Propriedades de uma Substância Pura
|
|
- Baltazar Flores Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propriedades de uma Substância Pura Nesta aula, nossa atenção estará voltada para substâncias puras, consideraremos algumas das fases em que uma substância pura pode existir, o número de propriedades independentes que ela pode ter e os métodos de apresentar as propriedades termodinâmicas. Substância Pura Uma substância pura é aquela que tem composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase, mas a composição química é a mesma em todas as fases. Assim, água líquida, uma mistura de água líquida e vapor d água ou mistura de gelo e água líquida são todas substâncias puras, pois cada fase tem a mesma composição química. Já uma mistura de ar líquido e gasoso não é uma substância pura, pois a composição da fase líquida é diferente daquela da fase gasosa. Às vezes uma mistura de gases, tal como o ar, é considerada uma substância pura, desde que não haja mudança de fase. Vamos dar ênfase àquelas substâncias que podem ser chamadas substâncias simples compressíveis. Nestas substâncias os efeitos de superfície, magnéticos e elétricos, não são significativos e podem ser desprezados. Por outro lado, as variações de volume, tais como aquelas associadas à expansão de um gás num cilindro, são muito importantes. Chamaremos de sistema compressível simples àquele que consiste numa substância compressível simples. Equilíbrio de Fases Vapor-Líquida-Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida num conjunto êmbolo-cilindro (Fig. 1(a)). Vamos supor que sua massa seja de 1 kg, que o êmbolo e o peso mantenham a pressão de 0,1 MPa no sistema e que a temperatura inicial seja de 20 C. À medida que é transferido calor à água, a temperatura aumenta consideravelmente, o volume específico aumenta ligeiramente e a pressão permanece constante. Quando a temperatura alcança 99,6 C, uma transferência adicional de calor implica numa mudança de fase, como indicado na Fig. 1(b). Ou seja, uma parte do líquido torna-se vapor e, durante este processo, a pressão e a temperatura permanecem constantes, mas o volume específico aumenta consideravelmente. Quando a última gota de líquido for vaporizado, uma transferência adicional de calor resulta num aumento da temperatura e do volume específico do vapor, como ilustrado na Fig. 3(c). 1
2 Figura 1. Mudança da fase líquida para vapor de uma substância pura a pressão constante. O termo temperatura de saturação designa a temperatura na qual ocorre a vaporização a uma dada pressão, e esta pressão é chamada pressão de saturação para a dada temperatura. Portanto, para a água a 99,6 C a pressão de saturação é de 0,1 MPa, para a água a 0,1 MPa a temperatura de saturação é de 99,6 C. Para uma substância pura há uma relação definida entre a pressão de saturação e a temperatura de saturação. A Figura 2 mostra uma curva típica e que é chamada de curva de pressão de vapor. Figura 2. Curva de pressão de vapor para uma substância pura. Se uma substância existe como líquido a temperatura e pressão de saturação, é chamada líquido saturado. Se a temperatura do líquido é mais baixa do que a temperatura de saturação para a pressão existente, ele é chamado de líquido sub-resfriado (significando que a temperatura é mais baixa do que a temperatura de saturação para a dada pressão) ou líquido comprimido (significando ser a pressão maior do que a pressão de saturação para a dada temperatura). Ambos os termos podem ser utilizados, mas o último será adotado. Quando uma substância existe parte líquida e parte vapor, na temperatura de saturação seu título é definido como a relação entre a massa de vapor e a massa total. Assim, na Fig. 1(b) se a massa de vapor for 0,15 kg e a massa de líquido 0,85 kg, o título será 0,15 ou 15%. O título pode ser considerado como uma propriedade intensiva e tem símbolo x. O título só tem significado quando a substância está num estado saturado, isto é, na pressão e temperatura de saturação. 2
