Centro Pan-Americano de Febre Aftosa P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I N Á R I A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro Pan-Americano de Febre Aftosa P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I N Á R I A"

Transcrição

1 Centro Pan-Americano de Febre Aftosa P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I N Á R I A

2 Seminário sobre Inocuidade dos Alimentos: Prioridade Global Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA 7-8 abril 2015 Do campo a mesa, obtendo alimentos seguros nas Américas Ottorino Cosivi Diretor Panaftosa-OPAS/OMS OPAS OMS PANAFTOSA Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Saúde Pública Veterinária

3 Contaminação de diferentes fontes: Bactérias, vírus, parasitas, químicos, bio-toxinas Contaminação de diferentes pontos da cadeia alimentar: Campo, produção de alimentos, armazenagem, transporte, frigoríficos, preparação e consumo

4 MITO nº 1: Doenças transmitidas por alimentos são insignificantes, autolimitadas e de curta duração.' Campylobacter: Salmonella spp: Listeria: E.coli: Teníase: Toxoplasma: Triquinose: Arsenio: Aflatoxinas: Chumbo: Dioxinas: Alergenos: Guillain Barré Syndrome Artrite reativa Guillain Barré Syndrome Artrite reativa Septicemia Meningite Meningite Septicemia Perda perinatal Falha renal Epilepsia Retinopatia Falha múltipla de órgãos Câncer Câncer Retardamento mental Câncer Choque anafilático USA: De 0.54 para 1.4 pesoas/ano de gatroenteritis 47.8 milhões aguda, com ( por milhões) 5 dias de com trabalho casos perdidos 3,037 (Estudos (1,492 4,983) Caribenhos, mortes 2013) (Scallan et al 2011) Danish Food Standards Agency

5 MITO nº 2: Doenças transmitidas por alimentos estão tornando-se cada vez menos frequentes' 335 doenças infecciosas emergentes recentes: 95 patógenos transmitidos através dos alimentos (~27%) 50 (15%) devido a mudanças na agricultura ou na indústria de alimentos muitos são resistentes aos antibióticos Agravado pelos efeitos das alterações climáticas

6 MITO nº 3 'A segurança alimentar é mais importante que a inocuidade dos alimentos' Pessoas desnutridas são mais vulneráveis às doenças transmitidas pelos alimentos & mais propensas a morrer. Segurança alimentar sem inocuidade pode causar danos Alimentos contaminados raramente são descartados em situações de fome.

7 MITO nº 4: A inocuidade dos alimentos é um luxo que os países ricos podem pagar' ONU Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Doenças transmitidas por alimentos é uma questão de desenvolvimento global 4 dos 8 ODM: afetados diretamente pelo progresso com a inocuidade dos alimentos

8 Trabalho da OPAS na Região Apoiar os países a desenvolver e fortalecer os sistemas nacionais de segurança dos alimentos baseado em riscos.

9 COMPLEXIDADE DA CADEIA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

10 Cooperação Técnica OPS/OMS Etapas ESTRATÉGIAS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Do campo PRODUÇÃO Campo MANIPULAÇÃO Indústria Restaurantes Residências Ambulantes COMÉRCIO Mercados Feiras a mesa e hospital CONSUMO Residências Escolas DIAGNÓSTICO, VIGILÂNCIA E CONTROLE Hospital Laboratório (alimentos e clínicas) Vigilância 5 chaves - frutas e vegetais GMP, HACCP Auditoria Mercados Saudáveis 5 Chaves Redes Resistência antimicrob. Análise de risco Vigilância ETA BVS IA

11 Dinámica Agroalimentaria Mundial OMC AMSF AOTC CODEX FAO/OMS OIE CIPF FAO NORMAS INTERNACIONALES NORMAS REGIONALES NORMAS NACIONALES HACCP AR BPM BPA TRAZABILIDAD EQUIVALENCIA CAN MERCOSUR UE CAFTA NAFTA AFTA

12 COLABORAÇÃO INTERSECTORIAL Apoiar as autoridades de saúde pública a empenharem-se ativamente na colaboração intersectorial, coordenação e trocas de informações.

13 SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR Apoiar o desenvolvimento de sistemas de segurança alimentar sustentável, integrada e baseada em riscos Desenvolvimento de políticas, estratégias e ações intersetoriais para as prevenção e controle de riscos alimentares a nível regional e nacional. 12

14 SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR Modernização da legislação e estruturas institucionais com base na analise de risco PVS Suporte a capacidade de prevenção, detecção, avaliação e gestão de incidentes de emergência e inocuidade dos alimentos INFOSAN e RSI

15 ANÁLISE DE RISCO Desenvolver capacidades de análise de risco nacional para permitir que os países priorizem as atividades de segurança dos alimentos Quadro de análise de risco Avaliação de riscos Baseada na ciência Gestão de riscos Baseada na política Comunicação de risco Troca interativa de informações e opiniões a respeito de riscos

16 Todos os perigos associados à abordagem de segurança dos alimentos Produtos químicos Vírus Bactérias Fungos Parasitas Radiação

17 Numero de Eventos % EVENTOS RSI ,00 18,00 16,00 14,00 12, Ano Eventos não relacionadas com inocuidade de alimentos Eventos potencialmente relacionadas com inocuidade de alimentos % de eventos totais potencialmente relacionadas com inocuidade de alimentos 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00

18 INFOSAN vincula todos os setores do governo envolvidos na inocuidade dos alimentos INFOSAN Secretariado OMS/FAO Conselho Consultivo RSI INFOSAN Pontos Focais Nacionais INFOSAN Pontos Focais Nacionais de Emergências compartilhamento de informações para todas as partes interessadas através da cadeia alimentar coordenação com agências relevantes e Ponto Focal Nacional de RSI

