AVALIAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA GASTRODUODENAL PELA IMUNO-HISTOQUÍMICA ASSOCIADA À INVESTIGAÇÃO DE Helicobacter spp. EM CAVALOS DE CORRIDA

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1 JULIANA DA SILVA LEITE AVALIAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA GASTRODUODENAL PELA IMUNO-HISTOQUÍMICA ASSOCIADA À INVESTIGAÇÃO DE Helicobacter spp. EM CAVALOS DE CORRIDA Niterói 2009

2 JULIANA DA SILVA LEITE AVALIAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA GASTRODUODENAL PELA IMUNO-HISTOQUÍMICA ASSOCIADA À INVESTIGAÇÃO DE Helicobacter spp. EM CAVALOS DE CORRIDA Tese apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Patologia da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Doutor. Área de concentração: Anatomia Patológica Veterinária. Orientadora: Profª. Drª. Ana Maria Reis Ferreira Niterói 2009

3 L Leite, Juliana da Silva Avaliação da resposta inflamatória gastroduodenal pela imuno-histoquímica associada a investigação de Helicobacter spp. em cavalos de corrida / Juliana da Silva Leite. Niterói, f. Tese de Doutorado (Anatomia Patológica Veterinária Programa de Pós-Graduação em Patologia) Universidade Federal Fluminense Orientador: Ana Maria Reis Ferreira Bibliografia: f GASTRODUODENITE 2.EQÜINO 3. Helicobacter spp. I. Universidade Federal Fluminense. II. Título.

4 JULIANA DA SILVA LEITE AVALIAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA GASTRODUODENAL PELA IMUNO-HISTOQUÍMICA ASSOCIADA À INVESTIGAÇÃO DE HELICOBACTER SPP. EM CAVALOS DE CORRIDA Tese apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Patologia da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Doutor. Área de concentração: Anatomia Patológica Veterinária Aprovado em 05 de outubro de BANCA EXAMINADORA Profª. Drª. Gisele Braziliano de Andrade (examinador prévio) Universidade Católica Dom Bosco Profª. Drª. Terezinha de Jesus Sirotheau Corrêa (examinador prévio) Universidade Federal Fluminense Prof. Dr. Fernando Queiroz de Almeida Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Drª. Ana Paula Delgado da Costa Universidade Estadual Norte Fluminense Prof. Drª. Marcela Freire Vallim de Mello Universidade Federal Fluminense

5 AGRADECIMENTOS À Profª Drª Ana Maria Reis Ferreira, pelo modelo profissional que é para mim, pelo acolhimento em seu grupo de pesquisa, por ser parte imprescindível de minha formação profissional, pelo apoio e pela amizade ao longo desses anos de convivência. Principalmente, não posso deixar de agradecer por ter confiado na minha capacidade de executar este trabalho, e por ter apoiado meus sonhos. Ao Prof. Leopoldo José Cury, pelo total apoio na realização do trabalho. Ao médico veterinário Ricardo Summa, pela oportunidade de pesquisar nos eqüinos do Jockey Club do Rio de Janeiro. Ao Prof. Fernando Queiroz de Almeida e sua equipe de alunos, pela colaboração no trabalho. Ao Prof. Aloysio de Mello Figueiredo Cerqueira, por ter aberto as portas de seu laboratório e pelo apoio na realização do trabalho e à sua equipe de alunos, pela colaboração.

6 À Profª Eliene Carvalho Fonseca, técnicas e funcionários do laboratório de Imuno-histoquímica do Hospital Universitário Antônio Pedro, pela colaboração e auxílios indispensáveis prestados. Ao técnico Antônio Carlos dos Santos pela paciente disponibilidade, apoio, e pelo brilhantismo na arte do processamento das amostras e confecção das lâminas. Aos técnicos e funcionários da técnica histológica, pelo auxílio no processamento das amostras. Aos funcionários, estagiários, residentes e médicos veterinários do Hospital do Jockey Club do Rio de Janeiro, por todo auxílio prestado. À coordenadora do Programa de Pós-graduação em Patologia da UFF, Profª Drª Eliane Pedra Dias e à secretária Thereza Christina Fontana, por todo o apoio e particular atenção. Aos professores, funcionários e colegas do Programa de Pós-graduação em Patologia da UFF, pela colaboração e auxílio. À Profª Ana Beatriz Soares Monteiro, do Departamento de Estatística do Instituto de Matemática da UFF, pelo auxílio com a análise estatística dos dados pesquisados. À Profª Marcela Freire Vallim de Mello, pela amizade, auxílio em minha formação profissional e apoio. Á Profª Elan Cardoso Paes de Almeida e Profª Daniela de Carvalho Martins, pela amizade e auxílio em minha formação profissional. A Isabel Meschesi Pinheiro, Rodrigo de Macedo Couto e Natacha Rosa Barreto, por todo o apoio prestado. Ao CNPq, pelo apoio financeiro.

