Estratégia, operação e qualidade na Rede Sibratec de Serviços Tecnológicos para Produtos da Manufatura Mecânica RP2M

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1 Estratégia, operação e qualidade na Rede Sibratec de Serviços Tecnológicos para Produtos da Manufatura Mecânica RP2M C COPYRIGHT

2 Sumário Introdução - Teoria de Redes Estratégia da RP2M Posicionamento Foco Análise de Ambiente Alinhamento estratégico Operação Qualidade Serviços da Rede Estrutura de custos Próximos Passos

3 Teoria de Redes C COPYRIGHT

4 REDES REDE do latim retis ou entrelaçamento de fios com aberturas regulares que formam uma espécie de tecido 4

5 O que são Redes? São sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de objetivos e/ou temáticas comuns. [RITS Rede de Informações para o Terceiro Setor]

6 Princípios Fundamentais Interação Relacionamento Ajuda mútua Compartilhamento Integração Complementaridade

7 COOPETIR PARA UM OBJETIVO COMUM

8 Mas, executar não é simples...

9 A Rede é influenciada por: Diversidade dos atores (jurídica, porte, regionalidade,...); Falta de estrutura hierárquica e Independência formal de seus participantes; Associação realizada por vontade própria, com base em expectativas e vislumbrando benefícios; Articulação política descentralizada.

10 Tipologias de Redes C COPYRIGHT

11 Como se organizam?

12 Conexões em redes Paul Baran (1964)

13 Formas Clássicas de Organização em Redes

14 ESTRATÉGIA DA RP2M C COPYRIGHT

15 POSICIONAMENTO C COPYRIGHT

16 ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA : PDP X BRASIL MAIOR PDP ( 2008 a 2010) Brasil Maior ( ) 5 diretrizes estruturantes? Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Organização Setorial Programas para consolidar e expandir a liderança Programas para fortalecer a competitividade 16

17 ANÁLISE As redes SIBRATEC de maior interação com os blocos setoriais do plano Brasil Maior, são, em primeira análise, as redes de produtos para manufatura mecânica (RP2M) e de transformados plásticos (RTP). Alguns setores priorizados no Brasil Maior são atendidos simultaneamente e exclusivamente por essas redes, por exemplo o setor automotivo. Os setores aeronáutico e naval são atendidos por essas 2 redes e pela de defesa. O setor melhor atendido é o de saúde, seguido da agroindústria. 17

18 SETORES PRIORIZADOS PARA A RP2M SETORES Priorizados, considerando a demanda metrológica de MM de alto nível: Automotivo Petróleo Gás e Naval Aeronáutico Bens de Capital 18

19 Mas, para cada setor temos caminhos diferentes.

20 CARACTERIZAÇÃO DOS SETORES MERCADO Exigente e não atendido? Reconheceo valor da metrologia? Sóquersaber de preço? Desconheceo queé metrologia? LABORATÓRIOS DA REDE Atendem plenamenteas expectativasdo mercado Nãoatendemo mercado Caracterização dos Setores! LABORATÓRIOS EXTERNOSÀ REDE Existeme tem serviços de qualidade Existem, porém não acreditados ou com preços muito baixos. Não existem ESTRATÉGIA Foco no mercado / competitividade Foco na estratégia/ integraçãoentre laboratóriose normalizaçãoe regulamentação nacional Focono laboratório/ confiabilidade

21 FOCO C COPYRIGHT

22 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO Governo O foco é no governo onde são visualizadas barreiras tecnológicas (nacionais ou internacionais) ou envolvidos setores estratégicos. O foco é nas empresas caso a rede possua prioritariamente laboratórios com tecnologia consolidada. Empresas Atuação na tríplice hélice ICTIs O foco é nas ICTIs se a rede de laboratórios está em um mercado onde é demandado mais do que é oferecido.