3 Se uma substância existe como vapor a temperatura de saturação, ela é chamada vapor saturado. Quando o vapor está a uma temperatura maior que a temperatura de saturação, é chamado vapor superaquecido. A pressão e a temperatura do vapor superaquecido são propriedades independentes. Vamos considerar novamente a Figura 1 e vamos traçar a linha de pressão constante no diagrama temperatura-pressão da Fig. 3. Essa linha representa os estados através dos quais a água passa quando é aquecida a partir do estado inicial de 0,1 MPa e 20 C. O ponto A representa o estado inicial, B o estado de líquido saturado (99,6 C) e a linha AB o processo no qual o líquido é aquecido desde a temperatura inicial até a de saturação. O ponto C é referente ao estado de vapor saturado e a linha BC representa o processo à temperatura constante no qual ocorre a mudança da fase líquida para o vapor. A linha CD representa o processo no qual o vapor é superaquecido a pressão constante. A temperatura e o volume aumentam durante esse último processo. Se fizermos agora o processo ocorrer a pressão constante de 1 MPa e com a temperatura do estado inicial igual a 20 C. O ponto E representa o estado inicial, com o volume específico ligeiramente menor do que aquele a 0,1 MPa e 20 C. A vaporização agora começa com 179,9 C (ponto F). O ponto G representa o estado de vapor saturado e a linha GH o processo, a pressão constante, no qual o vapor é superaquecido. O mesmo processo, para uma pressão constante de 10 MPa, é representado pela linha IJKL, sendo a temperatura de saturação igual a 311,1 C. Se a pressão do mesmo processo for alterada para 22,09 MPa, representado pelo linha MNO, podemos verificar, entretanto, que não existe um processo de vaporização à temperatura constante. N é um ponto de inflexão com inclinação nula e é chamado de ponto crítico. Neste ponto os estados de líquido saturado e vapor saturado são idênticos. A temperatura, pressão e volume específico do ponto crítico são chamados temperatura crítica, pressão crítica e volume crítico. Um processo a pressão constante, numa pressão maior do que a crítica, é representado pela linha PQ. Se a água a 40 MPa e 20 C for aquecida num processo a pressão constante, dentro de um cilindro, como na Fig. 1, nunca haverá duas fases presentes e o estado mostrado na Fig. 1(b) nunca existirá. Haverá uma variação contínua da massa específica e haverá sempre uma só fase presente, ou seja, nunca teremos fase líquida e vapor de uma substância coexistindo em equilíbrio. Na Figura 3 a linha NJFB representa a linha do líquido saturado e a linha NKGC a do vapor saturado. 3
4 Consideremos uma outra experiência com o conjunto êmbolo-cilindro. Vamos supor que o cilindro contenha 1 kg de gelo à -20 C e 100 kpa. Quando é transferido calor ao gelo, a pressão permanece constante, o volume específico aumenta ligeiramente e a temperatura cresce até atingir 0 C, ponto no qual o gelo se funde enquanto a temperatura permanece constante. Nesse estado o gelo é chamado sólido saturado. Para a maioria das substância o volume específico cresce durante o processo de fusão, mas para a água o volume específico do líquido é menor que o volume específico do sólido. Quando o gelo se fundir totalmente qualquer transferência de calor adicional causa um aumento na temperatura do líquido. Se a pressão inicial no gelo a -20 C for 0,260 kpa, uma transferência de calor ao gelo resulta primeiramente num aumento da temperatura até -10 C. Neste ponto, entretanto, o gelo passa diretamente da fase sólida para a de vapor, num processo conhecido como sublimação. Qualquer transferência de calor adicional implica no superaquecimento do vapor. Figura 3. Diagrama temperatura-volume para a água, mostrando as fases líquida e vapor. Finalmente, consideremos uma pressão inicial do gelo de 0,6113 kpa e uma temperatura de -20 C. Como resultado da transferência de calor a temperatura cresce até 0,01 C. Ao atingir esse ponto (denominado ponto triplo), entretanto, qualquer transferência adicional de calor poderá resultar numa parte do gelo passando a líquido e outra passando a vapor, pois neste ponto é possível termos as três fases em equilíbrio. O ponto triplo é definido como o estado no qual as três fases podem coexistir em equilíbrio. Para um melhor entendimento sobre esse assunto, vamos observar o diagrama da Fig. 4, que mostra como as fases sólida, líquida e vapor podem coexistir em equilíbrio. Ao longo da linha de sublimação, as fases sólida e vapor estão em equilíbrio, ao longo da linha de fusão as fases sólida e líquida estão em equilíbrio e ao longo da linha de vaporização estão em equilíbrio as fases líquida e vapor. O único ponto no qual todas as três fases podem existir em 4
5 equilíbrio é o ponto triplo. A linha de vaporização termina no ponto crítico porque não existe uma distinção clara entre a fase líquida e a de vapor acima deste ponto. Figura 4. Diagrama pressão-temperatura para uma substância de comportamento semelhante ao da água. Podemos resumir bem a matéria discutida nesta seção, considerando uma superfície pressão-volume específico-temperatura. Duas dessas superfícies são mostradas nas Figs. 5 e 6. A Figura 5 mostra o comportamento de uma substância, como a água, na qual o volume específico aumenta com a solidificação, e a Fig. 6 mostra o comportamento para uma substância na qual o volume específico diminui com a solidificação. Figura 5. Superfície pressão-volume específica-temperatura para uma substância que se expande na solidificação. 5
