez que, seguramente em uma tentativa de afastar a hipótese de apátrida, fora publicado Despacho do Ministro da Justiça no Diário Oficial da União em 07 de junho de 1995, onde se sugeria ao Ministério das Relações Exteriores que recomendasse às repartições competentes a realização do registro consular, porém fazendo constar nos assentamentos a necessidade de residência futura em território brasileiro, bem como a opção pela nacionalidade quando atingida a maioridade.
7 ã Œ ƒ Ž ƒ œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š Ž Œ ˆ ì ƒ ê ƒ Œ ˆ ƒ ê ˆ Š µ Š ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Œ Œ ˆ Ž Ž š Š Ž ² ƒ Ž ƒ ˆ ˆ Ž Š ˆ ƒ ˆ ˆ Š ƒ Œ Ž ƒ Œ ˆ ƒ ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ÿ š ˆ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Ž ˆ Œ ˆ ˆ ² ˆ Ž Ž Š ˆ Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š Œ ˆ ˆ Ž Œ Ž ƒ Š Ø Ù Ø Ú ˆ Ž Š ƒ ã ˆ Ž ƒ å æ ç ç ƒ Ž ƒ Š ˆ ƒ ± Œ \ T \ U Q a P Q f P O \ P Q P Z \ T O R U O T Q ^ f S P O U X Y T U Z P Q f R a U Z U T \ T O R U O a T c P R U Y b d T N O P Q R S T R O U Q ^ X Y T U O T ] R Q \ O P Q Q T b T b O T c P O \ R [ d U N O P Q R S T R O P f U b c T \ T Z \ T ^ Q T O R P N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ R Z a T c T Z a T Z \ T b T Z \ T a T R O P U O P Q R S T U Y T T O f T O U c [ d U h P U Z P Q f R a U Z U T \ T O R U O P f U Z a R [ d U a T N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ P c S R f P [ d U a T R Y Q Q P Z ] Y R Z R Q c Y O U T Q R b c S T Q h 14 No que tange à imprescindibilidade da opção pela nacionalidade originária brasileira ser realizada após atingida a maioridade, e ainda que com fulcro na redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão número 03/94, assim se manifestou o Supremo Tribunal Federal: RE / RS - RIO GRANDE DO SUL Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO - Julgamento: 22/03/2005. EMENTA: - CONSTITUCIONAL. NACIONALIDADE: OPÇÃO. C.F., ART. 12, I, c, COM A EMENDA CONSTITUCIONAL DE REVISÃO Nº 3, DE I. - São brasileiros natos os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que venham a residir no Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira. II. - A opção pode ser feita a qualquer tempo, desde que venha o filho de pai brasileiro ou de mãe brasileira, nascido no estrangeiro, a residir no Brasil. Essa opção somente pode ser manifestada depois de alcançada a maioridade. É que a opção, por decorrer da vontade, tem caráter personalíssimo. Exige-se, então, que o optante tenha capacidade plena para manifestar a sua vontade, capacidade que se adquire com a maioridade. III. - Vindo o nascido no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, a residir no Brasil, ainda menor, passa a ser considerado brasileiro nato, sujeita essa nacionalidade a manifestação da vontade do interessado, mediante a opção, depois de atingida a maioridade. Atingida a maioridade, enquanto não manifestada a opção, esta passa a constituir-se em condição suspensiva da nacionalidade brasileira. IV. - Precedente do STF: AC 70-QO/RS, Ministro Sepúlveda Pertence, Plenário, , DJ de V. - RE conhecido e não provido. (Grifamos) 15 DOLINGER, Jacob. Ob. cit., pág. 169.