23 ESTRATÉGIAS VERSUS MERCADOS ATENDIDOS NA RP2M Naval Governo Aeronáutica ApoioTécnicoàsICTIs buscando fomento com empresas apoiado em ferramentas de gestãoda inovaçãoe P&D. Bens de Capital Atuação na tríplice hélice Apoio Comercial às ICTIs, buscando criação de laçose canaispara articulação e venda. Empresas Automotivo ICTIs

24 Análise de Ambiente C COPYRIGHT

25 ANÁLISE DE STAKEHOLDERS Laboratórios fora da Rede Outras Redes Sibratec Sociedade Consumidora Empresas e labs demandantes de STs Inmetro RBC/RBLE Laboratórios Membros RP2M (nó) MDIC Consultores 1 Nível: A Rede:Membros Fundadores e Financiadores 2 Nível: Influenciadores e outros agrupamentos Associações de Classes FINEP/ MCTI Mídia e formadores de opinião 3 Nível: Clientes e Concorrentes Forn. Insumos e Serviços para rastreabilidade Inst. de Ensino Técnico e Sup. Onion Model

26 Ferramenta A Análise do Ambiente considerou a Rede RP2M como sendo o nó gestor dos interesses dos laboratórios/ictis associadas.

27 ANÁLISE INTERNA ORDENADA E COMENTADA Principais Pontos Fortes 1. Possibilidade de atuação em diversos mercados, visto escopo transversal das ICTIs integrantes. 2. Aproximação com MCTI e FINEP por conta do projeto - reconhecimento da Rede na esfera pública. 3. Competências técnicas e confiabilidade presentes nos labsda Rede são inquestionáveis e reconhecidas no mercado Principais Pontos Fracos 1. Discrepância significativa entre expectativas e necessidades de cada ICTI/Labnão facilitam a determinação do foco. 2. Modelo de cooperação não claro gerando baixa confiança mútua e competição entre ICTIspor espaço e recurso (quando existente) dentro da rede. 3. Descrédito na operação/continuidade do programa Sibratec, e por consequência da Rede, por parte das ICTIs integrantes. 4. Morosidade de quaisquer ações da rede, devido à filosofia democrática.

28 ANÁLISE EXTERNA ORDENADA E COMENTADA Oportunidades mais aproveitáveis 1. Possibilidade de integração com Rede de Inovação de BK ou outras no programa Sibratec. 2. Possibilidade de utilização de benefícios fiscais, como a lei do bem, para chegar nas grandes empresas. 3. Relacionar as TIB com inovação para aproveitamento das linhas de financiamento, reembolsáveis ou não, atualmente no Brasil. Ameaças críticas 1. Não conseguir mais financiamento de base para manter secretaria da rede (ex. programa Sibratec). 2. Concorrência interna das ICTIs derrubar a rede. / Êxodo de ICTIs 3. Ações bilateriais(entre ICTIs) sejam reconhecidas como mais efetivas e a rede formalizada seja dispensada.

29 AÇÕES PRIORITÁRIAS AGRUPADAS 1. Dedicação a múltiplos mercados(não apenas a BK). 2. Foco da rede em integração e articulação: Entre as ICTIs da rede Com outras redes Com associações no setor Com o mercado consumidor alinhado com os programas de inovação do Brasil 3. Implantar sistema de gestão para rede: Regras de relacionamentos Plano de comunicação interno e externo

30 MISSÃO DA REDE O quê, Como, Para Quem? Integrarprestadoresde serviçostecnológicos, utilizando ferramentas e soluções em rede, para o desenvolvimento da indústria de produtos da manufatura mecânica no Brasil.