7 Aos amigos e colegas do grupo de pesquisa da Profª Ana Ferreira, que acompanharam e compuseram a minha formação profissional e pessoal e que, sem dúvidas, foram essenciais na realização deste trabalho. Aos meus amigos, meus avós, tios, tias, padrinhos, e primos pelo amor e incentivo ao longo da vida. Ao meu namorado, pelo seu amor e por ter me acompanhado bravamente ao longo desta caminhada. Aos meus pais e meu irmão por todo o amor, apoio incondicional, incentivo, oportunidades ao longo da vida e principalmente por terem me permitido sonhar. À Deus por me dar a vida, inspiração, oportunidades de crescimento e por ter me permitido a realização de muitos sonhos.

8 RESUMO As gastroduodenites e a úlcera gastroduodenal são enfermidades extremamente comuns em cavalos de corrida. Elas trazem desconforto para o animal e perdas econômicas significativas devido à queda de desempenho. Especula-se que tanto o treinamento de corrida quanto à presença de Helicobacter spp. podem exercer um importante papel nessa patogênese. Além disso, não existem relatos sobre a infecção pelo Helicobacter spp. em eqüinos no Brasil e muito pouco se estudou no mundo. O objetivo desse trabalho foi avaliar pela imunohistoquímica a reação inflamatória gastroduodenal e investigar a presença de Helicobacter spp. na mucosa gástrica de eqüinos sob treinamento de corrida. Foram necropsiados 15 eqüinos e coletadas amostras da mucosa gástrica das regiões do fundo glandular, fundo aglandular, margo plicatus, antro, piloro e duodeno para a realização do teste rápido da uréase (TRU), exame bacterioscópico direto (EBD), histopatologia com as colorações hematoxilina-eosina (HE) e Warthin-Starry (WS), e imuno-histoquímica (IHQ) com os anticorpos anti- H.pylori, anti mieloperoxidase (MPO), anti-cd3 e anti-cd20. As alterações macroscópicas encontradas nesses animais foram muco, exsudato fibrinoso, sangue, edema, eritema, hiperqueratose e hemorragia. A histopatologia revelou infiltrado inflamatório linfoplasmocitário leve a acentuado difuso ao longo da mucosa, com algumas áreas de infiltração de polimorfonucleares, demonstrando atividade. Além disso, todos os animais apresentavam algum grau de acantose e hiperqueratose na região aglandular do estômago. Foram observadas erosões e úlceras com freqüência de 64,3% e 19,6% das amostras respectivamente. No TRU, 5 dos 9 eqüinos avaliados apresentaram positividade. O EBD revelou a presença de cocos e bacilos em 10 animais. A coloração WS mostrou impregnação pela prata de cocos e/ou bacilos em forma de vírgula ou ligeiramente espiralados em todos os animais estudados. A imunohistoquímica revelou a presença de Helicobacter spp. no estômago de 14 eqüinos tanto na região aglandular quanto na região glandular. WS e IHQ foram estatisticamente semelhantes em seus resultados.o Antro foi a região mais colonizada pela bactéria.a região gastroduodenal com maior número de polimorfonucleares (MPO+) por campo foi a margo plicatus. Já o duodeno foi a região gastroduodenal com maior número de linfócitos T (CD3+) e B (CD20+) por campo. Um maior número células CD3 positivas infiltrando a mucosa foi relacionado a presença de Helicobacter spp. Portanto, os eqüinos são susceptíveis à infecção natural por Helicobacter spp.. A infiltração de células inflamatórias está intimamente ligada ao tipo de alteração histopatológica presente, como por exemplo, erosão e depósito de fibrina estão associados a um aumento na infiltração de células CD3 e CD20 positivas, enquanto que úlceras, elevam o número de células MPO- positivas. Já a presença de Helicobacter spp. esta associada a infiltração de linfócitos T. Por outro lado, diversos fatores podem estar relacionados ao desenvolvimento de lesões gástricas, sendo necessários mais estudos sobre a relação entre Helicobacter spp. e enfermidades gástricas, e a atuação das células inflamatórias nessa patogênese. Palavras-chave: Helicobacter, Gastroduodenite, cavalo de corrida, imunohistoquímica.

