NCE/11/00706 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
|
|
- Airton de Santarém Mirandela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NCE/11/00706 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00706 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Marketing Digital 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Instituto Superior De Línguas Administração De Lisboa 4. a/o Ensilis - Educação E Formação Sa 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Exmos. Senhores, Junto se inclui a pronúncia. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1
2 Anexos
3 Pronúncia relativa ao Relatório Preliminar da CAE Novo Ciclo de Estudos em Marketing Digital Gostaríamos, em primeiro lugar, de agradecer o Relatório Preliminar elaborado pela Comissão de Avaliação Externa (CAE), cujas observações e conclusões nos deram a oportunidade de, por um lado, sinalizar os pontos a melhorar no projecto educativo que se submeteu a acreditação de modo a que, quando o ciclo de estudos em Marketing Digital tiver início, sejam to madas as medidas necessárias para o seu bom funcionamento pedagógico e científico; por outro, esclarecer algumas questões que a ENSILIS, Educação e Formação S.A. deixou menos claras no relatório inicial e que não permitiram demonstrar plenamente a qualidade que se pretende imprimir a este projecto. Neste sentido, e tendo por base o Relatório Preliminar elaborado pela Comissão de Avaliação Externa (RPCAE) do ciclo de estudos em Marketing Digital (Processo n.º NCE/11/00706), submetido pela ENSILIS, Educação e Formação S.A., entidade instituidora do Instituto Superior de Línguas Administração de Lisboa, entendemos prestar os seguintes esclarecimentos: A. Descrição e Fundamentação do Ciclo de Estudos (pontos , , e do RPCAE) A secção 3.1. do RPCAE argumenta que os objectivos gerais e objectivos de aprendizagem foram definidos, mas que a formulação que lhes foi dada é ampla e genérica e, por isso, aplicável a qualquer ciclo de estudos. Ainda que possamos concordar genericamente com a conclusão da CAE, relembramos que as Instituições de Ensino Superior só dispõem de 1000 (mil) caracteres para um conjunto de campos em que seria necessário, em nossa opinião, um espaço superior, dado que existem requisitos mínimos que todos os ciclos de estudos devem cumprir. No entanto, e dada a oportunidade de nos pronunciarmos sobre esta matéria, informamos que os objectivos gerais e de aprendizagem para o ciclo de estudos em Marketing Digital são os seguintes: 1. Objectivos Gerais Proporcionar o desenvolvimento de co mpetências avançadas de investigação e de capacidades profissionais, suportada por uma lógica de complementaridade entre este ciclo de estudos e a licenciatura obtida. Deverá, também, permit ir o prosseguimento de estudos para Doutoramento na área das Ciências da Gestão, numa vertente de Marketing. Desenvolver a investigação, a formação avançada, o desenvolvimento tecnológico e cultural e os serviços à comunidade, potenciando o desenvolvimento desta área científica. Procurar-se-á, entre outros, envolver os estudantes nos projectos de investigação que irão ser desenvolvidos nesta área científica. Desenvolver esta área científica no ISLA, que propicie o desenvolvimento conjunto da área de Ciências da Gestão, ao nível do corpo docente, da investigação e dos recursos pedagógicos. Em part icular, pretendemos que os diplomados em Marketing Dig ital co m maior mérito académico possam integrar o corpo docente do ISLA Campus Lisboa, ao nível das licenciaturas e da formação pós-graduada. Fomentar a empregabilidade e o empreendedorismo dos estudantes, através da valorização da pró-actividade, comunicação e negociação e responsabilidade. Irá promover-se, também, a mobilidade internacional dos estudantes e docentes, estimulando a multiculturalidade e o intercâmbio de experiências. Satisfazer a procura não satisfeita pelo ensino superior público, oferecendo uma alternativa de Excelência e Valor. Em particular, e dado que não existe oferta pública ou privada nesta sub-área científica, o ISLA Campus Lisboa dará um contributo muito relevante para uma actividade que necessita de forte desenvolvimento no nosso país. 2. Objectivos de Aprendizagem Deter conhecimento avançado da área científica, do minando o seu aparelho conceptual e dando particular relevância aos principais eixos de pesquisa. O estudante deverá estar habilitado a fazer u ma apreciação crítica e a interpretar novos desenvolvimentos teóricos. Perspectiva-se a aquisição de conhecimentos sobre Marketing Relacional, Marketing Digital e estudo dos Novos Media.