31 MISSÃO DA REDE Integrar prestadores de serviços tecnológicos, utilizandoferramentase soluções em rede, para o desenvolvimento da indústria metal mecânica no Brasil. Base do modelo de atuação ICTIs / Prestadores Métodos para apoiar a coopetição Inovação, competitividade e sustentabilidade Clientes finais Superaçãode BarreirasComerciaise otimizaçãode processos

32 VISÃO DA REDE O quêe quando? A RP2M será uma das três redes Sibratec de maior destaque no sistema em 2015.

33 OBJETIVOS E METAS Para cumprimento da visão de futuro da rede, são planejados os seguintes objetivos e metas: 1. Conquistar, ao menos, 2 projetos envolvendo 2 ou mais integrantes da RP2M, com financiamento público ou privado, reconhecidamente motivados por ações apoiadas pela Rede até Ter fonte de recursos -para suporte ao nó RP2M -compatível com seu custo anual determinado nesse Plano de Negócios. 3. Implementar o sistema de gestãoda RP2M e induzir o modelo para, ao menos, mais 1 rede Sibratec. 4. Ter 3 associações ou outras redes formalmente apoiando a RP2M. 5. Em 2015, ao menos metade das ICTIsintegrantes terem reconhecida a importância da RP2M na manutenção ou aumento de suas demandas por serviços tecnológicos.

34 OPERAÇÃO C COPYRIGHT

35 Metáfora para a RP2M Sistema Muscular

36 Modelo de Atuação Mercado em Rede Executa Time Virtual de projeto Associações ICTI Demanda Fomentadores ICTI ICTI ICTI Apoia Coordenador e Núcleo Secretário Executivo Articula Assitente Operacional

37 SERVIÇOS C COPYRIGHT

38 Método determinação de serviços Brainstorming Critérios para seleção Matriz de decisão Lista de Serviços

39 PREMISSAS Existem serviços da RP2M que estão definidos no convênio e acordados com os laboratórios membros. Estes devem ser executados até 2ª ordem. Serviços que componham a sustentabilidade financeira da Rede devem ser iniciados, aproveitando-se o tempo e articulação da secretaria executiva da Rede. A RP2M não pode ter uma lista muito extensa de serviços sob o risco de criar uma complexidade que a prejudique. Os serviços priorizados devem ser submetidos à aprovação dos laboratórios membros, pois não devem criar situações concorrenciais com os mesmos.

40 PORTFÓLIO DE SERVIÇOS 1. Representação junto a governo ou setor privado para articulação de projetos de inovação em rede no concernente à TIB Divulgação dos serviços e competências dos laboratórios Executar pesquisas de mercado para o setor de manufatura mecânica Agregar e viabilizar participações em feiras do setor Workshops técnicos e para integração.

41 CUSTOS C COPYRIGHT

42 Estrutura de Custos A avaliação de custos consistiu em entender as implicações da mudança nos custos para o futuro da rede, suas metas e objetivos.

43 Quantificação de esforços Serviços Função Perfil Métrica / Período Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 Excelente posicionamento político e Dias/ano desenvoltura para negociação. Coordenador Bons conhecimento em TIB. Dias/ano trabalhados Desenvoltura e conhecimento de técnicas de Resultado marketing. Sec. Executiva Dias/ano Preferencialmente com experiência em Dias/ano trabalhados gestão de projetos/redes. Bolsista. Resultado Assistente Operacional Dinamismo e organização Dias/ano período do evento Dias/ano trabalhados Participar como Divulgação dos Resultado 0 0 Executar pesquisas Agregar e viabilizar Workshops CATEGORIA Tipo Salário Encargos Dedicação à RP2M Mensal (R$) Ano 1 Coordenação da Rede CLT , Secretário executivo CLT , Assistente bolsista , Custo Mensal: Encargos CLT Encargos Bolsas Encargos 110% impostos mais overhead 50% gestão da bolsa mais overhead

44 Custos para suporte aos serviços definidos ITEM DESCRIÇÃO Mensal [R$] Anual [R$] 1 Despesas com Pessoal SUBTOTAL Despesas com Infra-estrutura Depreciação Aluguel de Sala/Condomínio Manutenção SUBTOTAL Despesas Operacionais Amortização Escritório Jurídico Capacitação de Pessoal Água, Luz, Telefone, Internet Viagens Diárias Divulgação / manutenção website Material de Consumo Outras Despesas SUBTOTAL TOTAL CLTs+ 1 Bolsista Custo Anual R$ * Custo Mensal R$17.502* *Depreciação e Amortização inclusos no overhead em encargos de RH.