9 ABSTRACT Gastroduodenites and gastroduodenal ulceration are frequent diseases of Thoroughbred racehorses. They bring discomfort to the animal and economical losses due to a drop in performance. It is speculated that both the training race and Helicobacter spp. infection can play an important role in the pathogenesis of gastroduodenal disease. In addition, in Brazil, there are no reports of Helicobacter spp. infection of the horse gastric mucosa and there are very few researches about it around the world. The aim of this study was to evaluate by immunohistochemistry the inflammatory gastroduodenal reaction and investigate Helicobacter spp. in the gastroduodenal mucosa of Thoroughbred racehorses. Necropsy was performed in 15 horses and samples of the gastric regions (aglandular fundus, glandular fundus, margo plicatus, antrum, pylorus and duodenum) were obtained. Urease rapid test, direct bacterioscopic exam, histopathology (H&E and Warthin-Starry stains), and Immunohistochemistry (anti- H.pylori, anti-myeloperoxidase, anti CD3 and anti-cd20 antibodies) were performed. The macroscopic changes found in these animals were mucus, fibrin exudate, blood, edema, erythema, hyperkeratosis and hemorrhage. Histopathology revealed mild to severe diffuse lymphoplasmacytic infiltrate throughout the mucosa sometimes accompanied by areas of polymorphonuclear infiltration, a feature that shows activity. In addition, all animals showed some degree of acanthosis and hyperkeratosis in the glandular stomach. Erosions and ulcers frequencies were 64.3% and 19.6% respectively. Urease activity was detected in five of the nine tested animals. Rods or even round coccoid-shaped organisms were detected in 10 animals. Warthin-Starry stain showed silver impregnated coccus and curved rods in all horses. Immunohistochemistry detected Helicobacter spp. in the glandular and squamous mucosa of 14 horses. The antrum was the most colonized region. Warthin Starry and Immunohistochemistry had statistically similar results. The gastroduodenal region with the highest number of polymorphonuclear cells (MPO +) per field was the margo plicatus. And the duodenum was the gastroduodenal region with the highest number of T (CD3 +) and B (CD20 +) lymphocytes per field. Helicobacter spp. infection was associated with higher numbers of CD3 positive cells infiltrating the gastroduodenal mucosa. Therefore, the horses are susceptible to natural infection with Helicobacter spp.. The inflammatory cell infiltration is closely linked to the kind of histopathologic changes, for example, erosion and deposition of fibrin are associated to an increased infiltration of CD3 and CD20 positive cells, while ulcers, increase the number of MPO-positive cells. Helicobacter spp. colonization is associated with T lymphocytes infiltration. Moreover, several factors may be related to the development of gastroduodenal lesions. Further studies on that matter are necessary in order to establish the relationship between Helicobacter spp., gastroduodenal disorders and inflammatory cells in this pathogenesis. Key words: Helicobacter, gastroduodenitis, racehorse, immunohistochemistry.

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Fatores que afetam o desenvolvimento de ulceras...34 Tabela 2 - Principais dados dos cavalos de corrida Puro Sangue Inglês avaliados (n=15), Niterói, Tabela 3 - Freqüência dos graus de gastrite e enterite dos cavalos de corrida avaliados (n=15) com base nos parâmetros de avaliação da divisão endoscópica do Sistema Sidney Atualizado, Niterói, Tabela 4 Freqüência dos graus observados na mucosa gástrica dos cavalos de corrida estudado (n=15) de acordo com a classificação proposta pelo Conselho da Síndrome da Ulcera Gástrica Eqüina (SUGE), Niterói, Tabela 5 Resultados do teste rápido da urease e regiões da mucosa gastroduodenal positivas por eqüinos sob treinamento de corrida avaliado (n=9).niterói, Tabela 6 Freqüência dos resultados do exame bacterioscópico direto em amostras gastroduodenais dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=14). Niterói, Tabela 7 Freqüência dos resultados da coloração especial de Warthin-Starry para a pesquisa de Helicobacter spp. em amostras gastroduodenais dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=14). Niterói, Tabela 8 Freqüência dos resultados da imuno-histoquímica com anticorpo anti- Helicobacter pylori. em amostras gastroduodenais dos eqüinos

