Gerenciamento para recuperação final do elemento químico mercúrio após análise nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento para recuperação final do elemento químico mercúrio após análise nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio"

Transcrição

1 Gerenciamento para recuperação final do elemento químico mercúrio após análise nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio Bernardete Montovanelli Dalmaso (UVV) bdalmaso@bol.com.br Gutemberg Sobreira (UVV) Luiz Carlos C. Gavazza Araújo Júnior (UVV ) Prof a Gesiane Silveira Pereira (UVV) bruge@terra.com.br Resumo Este trabalho apresenta a metodologia e resultado para a recuperação do elemento químico mercúrio, proveniente do processo analítico, demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal, onde é gerado como descarte. Esta pesquisa é realizada no próprio laboratório de meio ambiente da CST, visando à preservação do meio ambiente. É uma aplicação prática da engenharia de produção pelos alunos em formação nos seus postos de trabalho. Palavras chave: recuperação do mercúrio, meio ambiente 1. Introdução A CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão), líder mundial no mercado de placas de aço, tem a preocupação de produzir, mas também de controlar seus descartes de forma adequada para não agredir o meio ambiente. É importante salientar que as indústrias não são as únicas responsáveis pelo quadro atual de contaminação do meio ambiente por substancias tóxicas. A água é muito importante no processo siderúrgico de modo geral, para refrigeração de alguns tipos de produtos que são necessários para a produção do aço. Na coqueria, onde é produzido o coque, é utilizada a água em várias etapas como no resfriamento a úmido do coque, lavagem dos gases e também na destilação da água amoniacal que contém vários elementos químicos altamente prejudiciais ao meio ambiente. Portanto há necessidade de fazer um controle rígido dessa água em setores de tratamento adequados. Nestes são controlados todos os fatores agressivos ao meio ambiente através de análises químicas realizadas no laboratório de meio ambiente da CST, em particular a demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal, para verificação da eficiência do tratamento dessas águas, antes de serem lançadas ao efluente final. Na execução dessas análises químicas, demanda química de oxigênio e nitrogênios amoniacais, são gerados descartes em solução ricos mercúrio. O mercúrio possui uma particularidade e um nível de dificuldade de recuperação que varia de acordo com a sua composição química. Por isso a necessidade de buscar uma metodologia adequada para recuperá-lo, evitando assim, sua contaminação ao meio ambiente. Segundo Vergara (2003), a classificação deste trabalho quanto aos meios pode ser pesquisa de laboratório, pois os estudos serão realizados sobre os rejeitos gerados no próprio laboratório da CST e também experimental, pois trata-se de uma investigação na qual o investigador manipula e controla as variáveis que podem ser dados por quantidade, qualidade, variando em cada caso individual. Por exemplo, fazendo testes reais para comparação do mercúrio inicial com a recuperação final. ENEGEP 2004 ABEPRO 5245