4 Possuir competências de investigação independente, dominando as principais estratégias de investigação e fazendo uma avaliação crítica dos resultados. Utilizar os principais métodos e técnicas ligados à área, de forma eficaz e responsável. Assim, o diplomado estará apto a fazer contributos para o desenvolvimento da área científica, seja ao nível básico, aplicado ou introspectivo, quer de cariz teórico, quer metodológico. Para este efeito, deu-se particular importância ao ensino de métodos e técnicas de investigação, à análise de dados quantitativos, bem como à introdução de UCs teóricas, que possibilitam a compreensão do Paradigma de Marketing Relacional e do Consumo Online, bem como o estudo dos principais métodos de investigação em Digital Marketing. Desenvolver competências profissionais, nomeadamente ao n ível da análise e do planeamento estratégico, permitindo a integração de conhecimento nas actividades organizacionais, em particular com a leccionação das UCs de Social Media Marketing, Search e Mobile Marketing e Trade Marketing e Promoções Digitais, principais vertentes de aplicação do Marketing Digital. Valorizar a autonomia, o espírito empreendedor e a criatividade e desenvolver a capacidade de negociação e de entendimento multicultural. Além de outras, a UC Cibercultura e Comportamento do Consumidor Online procura dar uma perspectiva internacional a este ciclo de estudos. B. Descrição e Fundamentação do Ciclo de Es tudos (pontos , e do RPCAE) Argumenta a CAE que 1) existem várias UCs com muitas sobreposições; 2) a UC Marketing Relacional deveria ter conteúdos mais amplos e 3) o pedido não apresenta informação sobre as Opcionais, Pro jecto de Dissertação e Dissertação/Projecto Aplicado. No que diz respeito ao ponto 1), quanto à sobreposição dos objectivos e da bibliografia de Social Media Marketing, Search e Mobile Marketing e Trade Marketing e Promoções Digitais e apesar de entendermos a posição da CAE, não concordamos com a alegação proferida, u ma vez que, sendo estas as 3 (três) principais vertentes de aplicação do Marketing Digital e tendo um perfil eminentemente técnico, os objectivos de aprendizagem devem, em nossa opinião, ser muito idênticos. Neste sentido, os estudantes devem desenvolver uma abordagem aplicada às técnicas de Marketing, saber elaborar campanhas de comunicação e acumular competências processuais em cada uma destas áreas; de uma outra forma, os objectivos das UCs são idênticos, mas aplicados a diferentes ferramentas e técnicas. Tanto assim é que, apesar de procurarem fornecer co mpetências idênticas, os conteúdos leccionados em cada u ma das UCs é co mpletamente diferente. Deste modo, também nos parece de excluir a hipótese de fusão destas UCs, visto que as temáticas abordadas são muito distintas e necessitam, com a afirmação de cada uma destas áreas funcionais, de um grande aprofundamento teórico e técnico. Deste modo, defendemos que os conteúdos destas UCs são o eixo diferenciador entre elas, pelo que o plano de estudos deve manter a sua composição original. Relativamente ao segundo ponto, reconhece-se que se deve reforçar o conteúdo da UC Marketing Relacional co m conteúdos de Marketing Estratégico, pelo que, no Anexo I, se remete a Ficha da Unidade Curricular refeita. Eventualmente, se for esse o entendimento da CAE, o denominação da UC pode ser alterada para Marketing Estratégico e Relacional. Relativamente ao terceiro ponto, informamos que as UCs opcionais que os estudantes devem realizar no 1.º e 2.º semestre fazem parte do plano de estudos de outros Mestrados na mesma área científica (Marketing e Publicidade), sendo definidas e divulgadas, em cada semestre, por despacho do Director Académico do ISLA Campus Lisboa. Deste modo, os estudantes poderão participar na construção do seu currículo, elegendo, de entre as postas à sua disposição, aquelas UCs que mais se adeqúem aos seus percursos académicos e profissionais na área científica predominante do ciclo de estudos. Quanto às UCs Projecto de Dissertação e Dissertação/Projecto Aplicado, a ENSILIS, Educação e Formação, SA remete junto à presente Pronúncia, as fichas curricu lares, tal co mo solicitadas pela CAE (Anexo II e III, respectivamente). C. Recursos Docentes (pontos 4.2., 4.3., 4.4. e 4.6. do RPCAE) Nesta secção, a CAE argumenta, relativamente ao corpo docente, que: 1) alguns docentes a tempo inteiro têm uma actividade profissional a tempo inteiro, pelo que não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição, 2) o sistema de avaliação de desempenho incide sobre o desempenho pedagógico dos docentes e 3) corrigir a classificação dos docentes a tempo inteiro.