6 Figura 6. Superfície pressão-volume específico-temperatura para uma substância que se contrai na solidificação. Embora tenhamos feito esses comentários com referência específica à água (somente pela nossa familiaridade com ela), todas as substâncias puras exibem o mesmo comportamento geral. Entretanto, a temperatura do ponto triplo e a temperatura crítica varia bastante de uma substância para outra. Devemos salientar que uma substância pura pode existir em diferentes fases sólidas. A mudança de uma fase sólida para outra é chamada transformação alotrópica. É evidente que uma substância pura pode apresentar diversos pontos triplos, mas somente um envolvendo sólido, líquido e vapor em equilíbrio. Propriedades Independentes de uma Substância Pura O estado de uma substância pura simples compressível é definido por duas propriedades independentes. Isso significa que, se por exemplo, o volume específico e a temperatura do vapor superaquecido forem especificada, o estado do vapor estará determinado. Para entender o significado do termo propriedade independente, considere os estados de líquido saturado e vapor saturado de uma substância pura. Esses dois estados têm a mesma pressão e a mesma temperatura, mas são definitivamente diferentes. Portanto, no estado de saturação, a pressão e a temperatura não são propriedades independentes. Duas propriedades independentes, tais como pressão e volume específico, ou pressão e título, são requeridas para especificar um estado de saturação de uma substância pura. 6
7 O estado do ar, que é uma mistura de gases de composição definida, é determinado pela especificação de duas propriedades, desde que permaneça na fase gasosa. Por este motivo ele pode ser tratado como uma substância pura. Equações de Estado para Fase Vapor de uma Substância Compressível Simples O comportamento p-v-t dos gases a baixa massa específica foi estabelecido a partir de observações experimentais e é dado, com boa precisão, pela seguinte equação de estado: p v = RT, (1) onde, R = 8,31 kn.m/kmol.k = 8,3145 kj/kmol.k é a constante universal dos gases. Dividindo ambos os lados da Eq. (1) por M, peso molecular, obtemos a equação de estado na base mássica, sendo que pv = RT, (2) R R =, (3) M R é a constante para um gás particular. Utilizando as Eqs. (1) e (3) podemos escrever a equação de estado em termos do volume total. pv = nrt, (4) pv = mrt, (5) onde, n m M. Note, também, que a Eq. (5) pode ser escrita na forma p1v T 1 1 p2v2 =. (6) T 2 Portanto, os gases à baixa massa específica seguem com boa aproximação as conhecidas leis de Boyle & Charles, os quais basearam suas afirmações em observações experimentais. A equação de estado dada pela Eq. (1) (ou (2)) é chamada equação de estado dos gases perfeitos. Quando a massa específica apresenta valores muito baixos, todos os gases e vapores têm comportamento próximo daqueles dos gases perfeitos. Nestas condições podemos utilizar 7
8 a equação de estado dos gases perfeitos para avaliar o comportamento p-v-t destes gases e vapores. A utilização dessa equação é bastante apropriada nos cálculos termodinâmicos, devido a sua simplicidade. Em situações onde a massa específica apresenta valores maiores, o comportamento p-v-t pode desviar-se substancialmente do previsto pela equação dos gases perfeitos e então, o conceito de fator de compressibilidade Z é introduzido, pela seguinte definição: ou pv Z =, (7) RT p v = ZRT. (8) Note que, para um gás perfeito, Z = 1 e que o afastamento de Z em relação à unidade é uma medida do desvio de comportamento do gás real em relação ao previsto pela equação de estado dos gases perfeitos. Tabelas de Propriedades Termodinâmicas Existem tabelas de propriedades termodinâmicas para muitas substâncias e, em geral, todas elas são apresentadas da mesma forma. Vamos concentrar nossa atenção às tabelas de vapor d água. Uma vez entendida essas tabelas, as outras tabelas termodinâmicas podem ser utilizadas imediatamente. As tabelas de vapor, na verdade, são compostas por quatro tabelas separadas. Cada uma destas está relacionada com uma região diferente e referente a uma certa faixa de valores de T e p (um estado) a tabela também valores de quatro outras propriedades termodinâmicas, ou seja: v, u, h e s. A principal dificuldade para o usuário iniciante das tabelas termodinâmicas é que qualquer estado termodinâmico pode ser especificado por qualquer par de propriedades (p, T, v, u, h e s) independentes. Então, o objetivo é a determinação das quatro propriedades restantes a partir das duas independentes fornecidas. Se as propriedades fornecidas não são a temperatura e a pressão, pode não ser óbvia a escolha da tabela onde se encontra o estado fornecido. Além do problema de se obter a tabela termodinâmica adequada, existe um outro problema que é o da interpolação. Esta é necessária quando uma ou duas propriedades termodinâmicas dadas não são exatamente iguais aos valores que constam na tabela. 8