2 Quanto aos fins, a pesquisa pode ser exploratória, pois se baseia em pesquisar o elemento químico (Hg) gerado nos procedimentos analíticos realizados nos laboratórios em alguns tipos de análises químicas onde são utilizadas soluções contendo sais de mercúrio. A pesquisa é também explicativa pois visa explicar a importância de recuperar o mercúrio que é muito tóxico aos seres vivos e ao meio ambiente, garantindo a qualidade de vidas presentes e também futuras. A coleta de dados será realizada no laboratório de meio ambiente da CST, através de ensaios, utilizando o próprio descarte da demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal, para verificar qual a melhor maneira de recuperar o mercúrio. Com isso será possível saber a quantidade inicial e final de mercúrio existente no descarte. Para visualizar melhor os resultados serão utilizadas ferramentas da estatística com ilustrações gráficas e outros meios para facilitar a compreensão dos dados e ter certeza que o mercúrio foi realmente recuperado. 2. Mercúrio na natureza A principal fonte natural de mercúrio é a própria massa terrestre e seu processo geotérmico. Historicamente o mercúrio foi reconhecido por possuir um alto potencial tóxico. A absorção, transporte, distribuição e eliminação dos compostos de mercúrio dependem da sua natureza química. A maior contribuição de mercúrio para a contaminação atmosférica decorre da queima do carvão de pedra e outros fósseis combustíveis. Os principais compostos de mercúrio descarregados no meio ambiente são: Mercúrio inorgânico,tenil-mercúrio,metilmercúrio e metóxi-etil-mercúrio. O mercúrio é encontrado em todos os lugares: no ar, água, solo, rochas, sedimentos, plantas animais e homem. Parte é originado de fontes naturais e parte de poluição industrial ou a partir da agricultura, causando danos a vida aquática, aos animais e ao homem. 2.1 Descrição geral O mercúrio é um metal com as seguintes características: Símbolo Hg, metal branco, prateado, pesado, móvel, denso e é o único metal líquido, na temperatura ambiente tendo ponto de fusão C e ponto de ebulição de 356,58 C (solidifica formando uma massa maleável), peso molecular 200,59mol/L, densidade de 13,6g/ml, solúvel em ácido nítrico, insolúvel em água e possui três estados de oxidação: Hg 0 (mercúrio elemento metálico), Hg +1 (compostos mercurosos) e Hg +2 ( compostos mercúrios). 2.2 Efeitos Ecológicos do Mercúrio As atividades industriais e a utilização de combustíveis fosseis em geral são acompanhadas por grandes derramamentos de mercúrio. Quando um curso de água é poluído pelo mercúrio, parte deste se volatiliza na atmosfera e depois torna a cair em seu estado original com as chuvas. Uma outra parte é absorvida direta ou indiretamente pelas plantas e animais aquáticos, onde o mercúrio se concentra em grandes quantidades ao longo das cadeias alimentares. Além disso, a atividade microbiana transforma o mercúrio metálico em mercúrio orgânico, altamente tóxico. O homem por sua vez, consome certas espécies de peixes do mar e crustáceos provindos de águas contaminadas, onde são empregados fungicidas à base de metil-mercúrio. A intoxicação aguda no homem provoca náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia sanguínea, danos aos rins e morte em um período de dez dias. A figura 1 ilustra o ciclo de contaminação do meio ambiente pelo mercúrio. ENEGEP 2004 ABEPRO 5246

3 Figura 1- Esquema do ciclo de intoxicação do meio ambiente pelo mercúrio 3. Desenvolvimento No processo de transformação de carvão em coque (coqueificação), são gerados águas altamente agressivas chamadas de licor amoniacal, que por sua vez, vão para unidade de tratamento biológico (ETB ). Este tratamento é dividido em duas etapas: A primeira etapa é um processo de destilação do licor amoniacal, para remover amônia, cianeto e sulfeto. A segunda etapa é o tratamento biológico, onde o licor amoniacal já com alguns controles, como por exemplo, temperatura, vazão e outros parâmetros, recebem uma solução de sulfato ferroso para complexar o cianeto e para corrigir o ph (Potencial Hidrogênico) para aproximadamente 8.00, com adição de suspensão de leite de cal. O sobrenadante alimenta o reator biológico TK2 e através das bactérias são oxidados o fenol, cianeto e amônia para mantê-los dentro das normas ambientais. O laboratório de meio ambiente é responsável, pelo recebimento das amostras e vários parâmetros analíticos relacionados a estes itens de controle e envio de resultados aos clientes para os ajustes que se fizerem necessários à manutenção das boas condições operacionais dos sistemas de tratamento. A figura 2 apresenta o processo de coqueificação, onde obtém-se o licor amoniacal. ENEGEP 2004 ABEPRO 5247