11 submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15). Niterói, Tabela 9 Resultados dos testes para detecção de Helicobacter spp. e status final de infecção por eqüino submetido a treinamento de corrida avaliado (n=15). Niterói, Tabela 10 Freqüência das alterações histopatológicas observadas nas 112 amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida estudados (n=15), Niterói, Tabela 11 Freqüência em percentual de amostras das regiões da porção aglandular do estômago dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15) quanto aos parâmetros histopatológicos da camada basal, queratose e edema. Niterói, Tabela 12 Resultados da avaliação de amostras das regiões da porção aglandular do estômago dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15) quanto aos parâmetros do infiltrado inflamatório. Niterói, Tabela 13 Resultados da avaliação de amostras das regiões da porção glandular do estômago dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15) quanto aos parâmetros do infiltrado inflamatório. Niterói, Tabela 14 Resultados da avaliação de amostras de duodeno dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15) quanto aos parâmetros do infiltrado inflamatório. Niterói,

12 Tabela 15 Freqüência em percentual dos parâmetros histopatológicos do infiltrado inflamatório obtidas da avaliação de amostras gastroduodenais dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15). Niterói, Tabela 16 Diagnóstico final após avaliação histopatológica das amostras gastroduodenais dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15). Niterói, Tabela 17 Média do número células marcadas por campo pela imuno-marcação com anticorpo anti-mieloperoxidase em amostras gástricas e duodenais de cavalos PSI sob treinamento de corrida (n=15), Niterói, Tabela 18 Média do número células marcadas por campo pela imunorreação com anticorpo anti-cd3 em amostras gástricas e duodenais de cavalos PSI sob treinamento de corrida (n=15), Niterói, Tabela 19 Média do número células marcadas por campo pela imunorreação com anticorpo anti-cd20 em amostras gástricas e duodenais de cavalos PSI sob treinamento de corrida (n=15), Niterói, Tabela 20 Freqüência das amostras positivas para os diferentes testes diagnósticos para Helicobacter spp. por região analisada da mucosa gastroduodenal dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados. Niterói,

13 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1 - Conteúdo luminal dos estômagos dos eqüinos submetidos a treinamento de corrida avaliados (n=15), Niterói, Gráfico 2 - Freqüência dos graus de exudato fibrinoso nos estômagos dos cavalos de corrida avaliados (n=15). A lesão foi classificada em 0 = ausente; 1 = leve; 2 = moderado; 3 = grave. Niterói, Gráfico 3 - Graduação das lesões da mucosa gástrica encontradas nos cavalos de corrida avaliados (n=15). As lesões foram classificadas em 0 = ausente; 1 = leve; 2 = moderado; 3 = grave. Niterói, Gráfico 4 Grau de inflamação da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados (n=15 para mucosa gástrica e n=11 para duodeno). A inflamação foi graduada em 0= ausente; 1 = leve; 2 = moderado; 3 = grave. Niterói, Gráfico 5 Avaliação da mucosa gástrica dos cavalos de corrida avaliados (n=15) utilizando a graduação proposta pelo Conselho da Síndrome da Ulcera Gástrica Eqüina (SUGE), na qual: 0-mucosa intacta; 1-mucosa com áreas de hiperemia e/ou hiperqueratose (espessamento do epitélio aglandular); 2- erosões ou úlceras pequenas (menores de 3 cm), solitárias ou multifocais; 3- úlceras grandes (maiores de 3 cm), solitárias ou multifocais, ou extensa erosão e sangramento; 4- úlceras extensas (mais de 7 cm de diâmetro), com áreas de penetração submucosa profunda (mais de 3 mm de profundidade). Niterói, Gráfico 6 Regiões gastroduodenais que apresentam erosão da mucosa em cavalos de corrida (para DU n= 10; PI n = 11; FUA n=14 e para as demais regiões n=15). Entende-se por PI = piloro; A.N. = antro; MP =

14 margo plicatus; FUA = fundo aglandular; DU = duodeno. Niterói, Gráfico 7 Regiões gastroduodenais ulceradas de cavalos de corrida (para DU n= 10; PI n = 11; FUA n=14 e para as demais regiões n=15). Entende-se por PI = piloro; A.N. = antro; MP = margo plicatus; FUA = fundo aglandular; DU = duodeno. Niterói, Gráfico 8 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo antimieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas em dois grupos de lesão e de coleta padrão. Niterói, Gráfico 9 Número de amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas nos grupos do padrão de coleta e lesão. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 10 Média do números de células marcadas por campo pelo anticorpo antimieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com a região estudada. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 11 Média do números de células marcadas por campo pelo anticorpo anti- CD3 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com a região estudada. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói,