8 6 ú k q ú ª Œ Œ Ž ƒ Ž ƒ ˆ à ƒ ˆ º Ž» ª ˆ ˆ Ž ƒ Ž ˆ ˆ Š Š ƒ ƒ ƒ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ ˆ Ž š ˆ Š Œ Š ƒ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž â à ˆ Œ Š ƒ Š Š ˆ Œ Œ Ž Ž ƒ Œ š Ž Ž Š Ž ˆ ˆ Ö! " # Ù Ø $ ¹ ƒ ã Š» N O P Q R S T R O P ^ T b N U O P Z T Z g Y b a T S T Q T Q \ R T Q Q T P Q T O R [ U a U O P Q R S ^ a T Q a T X Y T O T ] R Q \ O P a U Z P O T c P O \ R [ d U f U b c T \ T Z \ T Z U N O P Q R S T R O U Z P \ U ^ c U Q \ U P Q P S U a P T R ] % Z f R P a T X Y P S X Y T O f U b c T \ T Z \ T Z U T \ T O R U O & h ƒ å æ ' Œ Š ˆ ƒ ƒ Š œ Œ Ž ƒ ã Ž Ž Š Ž Œ ˆ å ƒ å ƒ ˆ ƒ å æ ' æ Œ ˆ Œ Ž Ž ˆ ˆ Ž ƒ ˆ å ì Ž ñ õ ñ i h i ( ) ô i ò ) ð i ð ñ ü i ö ) ò ñ ) ü i h ü ñ ) ö ü ô ñ õ ( ô ö * ò i ð ô h ô +, ô h P f R U Z P S R a P a T O T ] R Q \ O P a U Z U f U Z Q Y S P a U h ð T Q Z T f T Q Q R a P a T a T U c [ d U P U P \ R Z ] R O P b P R U O R a P a T -. / k t m l : ù o ; < ø = ú >? 9 k? A B ú C D C E 3 2 F / 1 G H o ø I l J ù p K ž Œ Ž ƒ Ö Š ƒ Š ƒ ƒ ˆ Ž ƒ Ž Ž ƒ Œ Ž ƒ ã ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž Ž ƒ Š ˆ ƒ Ž ˆ ˆ ƒ Š 16 Lenza, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed., p CAHALI, Yussef Said, ob. cit., p
9 è e ƒ ˆ ƒ ˆ Š Ž ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Œ ˆ ˆ Ž Š ƒ ˆ š ƒ ƒ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Ž à ˆ Ž Ž Ž š Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š ˆ Ž ˆ ˆ Ž ˆ Š ˆ ˆ Š ˆ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ƒ Œ Ÿ ˆ ƒ Š ƒ ˆ ƒ ˆ Š ª ƒ ˆ ˆ Ž Œ Ž Œ ˆ» ¹ Œ Œ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Ž ƒ Ž Œ Ž ƒ ƒ Ž ƒ Ž ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Š ˆ Œ ˆ Š ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž ˆ Ž Ÿ Œ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Ž Ž ƒ Œ Ž ˆ º é Ž Š» T Q \ P g R c \ T Q T V a T Z U b R Z P a P c T S P a U Y \ O R Z P a T Z P f R U Z P S R a P a T c U \ T Q \ P \ R P c U O Q Y P P X Y R Q R [ d U a T c T Z a T O a P U Z \ P a T T f S Y Q R P a U \ R \ Y S P O W ^ T Z \ T Z a T Q T X Y T P f U Z a R [ d U a T N O P Q R S T R O U Z P \ U P a X Y R O R a P c T S U R Z a R _ a Y U Z U b U b T Z \ U L h ž Ž ƒ ˆ Œ ˆ Š ˆ µ Ž Ž ˆ Š Ø Ù Ø Ú Ž ƒ Œ Š Ž Ž ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Ž ƒ Ž Ž Œ ƒ ˆ ƒ Ž ƒ ˆ š ³ 18 REZEK, Francisco. Direito Internacional Público Curso Elementar. 13. ed p HOLTHE, Leo Van. Direito Constitucional. 2. ed. 2006, p Neste sentido o artigo 109, inciso X, da Constituição Federal de 1988, prescreve que compete aos juízes federais processar e julgar os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta rogatória, após o exequatur, e de sentença
10 à Œ ˆ Ö Ž ƒ ˆ Ž Š ƒ ˆ Ž ƒ Š Ÿ ˆ Ž ƒ ƒ ƒ ˆ š ƒ Š Œ ˆ ˆ Ž Œ Ž ƒ Š ƒ ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž Ž ² Ž ˆ ƒ ƒ Œ Š ˆ µ Œ Ž ƒ Š Œ ƒ ˆ ƒ ˆ Š ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž ˆ Š ˆ Ž Ù M $ Û Ü $ Û Ž Ž Œ Œ ƒ ƒ ƒ ˆ ˆ Œ ƒ ˆ Š Ø Ù Ø Ú Ž š ˆ ˆ Ž ƒ ˆ Š ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ ƒ Ž Œ Ž Œ ˆ ˆ Ž ã ˆ ² ˆ ƒ ³ ã ˆ ˆ ˆ Ž ƒ Š Ž Ž ƒ Œ Ž Œ Œ ˆ ˆ ƒ Ž ƒ í å î ƒ º ' å ì N à ˆ Ž ƒ ˆ ˆ Œ ˆ Ž ˆ Ž ˆ Œ ³ ³ ƒ Š Š» i O \ h O û h ô Q P Q Q T Z \ U Q a T Z P Q f R b T Z \ U ^ N R \ U T a T f P Q P b T Z \ U a T N O P Q R S T R O U Q T b c P _ Q T Q \ O P Z ] T R O U Q T O d U f U Z Q R a T O P a U Q U Y X Y P Z a U c U O T Q \ T Q \ U b P a U Q ^ Z U Q \ T O b U Q a U O T ] Y S P b T Z \ U f U Z Q Y S P O estrangeira, após a homologação, as causas referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização. (Grifamos) 21 Sobre o traslado da certidão de nascimento expedida por repartição brasileira competente no estrangeiro, nos esclarece Yussef Said Cahali: Ora sendo reputado constitucionalmente brasileiro nato o filho de brasileiro nascido no exterior e registrado na repartição consular competente, e não dependendo de opção futura para manter a nacionalidade brasileira, não haveria razão para que o registro em Cartório se fizesse em outro livro que não fosse o de nascimento, isto é, no Livro A. Se o registro era definitivo, igual ao do brasileiro nascido no Brasil, não haveria por que ser feito em livro especial, pois da certidão dele extraída não constaria nenhuma observação especial, como deveria constar da certidão extraída do Livro E (art. 33, parágrafo único, da Lei 6.017/1973). O registro no Livro E de que cuida o art. 32, 2º, somente se reservaria àquele brasileiro que dependesse de opção futura portanto, em situação diversa daquela aqui referida. CAHALI, Yussef Said, ob. cit., p Idem.