9 As tabelas computadorizadas não apresentam os problemas descritos anteriormente, mas devemos aprender o significado, o método de construção das tabelas e as limitações destas, devido à grande possibilidade de existir situações onde será necessário a utilização de tabelas impressas. Apresentaremos, com mais facilidade, a tabela de vapor d água contida no Apêndice B do livro-fonte, a Tab. B.1. Esta tabela não é completa, é baseada em curvas que foram ajustadas de modo a reproduzir o comportamento da água. Nós concentraremos nossa atenção sobre as propriedades T, p e v, uma vez que já as discutimos anteriormente, mas devemos notar que existem outras três, u, h e s que serão apresentadas mais tarde. Nesta tabela, as separações das fases, em função de T e p, são descritas pelas relações mostradas na Fig. 4. A região de vapor superaquecido na Fig. 4 é descrita na Tab. B.1.3. e a do líquido comprimido pela Tab. B.1.4. O Apêndice não contém uma tabela referente à região de sólido comprimido. As regiões do líquido saturado e do vapor saturado, como podem ser vistas na diagrama T,v (Fig. 3 e a linha de vaporização na Fig. 4), foram representadas de dois modos: A Tab. B.1.1 foi montada de acordo com os valores crescentes de T e a Tab. B.1.2 foi montada de acordo com a ordem crescente de p. Lembre que T e p são propriedades dependentes da região difásica. Analogamente, a região de saturação sólido-vapor é representada, utilizando a ordem crescente de T, pela Tab. B.1.5, mas o Apêndice não contém a tabela referente à região de saturação sólido-líquido (veja Fig. 4). Na Tabela B.1.1, a primeira coluna, após a da temperatura, fornece a pressão de saturação correspondente em kpa ou MPa. As duas colunas seguintes fornecem o volume específico em m 3 /kg. A primeira delas indica o volume específico do líquido saturado, v l, a segunda fornece o volume específico do vapor saturado, v v. A diferença entre estas duas quantidades, v v v l, representa o aumento do volume específico quando o estado passa de líquido saturado ao de vapor saturado, e é designada por v lv. O volume específico de uma substância, que tem um dado título, pode ser determinado utilizando a definição de título, x, mvapor mvapor x = =, (9) m m + m total vapor líquido quando a substância está no estado de saturação. Consideremos uma massa, m, tendo título x. O volume é a soma do volume do líquido e o volume do vapor. 9
10 V = V líquido + V vapor (10) Em termos de massa, a Eq. (10) pode ser escrita na forma mv = m v + m v (11) líquido l vapor v Dividindo pela massa total e introduzindo o título x, Utilizando a definição ( x) vl x vv v = 1 +. (12) v lv = v v (13) v l a Eq. (12) pode ser representada ainda como v = v + x (14) l v lv Na Tabela B.1.2, a primeira coluna, após a da pressão, fornece a temperatura de saturação para cada pressão. As colunas seguintes fornecem o volume específico de maneira análoga a da Tab. B.1.1. Quando necessário, v lv pode ser imediatamente determinado, substraindo-se v l de v v. A Tabela B.1.3 fornece as propriedades do vapor superaquecido. Na região do vapor superaquecido a pressão e a temperatura são propriedades independentes e, portanto, para cada pressão é fornecido um grande número de temperaturas, e para cada temperatura são tabeladas quatro propriedades termodinâmicas, das quais a primeira é o volume específico. Já a Tabela B.1.4 fornece as propriedades do líquido comprimido. A Tabela B.1.5, fornece as propriedades do sólido e vapor saturados, em equilíbrio. A primeira coluna fornece a temperatura e a segunda, a pressão de saturação correspondente. Naturalmente, todas essas pressões são menores que a pressão do ponto triplo. As duas colunas seguintes dão os volumes específicos, respectivamente, do sólido saturado e do vapor saturado. Fonte: Wylen, G.V., Sonntag, R. & Borgnakke, C., Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 6ª Edição. 10
DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 4 Capítulo 3 Propriedades de uma Substância Pura 24/10/2013
DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 4 Capítulo 3 Propriedades de uma Substância Pura 24/10/2013 Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.br Ji-Paraná - 2013
Leia maisUma fase é definida como uma quantidade de matéria homogênea.