5 Argumenta no RPCAE que alguns docentes a tempo inteiro têm uma actividade profissional a tempo inteiro, pelo que não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição. No entanto, a interpretação realizada pela CAE não leva em linha de conta que os docentes que estão nesta situação não prestam serviço docente noutra instituição (conforme a alínea b) do n.º 2 do Artigo 47.º da Lei n.º 62/2007 permite), dedicando o seu tempo além da docência e investigação, isso sim, a serviços de consultoria e a funções organizacionais o que, em nosso entender, não é incompatível com a prestação de serviço a tempo inteiro nesta instituição, para além de beneficiar os docentes na docência e na investigação aplicada. Acresce que o pressuposto do qual a CAE parte para tecer esta consideração de que os docentes que têm uma actividade profissional não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição carece de suporte legal. Relativamente ao ponto 2), entende a ENSILIS, Educação e Formação S.A. informar que a avaliação de desempenho incide sobre a actividade científica dos docentes, uma vez que conforme constava no ponto 4.3. do Relatório Inicial enviado por esta instituição que a Avaliação semestral de competência e desempenho dos docentes incide, entre outros, sobre: 1) artigos e livros publicados, 2) referees para Revistas Internacionais ou Nacionais realizados, 3) organização de eventos científicos e 4) projectos de investigação promovidos, coordenados e executados. Acrescentamos, no entanto, que cada item científico produzido tem uma ponderação na avaliação final de cada docente, que a Direcção Académica tem em linha de conta para as decisões de prolongamento dos vínculos laborais e para a atribuição de prémios de desempenho aos melhores docentes. Quanto ao ponto 3) consideramos que as primeiras questões a abordar prendem-se com a contabilização do tempo de colaboração efectivo de cada docente, mas é necessário realizar um esclarecimento prévio. A ENSILIS, Educação e Formação S.A. utilizou no relatório inicial como sempre tem feito nos processos que submete à apreciação da A3ES o procedimento proposto pelo Gab inete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais para o preenchimento do sistema de informação REBIDES, onde se assume como base de cálculo que os docentes que leccionem 6 horas de aulas semanais estão em reg ime de tempo integral, co m 100% de tempo de colaboração. A part ir deste marcador são desenvolvidos todos os cálculos de afectação do corpo docente à instituição e a cada ciclo de estudos. Perante o pedido de esclarecimentos, a ENSILIS, Educação e Formação S.A. contactou a A3ES, que nos informou que o critério de avaliação da colaboração utilizado pela CAE é distinto do que foi utilizado inicialmente, assumindo-se que um docente está dedicado a 100% à instituição quando colabora 35 horas semanais, nas diversas actividades que lhe estão destinadas (docência, investigação, coordenação científica e pedagógica e trabalho administrativo). Esta bitola prevê ainda que, quando um docente colabora com a instituição menos horas do que as acima indicadas, seja utilizada uma regra de proporção simples para calcular a dedicação do docente à instituição. Deste modo, as informações que prestaremos adiante rectificam as informações prestadas no Relatório Inicial (Tabela 1), concorrendo para a correcta interpretação dos rácios de corpo docente na área científica fundamental do ciclo de estudos. Nome Grau Regime Colaboração Dedicação Área Científica > 3 Anos Ana Brochado PhD Tempo Integral 75 Gestão e Administração Sim João Pinto e Castro PhD Tempo Integral 100 Marketing e Publicidade Sim Rita Espanha PhD Tempo Integral 100 Sociologia e Outros Estudos Sim Fernando Ferreira PhD Tempo Parcial 33 Marketing e Publicidade Não Sandra Miranda PhD Tempo Parcial 33 Marketing e Publicidade Sim Eurico Brilhante Dias PhD Tempo Integral 66 Gestão e Administração Sim Joana Terra da Mota PhD Tempo Integral 100 Marketing e Publicidade Sim Eduardo Redondo PhD Tempo Integral 75 Marketing e Publicidade Sim Tabela 1 Corpo Docente do Ciclo de Estudos Pela leitura da Tabela 1, podemos constatar que existem 6 (seis) docentes a Tempo Integral e 2 (dois) a tempo parcial, num total de 8 (oito) docentes. Neste sentido, é nosso entendimento que o corpo docente afecto a este ciclo de estudos cumpre os requisitos legais em vigor, uma vez que: 100% do corpo docente proposto para o ciclo de estudos tem o grau de Doutor;