11 P Q ô Q P Q Q T Z \ U Q a T X Y T \ O P \ P T Q \ T P O \ R ] U Q T O d U ^ c U O b ^ _ f R U a U a U b R f _ S R U a U a T a U b R f _ S R U f U Z g T f R a U ^ X Y P Z a U \ R T O T b a T c O U a Y j R O ^ U Y ^ P Z \ T Q ^ c U O b T R U a T Q T ] Y Z a P R P X Y T U Q f R Z Q Y S T Q Q T O d U U N O R ] P a U Q P O T b T \ T O c U O R Z \ T O b a R U a U ã Œ Ž ƒ ˆ Œ Ž ˆ Ž š ˆ ƒ Ž Ž Š ƒ ƒ ˆ Š ˆ Œ Ž Ž Œ Ž ƒ ã Ž Š ª Ž Š ƒ Ž Š ƒ ƒ Ž Š Ž Œ ˆ å ì ì ƒ å ' ƒ Ÿ Š ƒ ê å ê Š ƒ ˆ ˆ Š ƒ ƒ ˆ ƒ ƒ ˆ ˆ Š ƒ Ž ˆ Œ ƒ Ž ± ˆ ˆ ˆ å î ƒ Œ Ž Ž ƒ ˆ Š Û Þ S $ T Û» I y G x { F E F G V x y x G i O \ h Q ô \ O P Q S P a U a T P Q Q T Z \ U Q a T Z P Q f R b T Z \ U ^ f P Q P b T Z \ U T N R \ U a T N O P Q R S T R O U Q T b c P _ Q T Q \ O P Z ] T R O U ^ \ U b P a U Q c U O P Y \ U O R a P a T f U Z Q Y S P O N O P Q R S T R O P ^ Z U Q \ T O b U Q a U O T ] Y S P b T Z \ U f U Z Q Y S P O ^ U Y c U O P Y \ U O R a P a T T Q \ O P Z ] T R O P f U b c T \ T Z \ T ^ P X Y T T Q Q U P Q P \ Y O P R Q a P ( U b P O f P a U a U b R f _ S R U a U R Z \ T O T Q Q P a U a U ð R Q \ O R \ U v T a T O P S ^ Q T b P Z T f T Q Q R a P a T a T P Y \ U O R j P [ d U ` Y a R f R P S Ž ˆ Ž ˆ Ž ƒ ƒ ˆ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ ˆ Š ˆ Œ Ž ƒ ƒ ˆ Š ˆ Ž ˆ ˆ Ž ˆ ƒ ˆ Ž ˆ Š Ÿ Ž ƒ ƒ ƒ Š ƒ ƒ Ÿ ˆ Ž ƒ ˆ ˆ ƒ ƒ Š ƒ ˆ Š ƒ Ž ã ˆ ² ˆ ƒ ˆ ã Š ƒ à ª ˆ ˆ µ Ø Ù Ø Ú ƒ ˆ ƒ Œ ˆ ˆ Œ ˆ ˆ Ž Œ Œ ˆ Œ Ž ƒ Š ˆ ² ˆ
12 Z G z z H G I V z W F G I y I V E X x x y I E y E I { y { E F x G z F E F { x y E X x x y { x G z E x H z x I I 9 C F z F y z G z z Y g U R Q N U O Z P N O U P a ^ P Z a ^ \ g T Z ^ N T O T ] R Q \ T O T a Y R \ g \ g T f U b c T \ T Z \ O P j R S R P Z Y O T P Y ^ e t [ \ ù o ] p \ U Q U b T T \ T Z \ h E F V F E ^ x G ž ~ ë œ ƒ ˆ ã ˆ Š { D ; = D _? D ` _ = ; ` : < D? ` : > a ; D b : A? c æ ƒ ˆ Ž ê ç F B _ : _ d _? A? = B _ ; : ` e = D ;? c ê ƒ ¹ à Š» ƒ ˆ Ž ê å å œ º f ~ º ~ Š ˆ Š ƒ ¹ ê ƒ ê ' ~ º ë ª «œ { D ; = D _? D ` _ = ; ` : < D? ` : > a ; D b : A? à ˆ «ˆ Š ƒ ¹ à Š» Ž ˆ ê ~ º œ º é Ž { D ; = D ` B _ D _ d < D? ` : > c ê ƒ ê ' º œ ª g ž à ƒ ˆ { D ; = D ` B _ D _ d < D? ` : > F B h d = i : _ D j : A? c å ' ƒ ¹ à Š» ¹ ˆ ê å ê œ ª œ ¹ «Š Œ ˆ ˆ ˆ ˆ k ž ª ã ~ à Š d ; B? A = A D ; = D _? <? ` B _ D _ d < D? ` : > ƒ ¹ ˆ ê å ê à ~ œ º ž à Š Ž ˆ «Ž Š C ; D b : A? å ƒ à ƒ Œ ê æ!
