Cardiologia no HSEIT. por todas as razões válidas. Vergilio Schneider Director do Serviço de Cardiologia do HSEIT

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1 Cardiologia no HSEIT por todas as razões válidas Vergilio Schneider Director do Serviço de Cardiologia do HSEIT

2 caracterização da situação As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte em todo o mundo: a doença isquémica do coração (DIC)-enfarte agudo do miocárdio (EAM) e a doença cerebrovascular (DCV) - (AVC). são as suas principais manifestações vejamos o que se passa na Europa, Portugal e Açores

3 Total mortality in EUROPE, Year 2012 Diseases of the heart and circulatory system (cardiovascular disease or CVD) are the main cause of death in Europe: accounting for over 4 million deaths each year Nearly half (47%) of all deaths are from CVD (52% of deaths in women and 42% of deaths in men). The main forms of CVD are coronary heart disease (CHD) and stroke

4 Total mortality in EUROPE, Year % men 52% women

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7 Panorama em Portugal Mais de metade das mortes ocorridas em 2012 resultaram de doenças do aparelho circulatório e de tumores malignos As mortes por doença representaram 96,3% dos óbitos registados no país em 2012, das quais 30,4% devido a doenças do aparelho circulatório e 23,9% por tumores malignos. No mesmo ano 12,9% das mortes foram causadas por doenças do aparelho respiratório. As doenças do aparelho circulatório foram a principal causa de morte em 2012 As doenças do aparelho circulatório provocaram óbitos, a uma taxa bruta de mortalidade de 312,6 óbitos por 100 mil habitantes. Estas doenças causaram mais mortes de mulheres do que homens, com uma relação de 77,9

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16 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO Taxas de Mortalidade Proporcional relativas as principais causas de morte na RA Açores, em 2011, para todas as idades e para idades inferiores a 65 anos (prematuras), por sexo Doenças do Aparelho Circulatório (1ª) Tumores (2ª) Malignos Doenças do Aparelho Respiratório (3ª) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (4ª) Doenças do Aparelho Digestivo (5ª) Todas as Idades (%) <65 anos (%) Todas as Idades (%) <65 anos (%) Todas as Idades (%) <65 anos (%) Todas as Idades (%) <65 anos (%) Todas as Idades (%) <65 anos (%) Sexo HM 33 16,2 22,9 34,9 14,3 4,5 7,4 3,8 3,3 6 H 27,9 14,3 27,6 30,1 14, ,8 3,4 2,9 M 38,6 15,6 17, ,9 0 10,1 5,2 3,2 5,2 Fonte: SREA/DRS; copiado do Plano Regional de Saúde Açores

17 Estratégia Regional de Combate às Doenças Cérebro Cardiovasculares Área de Intervenção na Hipertensão Área de Intervenção na Prevenção e Controlo da Diabetes Mellitus Área de Intervenção na Obesidade Área de Intervenção no Acidente Vascular Cerebral e no Enfarte Agudo do Miocárdio

18 Nas últimas duas décadas tem ocorrido uma progressiva diminuição das taxas de mortalidade destas doenças, fenómeno atribuído a uma conjugação de vários fatores: A progressiva adoção de medidas e estratégias preventivas, como a Lei de Cessação Tabágica1, a Iniciativa legislativa de redução do conteúdo de sal no pão 2 sociedades científicas e outras organizações, visando a adoção hábitos de vida saudáveis;

19 melhoria no diagnóstico e correção dos fatores de risco modificáveis hipertensão arterial, dislipidémia e alteração do metabolismo do colesterol Os avanços significativos no tratamento do EAM e o AVC. ( duas situações clínicas associadas a maior mortalidade) as frequentes campanhas promovidas por sociedades científicas e outras organizações, visando a adoção hábitos de vida saudáveis;

20 Região Autónoma dos Açores RAA 3 Grupos habitantes:

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22 Hospital de Angra cardiologia uma história, até Março de 2012

23 HSEAH serviço de cardiologia de 1979 a 2012 Serviço de Cardiologia Autónomo com 33 anos de existência 5 médicos especialistas ( 2 chefes de serviço e 3 assistentes hospitalares ) Área de Internamento Própria e Unidade Coronária independente na mesma área do serviço equipa de enfermagem de qualidade e com reconhecido mérito Reconhecimento da população, na RAA e ao nível Nacional

24 o década de 90

25 ondcardiologistas atentos

26 sala de trabalho, 1990

27 equipa indestrutível

28 equipa indestrutível

29 algumas vitórias importantes 1979 Dr Coelho Gil cria o serviço de Cardiologia, área independente da Medicina Interna 1979 implanta-se o 1º Pacemaker VVI nos Açores, em Angra Dr Tobias Amarante cirg cardíaco 1983 inicio implantes dos 1ºs pacemakers pela cardiologia V. Schneider ( interno da especialidade ) 1987 inicio da fibrinólise na Unidade Coronária

30 DEZEMBRO 2002, 1º PACEMAKER ACTUALIZÁVEL POR TELEMETRIA IMPLANTADO EM PORTUGAL

31 , 1º Pacemaker digital

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33 algumas vitórias importantes , LCFFS, 1º CDI implantado no Hospital de Angra Implantados 11 CDIs nesse ano CDI CDI INTERROMPIDA PRATICA ( Razões?)