6 75% do corpo docente tem um vínculo contratual de tempo integral à instituição. 88% do corpo docente colabora com a instituição há mais de 3 anos. O rácio ETI Doutorados/ETI Docentes cifrar-se em 75%. 63% do corpo docente está nas áreas científicas fundamentais do ciclo de estudos. Deste modo e tendo por base os esclarecimentos efectuados, estamos em crer que se cumprem integralmente (e, em alguns indicadores, se ultrapassam largamente) as prerrogativas legais em vigor, em termos de afectação de corpo docente ao ciclo de estudos. Para além disso, procurou-se também demonstrar que a instituição tem uma preocupação com o desenvolvimento científico e pedagógico dos docentes, condições essenciais para se poder oferecer Ensino de Excelência. D. Actividade de formação e investigação (pontos 6.1., 6.2., 6.3., 6.4. e 6.6.) Neste ponto, a CAE aponta para os seguintes itens: 1) não identificação dos docentes com centros de investigação, 2) publicações referenciadas no pedido não se encontram na Web of Knowledge, através das palavras-chave ISLA e Portugal e 3) clarificar as estruturas de apoio à investigação e publicação científica internacional na área do ciclo de estudos. No que respeita ao primeiro ponto, a ENSILIS, Educação e Formação, SA passa a identificar os docentes do CE afectos aos Centros de Investigação listados: Docente Centro de Investigação Acreditado Ana Brochado Unide-IUL Excelente João Pinto e Castro Unide-IUL Excelente Rita Espanha CIES-IUL Excelente Eurico Brilhante Dias Unide-IUL Excelente Joana Terra da Mota Unide-IUL Réseau PGV Excelente Internacional Tabela 2. Docentes CE / Centros de Investigação Argumenta a CA E que as publicações referenciadas não se encontram na Web of Knowledge, através das palavraschave ISLA e Portugal. Recordamos que não existe uma obrigatoriedade legal de as publicações científicas na área do ciclo de estudos sejam feitas, necessariamente, em jornal indexados na ISI. Para além do mais, existem um conjunto de indexadores tão relevantes com aquele utilizado pela CAE, que podem ser igualmente relevantes em estudos desta natureza. Acresce, ainda, que a plataforma da A3ES não nos permite introduzir todas as publicações produzidas pelos docentes, pelo que se incluiu no Relatório Inicial aquelas que são mais recentes. Relativamente à terceira questão, gostaríamos de informar que foi firmado um protocolo com o ISCTE-IUL que prevê, entre outras actividades, a participação de docentes do ISLA Campus Lisboa no UNIDE-IUL, Centro de Investigação em Ciências da Gestão, avaliado pela FCT como Excelente. Referimos que as Prof.s Ana Brochado e Joana Mota e os Prof.s João Pinto e Castro e Eurico Brilhante Dias docentes do ciclo de estudos em apreço fazem parte deste centro (vide Tabela 2.). Reforçamos que a instituição tem u ma boa dinâmica de formação do pessoal docente, uma vez que conforme informação prestada no ponto 4.3. do Relatório Inicial se patrocina, actualmente, o Doutoramento a 5 (cinco) docentes, se patrocinou, no último ano lectivo 11 (onze) comunicações em conferências, tendo-se realizado, no período em análise, as seguintes acções de formação dirigidas, exclusivamente, para os docentes: SPSS e Proquest, Estratégias de Avaliação, Pensamento Lateral, Primavera, Fidelio Opera, Fidelio MC, Unit4Agresso, E-learning, Word, Excell e Powerpoint. E. Comparação com ciclos de estudos de referência no Es paço Europeu de Ensino Superior (ponto 10. do RPCAE) Argumenta a CAE que não são apresentados exemplos de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior, que possibilitem comparações de objectivos e competências. Voltamos a relembrar
7 que o campo de resposta no Relatório Inicial tem 1000 (mil) caracteres, o que não permite às instituições uma descrição profunda. No entanto, face à solicitação da CAE apresentamos um quadro síntese (Tabela 3), que compara o ciclo de estudos apresentado com outros pertencentes ao Espaço Europeu de Ensino Superior: Instituição Designação Duração/ECTS UCs Comuns Objectivos London School of Business & Finance Geneva Business School University of Wales Strategic Marketing (Digital and Social Media) Marketing Digital Digital Marketing 4 quadrimestres / 120 ECTS 4 quadrimestres / 120 ECTS 2 anos / 120 ECTS Consumer Behaviour and Research Integrated Marketing Communications Digital Marketing Communications Internet Marketing Management Social Media Communications Strategy of Digital Marketing Implementation of Digital Marketing Digital Communication Tools E-Communication Community management Performance-analysis tools Digital Marketing Management Managing Projects & Programmes Strategic Digital Marketing