Aula 02 Estado e fase. Propriedades, processos e Ciclo Se considerarmos uma dada massa de água, reconhecemos que ela pode existir sob várias formas (fases). Se ela é inicialmente líquida pode-se tornar
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA
TERMODINÂMICA APLICADA LEONARDO DE QUEIROZ MOREIRA Propriedades de uma substância pura GOIÂNIA, 29 DE AGOSTO DE 2016. Objetivo Apresentar como algumas propriedades termodinâmicas se correlacionam: Temperatura;
Leia maisCapítulo 2 Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 2 Propriedades de uma Substância Pura 2.1 - Definição Uma substância pura é aquela que tem composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase Composição química é igual
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisDisciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas
Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Líquido comprimido Considere-se um dispositivo de cilindropistão contendo água na fase
Leia maisTERMODINÂMICA. Propriedades Independentes de uma Substância Pura
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI - ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS TERMODINÂMICA Um motivo importante para a introdução do conceito de substância pura é que o estado de uma substância pura
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades
UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Moran e Shapiro - Cap. 3 Çengel e Boles - Cap. 3 Van Wylen e Sonntag - Cap. 3 Fase Refere-se a uma quantidade de matéria que é homegênea como um todo, tanto
Leia maisEM 524 : aula 3. Capítulo 3 : Propriedades das. Substâncias Puras
EM 524 : aula 3 Capítulo 3 : Propriedades das 1. Definições; Substâncias Puras 2. Equilíbrio de fase; Diagrama temperatura volume; Título de uma mistura líquido-vapor; Diagrama pressão temperatura; Diagrama
Leia mais17/08/ /08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 3
Propriedades de Uma Substância Pura Prof. Dr. Ricardo A. Mazza DE/FEM/UNICAMP 17/08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 1 Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável e
Leia maisDiagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias. Prof. Bogdan
Diagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias Prof. Bogdan Objetivos Apresentar relações de propriedades relevantes à Termodinâmica voltada para a engenharia; Utilizar as propriedades e relações
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 3) Substâncias Puras 1 v. 2.0 Diagramas de propriedades Vamos elaborar um experimento para relacionar temperatura e volume específico a pressão constante. Pressão no fluido
Leia maisPropriedades das substâncias puras simples compressíveis
Propriedades das substâncias puras simples compressíveis Substâncias puras: possuem composição química uniforme e invariável, independentemente da fase. Sistemas simples: pode se desprezar efeitos de superfície,
Leia maisPropriedades de uma substância pura
Propriedades de uma substância pura Substância pura possui composição química invariável e homogênea, independentemente da fase em que está. Ex.: água Equilíbrio de fases em uma substância pura, as fases
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2
TERMODINÂMICA APLICADA CAPÍTULO 2 PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS SUMÁRIO Neste capítulo o conceito de substância pura é introduzido e as várias fases, bem como as propriedades físicas dos processos
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Equação de estado do gás ideal Outras equações de estado Outras propriedades termodinâmicas
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 4
Disciplina : Termodinâmica Aula 4 Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. SUBSTÂNCIA PURA Uma substância que tem a mesma composição química em toda a sua extensão é chamada de substância pura. A água, o
Leia maisEssa relação se aplica a todo tipo de sistema em qualquer processo
Módulo III Primeira Lei da Termodinâmica e em Ciclos de Potência e Refrigeração. Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas
Leia maisTrabalho em uma transformação
Trabalho em uma transformação Trabalho (W) é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento W = a b F dx A unidade de trabalho, no SI, é o Joule (J); 1 J = 1
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a
PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS ALBERTO HERNANDEZ NETO PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução
Leia maisTERMODINÂMICA PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS
TERMODINÂMICA PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS Profa. Danielle Cardoso www.profadanielle.com.br danielle@profadanielle.com.br Substância Pura É um a substância que possui a mesma composição química em
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas
UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 3 Parte 2 Tabelas de Saturação As Tabelas A-2 e A-3 listam os valores de propriedades para
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Propriedades Termodinâmicas Propriedades Termodinâmicas
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 4) Trabalho e calor 1 v. 1.1 Trabalho e calor Energia pode atravessar a fronteira de um sistema fechado apenas através de duas formas distintas: trabalho ou calor. Ambas
Leia maisEM34F Termodinâmica A
EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Propriedades: Parte II 2 Avaliando Propriedades Calores Específicos As propriedades intensivas c v e c p são definidas para substâncias
Leia maisAula 15 Diagramas de Fase
Aula 15 Diagramas de Fase 1. Introdução O diagrama de fases de uma substância é um mapeamento que mostra as condições de temperatura e pressão em que as diferentes fases são termodinamicamente mais estáveis.