15 Gráfico 12 Média do números de células marcadas por campo pelo anticorpo anti- CD20 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com a região estudada. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 13 Freqüência de amostras de cada região da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com os resultados da coloração Warthin-Starry para a detecção de Helicobacter spp.. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 14 Freqüência de amostras de cada região da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com os resultados da reação imuno-histoquímica com o anticorpo anti- Helicobacter pylori. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 15 Freqüência de amostras de cada região da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas de acordo com o status final de infecção por Helicobacter spp.. FUA = fundo aglandular, MP = margo plicatus, FUG = fundo aglandular, AN = antro, PI = piloro, DU=duodeno. Niterói, Gráfico 16 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo antimieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas nos parâmetros observados do epitélio. Niterói,

16 Gráfico 17 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti-cd3 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas nos parâmetros observados do epitélio. Niterói, Gráfico 18 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti- Mieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas nos tipos de infiltrado inflamatório. Niterói, Gráfico 19 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti- Mieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto à localização de infiltrado inflamatório. Niterói, Gráfico 20 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti- Mieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto ao grau de infiltrado inflamatório. Niterói, Gráfico 21 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti-cd3 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto ao grau de infiltrado inflamatório. Niterói, Gráfico 22 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo antimieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto aos tipos de edema. Niterói,

17 Gráfico 23 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti- CD20 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto aos tipos de edema. Niterói, Gráfico 24 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti-cd3 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto à presença de erosão. Niterói, Gráfico 25 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti- CD20 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto à presença de erosão. Niterói, Gráfico 26 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo antimieloperoxidase em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto à presença de úlceras. Niterói, Gráfico 27 Média da contagem de células imunomarcadas pelo anticorpo anti-cd3 em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados que foram distribuídas quanto aos tipos de gastrite. Niterói, Gráfico 28 Distribuição dos achados das glândulas gástricas de acordo com o status final de infecção de Helicobacter spp. em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados. Niterói,

18 Gráfico 29 Distribuição dos graus de hemorragia de acordo com o status final de infecção para Helicobacter spp. em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados. Niterói, Gráfico 30 Distribuição da contagem de CD3 de acordo com o status final de infecção para Helicobacter spp. em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados. Niterói, Gráfico 31 Comparação entre os testes de Imuno-histoquímica com anticorpo anti- Helicobacter pylori e Warthin-Starry para identificação de Helicobacter spp. em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados. Niterói, Gráfico 32 Comparação entre os testes de Imuno-histoquímica com anticorpo anti- Helicobacter pylori e Teste rápido da urease para identificação de Helicobacter spp. em amostras da mucosa gastroduodenal dos cavalos de corrida avaliados. Niterói,

19 Figura 1 Organização do complexo receptor da Célula T (TCR-CD3). Subunidades de ligação (TCRα and TCRβ) e subunidades de transdução de sinais (CD3γ,CD3δ,CD3ε and CD3ζ). Fonte: cd3.jpg Figura 2 - A molécula CD20 humana. Fonte: van Meerten, Neth J Med. 67(7):251-9, Figura 3 - Expressão de CD20 no desenvolvimento da célula B. O antígeno CD20 é expressado primeiramente durante o desenvolvimento precoce do prélinfócito B e é perdido durante a diferenciação terminal em plasmócito. Adaptado de van Meerten, Neth J Med. 67(7):251-9, Figura 4 - Estômago eqüino: padrão de coleta das amostras - três fragmentos do fundo aglandular (FUA), três fragmentos da margo plicatus (MP), dois fragmentos do fundo glandular (FUG), dois do antro (A.N.), um do piloro (PI) e um do duodeno (DU). Niterói, Figura 5A - Aspecto macroscópico do estômago e porção anterior do duodeno de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Cavalo 6: Região de margo plicatus com ulceração recente onde coágulo sanguíneo pode ser observado na superfície da úlcera (seta verde) Figura 5B - Aspecto macroscópico do estômago e porção anterior do duodeno de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Cavalo 8: região do fundo glandular com espessamento de rugas gástricas recobertas por exudato fibrinoso (seta preta vazada) e exudato fibrinoso recobrindo a mucosa associado a erosão (seta verde); fundo aglandular (FUA) apresentando úlcera extensa e profunda (seta preta)