45 4 opções para a sustentabilidade da rede: OPÇÕES DE SUSTENTABILIDADE Cobrança de Anuidade/Laboratório Considerando o tamanho da rede como ocorre no momento de sua estruturação com 39 laboratórios. E tomando o custo anual de operação, chega-se a uma anuidade da ordem de ~R$5.500/laboratório, podendo ser parcialmente não financeira. Cotas de patrocínio a Associações Empresarias e Laboratórios São 4 as principais associações mapeadas. Somadas às instituições que contém os laboratórios chega-se a uma possibilidade de 20 instituições patrocinadoras. A uma cota anual aprox. R$ O subsídio com atendimento pontual por projetos Deve considerar que a equipe atenderia demandas setoriais custeadas por governo ou associações interessadas. Neste sentido, o custo hora mapeado seria vendido e seria necessário chegar a algo como a meta estimada de 8 projetos de ~R$ Financiamento de base Demonstrando importância ao governo ou a alguma entidade que possa promover financiamento de base à rede. Disso é possível concluir por uma abordagem mista a ser ainda discutida pela rede enquanto modelo de sustentabilidade.

46 QUALIDADE C COPYRIGHT

47 SISTEMA DE GESTÃO DA RP2M Visa: cumprir a meta estabelecida, direcionar as ações prioritárias e controlar os processos da RP2M.

48 Vantagens do SG para a RP2M Gera transparência e confiança nos processos implementados; Cria uma base para a melhoria contínua; Fortalece a imagem e cultura; Facilita a gestão de indicadores; Aumenta a capacidade de comunicação; Melhora o trabalho da equipe; Reduz dos custos operacionais, por meio do aumento da eficiência.

49 ABNT NBR ISO 9001:2008 A ISO 9001 foi escolhida como norma de referência, por: Ser um referencial internacional de sistema de gestão; Ser a estrutura de sistema de gestão melhor estabelecida; Ser compatível com outras normas e especificações de sistemas de gestão, por exemplo: ISO 14001, PNQ dentre outras ; Ser aplicável a todas as organizações, independente da dimensão ou setor de atividade; C COPYRIGHT 2013

50 Sistemas de Gestão Lab Lab3 BPL Lab Nó de gestão da RP2M 9001 Unidade Rede SG misto

51 Implantação do SG na RP2M Diagnóstico e Planejamento Estruturação da Equipe de Trabalho Mapeamento e Interação dos Processos Desenvolvimento dos Documentos Treinamento da Equipe Análise crítica da documentação existente. Cronograma detalhados das atividades. Envolvimento da secretaria executiva. Estruturação de uma comunicação eficiente entre os envolvidos. Lista dos processos críticos e indicadores aprovados. Fluxograma dos processos críticos. Elaboração de um manual da qualidade, oito procedimentos e vinte formulários. Secretaria executiva capacitada para manter a melhoria contínua.

52 CONCLUSÕES E PRÓXIMOS PASSOS C COPYRIGHT

53 CONCLUSÕES O sistema de gestão traz transparência e repetitividade às ações da rede gerando um cenário favorável à confiança. Existe demanda e existe espaço para que a rede cumpra seu objetivo dentro do programa SIBRATEC. A secretaria executiva da rede deverá estruturar propostas de projetos virtuais baseando-se nos dados obtidos na pesquisa de mercado. Nestes projetos, as ICTIspoderão atender o mercado em rede e fortalecer as conexões.

54 Próximos Passos Sustentabilidade A RP2M está sustentável até o final do projeto, em 2015, quando deverá optar pelos caminhos apropriados naquele momento futuro. Os cenários e caminhos tem mudado tão rapidamente que a projeção de mais de 3 anos para uma rede pode ser trabalho desperdiçado. Vamos em busca da visão. Perseverar!

55 OBRIGADO! André Luiz C COPYRIGHT

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