Strategic Entrepreneurial Marketing Tabela 3 Comparação com ciclos de estudos internacionais This programme bridges the gap between theoretical knowledge and its practical application in the field. You will learn to harness online communication resources and develop strategies to maximum effect. Special emphasis is also placed on applying these techniques at an international level equipping you for today s global marketplace. Integrate new technological tools and concepts of digital communication into overall marketing plans and designing effective digital marketing. Integrate the traditional and relational marketing fundamentals within the new digital environment. Create and optimize successful websites and Manage portal content. Measure and monitor marketing efforts through multiple channels. Take advantage of social media to develop new digital marketing tools The programme is designed to provide students with improved employment prospects. The programme provides its graduates with the opportunity to offer actual and prospective employers increased added value. Pelo exposto, fica demonstrada a semelhança entre o curso que se submeteu à apreciação e a prática das melhores escolas europeias. F. Conclusão Pelo exposto, entende a ENSILIS, Educação e Formação, S.A. solicitar a reapreciação do projecto educativo que se submeteu a apreciação pela A3ES e revisão do Relatório Preliminar elaborado pela CAE, solicitando que seja dada a acreditação ao ciclo de estudos em Marketing Dig ital, u ma vez que, conforme se demonstrou, este é um curso de elevada qualidade científica, munido de um corpo docente com as qualificações exigidas pelo disposto na legislação em vigor e dos recursos humanos e materiais necessários ao seu bom funcionamento e cujo plano de estudos e estrutura curricular cumprem o preceituado no enquadramento legal na área do Ensino Superior.
8 Unidade curricular: Marketing Relacional Anexo I Ficha da Unidade Curricular Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: São objectivos da unidade curricular que os estudantes, no final do semestre, estejam em condições de: 0.Compreender o conceito de Marketing Transaccional e os conceitos estratégicos associados 1.Entender o conceito de Marketing Relacional 2.Compreender o modo como se diferencia do Marketing Transaccional 3.Entender as vantagens do Marketing Relacional e as condições da sua aplicabilidade 4.Aprender a identificar e diferenciar os clientes de acordo com o seu valor e necessidades 5.Conhecer as formas mais adequadas de interacção com os clientes Conteúdos programáticos: 1.O Conceito de Marketing e a evolução da função Marketing 2.O Marketing Estratégico e o ambiente envolvente 3.Estratégias de Segmentação e selecção do mercado alvo 4.Marketing Mix: Conceitos e definições 5.Ciclo de Vida do Produto: conceitos de definições 6.Planeamento de marketing 7.Antecedentes do Marketing Relacional 8.Conceito de Marketing Relacional 9.Modelos de Marketing Relacional 10.Valor Vitalício e Ciclo de Vida 11.Modelo IDIP 12.Identificação de Clientes 13.Diferenciação de Clientes 14.Interacção com Clientes 15.Construção de Relacionamentos Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: 0.Compreender o conceito de Marketing Transaccional e os conceitos estratégicos associados é conseguido através dos pontos 1 a 6 1.Entender o conceito de Marketing Relacional é conseguido através dos pontos 7 e 8 do programa; 2.Co mpreender o modo como se diferencia do Marketing Transaccional é conseguido através dos pontos 8 e 8 do programa; 3.Entender as vantagens do Marketing Relacional e as condições da sua aplicabilidade é conseguido através dos pontos 9 e 10 do programa; 4.Aprender a identificar e diferenciar os clientes de acordo com o seu valor e necessidades é atingido através dos pontos 11, 12 e 13 do programa; 5.Conhecer as formas mais adequadas de interacção com os clientes é atingido através dos pontos 11 e 14 do programa; Todos os objectivos de aprendizagem terminam consolidados no ponto 15 do programa. Metodologias de ensino (avaliação incluída): As aulas combinam a exposição de conceitos/modelos, recorrendo aos meios audiovisuais e bibliografia, com a aplicação desses mesmos conceitos através da apresentação de programas e acções específicas, da discussão de pequenos casos e da resolução de exercícios práticos que impliquem a exploração bibliográfica. A avaliação pode ser contínua ou final. A avaliação contínua é composta por 3 momentos de avaliação individual: 1) redacção de 1 paper individual (25%), 2) Execução de case studies em grupo, com apresentação oral (25%), 3) Frequência (50%). O estudante fica aprovado se obtiver uma classificação final global não inferior a 10 valores e se em nenhum dos momentos de avaliação obtiver classificação inferior a 8 valores. A exame final irão os estudantes que tenham optado por esta situação ou aqueles que tenham sido reprovados na avaliação contínua. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Ao ser utilizada uma metodologia expositiva acompanhada de casos práticos e reais é possível identificar as vantagens do Marketing Relacional, em que se difere do Marketing Tradicional, e em última instância como implementar programas que permitam estabelecer as formas mais adequadas de interagir com os Clientes. A participação activa dos estudantes em aula, através do estímulo ao raciocínio crítico vai ajudá-los a identificar e diferenciar os Clientes e a melhor compreender e interiorizar o conceito de Marketing Relacional.
9 Bibliografia principal: Gronroos, C. (2000) Service Management and Marketing: A Customer Relationship Management Approach (2nd ed.), Wiley. Gummesson, E. (2002) Total Relationship Marketing (2nd ed.), Butterworth-Heinemann. Kumar, V. and W. Reinartz (2005) Customer Relationship Management: A Databased Approach, Wiley. Peppers, D. & M. Rodgers (1993) The One to One Future: Building Customer Relationships One Customer at a Time, Piatkus. Peppers, D. & M. Rodgers (2004) Managing Customer Relationships: A Strategic Framework, W iley. Casais, E. e J. P. Castro (2010) Is Relationship Marketing Relevant for Fast-Moving Consumer Goods?, Revista Portuguesa de Management, Nº 3, Ano 3. Castro, J. P. (2006) Relationship Marketing and Buyer Behavior in Fast-Moving Consumer Goods, Universidade do Algarve (
10 Unidade curricular: Projecto de Dissertação Anexo II Ficha da Unidade Curricular Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: A UC visa o planeamento de um projecto de Dissertação (de cariz científico) ou de Projecto Aplicado (de cariz mais profissionalizante). Nesse sentido, procurar-se-á incentivar: 1) Definição de problemáticas de interesse científico e profissional na área de estudos em apreço; 2) Aplicação de conhecimentos sobre temas da actualidade científica na área de estudos do Mestrado, através da elaboração do estado da arte de um tema científico ou de aplicação profissional; 3) Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas metodológicas, através da elaboração de um research design que permita ao estudante iniciar u m pro jecto de investigação aplicada ou profissional de forma coerente, estruturada e orientada. Conteúdos programáticos: Construção da problemática: Tópico de investigação, Problemática de investigação e Pergunta de Investigação; Etapas do processo: Investigação exploratória, Revisão da literatura, Research design e Recolha e análise dados; Trabalho de investigação: Elaboração do modelo de investigação e hipóteses/problemática profissional a resolver; Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Pretende-se que os outputs desta unidade curricular sejam: 1) Projecto Aplicado: redacção do Relatório de Diagnóstico, onde o estudante realiza a análise da estruturação do tema em estudo, bem como uma descrição dos métodos de análise que utilizou na realização do diagnóstico ou 2) Dissertação: redacção do enquadramento teórico, de referência e metodológico da Dissertação que os estudantes pretendem realizar. Neste sentido e dado que o conteúdo varia consoante se trate de um projecto aplicado/ dissertação e em função dos objectivos e tema delineados estamos certos que os conteúdos leccionados (em regime de tutoria) deste trabalho irão consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo de estudos, uma vez que se prende com a construção de uma problemática de investigação e da edificação de um projecto que seja coerente com os objectivos delineados para o mestrado em apreço. Metodologias de ensino (avaliação incluída): São utilizadas 2 metodologias de ensino: 1) Orientação tutorial durante o período lectivo do 3.º semestre; 2) Apresentação Escrita e Oral do Projecto de Dissertação/Projecto Aplicado. Assim, o processo pedagógico decorre da seguinte forma: 1) Na redacção do Projecto de Trabalho Final de Curso, os estudantes recebem au xílio do Orientador que lhes foi atribuído por resolução do Director Académico, ouvido o Coordenador do Mestrado. 2) O Projecto de Trabalho Final de Curso é apresentado, na época de avaliação do 3.