20 Figura 5C - Aspecto macroscópico do estômago e porção anterior do duodeno de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Cavalo 14: Focos hemorrágicos na região do fundo glandular (seta preta), espessamento do epitélio escamoso (seta verde) e duodeno (DU) com mucosa hiperêmica irregular Figura 5D - Aspecto macroscópico do estômago e porção anterior do duodeno de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Cavalo 12: Região de margo plicatus com área de ulceração crônica (setas) e espessamento do epitélio escamoso ao redor da úlcera Figura 5E - Fotomicrografia de esfregaço da mucosa gástrica - exame bacteriológico direto - de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região do fundo aglandular do cavalo 3: notar bacilo e célula epitelial escamosa corados em rosa. (fuccina fenicada, barra = 10 µm) Figura 5F - Fotomicrografia de esfregaço da mucosa gástrica - exame bacteriológico direto - de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de margo plicatus do cavalo 10: notar bacilo curvo (fuccina fenicada, barra = 10 µm) Figura 6A - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de antro do cavalo 12: bacilos curvos impregnados pela prata na luz de glândulas gástricas (Warthin-Starry; barra = 10µm) Figura 6B - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de fundo glandular do cavalo 12: bacilos curvos impregnados pela prata na luz de glândulas gástricas. (Warthin-Starry; barra = 10µm) Figura 6C - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região da prega margo plicatus do cavalo 9: impregnação pela prata de

21 bacilo em forma de vírgula na superfície do epitélio escamoso (seta). (Warthin-Starry; barra = 10µm) Figura 6D - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região da prega margo plicatus do cavalo 12: bacilos curvos corados em vermelho no muco protetor e na superfície da célula foveolar. (Marcação imuno-histoquímica pelo anticorpo anti-h. pylori, cromógeno fast red, barra = 10 µm) Figura 6E - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região do fundo glandular do cavalo 4: bacilos corados em vermelho no citoplasma de células parietais (seta). (Marcação imuno-histoquímica pelo anticorpo anti-h. pylori, cromógeno fast red, barra = 10 µm) Figura 6F - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região da prega margo plicatus do cavalo 4: ausência de marcação em cocos que se apresentavam na superfície do epitélio escamoso e marcação em vermelho de bacilo espiralado. (Marcação imunohistoquímica pelo anticorpo anti-h. pylori, cromógeno fast red, barra = 10 µm) Figura 7A - Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região da prega margo plicatus do cavalo 10: úlcera no epitélio escamoso; hiperparaqueratose e acantose nos bordos da úlcera (seta - A-F - HE, barra = 100 µm) Figura 7B - Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de margo plicatus do cavalo 13: aglomerado linfóide na união entre a mucosa glandular e o epitélio pavimentoso estratificado. (seta - A-F - HE, barra = 100 µm)...140

22 Figura 7C Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de antro do cavalo 13: foliculo linfóide próximo ao epitélio de revestimento (seta - A-F - HE, barra = 100 µm) Figura 7D - Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região de fundo glandular do cavalo 12: atrofia leve de glândulas gástricas e infiltrado inflamatório difuso. (seta - A-F - HE, barra = 100 µm) Figura 7E - Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Duodeno do cavalo 14: Duodenite mononuclear grave, notar folículo linfóide (FL) e infiltrado inflamatório grave. (seta - A-F - HE, barra = 100 µm) Figura 7F - Fotomicrografia da mucosa gastroduodenal de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Duodeno do cavalo 14: infiltrado inflamatório grave composto de linfócitos, plasmócitos, e eosinófilos (seta - A-F - HE, barra = 100 µm) Figura 8A Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região do antro do cavalo 12: polimorfonucleares com marcação citoplasmática em marrom infiltrando tecido conjuntivo que entremeia as glandulas gástricas. (Marcação imuno-histoquímica pelo anticorpo anti- Mieloperoxidase, cromógeno diaminobenzidina, barra = 100 µm) Figura 8B - Fotomicrografia do estômago de cavalos de corrida Puro Sangue Inglês. Região da prega margo plicatus do cavalo 12: polimorfonucleares com marcação citoplasmática em marrom infiltrando tecido conjuntivo sub epitelial. Notar epitélio escamoso (EE) (Marcação imuno-histoquímica pelo anticorpo anti-mieloperoxidase, cromógeno diaminobenzidina, barra = 100 µm)

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