13 œ g œ l ˆ Ž ƒ ê å å ã ˆ œ Š Œ Ž ˆ å ¹ ë º é ž ˆ º ƒ Š ˆ Ž» Š m ê ç ~ ¹ ž Ž Ž ˆ Ž š Ž ƒ k º œ «ë ~ Ž Š ¹ š Ž k œ ~ º Ž Š ˆ Ž Š Š Ž ê
14
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA NACIONALIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Fanpage Facebook: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira Twitter: @profmateuss Canal
Leia maisA nacionalidade pode ser adquirida de dois modos: Originária e Derivada.
NACIONALIDADE A nacionalidade pode ser adquirida de dois modos: Originária e Derivada. Originária: Adquirida com o nascimento Derivada ou Secundária: Adquirida por vontade posterior Nacionalidade originária
Leia maisAspectos da Fitossanidade em citros
Aspectos da Fitossanidade em citros ! " " # $ % & ' $ ( ' $ $ ) ' $ +, & $ ' ( -.,, '! / / 0 ' & 0 1 ' & 2 ) & 3 4 5 6! 3 7 " %! 1! & 0 0 8 9 : - ; < = > = " > < ; = # > " 6 3 > 5 8 9 : - ; < = > = " >
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Aquisição originária da nacionalidade brasileira: alterações introduzidas pela Emenda Constitucional nº 54/2007 Rodrigo Tourinho Dantas* O direito de nacionalidade, segundo os escólios
Leia maisA nacionalidade pode ser adquirida de dois modos: Originária e Derivada.
NACIONALIDADE A nacionalidade pode ser adquirida de dois modos: Originária e Derivada. Originária: Adquirida com o nascimento Derivada ou Secundária: Adquirida por vontade posterior Nacionalidade originária
Leia maisDireito. Constitucional. Nacionalidade
Direito Constitucional Nacionalidade Espécies: Nacionalidade Originária Nacionalidade originária/primária/genuína: aquela atribuída ao indivíduo em razão do seu nascimento, independentemente de sua vontade.
Leia maisDelegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela
Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Nacionalidade Ponto 3.3. População; nacionalidade; tratados multilaterais; estatuto da igualdade. Professor: Paulo Henrique Gonçalves
Leia maisÔ Õ Ö Ø Ù Ú Û Ü Ú Ü Û Ø Ý Þ ß à á Þ â Þ Õ Ö Þ Ø Ù Ý Ù ã FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA! " Œ \ # $ % & Ã Ä Å Â Ä Z Z Š Z Æ Ç \ È ' ( ) % # * % # +, + & ) - %. + " % #, #! / "
Leia maisAquisição da nacionalidade originária e a EC nº. 54 de 2007
Aquisição da nacionalidade originária e a EC nº. 54 de 2007 Cada Estado é independente para definir quem são seus nacionais e os demais que serão os estrangeiros. Nacionalidade pode ser entendida como
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Direitos da Nacionalidade Profª. Liz Rodrigues - Nacionalidade: vínculo jurídico-político que liga o indivíduo ao Estado ou, em outas palavras, o elo entre
Leia maisBrasileiros natos: Brasileiros naturalizados: São brasileiros naturalizados:
Brasileiros natos: a) Os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) Os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro
Leia mais" % ! 2 ( ' /, ( 1 0 /* ( (. + + ( ( ' + % -, + ( )* ( ' # & $! # "!!
" % 4 5 6 7 8 9 /, 1 0 /. %, ) # & $ # " \ G D ] G _ Z D G D o p q r s [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^ [ ] \ [ [ X G G G J G G \ G D ] G _ Z D G D o p q r t [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^
Leia mais@profluisalberto.
