Indicadores físicos para realização de Estudo de Impacto Ambiental em Cruzeiros Oceânicos

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1 Indicadores físicos para realização de Estudo de Impacto Ambiental em Cruzeiros Oceânicos CAVALCANTI, N.S; PAZ, Y.M.; EL-DEIR, S.G. Natália Cavalcanti Mestranda em Eng. Agrícola UFRPE Pesquisadora do Gampe

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7 INTRODUÇÃO IMPACTO AMBIENTAL Impacto Ambiental CONAMA 237/96

8 INTRODUÇÃO IMPACTO AMBIENTAL CONAMA 001/86

9 INTRODUÇÃO IMPACTO AMBIENTAL CONAMA 001/86 CONAMA 237/97

10 INTRODUÇÃO IMPACTO AMBIENTAL CONAMA 001/86 CONAMA 237/97

11 INTRODUÇÃO

12 INTRODUÇÃO

13 INTRODUÇÃO

14 INTRODUÇÃO

15 INTRODUÇÃO

16 INTRODUÇÃO

17 INTRODUÇÃO

18 INTRODUÇÃO

19 INTRODUÇÃO

20 INTRODUÇÃO

21 INTRODUÇÃO

22 INTRODUÇÃO

23 INTRODUÇÃO

24 INTRODUÇÃO

25 INTRODUÇÃO (MARPOL)

26 INTRODUÇÃO (MARPOL)

27 INTRODUÇÃO Fonte: Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (ABREMAR)

28 OBJETIVO GERAL Desenvolver um modelo teórico dos preceitos mínimos, incluindo os parâmetros físicos de um Termo de Referência para o EIA em Cruzeiros Marítimos.

29 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema

30 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

31 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife Observações in loco

32 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife Observações in loco Definição dos indicadores As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

33 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Descrição quantitativa e qualitativa dos impactos potenciais Entrevista com profissionais do Porto do Recife Observações in loco Definição dos indicadores As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

34 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife Descrição quantitativa e qualitativa dos impactos potenciais Identificação dos fatores que geram impactos negativos Observações in loco Definição dos indicadores As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

35 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife Descrição quantitativa e qualitativa dos impactos potenciais Identificação dos fatores que geram impactos negativos Observações in loco Definição dos indicadores As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

36 METODOLOGIA Etapas: Aproximação ao tema Entrevista com profissionais do Porto do Recife Descrição quantitativa e qualitativa dos impactos potenciais Identificação dos fatores que geram impactos negativos Observações in loco Definição dos indicadores As etapas ocorreram na maioria das vezes simultaneamente

37 Parâmetros físicos avaliados METODOLOGIA

38 Parâmetros físicos avaliados METODOLOGIA

39 Parâmetros físicos avaliados METODOLOGIA

40 Parâmetros físicos avaliados METODOLOGIA

41 Parâmetros físicos avaliados METODOLOGIA

42 METODOLOGIA Parâmetros físicos avaliados AR

43 METODOLOGIA Parâmetros físicos avaliados AR

44 METODOLOGIA Parâmetros físicos avaliados AR RUÍDO

45 METODOLOGIA Parâmetros físicos avaliados AR RUÍDO

46 METODOLOGIA Cruzeiro Ancorado/ Atracado Cruzeiro Navegando AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS

47 METODOLOGIA Cruzeiro Ancorado/ Atracado Cruzeiro Navegando AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS

48 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado Tabela. 1: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se atracado ou ancorado.

49 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado Tabela. 1: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se atracado ou ancorado.

50 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado Tabela. 1: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se atracado ou ancorado.

51 Tabela 2: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se ancorado ou atracado. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado

52 Tabela 2: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se ancorado ou atracado. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado

53 Tabela 2: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se ancorado ou atracado. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Atracado/Ancorado

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55 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Navegando Tabela 3: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando.

56 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Navegando Tabela 3: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando.

57 RESULTADOS Matriz qualitativa Cruzeiro Navegando Tabela 3: Matriz qualitativa dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando.

58 Tabela 4: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Navegando

59 Tabela 4: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Navegando

60 Tabela 4: Matriz ponderada quantitativa de Tommasi (1994) dos impactos ambientais quando o cruzeiro marítimo encontra-se navegando. RESULTADOS Matriz quantitativa Cruzeiro Navegando

61 CONCLUSÕES Todos os indicadores avaliados no presente trabalho foram considerados como potencialmente negativos.; Avalia-se que a atividade do cruzeiro gera comprovadamente alterações negativas diretas ou indiretas no meio em que está; Quando o navio se encontra navegando, os seus impactos são menos significativos, porém quando está atracado ou ancorado seu potencial impactante é ampliado;

62 CONCLUSÕES Todos os indicadores avaliados no presente trabalho foram considerados como potencialmente negativos; Avalia-se que a atividade do cruzeiro gera comprovadamente alterações negativas diretas ou indiretas no meio em que está; Quando o navio se encontra navegando, os seus impactos são menos significativos, porém quando está atracado ou ancorado seu potencial impactante é ampliado;

63 CONCLUSÕES Os impactos ocasionados pelos indicadores físicos foram avaliados como o de grande significância negativa, onde o ruído emitido quando os cruzeiros estão ancorados/atracados foi o considerado como o de maior potencial impactante negativo; Dentre os impactos avaliados, não há nenhum que inviabilize legalmente a operação de cruzeiros em ambientes marinhos.

64 CONCLUSÕES Os impactos ocasionados pelos indicadores físicos foram avaliados como o de grande significância negativa, onde o ruído emitido quando os cruzeiros estão ancorados/atracados foi o considerado como o de maior potencial impactante negativo; Dentre os impactos avaliados, não há nenhum que inviabilize legalmente a operação de cruzeiros em ambientes marinhos.

65 Indicadores físicos para realização de Estudo de Impacto Ambiental em Cruzeiros Oceânicos CAVALCANTI, N.S; PAZ, Y.M.; EL-DEIR, S.G. OBRIGADA!

66 INTRODUÇÃO Estudo de Impacto Ambiental (EIA) Instrumento de planejamento de ações futuras com elevado potencial de degradação ambiental (BARBIERI, s/n) onde é feita a identificação e classificação dos impactos o levantamento da literatura científica e legal pertinente, previsão dos efeitos pesquisas de campo, análises de laboratório e a própria redação do relatório.

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