ANÁLISE FARMACOPÉICA ENSAIOS DE IDENTIFICAÇÃO

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1 ANÁLISE FARMACOPÉICA: consiste numa série de procedimentos analíticos descritos nos códigos oficiais e que podem comprovar ANÁLISE FARMACOPÉICA ENSAIOS DE IDENTIFICAÇÃO IDENTIDADE, PUREZA, TEOR DE P.A. OU POTÊNCIA E são válidos para julgar a QUALIDADE das amostras. Profa. Ms. Priscila Torres MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO - São métodos analíticos de natureza QUALITATIVA que tem por objetivo COMPROVAR que a amostra analisada é a substância que deve ser (confirmação da identidade e avaliação de possível adulteração). - Envolvem observações físicas, embora se utilizem também ensaios para avaliar a possibilidade da presença de contaminantes ou impurezas. - Parâmetros importantes: seletividade ou especificidade. Clássicos: - Baseados em reações químicas de importantes grupos funcionais; - Não são classificatórios e sim, ELIMINATÓRIOS; - Apresentam custo reduzido; - Métodos fáceis de serem executados; - Possuem desvantagens em relação à seletividade. - Podem ser classificados em métodos físicos, químicos, clássicos ou instrumentais. Algumas Reações químicas perceptíveis a olho nú. (Identificação do grupo funcional) INSUMO Ácido Acetilsalicílico MÉTODO QUÍMICO Desenvolvimento de cor violeta na presença de FeCl3 Cloridrato de Propranolol Forma precipitado branco em presença de AgNO3 Cloridrato de Quinina Apresenta forte fluorescência em solução acidificada com H2SO4 Solubilidade - Baseado na constante de solubilidade Ks; - Não existe instrumentação analítica; - É válido apenas como ensaio complementar de identidade. NÃO É CONCLUSIVO! - Pode ser usado como teste preditivo na avaliação do grau de pureza de matérias-primas. FB: Quantidade de substância que se dissolve numa certa quantidade de, sob condições adequadas de pressão e temperatura(25 C). Alguns s: água, etanol, metanol, glicerol, clorofórmio, acetona, éter, sol. ácido diluídas, sol. Alcalinas diluídas, óleo mineral. 1

2 Tabela 1 - Termos descritivos de solubilidade e seus significados Muito solúvel Menos de uma parte de Facilmente solúvel Solúvel Ligeiramente solúvel Pouco solúvel Muito pouco solúvel Insolúvel De 1 a 10 partes de De 10 a 30 partes de De 30 a 100 partes de De 100 a partes de De a partes de Mais de partes Partes: quantidade (ml) de capaz de dissolver 1g do produto. PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS - A descrição dos aspectos físicos está presente em todas as monografias, sendo a análise visual um dos primeiros requisitos na análise dos materiais. - Análise que utiliza os sentidos como instrumento de análise. É considerada subjetiva e NÃO CONCLUSIVA!!! Características Organolépticas Aparência Cor Odor Sentidos Tato e Visão Visão Olfato Sabor Paladar MÉTODOS INSTRUMENTAIS - São ensaios de identificação baseados no uso de instrumentos analíticos. - Interpretação dos resultados se dá pela análise de espectros, cromatogramas, medidas diretas de propriedades físicas, dependendo da instrumentação. ESPECTROFOTOMETRIA UV-Vis - Os espectros na região do UV-Visível podem ser usados para identificar substâncias, porém podem não ser conclusivos. Substâncias podem possuir os mesmos grupos cromóforos acarretando problemas de interferência, sobreposição ou alargamento de bandas. Amostra e/ou padrão Cubeta ESPECTROFOTOMETRIA UV-Vis - Para se fazer determinações quantitativas de soluções coloridas, através do percentual de absorbância do feixe. Para isso, determinamos qual o comprimento de onda máximo em que uma solução absorva mais intensamente, faz-se uma série de medidas com soluções-padrões, ou seja, de concentração conhecida; acha-se os valores da absorbância de cada uma das amostras e construímos um gráfico do tipo Absorbância x Concentração; onde os valores da concentração estarão no eixo das abcissas, enquanto que os valores da absorbância estarão no eixo das ordenadas. Depois, é só fazer a leitura da absorbância da soluçãoproblema e comparar o resultado com os pontos marcados no gráfico e determinar a sua concentração. ESPECTROFOTOMETRIA IV - Um espectro na região do Infravermelho demonstra maiores detalhes da estrutura molecular das substâncias. -Os sinais dependem do grupo funcional e das ligações químicas. - É a técnica mais usada na identificação de matériasprimas. 2

3 Esquema de Espectrofotometria IV Gráfico de leitura por Espectrometria no IV Um feixe de luz infravermelha é produzido e dividido em dois raios separados. Um passa pela a amostra, e o outro por uma referência (é normalmente a forma pura do ). Ambos os feixes são refletidos de volta ao detector. Os dois sinais são comparados e então os dados são coletados. Quando a linha preta estiver próximo à parte superior do gráfico, ela indica que a substância está transmitindo energia naquele comprimento de onda. Quando houver uma depressão na parte inferior, é porque a energia naquele comprimento de onda está sendo absorvida e, portanto, não pode ser "vista". CROMATOGRAFIA A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas fases imiscíveis: fase móvel (gás, líquido ou um fluido supercrítico) e Fase estacionária (fixa, colocada em uma coluna ou numa superfície sólida). Transporte dos componentes de uma amostra por uma fase móvel através de uma fase estacionária MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO USANDO MEDIDAS DE CONSTANTES FÍSICO-QUÍMICAS PONTO DE FUSÃO - Análise indicativa de pureza e identificação, pois, cada substância, por sua estrutura química, apresenta uma faixa de fusão característica. A presença de qualquer outra substância pode alterar o resultado. - A fusão ocorre com passagem do estado sólido para o líquido. Se a substância é pura, a Tº permanece constante durante a fusão. - Após a fusão, a Tº tende a subir novamente. Geralmente compara-se o resultado com um padrão. - Ensaio útil para avaliar ADULTERAÇÕES. 3