@profluisalberto https://www.youtube.com/profluisalberto @profluisalberto POPULAÇÃO POVO / NACIONAL CIDADÃO 1) Nacionalidade Originária / Primária / Involuntária* BRASILEIRO NATO Cabe exceção FATO GERADOR
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br 3) Aspectos constitucionais sobre os indivíduos e o Direito Internacional Privado. Aula 9 Nacionalidade. NACIONALIDADE 1) CONCEITO Vínculo
Leia maisETANOL E USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO
a Q Q a I I I I 5 a a ETANO E USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO ethanol and corporative use of territory! " # $ & ' & ( ) & * $! + # $, " & ( ( -. / 0 1 2 3 4 5 6 7 6 8 9 : 6 ; 5 < = < > 4 6 6 8? @ > = 6 =
Leia maisReasons for the lack of sports performance of Comercial F.C
RAZÕES PARA A FALTA DE RENDIMENTO ESPORTIVO DO COMERCIAL F.C. Reasons for the lack of sports performance of Comercial F.C V W X W Y Z [ \ ] ^ _ ` a _ a ] ` ] b X W Z c \ ] ` _ ` a _ a ] ` ` 5 & ', " d
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AULA 0 TJSP
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 0 TJSP Prof. Jean Pitter O CONCURSO BANCA: VUNESP CARGO: Escrevente Técnico Judiciário. ESCOLARIDADE: Ensino médio. REMUNERAÇÃO: Inicial: R$ 5.697,16, incluindo salário de R$
Leia maisNACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS
NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR CONCEITO Vínculo jurídico que liga uma pessoa a um ou mais Estados. Apenas quando a nação se organiza em Estado, entidade jurídico-política,
Leia mais1. DIREITOS DE NACIONALIDADE
1. DIREITOS DE NACIONALIDADE CONCEITO: vínculo jurídico político que se estabelece entre um indivíduo e um Estado e o torna membro do POVO. POVO = POPULAÇÃO? 1. ESPÉCIES DE NACIONALIDADE ORIGINÁRIA ou
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS:
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Direito Constitucional - 38 Professor(a): Marcelo Tavares Monitor(a): Beatriz Moreira Leite Aina Aula 38 DIREITOS FUNDAMENTAIS: Podem ser divididos
Leia maisPOSTO DE RECRUTAMENTO E MOBILIZAÇÃO
POSTO DE RECRUTAMENTO E MOBILIZAÇÃO 10.001 DIFERENCIAR BRASILEIRO NATO DE NATURALIZADO; e IDENTIFICAR DOCUMENTOS DE CIDADÃO ESTRANGEIRO, e de BRASILEIRO NATO. A presente instrução destina-se a orientar
Leia maisDuas classes ou categorias, são tratadas no vigente texto constitucional federal.
NACIONALIDADE Nacionalidade (qualidade de quem é nacional. Origem (lugar) de nascimento. Condição própria de cidadão de um pais quer por naturalidade originária quer por naturalização adquirida. Em face
Leia maisElementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte III Professora Raquel Perrota
Elementos de Conexão Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica Parte III Professora Raquel Perrota 3. Condição Jurídica 3.1 Direito de nacionalidade - A nacionalidade é o vínculo
Leia maisNACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS
NACIONALIDADE PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR CONCEITO Vínculo jurídico que liga uma pessoa a um ou mais Estados. Apenas quando a nação se organiza em Estado, entidade jurídicopolítica, a
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Direitos da Nacionalidade Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Naturalização: é a nacionalidade adquirida por um ato de vontade. - Como regra geral, não há direito
Leia maisAquisição de nacionalidade originária
Aquisição de nacionalidade originária Deve-se considerar dois aspectos no conceito da nacionalidade, quais sejam, o político e o jurídico. O primeiro expressa o vínculo que o indivíduo tem com o Estado,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Elementos de Conexão Parte I Professora Raquel Perrota - Nacionalidade é o vínculo jurídico-político de direito público interno que faz da pessoa um dos elementos componentes
Leia maisObtendo a Nacionalidade brasileira
Direito Constitucional Da Nacionalidade A nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a um certo e determinado Estado, fazendo deste indivíduo um componente do povo, da dimensão pessoal
Leia maisDIREITO DA NACIONALIDADE. TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de²
DIREITO DA NACIONALIDADE TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de² RESUMO Nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a determinado Estado; é a qualidade de nacional,
Leia maisNACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS
NACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS Aula 07 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais
Leia maisPROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 4. NACIONALIDADE O tema guarda grande complexidade,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Organizações internacionais População Profª Luciana Romano Morilas 1 Organizações internacionais Definição: Entidades criadas sob a égide do Direito Internacional,
Leia maisQuestões Aula 1 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira
Agente Administrativo Questões Aula 1 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira Questões 1. Uma criança nascida no Brasil, filha de pai coreano e mãe japonesa, será considerada: a) Apátrida; b) Brasileira
Leia maisMÓDULO 03 DIREITO CONSTITUCIONAL EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 05
Nacionalidade MÓDULO 03 DIREITO CONSTITUCIONAL Questão 01 ESAF / ATRFB - 2012 No sistema jurídico-constitucional pátrio, é cabível a aquisição da nacionalidade brasileira como efeito direto e imediato
Leia maisDireito Constitucional Profª Alessandra Vieira
Assistente em Administração Direito Constitucional Profª Alessandra Vieira Direito Constitucional Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Edital LEGISLAÇÃO (DIREITO CONSTITUCIONAL):
Leia maisNacionalidade. Prof. ª Bruna Vieira
Nacionalidade Prof. ª Bruna Vieira 1. Nacionalidade (art. 12 da CF) É o vínculo de natureza jurídica e política que integra o indivíduo a um determinado Estado. Após isso, o sujeito passa a fazer parte
Leia mais, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "!