4 Coqueria Afluente Licor Licor amoniacal ETB T K - 2 Tratamento Biológico C L 2 Efluente Final Controle do Processo Analítico Laboratório de Meio Ambiente - CST Análise de DQO Demanda Química de Oxigênio Análise de N-NH 3 Nitrogênio Amoniacal Descarte de Mercúrio em Solução Utilizado na Análise de DQO e N-NH 3 Figura 2 Fluxograma representativo da origem e tratamento do licor amoniacal, controle analítico e geração do descarte de mercúrio. 3.1 Metodologia para recuperação do mercúrio Durante a realização destas análises, especialmente as relacionadas ao nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio é utilizada a solução rica em mercúrio, sendo necessário descartá-la em lugar adequado. Nas análises de nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio, as soluções são ricas em mercúrio, por isso, a necessidade de pesquisar uma metodologia que fosse capaz de resolver o problema do descarte gerado no laboratório. A pesquisa está sendo realizada baseada em experiência adquirida no próprio laboratório da ENEGEP 2004 ABEPRO 5248

5 CST, onde a empresa estimula o desenvolvimento dos profissionais na área de trabalho para resolver os problemas do dia a dia. O primeiro método utilizado para recuperar o mercúrio foi com limalha de ferro, mas quando adicionado no descarte da demanda química de oxigênio era totalmente destruído, não recuperando o mercúrio. Através de várias tentativas chegou-se à metodologia atualmente utilizada no laboratório da CST com muita eficiência. Esta metodologia utiliza como base um litro de descarte de nitrogênio amoniacal e demanda química de oxigênio rico em mercúrio. Os reagentes para fazer as análises são, sulfato de mercúrio e cloreto de mercúrio. O ensaio fica em repouso aproximadamente 15 dias e após esse procedimento têm-se a quantidade de mercúrio que foi recuperada, fazendo análise inicial e final do descarte para saber a eficiência do método. Nesta etapa, foi avaliada a eficiência do processo de recuperação do mercúrio contido nos descartes aquosos das análises de demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal. Os ensaios foram divididos em duas partes: Para o descarte do nitrogênio amoniacal, nessler (solução rica em mercúrio), os testes foram realizados em duplicatas em volume de 2000ml, em seguida adicionados aproximadamente 5 gramas de fio de alumínio metálico, o qual realiza a oxidação do mercúrio em solução para mercúrio metálico, com duração de 15 dias em repouso. O mercúrio metálico fica no fundo do recipiente e é armazenado adequadamente para fins comercias. Para o descarte de demanda química de oxigênio, foi realizado o teste em duplicata em volume de 1000ml, solução rica em mercúrio no meio aquoso, com a adição de aproximadamente 10 gramas de cloreto de sódio para precipitar a prata (Ag) existente no descarte. Após esse procedimento foi adicionado aproximadamente 50gramas de fios de alumínio metálico, o qual faz a oxidação do mercúrio existente no descarte para mercúrio metálico, com duração de aproximadamente 15 dias em repouso. Após esse período recolhese o mercúrio metálico que fica no fundo do recipiente e é guarda-o adequadamente para ser comercializado se for o caso. Os demais metais pesados existentes nesse descarte, são recuperados conforme a metodologia já existente. A reação química que ocorre durante a redução do mercúrio em solução para mercúrio metálico é :2Al 0 + 3HgCl 2 2AlCl 3 + Hg Resultados obtidos e análise de eficiência A metodologia utilizada para recuperação do mercúrio em meio aquoso do descarte de demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal mostrou-se com uma boa eficiência, podendo ser adotada no laboratório de meio ambiente da CST, pois garante uma recuperação de mercúrio metálico de aproximadamente 99,70 %. Esse resultado é baseado em análises realizadas no próprio laboratório, utilizando os descartes em solução contendo o mercúrio, medindo-se o mercúrio inicial e final. Os resultados obtidos podem ser melhor visualizados nas tabelas 1 e 2 e figura 3 a seguir: ENEGEP 2004 ABEPRO 5249