34 HSEIT, 12 de março 2012 Mudança para o novo hospital...receio, mas uma enorme esperança

35 algumas contrariedades Março após mudança para o novo hospital, cardiologia percebe que não vai abrir a sua unidade cardíaca intensiva - integra equipa dos cuidados intensivos, formando-se uma única Unidade Intensiva e polivalente - vê a sua área de internamento integrada numa unidade de medicina.. - Maio após o 5º CDI INTERROMPIDA PRATICA ( Razões? alegadamente orçamentais), doentes são enviados para o HDES Maio cardiologistas são retirados da escala de presença física na UCI polivalente ( retrocesso )

36 HSEIT O que ganhamos: sonda tridimensional para Ecocardiografia transesofágica iniciamos em Julho de 2014 Ecocardiografia transesofágica

37 HSEIT o que não ganhamos ( ainda ): sala de intervenção multidisciplinar para angiocardiografia: - implantes de pacing e taqui com melhores condições - cateterismo direito - centralização informática dos diversos departamentos do serviço CardioBase - RMN (ressonância magnética) cardíaca no HSEIT

38 situação actual da cardiologia CARDIOLOGIA 3 SERVIÇOS: na RAA HDES Ponta Delgada, ( serviço autónomo, UCI no serviço, Sala de hemodinamica e Pacing bradi e taqui ) população de HSEIT Angra do Heroísmo ( serviço não autónomo, sem UCI, sem sala de hemodinamica, pacing só bradi ) população de HH Horta, ( serviço não autónomo, sem UCI, sem sala de hemodinamica, e sem pacing ) população de

39 Reflexão Devemos ou não: - voltar a ter um serviço independente com espaço físico próprio? - uma Unidade Coronária, independente da actual Unidade Polivalente?

40 Resposta do Presidente do Colégio da Especialidade de cardiologia, Dr Mariano Pego.Pelas razões expostas defendemos a criação de Serviços de Cardiologia com espaço próprio de internamento, consultas e de meios auxiliares de diagnóstico. Deve estar equipada com Eletrocardiografia, Ecocardiografia incluindo a transesofágica, Provas de esforço, Holter e MAPA de 24 horas e material para implantação de pacemaker provisórios e definitivos. O Internamento deve contemplar uma Unidade de Cuidados intensivos cardíacos independente, pois só assim será possível aplicar toda a expertise da cardiologia moderna 24/24 horas. O tratamento cada vez mais especializado da doença coronária, mas também das tempestades eléctricas assim o exigem. A existência de cuidados intensivos com carácter polivalente, é apenas uma solução de recurso que não deve prevalecer. Devemos dispor de unidades de cuidados intensivos dedicadas a Cardiologia cuidados especiais, cuja actividade está em especial ligada ao apoio a montante e a jusante dos laboratórios de hemodinâmica. Esta Unidade deve ser integrada no Serviço de Cardiologia e dispor de todas as técnicas diagnósticas não invasivas e também se possível invasivas, capaz de apoiar o tratamento de proximidade dos doentes com enfoque na fase aguda do enfarte do miocárdio. (...Parecer obteve unanimidade na reunião do colégio de especialidade)

41 CONCLUEM: a autonomia dos serviços revestiu-se de melhor qualidade e maior viabilidade económica para a Instituição

42 O QUE PRETENDEMOS Prioridade Repensar e reestruturar o serviço: - reequipá-lo com tecnologia avançada e de qualidade por forma a possibilitar um exercício clínico actualizado - revisão urgente do formulário hospitalar no HSEIT, no que diz respeito aos fármacos mais recentes da área da cardiologia, alguns já nas guidelines internacionais - devolver-lhe a funcionalidade do passado recente

43 O QUE PRETENDEMOS Prioridade assim: - Recuperação da autonomia do espaço físico do serviço e da unidade intensiva cardíaca, que possibilitará a reposição da qualidade na nossa prática clínica e atingimento dos niveis de excelência que tínhamos no passado - abrir uma área para tratamento de doentes com Insuficiencia cardíaca avançada - equacionar o aumento do tempo de presença dos cardiologistas no hospital até ser possível assegurar a presença fisica permanente

44 take home messages 1 - DCV continuam a ser a maior causa de mortalidade no Mundo Ocidental, Europa, Portugal e Açores - Nos últimos 10 anos assistimos a tendência descendente significativa no nosso país e particularmente nos Açores - esta tendência pode ser justificada pelas medidas e programas de prevenção postos no terreno - atendendo às caracteristicas territoriais da RAA, justifica-se a existencia de 3 serviços de cardiologia na Região ainda que com níveis de diferenciação diferentes e escalonados em função da população que servem

45 take home messages 2 - Com a mudança para o HSEIT (2012), o S. de Cardiologia, viu-se privado de um braço fundamental do seu corpo: a unidade de coronária ou unidade intensiva cardíaca - existe unanimidade nos pareceres solicitados às sociedades cientificas consultadas, em favor da independencia e reposição dos espaços destinados à cardiologia - esta condição constitui-se como incontornável à boa prática da cardiologia no HSEIT, que se pretende ver melhorada e atingir os níveis de excelência que ambicionámos para os doentes dos Açores e do Grupo Central - no presente e com o novo CA, passou a existir uma forte esperança na concretização das nossas aspirações

46 espaço físico do novo serviço de cardiologia

47 espaço físico do novo serviço de cardiologia

48 espaço físico do novo serviço de cardiologia

49 resultado final

50 Há 3 coisas que não voltam para traz: a flecha que se lança, a palavra que se diz e as oportunidades que se perdem... provérbio chinês

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