5 6 7 8 9 : 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! 5 6 7 8 9 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! [ M [ M R I RC Z O V O Z O N N = F? O r s u v l O g h l i l k m l k jg i hg
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Nacionalidade Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA NACIONALIDADE Art. 12. São brasileiros: I natos: a) os nascidos na República
Leia mais0* /* # * (. -* $ ) '. - ', + * ) ' ( &! % $ # # "!
0 / 3 4 5 6 6 # - ' - ' + ' # # R H U V R Q hb gb Q C = M K G Q ; k l m n n o V K T i R T L = N M O b` f eb a _ f e _ d c O b a _ ` ^ G = Q N N = C = N G ; ] = ;L N T K U U O N ; V K T U K V K R T T K
Leia maisA nacionalidade primária ou originária está vinculada ao nascimento do indivíduo sendo, portanto, involuntária e imposta pelo Estado 1.
Nacionalidade a) Nacionalidade originária A nacionalidade primária ou originária está vinculada ao nascimento do indivíduo sendo, portanto, involuntária e imposta pelo Estado 1. Critérios atributivos da
Leia maisXXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 54/2007. EMENDA DOS APÁTRIDAS (Revisado e Atualizado em 30/05/2008)
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 54/2007. EMENDA DOS APÁTRIDAS (Revisado e Atualizado em 30/05/2008) Otávio Piva No dia 20 de setembro de 2007 em uma esvaziada sessão conjunta do Congresso Nacional, foram promulgadas
Leia maisRESOLUÇÃO N Relator: Ministro Barros Monteiro. Interessada: Corregedoria Regional Eleitoral cio Distrito Federal.
PUBL1CAÜÜ NQ ÜlARíG OA JUSTIÇA TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 21.385 PROCESSO ADMINISTRATIVO N 6 19.020 - CLASSE 19 a - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Barros Monteiro. Interessada:
Leia maisDireitos de nacionalidade
Direitos de nacionalidade Introdução O Brasil é conhecido por sua formação miscigenada e, por isso, frequentemente ouvimos alguém dizer que tem interesse em adquirir outra cidadania, que tecnicamente seria
Leia maisAnálise da nacionalidade á luz do princípio da Proximidade Caso STF HABEAS CORPUS: HC SP.
Análise da nacionalidade á luz do princípio da Proximidade Caso STF HABEAS CORPUS: HC 83450 SP. Raphael Fernando Pinheiro 1 RESUMO DO CASO O impretante possui dupla-nacionalidade, nascido na Itália, mas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL ARTIGOS 12 e 13 NACIONALIDADE ARTUR PRADO
NOÇÕES ESPECIES DE NACIONALIDADE NACIONALIDADE PRIMÁRIA Resulta de fato natural (nascimento), a partir do qual, de acordo com critérios adotados pelo Estado (sanguíneos ou territoriais),a nacionalidade
Leia maisCONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE EXPLÍCITAS ART.14 CF 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: I - a nacionalidade brasileira; II - o pleno
Leia maisSupremo Tribunal Federal
22/03/2005 SEGUNDA TURMA RECURSO EXTRAORDINÁRIO 418.096-1 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECORRENTE(S) RECORRIDO(A/S) ADVOGADO(A/S) : MIN. CARLOS VELLOSO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSIAS GABRIEL ICKERT
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Hipótese de naturalização prevista em lei: Art. 12. São brasileiros: II - naturalizados: a) os que, na forma da lei, adquiram
Leia maisOBJETIVOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS DINAMIZA- DORES. - Canções mimadas; - Atividades livres na sala e exterior; - Jogos de interação; - Canções de roda;
66 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F F F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F 66 F 6 66 F F 66 F 6 66 F F F 66 F 6 66 F F F 66 F 6 6 Ÿ Ò Ï ß Ò Ï Ò ¼ ¼ F Ÿ ž ž µ Î ¼ Þ Ý Û Ò ¼ Î Ò µ
Leia maisww.concursovirtual.com.b
NACIONALIDADE (ART. 12 E 13) Fábio Ramos FGV TCM/RJ PROCURADOR 2008 1.O critério adotado pelo direito brasileiro para atribuir a nacionalidade a é: a) o do jus soli, com exceções. b) o do jus sanguinis,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Composta por, esta é a chamada justiça federal comum (a trabalhista, militar e eleitoral são as justiças federais
Leia maisQUESTÕES CESPE NACIONALIDADE
QUESTÕES CESPE NACIONALIDADE 01 Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Nível Superior Acerca da Constituição Federal de 1988 e das disposições nela inscritas relativamente a direitos e garantias fundamentais
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * Competência é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se:
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n.º 9/2002 de 5 de Novembro LEI DA NACIONALIDADE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n.º 9/2002 de 5 de Novembro LEI DA NACIONALIDADE A Constituição República define, logo no seu artigo 3.º, os princípios gerais respeitantes
Leia maisProfº Leonardo Galardo Direito Penal Aula 02
A EXCEÇÃO é a Extraterritorialidade: (Artigo 7º do Código Penal) Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República.