6 DESCARTE DE DQO Resultado em mg/l de descarte de DQO EFICIÊNCIA inicial final ( %) 4309 mg/l 2,199 mg/l 99,95 % 4842 mg/l 2,199 mg/l 99,95 % 4644 mg/l 2,866 mg/l 99,94 % 4895 mg/l 2,117 mg/l 99,96 % 4782 mg/l 2,247 mg/l 99,95 % 3689 mg/l 6,297 mg/l 99,83 % 4185 mg/l 9,200 mg/l 99,78 % Tabela 1 Resultados obtidos de mercúrio recuperado no descarte - DQO. DESCARTE DE NESSLER Resultado em mg/l de descarte de N-NH 3 EFICIÊNCIA inicial final ( %) 203,5 mg/l 0,5448 mg/l 99,73 % 241,1 mg/l 0,5267 mg/l 99,78 % 290,0 mg/l 0,4520 mg/l 99,84 % 348,2 mg/l 0,3405 mg/l 99,96 % 368,4 mg/l 0,3541 mg/l 99,90 % 341,6 mg/l 0,4820 mg/l 99,86 % 349,0 mg/l 0,5230 mg/l 99,85 % Tabela 2 Resultados obtidos de mercúrio recuperado no descarte - N-NH 3. % ,95 99,9 99,85 99,8 99,75 99,7 99,65 99,6 02/01/00 04/01/00 06/01/00 Eficiência - DQO Eficiência - NNH3 Figura 3 - Eficiência da recuperação de mercúrio no descarte DQO e N-NH 3 5. Conclusão Para controle do processo de análises demanda química de oxigênio e de nitrogênio amoniacal é gerado um descarte rico em mercúrio que não pode ser descartado diretamente ao meio ENEGEP 2004 ABEPRO 5250

7 ambiente. Este descarte é armazenado em recipientes, gerando um estoque sem destino. Com esta metodologia desenvolvida através da experiência ao longo do tempo conseguiu-se chegar a um bom resultado de recuperação do mercúrio metálico dos rejeitos gerados no laboratório. Este resultado representa a eliminação do armazenamento dos descartes obtidos nas análises de demanda química de oxigênio e nitrogênio amoniacal, eliminando o risco ambiental. Conforme mostrado nos testes experimentais a recuperação está na ordem de 99,7 % do mercúrio metálico, isto, significa, o controle total desses descartes gerados no laboratório e grande benefício para toda a comunidade. Referências CEPIS/OPS<www. google.com.br/. Puplicaciones,Contaminação ambiental por Mercúrio Metálico na região Amazônica. CNPQ/FAPESP/CAPES/MEC, Grupo de espectroscopia Aplicada á química analítica. Química Nova, Julho /Agosto(2003) Reações Aldólicas Assimétricas Catalíticas: Volume 26. n º 4 volume, número 4. Universidade de Brasilia/ Instituto de Geociência, Tese de Doutorado Outros cursos da UMB Sistema de Reações em série para determinação de Mercúrio com Gerador de vapor ENEGEP 2004 ABEPRO 5251

Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2

Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2 Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2 Edson Haddad, Químico da CETESB Introdução Em artigo anterior abordamos algumas propriedades

Leia mais

Professora Sikandra Silveira

Professora Sikandra Silveira De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério

Leia mais

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos 1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais

Leia mais

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes: Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores

Leia mais

Tratamento de Água: Desinfecção

Tratamento de Água: Desinfecção UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo

Leia mais

Instruções: Titulação: análise laboratorial de soluções. Entalpia e energia nas transformações químicas. Entalpia de ligação. Ciências da Natureza

Instruções: Titulação: análise laboratorial de soluções. Entalpia e energia nas transformações químicas. Entalpia de ligação. Ciências da Natureza Ciências da Natureza Química Gabriela Rosa TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1ª ETAPA 1ª 10 pts 6,5 pts 18 2º A/B Instruções: Leia atentamente cada questão antes de resolvê-la. A interpretação faz parte desse trabalho.

Leia mais

AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES, ALESSANDRA GOMES DOS SANTOS, VICTOR PAULINO LESCANO

AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES, ALESSANDRA GOMES DOS SANTOS, VICTOR PAULINO LESCANO 16 TÍTULO: PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE FONTES SUSTENTÁVEIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES,

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem

Leia mais

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,

Leia mais

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab GASES INDUSTRIAIS QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab Introdução Gases Industriais; Grupo de gases comercialmente fabricados e vendidos; Contribuições

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais. CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de