º (terceiro) semestre, em sessão de discussão coordenada pelo Coordenador do Mestrado. Nesta sessão estão presentes o Coordenador do Mestrado, os Orientadores de Trabalho Final em discussão e os Docentes do Mestrado que desejem colaborar nesta sessão. Cada estudante dispõe de 15 minutos para a apresentação do seu Trabalho Final de Cu rso, havendo lugar a perguntas e sugestões dos docentes presentes. A sessão deve ficar concluída em 60 minutos. 3) Do Projecto, da sua apresentação e da sua defesa resultará uma classificação final (entre 0 e 20 valores), que será considerada para efeitos do cálculo da Média Final de Curso. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Os objectivos são alcançados através de um acompanhamento focalizado do orientador de dissertação/projecto aplicado, permit indo uma maior autonomia do estudante. Acresce que a apresentação pública deste Projecto confere maior maturidade aos estudantes, expondo-os à crítica. Bibliografia principal: Creswell, J (2009) Research Design (3ªed.), London: Sage Publications Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992) O inquérito: Teoria e prática, Oeiras: Celta Gilbert, N. (org.) (2001) Researching Social Life (2ª ed.), London: Sage Henn, M., Weinstein, M. & Foard, N. (2006) A Short Introduction to Social Research, London: Sage Publications Kalof, L., D.Amy & Dietz, T. (2008) Essentials of Social Research, New York: McGraw Hill Education Morse, J.M. (1994) Critical Issues in Qualitative Research Methods, Thousand Oaks, California: Sage Publications Ritchie, J. & Lewis, J. (2003) Qualitative Research Practice,Thousand Oaks: Sage Publications.Os orientadores sugerirão bibliografia adicional, em função do tema seleccionado pelo estudante.
11 Unidade curricular: Dissertação/Projecto Aplicado Anexo III Ficha da Unidade Curricular Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Esta UC é o seguimento lógico da UC Dissertação/Projecto Aplicado I, em que se visa a realização da Dissertação (de cariz científico) ou de Projecto Aplicado (de cariz mais profissionalizante). Nesse sentido, procurar-se-á incentivar: 1) Implementação de processos de recolha e análise de dados; 2) Aquisição de capacidade crít ica, de modo a que o estudante esteja habilitado a fazer u ma apreciação de novos desenvolvimentos. Assim, o diplomado estará apto a fazer contributos para o desenvolvimento da área científica, seja ao nível básico, aplicado ou introspectivo, quer de cariz teórico, quer metodológico. 3) Desenvolvimento de competências profissionais, nomeadamente ao nível da análise e do planeamento estratégico, permitindo a integração de conhecimento nas actividades organizacionais. O objectivo central é a realização de um trabalho de investigação científica, com publicação dos resultados obtidos através da elaboração de uma dissertação ou de um relatório de projecto aplicado. Conteúdos programáticos: 1) Identificação de metodologias a aplicar e amostragem. Recolha de dados. Tratamento de dados. 2) Técnicas de Redacção da dissertação/projecto aplicado. 3) Discussão crítica de resultados. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Pretende-se que os outputs desta unidade curricular sejam: 1) Projecto Aplicado: redacção do Relatório Estratégico para uma instituição. 2) Dissertação: realização do estudo conceptual, de referência e empírico. Neste sentido e dado que o conteúdo varia consoante se trate de um projecto aplicado/ dissertação e em função dos objectivos e tema delineados estamos certos que os conteúdos leccionados (em regime de tutoria) deste trabalho irão consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo de estudos, uma vez que se prende com a recolha e tratamento de dados, redigir a dissertação/projecto, à luz de teorias leccionadas ao longo dos semestres anteriores. Metodologias de ensino (avaliação incluída): São utilizadas 2 metodologias de ensino: 1) Orientação tutorial durante o período lectivo do 4.º semestre; 2) Apresentação Escrita e Oral da Dissertação/Projecto Aplicado. Assim, o processo pedagógico decorre da seguinte forma: 1) O orientador deve assegurar o cumprimento de todos os pressupostos metodológicos, conceptuais e, se for o caso, empíricos antes da entrega da tese, para o efeito da sua apreciação pelo relator que vier a ser designado. 2) Depois de entregue a Dissertação/Projecto Aplicado, o Director Académico, em concertação com o Coordenador de Curso, diligenciará no sentido de obter um parecer de um relator especialista com vista a propor a autorização da defesa pública do Trabalho Final. O relator pode condicionar o seu parecer favorável a alterações de forma e/ou de fundo a serem introduzidas no Trabalho Final. A referida exigência de alterações será comunicada, por escrito, ao Director Académico que, por sua vez, a trans mite às partes interessadas. 