Leia maisUtilizando Gráficos de Entropia
Módulo IV Variação da Entropia em Substâncias Puras, Relações Termodinâmicas (Tds), Diagramas T-s e h-s, Entropia em Substâncias Incompressíveis, Entropia em Gás Ideal. Utilizando Gráficos de Entropia
Leia maisTermodinâmica - 2. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica - 2 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Caracterizado por estados de equilíbrio termodinâmico. Num estado de equilíbrio todas as propriedades macroscópicas físicas do sistema (definem
Leia maisTERMODINÂMICA I 1º SEMESTRE DE 2015 Docente: Anderson H.R. Ferreira 2º LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE II PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS
1 TERMODINÂMICA I 1º SEMESTRE DE 2015 Docente: Anderson H.R. Ferreira 2º LISTA DE EXERCÍCIOS Instruções: Tenha sempre em mãos uma Calculadora Científica, pois a mesma será utilizada exaustivamente no curso
Leia mais2/Mar/2016 Aula 4. 26/Fev/2016 Aula 3
6/Fev/016 Aula 3 Calor e Primeira Lei da Termodinâmica Calor e energia térmica Capacidade calorífica e calor específico Calor latente Diagrama de fases para a água Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho
Leia maisPropriedades de uma Substância Pura
Propriedades de uma Substância Pura A substância pura Composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase, porém sua composição química é a mesma em todas as fases. Equilíbrio Vapor-líquido-sólido
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 7 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados
Disciplina : Termodinâmica Aula 7 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. CALORES ESPECÍFICOS Calor específico é definido como a energia necessária para elevar
Leia maisAula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase
Uniersidade Federal do ABC P O S M E C Aula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase MEC202 Susbtância Pura Uma substancia que tem uma única composição. Exemplo: N 2, álcool, CO 2. Pode
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula é relembrar os conceitos termodinâmicos do ciclo Rankine e introduzir aos equipamentos que
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 16 Entropia
Disciplina : Termodinâmica Aula 16 Entropia Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Introdução A segunda lei leva à definição de uma nova propriedade chamada entropia. Essa propriedade é um tanto abstrata,
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados
Disciplina : Termodinâmica Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Análise da Energia dos Sistemas Fechados Já vimos várias formas de energia e de transferência
Leia maisCapítulo 1. Introdução à Termodinâmica Aplicada
Capítulo Introdução à Termodinâmica Aplicada Objetivos Na disciplina de Fundamentos da Termodinâmica, você aprendeu inúmeros conceitos físicos importantes. O objetivo da disciplina de Termodinâmica Aplicada
Leia maisConceitos Básicos sobre gases
Conceitos Básicos sobre gases ara este estudo não vamos fazer distinção entre gás e vapor, desta forma neste capítulo, o estado gasoso (gás ou vapor) será sempre referido como gás... ressão dos gases Suponha
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Trabalho e calor. v. 1.0
Termodinâmica Trabalho e calor 1! v. 1.0 Trabalho e calor Energia pode atravessar a fronteira de um sistema fechado apenas através de duas formas distintas: trabalho ou calor. Ambas são interações energéticas
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisP01. 1 [10] Se a pressão de uma substância sofre aumento durante um processo de vaporização, a temperatura irá aumentar,
TEA007 - TERMODINÂMICA AMBIENTAL Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 18 Agosto 2017 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P01 1 [10] Se
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção CONTEÚDO Energia Trabalho Calor 1º lei da termodinâmica ENERGIA Definição: capacidade de produzir um efeito Formas: térmica, mecânica, cinética,
Leia maisc c podem ser eliminados e os dois calores específicos
ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica. v. 1.1
Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica 1 v. 1.1 1 a Lei da Termodinâmica Introdução Segundo Max Planck, a 1ª Lei da Termodinâmica nada mais é do que o princípio da conservação da energia aplicado
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisPME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS
PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS CALOR E TRABALHO ALBERTO HERNANDEZ NETO 1/60 Calor (Q) : energia em trânsito devido a diferença de temperatura não associada a transferência de massa 1 B C A 2
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 5) Primeira Lei da Termodinâmica. v. 2.0
Termodinâmica 5) Primeira Lei da Termodinâmica 1 v. 2.0 1 a Lei da Termodinâmica Introdução Max Planck 1858-1947 Segundo Max Planck, a 1ª Lei da Termodinâmica nada mais é do que o princípio da conservação