Leia maisCARREIRAS LEGISLATIVAS. https://www.pontodosconcursos.com.br Prof. Karina Jaques
CARREIRAS LEGISLATIVAS https://www.pontodosconcursos.com.br Prof. Karina Jaques Edital CESPE 2014 Câmara de Dep. Federais LEGISLAÇÃO: 1 Constituição Federal. 1.1 Título I: Dos Princípios Fundamentais.
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se: Pelo
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL
Universidade de Brasília Diretoria de Administração Acadêmica INSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL 1. Definição Forma pela qual a UnB admite o ingresso de aluno interessado em cursar disciplinas
Leia maisAula 03 NACIONALIDADE. A Declaração Universal dos Direitos do Homem (ONU/1948) em seu artigo 15 assevera:
Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Nacionalidade e Tratamento Jurídico do Estrangeiro (21/08/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia Beatriz Aula 03 NACIONALIDADE
Leia maisDisciplina: Direito Internacional Privado Professor: Fábio Gouveia Carvalho
Disciplina: Direito Internacional Privado Professor: Fábio Gouveia Carvalho Aluno(a): Avaliação: AP1 Valor: 10,0 (dez) Data: / / 1ª Avaliação - Direito Internacional Público - Instruções preliminares:
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO Domínio Público Internacional: O Direito do Mar (Bens da União CF, art. 20) Direito do mar Mar Territorial: 12 MN Soberania/Jurisdição plena
Leia maisSERVIÇOS DE REGISTROS PÚBLICOS COMARCA DE SAPUCAIA DO SUL
SERVIÇOS DE REGISTROS PÚBLICOS COMARCA DE SAPUCAIA DO SUL Nota Técnica n 02/2009 Assunto: regula os procedimentos a serem observados pelo Registro Civil de Pessoas Naturais desta Serventia Registral nos
Leia maisBanco Volvo (Brasil) S.A. Conglomerado Prudencial Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 e relatório dos auditores independente
Banco Volvo (Brasil) S.A. Conglomerado Prudencial Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 e relatório dos auditores independente Banco Volvo (Brasil) S.A. - Conglomerado Prudencial Balanço patrimonial
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Portaria RFB nº 640, de 31 de janeiro de 2014. Institui o Concurso de Remoção de 2014, destinado aos ocupantes do cargo de Analista-Tributário
Leia mais14ª Sessão Ordinária do(a) 4ª TURMA SUPLEMENTAR
(20QÞ0US`) TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO SECRETARIA JUDICIÁRIA CENTRAL EXECUTIVA DE APOIO PROCESSUAL 14ª Sessão Ordinária do(a) 4ª TURMA SUPLEMENTAR Pauta de: 03/07/2012 Julgado em : 03/07/2012
Leia mais12) Considerando os direitos e garantias fundamentais estabelecidos na Constituição Federal, é correto afirmar que:
8) Sobre os Direitos e Garantias Fundamentais elencados na Constituição Federal de 1988, pode-se afirmar que: a) o acesso à informação é assegurado a todos e o sigilo da fonte não é resguardado, mesmo
Leia maisCURSO PRF 2017 DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 06 DIREITO CONSTITUCIONAL. diferencialensino.com.br
AULA 06 DIREITO CONSTITUCIONAL 1 PROFESSOR THIAGO CARDOSO 2 AULA 06 DA NACIONALIDADE Olá meus amigos, tudo bem? Estamos de volta! Bem, pra vocês que não me conhecem, sou o professor Thiago Cardoso e na
Leia maisComentários às questões de Direito Constitucional Prova: Técnico do Seguro Social Professor: Jonathas de Oliveira
Comentários às questões de Direito Constitucional Prova: Professor: Jonathas de Oliveira 1 de 5 Comentário às questões de Direito Constitucional Técnico do INSS Caderno Beta 1 No cômputo do limite remuneratório
Leia maisLei n.º 2/92. De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1º - Objecto. ARTIGO 2º - Modalidade
Lei n.º 2/92 De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - Objecto A presente lei estabelece as condições de atribuição, aquisição, perda e requisição da Nacionalidade Guineense. ARTIGO 2º
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE
DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE 2 Olá pessoal, Hoje daremos início ao tema NACIONALIDADE, abordaremos os principais aspectos e aplicações de certos conceitos nas questões da banca. Bora lá então Bisonhoo!
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Nacionalidade - 02 Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves. Aula nº.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Nacionalidade - 02 Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 02 1. BRASILEIROS NATOS Nosso texto constitucional
Leia maisPROVA DISCURSIVA P 4
PROVA DISCURSIVA P 4 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisPROVA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO (PM PE) SOLDADO QUESTÕES DE 1 A 15 DO CADERNO 2
PROVA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO (PM PE) SOLDADO QUESTÕES DE 1 A 15 DO CADERNO 2 Prof. Weslei Machado QUESTÃO 1 GABARITO PRELIMINAR: Letra B I Os direitos fundamentais, em regra, têm por titulares os
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Direitos da Nacionalidade Parte 3 Profª. Liz Rodrigues Art. 12, 4º, CF/88: será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: I - tiver cancelada
Leia maisProcessamento psicolinguístico de ambiguidades sintáticas: pontos de semelhança entre português e francês.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE LINGUAGEM Processamento psicolinguístico de ambiguidades sintáticas: pontos de semelhança entre português e francês.