4 PONTO DE FUSÃO -Farm. Brasileira indica que o PF deve ser expresso como média da temperatura inicial e final da fusão. Valor aceito Variação de ± 4ºC da temperatura de fusão (intervalo de fusão). - Ex. Fármaco Ác. Mefenâmico Alprazolan Ponto de Fusão (ºC) (com efervescência) 228,0 a 228,5 (não deve desviar mais que 2ºC) DENSIDADE - Propriedade física calculada através do peso (g) e volume (ml/cm3) de uma substância pura ou mistura. Definições:. Absoluta: massa pesada à vácuo.. Aparente: massa em relação ao ar (pós). Relativa: massa em relação à água (líquidos) - Permite determinação da densidade de matériasprimas, formas farmacêuticas e cosméticas líquidas. - Avalia ADULTERAÇÕES. DENSIDADE RELATIVA -É a razão da massa da amostra com a massa de igual volume de água (20ºC). - Xarope simples: d= 1,313g/mL - Glicerina: d= 1,249g/mL - d (rel)20 = massa da amostra líquida massa água DENSIDADE APARENTE -É a razão da massa da amostra em pó e seu volume, considerando-se os espaços vazios (ar). - Útil para verificar o cumprimento das especificações dos insumos farmacêuticos e para determinação de especificações para produção de formas farmacêuticas sólidas (cápsulas e comprimidos). DENSIDADE COMPACTADA -É a razão da massa da amostra em pó e seu volume, sem espaços vazios (ar). - Útil para verificar o cumprimento das especificações dos insumos farmacêuticos. Tipo Densidade g/cm3 Densidade compactada ÍNDICE DE REFRAÇÃO -O princípio do método se baseia na diferença da direção de propagação de um feixe de luz em diferentes meios transparentes. - É a razão entre a velocidade da luz no vácuo e na substância analisada. - n = sen i (seno do ângulo de incidência) sen r (seno do ângulo de refração) Lactose 200 0,46 0,51 4

5 Exemplos de substâncias e seus respectivos Índices de Refração Substâncias Índices de Refração Água destilada 1,3330 Etanol (18ºC) 1,3624 Glicerina 1,4729 -Útil na identificação de líquidos (óleos, gorduras, açúcares, s orgânicos e óleos essenciais) ou indicar a sua pureza. Determinação da rotação óptica -Determina a propriedade de certas substâncias em desviar o plano de polarização da luz polarizada. -Polarímetro é o aparelho ótico, que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e saber se é dextrógira (positvo: +) - direita ou levógira (negativo: -) - esquerda. - Avalia ADULTERAÇÕES. 1 - Lâmpada com filamento de sódio; 2 - Tubo cilíndrico; 3 - Nicol polarizador - polariza a luz natural monocromática, emitida pela lâmpada de sódio; 4 - Pequeno tubo cilíndrico transparente, que contém a solução diluída da substância a ser analisada; 5 - Nicol analisador - capta a luz polarizada, que atravessou o tubo cilíndrico contendo a solução em análise; 6 - Disco graduado fixado ao Nicol analisador, que permite a leitura do ângulo do desvio da luz polarizada se for o caso; 7 - Olho do observador. De 1 a 7 - eixo de propagação da luz. OBS.: Tanto o Nicol polarizador como o Nicol analisador são constituídos de dois cristais de carbonato de cálcio, conhecidos por espato de Islândia, e estão colados por uma resina chamada de bálsamo do Canadá. Coloca-se o pequeno tubo cilíndrico (4), contendo a solução diluída da substância a ser analisada, no interior do polarímetro. A lâmpada de sódio (1) é acesa e pela fenda emerge luz natural monocromática (amarela), que incide sobre o Nicol polarizador (3). A luz natural é aquela que vibra transversalmente em todas as direções, perpendiculares a um eixo de propagação. Ao atravessar o Nicol polarizador, a luz emergente, polarizada, que vibra num único plano de vibração, atravessa o pequeno tubo cilíndrico transparente com a solução diluída da substância em análise. A luz polarizada, que emerge da solução, atravessa o Nicol analisador e incide no olho do observador. Se a luz polarizada ao incidir no olho do observador não mudar a rotação do disco graduado, isto é, manter-se em 0º, a substância analisada é inativa por não apresentar as condições para a ocorrência da isomeria ótica (assimetria molecular) ou trata-se de um isômero ótico inativo (racêmico ou meso). Se para a luz polarizada incidir no olho do observador for necessário girar o disco graduado para a direita ou para a esquerda, a substância é oticamente ativa: dextrógira (desvio para a direita) ou levógira (desvio para a esquerda). 5

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