Leia mais1 a Lei da Termodinâmica e Expansão Térmica
1 a Lei da Termodinâmica e Expansão Térmica Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG, 74690-900, Goiânia, GO, Brazil Resumo Essa aula prática tem como objetivo o estudo do processo termodinâmico
Leia maisDEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2
DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2 Justifique, sucintamente, todos os cálculos e aproximações. Parte 1 1. O comporta-se como um gás de van der Waals com. Considere um dispositivo
Leia maisCurvas de aquecimento e diagrama de fases
Curvas de aquecimento e diagrama de fases PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Curvas de aquecimento Curva de aquecimento e resfriamento é o gráfico que mostra a variação de temperatura de uma amostra quando aquecida
Leia maisA 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:
TT011 - Termidinâmica - Engenharia Ambiental - UFPR Gabarito - Avaliação Final Data: 15/07/2016 Professor: Emílio G. F. Mercuri Antes de iniciar a resolução leia atentamente a prova e verifique se a mesma
Leia mais2 º Semestre 2016/2017 (MEAer, MEMec,MeAmb 1º Teste-Repescagem, 26 de Junho de 2017 Duração: 2 horas. Nome: Nº Sala
P1 (5 valores): Cada uma das perguntas seguintes tem apenas uma resposta verdadeira. Identifique-a com X (Reposta correta: 0.5; resposta errada: -0.2; ausência de resposta: 0.0) 1. A constante (R) de um
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
5/09/0 Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre, sala 637 Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica 5/09/0
Leia maism = P 1V 1 R T 1 = 0,697 kg
TEA007 - Termodinâmica Ambiental - Engenharia Ambiental - UFPR Data: 20/03/2017 Professor: Emílio G. F. Mercuri Gabarito P1 (1) (40,0 pontos) Ar dentro de um cilindro-pistão é submetido a dois processos.
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UMA SUPERFÍCIE TERMODINÂMICA PRESSÃO VOLUME ESPECÍFICO TEMPERATURA NO ENSINO DA TERMODINÂMICA
UTILIZAÇÃO DE UMA SUPERFÍCIE TERMODINÂMICA PRESSÃO VOLUME ESPECÍFICO TEMPERATURA NO ENSINO DA TERMODINÂMICA Universidade de São Paulo Departamento de Eng. Mecânica SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisTERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 01
Engenharia Aeronáutica Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Mecatrônica 1 4º / 5 Semestre TERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 01 Prof Daniel Hasse Conceitos Fundamentais Propriedades Termodinâmicas SÃO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: Lista de exercícios 20
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA I PROFESSOR: EDSON JOSÉ Lista de exercícios 20 1. Numa transformação sob pressão constante de 800 N/m
Leia mais03/Mar/2017 Aula 3. 01/Mar/2017 Aula 2
01/Mar/2017 Aula 2 Teoria Cinética dos Gases Teoria Cinética e Equação dos Gases Ideais Gás Ideal num Campo Gravitacional Distribuição de Boltzmann; distribuição de velocidades de Maxwell e Boltzmann Velocidades
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada Aula de exercícios 01 1 v. 1.3 Exercício 01 Considere o conjunto mostrado na figura. O pistão pode mover-se sem atrito entre os dois conjuntos de batentes. Quando o pistão
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
Termodinâmica e Estrutura da Matéria Conceitos básicos J. Seixas Sistema Índice da lição e Sistema Porque falamos de sistema? Para descrever um fenómeno físico precisamos de especificar do que estamos
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA
TERMODINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Fundamentos da Termodinâmica Claus Borgnakke / Richard E. Sonntag Editora Blucher. Samuel Sander de Carvalho samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Apresentação da Primeira Lei da Termodinâmica Primeira Lei para um Sistema que Percorre um Ciclo Primeira Lei para Mudança de Estado do Sistema Descrição da Propriedade Termodinâmica
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 5) Primeira Lei da Termodinâmica 1 v. 1.3 1 a Lei da Termodinâmica Introdução Segundo Max Planck, a 1ª Lei da Termodinâmica nada mais é do que o princípio da conservação
Leia maisPlano de Ensino. Ementa. Objetivo geral
Curso: MEC-BAC - Bacharelado em Engenharia Mecânica Departamento: DEM - Engenharia Mecânica Disciplina: TERMODINÂMICA Código: TER0001 Carga horária: 108 Período letivo: 2015/1 Professor: Julio Miranda
Leia maisLuis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 38 - Transformações Gasosas
Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 38 - Transformações Gasosas TRANSFORMAÇÕES GASOSAS Gás e Vapor - Gás: Substância gasosa em temperatura ambiente. - Vapor: Estado gasoso de uma substância líquida ou
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia mais2. Considere um bloco de gelo de massa 300g á temperatura de 20 C, sob pressão normal. Sendo L F