Leia mais

Solubilidade, estequiometria, misturas e gases

Solubilidade, estequiometria, misturas e gases Solubilidade, estequiometria, misturas e gases 1) O cientista italiano Amedeo Avogadro, na tentativa de compreender relações de volumes nas reações dos gases, propôs uma hipótese, estabelecendo que (CNTP

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

GERAÇÃO DE EFLUENTES CONTENDO ESPÉCIES CIANÍDRICAS

GERAÇÃO DE EFLUENTES CONTENDO ESPÉCIES CIANÍDRICAS 22 2 GERAÇÃO DE EFLUENTES CONTENDO ESPÉCIES CIANÍDRICAS 2.1 Principais fontes de efluentes cianídricos O íon cianeto (CN - ) é notável pela sua grande capacidade de formação de complexos. Esta característica

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS Como pode cair no enem Um dos efeitos da chamada chuva ácida causada pelo SO 2(g) lançado na atmosfera, é a transformação do mármore, CaCO

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Decantador (Sulfato de Alumínio) Aplicação: Decantador Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Endereço: Rua: João Paulino dos Santos,

Leia mais

ESTEQUIOMETRIA Folha 01 João Roberto Mazzei

ESTEQUIOMETRIA Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFC 2009) O principal componente da cal, importante produto industrial fabricado no Ceará, é o óxido de cálcio (CaO). A produção de CaO se processa de acordo com a seguinte reação química: CaCO 3(s)

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Capítulo 5 Chuva Ácida

Capítulo 5 Chuva Ácida Capítulo 5 Chuva Ácida Conceito Chuva ácida forma-se quando óxidos de enxofre e nitrogênio se combinam com o vapor d água da atmosfera gerando os ácidos sulfúrico e nítrico, que podem ser conduzidos pelas

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

QUÍMICA. UFBA 99 2ª etapa Quím. 12

QUÍMICA. UFBA 99 2ª etapa Quím. 12 QUÍMICA UFBA 99 2ª etapa Quím. 12 QUESTÕES DE 11 A 20 QUESTÕES DE 11 A 18 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Questão

Leia mais

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856 QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS

Leia mais

QUÍMICA PROF. AMANDA THOMÉ

QUÍMICA PROF. AMANDA THOMÉ QUÍMICA PROF. AMANDA THOMÉ // QUESTÃO 01 A natureza apresenta grande diversidade de materiais. É preciso analisar a composição e as propriedades desses materiais para que eles possam ser utilizados ou

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

Exercícios de Revisão - 2

Exercícios de Revisão - 2 Exercícios de Revisão - 2 1. Na tentativa de explicar a origem dos seres vivos, Müller reproduziu, em seu experimento, as condições atmosféricas primitivas, que continham os gases metano (CH4); amônia

Leia mais

PROCESSO DE TRATAMENTO

PROCESSO DE TRATAMENTO PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas

Leia mais

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA.

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA. TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - SISTEMA - Conjunto de técnicas e tecnologias que buscam propiciar

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel

Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose Celso Foelkel Celso Foelkel Características de fábricas modernas Alta capacidade de utilização da capacidade e com produção estável

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. salgada gasoso água subterrânea. 70% doce água superficial. sólido 30% líquido

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. salgada gasoso água subterrânea. 70% doce água superficial. sólido 30% líquido Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial sólido 30% líquido A água existe na Natureza no estado sólido, líquido e gasoso. No estado das altas montanhas;

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso:  PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam

Leia mais

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - o processo I sugere a evaporação (transformação física) dos componentes do medicamento. - a decomposição das substâncias (transformação química) que constituem o princípio

Leia mais

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS.

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS. ÁCIDO NÍTRICO 53% Número ONU 2031 Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ

Leia mais

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. (2 Professor do curso de Engenharia Química- Centro Universitário de Patos de Minas

1. INTRODUÇÃO. (2 Professor do curso de Engenharia Química- Centro Universitário de Patos de Minas TRATAMENTO DE METAIS PESADOS EM RESÍDUOS DA ANÁLISE DE DQO COM PRECIPITAÇÃO DOS METAIS PESADOS Brenda Aparecida Ferreira (1),Gabriel Duarte Ribeiro (1), Guilherme Oliveira Dias (1),Lindolfo Neiva Gonçalves

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO FICHA DE TRABALHO

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO FICHA DE TRABALHO Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial 70% doce água superficial sólido

Leia mais

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura.