3) O desenrolar da prova oral obedece ao seguinte normativo: a) o candidato dispõe de 20 (vinte) minutos para apresentar o trabalho de projecto ou de dissertação, assim como outras considerações relacionadas com o acto, b) os membros do Júri usam, individualmente, da palavra para apresentarem a sua apreciação e colocarem ao candidato as perguntas que entendam necessárias e c) o candidato responde individual ou colectivamente às perguntas do Júri. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Os objectivos são alcançados através de um acompanhamento focalizado do orientador de dissertação/projecto aplicado, permit indo uma maior autonomia do estudante. Acresce que a apresentação pública deste Projecto confere maior maturidade aos estudantes, expondo-os à crítica. Bibliografia principal: Creswell, J (2009) Research Design (3ªed.), London: Sage Publications Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992) O inquérito: Teoria e prática, Oeiras: Celta Gilbert, N. (org.) (2001) Researching Social Life (2ª ed.), London: Sage Henn, M., Weinstein, M. & Foard, N. (2006) A Short Introduction to Social Research, London: Sage Publications Kalof, L., D.Amy & Dietz, T. (2008) Essentials of Social Research, New York: McGraw Hill Education Morse, J.M. (1994) Critical Issues in Qualitative Research Methods, Thousand Oaks, California: Sage Publications Ritchie, J. & Lewis, J. (2003) Qualitative Research Practice,Thousand Oaks: Sage Publications Os orientadores sugerirão bibliografia adicional, em função do tema seleccionado pelo estudante.
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Abril de 2014 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisNCE/13/00371 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/13/00371 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/13/00371 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de
Leia maisNCE/10/00411 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00411 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Iade Instituto De Artes Visuais,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º
INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisACEF/1112/02397 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/02397 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisNCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia maisNCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisDESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica
DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisCEF/0910/26931 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26931 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Centro
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisCEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisNCE/10/02916 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02916 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Lisboa
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL
REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisNCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisNCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisNCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPEDIDO ESPECIAL DE RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE CICLO DE ESTUDOS NÃO-ALINHADO (PERA) Guião de apresentação do pedido
PEDIDO ESPECIAL DE RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE CICLO DE ESTUDOS NÃO-ALINHADO (PERA) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação do pedido Versão 1.0 março de 2015 0. Âmbito do guião e síntese
Leia maisRegulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisCritérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima
Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima A. Preâmbulo A missão do professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) não
Leia maisRegulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação
1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os docentes da Faculdade de Teologia
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisCANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura
Leia maisPerfil Profissional de Treinador
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau4 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU IV A formação de Grau IV consubstancia o topo da hierarquia profissional da actividade de
Leia mais