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Nacionalidade, Estatuto Jurídico do Estrangeiro Período 1) TRF - 3ª REGIÃO Juiz Federal TRF 3ª Região (2016) Sobre as
Leia maisAula 17. Competência Internacional Parte II
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte
Leia maisAquisição de nacionalidade brasileira via naturalização
Aquisição de nacionalidade brasileira via naturalização Introdução Sabe-se que nacionalidade é o vínculo político-jurídico que liga o indivíduo a um Estado, criando direitos e obrigações recíprocos. No
Leia maisEMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS
EMSURE ENERGY AND MOBILITY FOR SUSTAINABLE REGIONS Março de 2014 SUBTASK 3.5.1 - CHARACTERIZATION AND APPRAISAL OF EXISTING BUILDINGS IN OLD CITY CENTRES IN TERMS OF THERMAL PERFORMANCE Task 3.5 - Existing
Leia maisDa Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio
Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Índice LEI DA NACIONALIDADE... 4 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 ARTIGO 1.º (Objecto)... 4 ARTIGO 2.º (Modalidades)... 4 ARTIGO 3.º (Aplicação
Leia maisCURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 02
CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 02 DATA 08/6/16 DISCIPLINA Direito Constitucional PROFESSOR Renata Abreu MONITOR Gabriela Mendes AULA 02/07 Ementa: Direitos individuais e coletivos.
Leia maisLegislação Aplicada - Polícia Federal AULA I Agente Administrativo PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
Legislação Aplicada - Polícia Federal AULA I Agente Administrativo PROFESSOR MATEUS SILVEIRA LEI Nº 6.815, DE 19 DE AGOSTO DE 1980. Define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 4ª parte Prof.ª Raquel Perrota 11. Competência (art. 89, caput, Lei nº 13.445/2017 e art. 102, I, g, CF) - O pedido de extradição originado de Estado
Leia maisORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL
ORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL 1 - CESPE 2013 - TCE-ES - Analista Administrativo Direito Nos termos da Constituição Federal, assinale a opção correta acerca de direitos e garantias fundamentais. a)
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes Federais (Art. 106 a 110) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção IV DOS TRIBUNAIS REGIONAIS
Leia maisPRÉ-REQUISITOS PARA UMA BOA INTERPRETAÇÃO DO DIREITO E DA DECISÃO JUDICIAL
PRÉ-REQUISITOS PARA UMA BOA INTERPRETAÇÃO DO DIREITO E DA DECISÃO JUDICIAL Como já dissemos anteriormente, interpretar corretamente o Direito é o que todo aplicado estudante almeja, porque assim o fará,
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br DELEGAÇÃO DA COMPETÊNCIA FEDERAL Art. 109. Aos juízes federais compete processar
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. De acordo com o Art. 5º da Constituição Federal, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade é garantido: a) Somente aos brasileiros
Leia maisEstado Brasileiro e Nacionalidade
Estado Brasileiro e Nacionalidade 1. Nacionalidade Brasileira Nacionalidade é o vínculo jurídico que se estabelece entre um indivíduo e um Estado. Brasil: são nacionais o brasileiro nato e o estrangeiro
Leia maisNACIONALIDADE 1. Acerca dos princípios fundamentais e direitos individuais, julgue o item a seguir.
Cleiton Coutinho 1. Acerca dos princípios fundamentais e direitos individuais, julgue o item a seguir. a) São brasileiros natos os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Conceito de estrangeiro é obtido por exclusão: de acordo com nossa perspectiva, é estrangeiro todo aquele que não for brasileiro (nato ou naturalizado) Nacionalidade [vínculo
Leia maisElementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte IV Professora Raquel Perrota
Elementos de Conexão Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica Parte IV Professora Raquel Perrota 3.1 Direito de nacionalidade 3.1.3 Perda da nacionalidade Perde a nacionalidade
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisCONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico
CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico 1 brasileiro desde a Constituição Provisória da República de 1890, tendo como inspiração
Leia maisDireito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA
Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA 1 DICAS DE CONSTITUCIONAL PARA O EXAME DE ORDEM Prof. ª Bruna Vieira ATENÇÃO!! * A doutrina constitucional majoritária e a
Leia maisFolheto Informativo sobre a nacionalidade alemã - aquisição e perda - (última atualização: Outubro 2017)
Folheto Informativo sobre a nacionalidade alemã - aquisição e perda - (última atualização: Outubro 2017) São alemães os que adquiriram a nacionalidade alemã e não a perderam. Condições para a aquisição
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia mais