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. 13 PRVA D E Q U Í M I C A Q U E S T Ã 21 diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. Com relação ao diagrama, é INCRRET afirmar que: a) a 100ºC, a solubilidade de B é

Leia mais

1º trimestre Sala de estudos Ciências Data: março/2017 Ensino Fundamental 9º ano Classe: Profª. Elisete Nome: nº

1º trimestre Sala de estudos Ciências Data: março/2017 Ensino Fundamental 9º ano Classe: Profª. Elisete Nome: nº . 1º trimestre Sala de estudos Ciências Data: março/2017 Ensino Fundamental 9º ano Classe: Profª. Elisete Nome: nº Conteúdo: Propriedades da matéria; mudanças de estado físico; transformações de unidades..

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente

Leia mais

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando

Leia mais

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de

Leia mais

MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO.

MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0192, de 28 de maio de 1981. Publicada no DOERJ de 08 de agosto de 1981. 1. OBJETIVO

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Universidade Federal de Viçosa Cap. COLUNI TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Bolsista PIBIC-EM/CNPq: Larissa Valdier

Leia mais

A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas.

A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas. A prova escrita é composta de 10 questões, sendo 4 obrigatórias e 6 eletivas. O candidato deverá responder 8 questões: as 4 obrigatórias (questões de números 1 a 4) e outras 4 escolhidas dentre as eletivas

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES

Leia mais

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.

Leia mais

Prova de conhecimento em Química Analítica DQ/UFMG

Prova de conhecimento em Química Analítica DQ/UFMG CÓDIGO DO(A) CANDIDATO(A): Questão 1A. Considere os seguintes reagentes: I) KF sólido com teor de pureza de 95,0% m/m II) HF 28,0% m/m, d = 1,02 kg L -1, pk a = 3,17 III) KOH 0,400 mol L -1 a) Calcule

Leia mais

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil

Leia mais

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase Professora Sonia 9. A melhor maneira de separar os três componentes de uma mistura de areia com solução aquosa de sal é: CONHECIMENTOS GERAIS 5. O peso atômico

Leia mais

Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém. a) 0,9. b) 1,3. c) 2,8. d) 5,7. e) 15.

Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém. a) 0,9. b) 1,3. c) 2,8. d) 5,7. e) 15. Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém LISTA DE EXERCÍCIOS DE QUÍMICA - 2 ANO 01. A concentração de íons fluoreto em uma água de uso doméstico é de 5,0 10 5 mol/litro. Se uma pessoa tomar

Leia mais

QUÍMICA. Observação: O cronograma com o horário de aplicação das provas será divulgado em sua sala e nos corredores da escola e no site do colégio.

QUÍMICA. Observação: O cronograma com o horário de aplicação das provas será divulgado em sua sala e nos corredores da escola e no site do colégio. ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 2ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 2ª PROFESSOR(ES): ALINE E CLOVIS QUÍMICA NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: /09/2017 I Introdução Este roteiro tem como objetivo orientá-lo

Leia mais

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas:

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Resposta da questão 1: a) Cromo (Cr), manganês (Mn), alumínio ( (A l ) ) e Ferro (Fe). b) A distribuição: 2 2 6 2 6 2 5 1s 2s

Leia mais

DICLOFENACO DE POTASSIO

DICLOFENACO DE POTASSIO F0LHA...: 1 / 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 osmoquímica Indústria e Comércio Ltda Fax: 55

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /

Leia mais

Texto para as questões 31 e 32.

Texto para as questões 31 e 32. QUÍMICA Texto para as questões 31 e 32. Um sinal de que o bico do queimador do fogão está entupido é o aparecimento de chama amarela, quando o fogo é aceso. Nessa situação, ocorre a formação de carbono

Leia mais

Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição.

Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição. Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição. Ouro Prata Ferro Magnésio Manganês Cobre Exemplos: ouro, prata, cobre, alumínio, ferro,

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares - Parte 2. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares - Parte 2. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais - Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 2 Produtividade dos ecossistemas e pirâmides ecológicas: I Produtividade dos ecossistemas II Pirâmides

Leia mais

Tratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui

Tratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui Unipampa 1 OBJETIVO Fornecer informações acerca do armazenamento, tratamento e descarte final dos resíduos químicos gerados nas fontes gerados do campus. 2 APLICAÇÃO Procedimento operacional de estocagem

Leia mais

HIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza

HIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO A hidrogenação é empregada especificamente para remoção de compostos de enxofre, nitrogênio, cloretos, saturação de olefinas, entre outras. As

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTES

TRATAMENTO DO EFLUENTES TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,

Leia mais

LOGO. Cálculo Estequiométrico. Profa. Núria Galacini Profa. Samara Garcia

LOGO. Cálculo Estequiométrico. Profa. Núria Galacini Profa. Samara Garcia LOGO Cálculo Estequiométrico Profa. Núria Galacini Profa. Samara Garcia Jeremias Benjamim RICHTER foi o fundador da estequiometria, ou seja, a determinação das quantidades de substâncias envolvidas numa

Leia mais

Propriedades da Matéria Capítulo 2

Propriedades da Matéria Capítulo 2 Propriedades da Matéria Capítulo 2 Propriedades que definem a matéria Físicas: temperatura de fusão, temperatura de ebulição, solubilidade e densidade. Químicas: relacionadas com as transformações que

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Nome do Autor (a) Principal Vitor Amigo Vive Nome (s) do Coautor (a) (s) Maria Cristina Rizk, Pedro Miguel Alves

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO 1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.

Leia mais

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a.

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a. QUÍMICA Parte 5 Prof a. Giselle Blois Costuma-se usar a unidade parte por milhão (ppm) para soluções de concentrações extremamente pequenas. * Partes por milhão (ppm): Indica quantas partes de soluto (em

Leia mais

Errata da Tese de Doutorado

Errata da Tese de Doutorado UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Uso do Reagente de Fenton como Oxidante Secundário em Sistemas de Destruíção de Resíduos Através de Oxidação Térmica. Carlos Augusto Blasques Tooge Errata

Leia mais

1ª Série Ensino Médio. 16. O sistema a seguir mostra a ocorrência de reação química entre um ácido e um metal, com liberação do gás X:

1ª Série Ensino Médio. 16. O sistema a seguir mostra a ocorrência de reação química entre um ácido e um metal, com liberação do gás X: 1ª Série Ensino Médio 16. O sistema a seguir mostra a ocorrência de reação química entre um ácido e um metal, com liberação do gás X: O gás X, liberado neste sistema, é o: (A) O 2 ; (B) Cl 2 ; (C) O 3

Leia mais

O hidrogênio é usado na fabricação de inúmeros produtos importantes:

O hidrogênio é usado na fabricação de inúmeros produtos importantes: Q.01 O hidrogênio é usado na fabricação de inúmeros produtos importantes: I. H 2 + X metanol II. H 2 + Y ciclo-hexano III. H 2 + Z tripalmitato de glicerila (gordura saturada) a) Identifique X, Y e Z.

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

01- (UNICAMP 2004) As condições oxidativas/redutoras e de ph desempenham

01- (UNICAMP 2004) As condições oxidativas/redutoras e de ph desempenham 01- (UNICAMP 2004) As condições oxidativas/redutoras e de ph desempenham importantes papéis em diversos processos naturais. Desses dois fatores dependem, por exemplo, a modificação de rochas e a presença

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto Elaboração Ultima Revisão D-1000 01/MAR/2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto D-1000 Natureza Química Detergente manual

Leia mais

CICLO DO ENXOFRE. O enxofre é indispensável na elaboração de proteínas. cisteina H 2 N CH C CH 2

CICLO DO ENXOFRE. O enxofre é indispensável na elaboração de proteínas. cisteina H 2 N CH C CH 2 CICLO DO ENXOFRE O enxofre é o 16º elemento mais abundante na crosta terrestre, constituindo 0,034% em peso,ocorrendo principalmente nas rochas, na forma de sulfatos solúveis presentes na água, nos sedimentos

Leia mais

Energia para metalurgia

Energia para metalurgia Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria

Leia mais

DESSULFURIZAÇÃO DE ÁGUAS PRODUZIDAS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UTILIZANDO AMINAS COMERCIAIS.