1. Considere um bloco de gelo de massa 300g encontra-se a 0 C. Para que todo gelo se derreta, obtendo água a 0 C são necessárias 24.000 cal. Determine o calor latente de fusão do gelo. 2. Considere um
Leia maisTEA007 - Termodinâmica Ambiental
TEA007 - Termodinâmica Ambiental Lista de exercícios 3 1. Um aquecedor de ambientes opera por radiação térmica. A superfície aquecedora apresenta temperatura igual a 1000 K e ε = 0,8. Determine a área
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisEquações de estado para a fase vapor de uma substância simples
Aula 04 Equações de estado para a fase vapor de uma substância simples A partir de observações experimentais estabeleceu-se que o comportamento p-v-t dos gases a baixa massa específica é dado, com boa
Leia mais3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:
- Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão
Leia maisAula 3 Análise de energia de sistemas fechados
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 3 Análise de energia de sistemas fechados MEC0 O trabalho de um pistão Uma forma de trabalho mecânico frequentemente encontrada na prática está associada com
Leia maisMódulo I Ciclo Rankine Ideal
Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento
Leia maisFisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6
Fisica do Corpo Humano (4300325) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01 Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 1. Existem em torno de uma centena de átomos 2. Cada átomo
Leia mais3 Introdução à Transferência de Massa. 7a. Aula
3 Introdução à Transferência de Massa 7a. Aula Transporte Molecular Transporte de Energia (condução) Transporte de Massa (difusão) Exemplo: vidro de perfume aberto numa sala com ar parado Transporte Molecular
Leia maisProfessora : Elisângela Moraes
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA -EEL Professora : Elisângela Moraes 02/03/2012 PROGRAMA RESUMIDO 1. Gases Ideais; 2. Gases Reais; 3. Termodinâmica; 4. Termoquímica; 5. Entropia;
Leia maisElementos de Termodinâmica
TERMODINÂMICA ESCALAS DE TEMPERATURA Estuda as relações entre grandezas como a temperatura, a pressão, o volume, o calor e a energia interna Reparar na necessidade de definir uma escala de temperaturas
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Psicrometria Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisProf. Vanderlei I Paula -
Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Gabarito 3 a lista de exercícios 01 Alimentos desidratados apresentam maior durabilidade e mantêm a maioria das
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia maisb A eficiência térmica de um ciclo é medida pela relação entre o trabalho do ciclo e o calor que nele é adicionado.
1) As usinas de potência (termoelétricas e nucleares) precisam retornar ao meio ambiente uma determinada quantidade de calor para o funcionamento do ciclo. O retorno de grande quantidade de água aquecida
Leia maisCaracterísticas dos gases
Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas
Leia maisConteúdo. 1 Introdução e Comentários Preliminares, Propriedades de uma Substância Pura, 53
Conteúdo 13 Conteúdo 1 Introdução e Comentários Preliminares, 21 1.1 O Sistema Termodinâmico e o Volume de Controle, 23 1.2 Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico, 24 1.3 Estado e Propriedades de
Leia maisMódulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal.
Módulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal. Equações de Estado Não é fácil trabalhar com as tabelas termodinâmicas. A dificuldade está associada ao volume delas e a possibilidade
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisGASES. https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0. David P. White. QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição Capítulo by Pearson Education
GASES PV nrt https://www.youtube.com/watch?v=wtmmvs3uiv0 David P. White QUÍMICA: A Ciência Central 9ª Edição volume, pressão e temperatura Um gás consiste em átomos (individualmente ou ligados formando
Leia maisAULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO
AULA 03 GASES Cap. 4 Russel PROF. MARCELL MARIANO CORRÊA MACENO Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão,
Leia maisTermodinâmica. Lucy V. C. Assali
Termodinâmica Calor Física II 2016 - IO Calor Final do século XVIII: duas hipóteses alternativas 1) Fluido indestrutível (calórico) que preencheria os poros dos corpos, escoando-se de um corpo mais quente
Leia mais1 Conceito de calorimetria 12 Mudança de fase. 2 Introdução 13 Leis gerais das mudanças de fase. 3 Definição de caloria 14 Mudança de fase da água
1 Conceito de calorimetria 12 Mudança de fase 2 Introdução 13 Leis gerais das mudanças de fase 3 Definição de caloria 14 Mudança de fase da água 4 Calor específico 15 Resumo das equações e unidades 5 Calorímetro
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia mais