DESSULFURIZAÇÃO DE ÁGUAS PRODUZIDAS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UTILIZANDO AMINAS COMERCIAIS. DESSULFURIZAÇÃO DE ÁGUAS PRODUZIDAS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UTILIZANDO AMINAS COMERCIAIS. Débora Raíssa Freitas de Souza (1) Lourdes Rayla Nascimento Andrade (2) Ítalo Azevedo de Souza Júnior (3) Ana

Leia mais

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

Trabalho de Recuperação Final 2017

Trabalho de Recuperação Final 2017 Nome Nº Turma 1A3AC Nome do Professor Claudia Figueiredo /12/17 Nome da Disciplina: QUÍMICA Trabalho de Recuperação Final 2017 Valor do trabalho: de zero a dois pontos. Conteúdo: Estrutura da matéria,

Leia mais

Disciplina: Química Data: 05 / 05 / Ensino Médio Série: 2º ano Turma: Valor: Média: Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Etapa: I Tipo:

Disciplina: Química Data: 05 / 05 / Ensino Médio Série: 2º ano Turma: Valor: Média: Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Etapa: I Tipo: Disciplina: Química Data: 05 / 05 / 2018 Ensino Médio Série: 2º ano Turma: Valor: Média: Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Etapa: I Tipo: Aluno(a): Nº: Nota: Professor(a): Thito Ass. do(a) Responsável: PROGRAMA

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE Questões de Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE Questões de Química UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE 2011 Questões de Química 01 Sobre o modelo de Rutherford, assinale o que for correto. 01) O átomo não é maciço,

Leia mais

Apenas1%detodaaáguadoplanetaé apropriada para beber ou ser usada na agricultura. O restante corresponde à água salgada dos mares e ao gelo dos

Apenas1%detodaaáguadoplanetaé apropriada para beber ou ser usada na agricultura. O restante corresponde à água salgada dos mares e ao gelo dos Apenas1%detodaaáguadoplanetaé apropriada para beber ou ser usada na agricultura. O restante corresponde à água salgada dos mares e ao gelo dos pólos e montanhas. Hoje, a humanidade utiliza metade das fontes

Leia mais

ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA.

ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA. ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Número ONU 1805 Nome do produto ÁCIDO FOSFÓRICO Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Sinônimos ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR

Leia mais

Roteiro de estudos para recuperação trimestral

Roteiro de estudos para recuperação trimestral Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): QUIMICA DAIANE LIMA Conteúdo: Referência para estudo: Propriedades da matéria, densidade, mudanças de fase da matéria, substâncias

Leia mais

10.2 Parâmetros de qualidade da água

10.2 Parâmetros de qualidade da água 10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. troposfera a radiação termosfera. gasosa estratosfera os fenómenos. mesosfera o ar O ozono

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. troposfera a radiação termosfera. gasosa estratosfera os fenómenos. mesosfera o ar O ozono Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 troposfera a radiação termosfera gasosa estratosfera os fenómenos mesosfera o ar O ozono A atmosfera terrestre, camada que envolve a Terra, com cerca

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SISTEMAS NATURAIS. As contaminações de água subterrâneas podem ser diversas fontes. O esquema abaixo ilustra as principais delas.

CONTAMINAÇÃO DE SISTEMAS NATURAIS. As contaminações de água subterrâneas podem ser diversas fontes. O esquema abaixo ilustra as principais delas. CONTAMINAÇÃO DE SISTEMAS NATURAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA As contaminações de água subterrâneas podem ser diversas fontes. O esquema abaixo ilustra as principais delas. Uma das maiores

Leia mais

CLORIDRATO DE PIRIDOXINA

CLORIDRATO DE PIRIDOXINA F0LHA...: 1 / 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda Fax: 55

Leia mais