19 OPÇÕES CIENTÍFICAS Fornecer opções científicas baseadas em evidências para análise de risco, e para o desenvolvimento de políticas e tomada de decisão para gerenciar os riscos e proteger a saúde Acesso aos dados e informações para as políticas de desenvolvimento REDES (RILAA/INFAL, GFN, PULSENET) SIRVETA GEMS FOOD (Estudos de Dieta Total - TDS) Reforço dos sistemas de inspeção de alimentos GMP, HACCP, Auditorias 18

20 TREINAMENTO Desenvolvimento e implementação de ferramentas e programas de treinamento para garantir à força de trabalho. Capacitação para realizar a vigilância, análise de risco e atividades de resposta

21

22 PULSENET INTERNACIONAL PulseNet Internacional é uma rede de redes de laboratórios nacionais e regionais dedicado ao acompanhamento mundial de infecções de origem alimentar. Cada laboratório utiliza métodos de genótipos padronizada, compartilhando informações em tempo real. 16 lab de 14 países, mais Caribbean Public Health Agency (CARPHA) 21

23 Sequenciamento Genômica Completo OMS / FDA projeto piloto Objetivos do projeto Avaliar o uso de WGS para intensificar as atividades de vigilância e resposta de rotina da saúde pública em contextos de recursos limitados Desenvolver diretrizes, com base nas experiências na Argentina, para apoiar a vigilância e atividades de resposta a surtos dos países Para aumentar o número de cepas de salmonela publicamente disponíveis no banco de dados

24 ESTRUTURA DA RILAA 158 Lab de 30 países webinars participantes Labs Rede Nacional Labs Labs Labs Sub-redes Labs Labs Países Labs Países Labs RILAA Países Labs Países Labs Países Labs Labs

25 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

26 WHO GFN Localização dos Centros Regionais de Referência e Treinamento Rússia, São Petersburgo Rússia, Moscou Cazaquistão Polônia China Costa Rica Trinidad Egito Tailândia Brasil Camarões Madagascar Fiji Argentina Centros de Treinamentos Centros Regionais de Referência 1062 Membros 184 Países

27 ISOLAMENTO DA SALMONELLA SPP origem da amostra Meio Ambiente Alimentação Alimento 23% 11% 5% Humanos 51% Animais 10%

28 CINCO ÁREAS CHAVES PARA A CONTENÇÃO DA RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA Prevenção de infecções Uso racional dos medicamentos e regulamentação Pesquisa e desenvolvimento Vigilância Produção de animais saudáveis, agricu ltura, aquicultura

29 RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS E PRODUÇÃO DE ANIMAIS O uso generalizado de antimicrobianos na produção animal Não somente para fins terapêuticos; Utilização dos mesmos antimicrobianos tanto em seres humanos quanto em animais de produção; A cadeia alimentar como via para a aparição de novas resistências, assim como o aumento dos contatos na interface humano-animal; Globalização do comércio de alimentos uma rápida disseminação global; necessidades de ação internacional.

30 RESISTÊNCIAS ANTIMICROBIANAS VIGILÂNCIA INTEGRADA DAS RESISTÊNCIAS ANTIMICROBIANAS PROJETOS SUBREGIONAIS definidos e aprovados pelas autoridades nacionais do Peru, Bolívia, Equador e Colômbia. SEMINÁRIOS NACIONAIS no Brasil, Chile, México e 6 países do Caribe Inglês. PROGRAMA NACIONAL consolidado na Colômbia; PROJETOS NACIONAIS PILOTOS realizados no Paraguai, Argentina e Uruguai (todos na cadeia das aves de granjas); PROJETO NACIONAL VIGENTE na Costa Rica (cadeia suína).

31 SISTEMA DE VIGILANCIA INTEGRADA: COLÔMBIA Amostragem em granjas Amostragem em abatedouros Amostragem nos comércios Compilação de dados do INS e bactérias Grebo zoonóticas Análise laboratorial Salmonela, E.coli Enterococcus Isolamento ID Perfil de resistência Perfil Sorotipificação Genótipo Monitoramento do uso de antimicrobianos Análise de dados/coipars

32 MUDANÇA DE COMPORTAMENTO Orientação e ferramentas para apoiar a mudança de comportamento visando a melhoria da higiene dos alimentos entre outras práticas alimentares (Honduras e Nicaragua)

33

34 Título do Eixo 1º. PASSO Higiene Pessoal 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Série1 Higiene Pessoal 1 Levantamiento 44,50% 2 Levantamiento 98,50% 96,77% 3 Levantamiento

35 2º. PASSO Água potável para irrigação Título do Eixo Uso da água potável % % 48.8% Série Levantamiento 2 Levantamiento 3 Levantamiento

36 3º. PASSO Proteger o campo da contaminação pelas fezes dos animais Título do Eixo 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Série1 37,59% 1 Levantamiento 81,48% 2 Levantamiento 80,00% 3 Levantamiento

37 4º. PASSO Utilização de resíduos fecais tratado Título do Eixo 120,00 100, % ,00 60, % 40,00 20,00 Série1 0, Levantamiento Levantamiento Levantamiento

38 5º. PASSO Colheita e armazenamento do equipamento em local limpo e seco Título do Eixo 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Série1 1 Levantamiento 26,50% 95,97% 98,25% 2 Levantamiento 3 Levantamiento

39 Projetos para Educação e Saúde do Consumidor Adaptação e Validação de Manuais -Exemplo: Manual Cinco Chaves para a inocuidade dos Alimentos em Escolas do Ensino Fundamental do Município de Duque de Caxias.

40 COMUNICAÇÃO PARA PROFESSORES E ALUNOS Adaptação

41 COMUNICAÇÃO PARA PROFESSORES E ALUNOS 1 2 3

42 COMUNICAÇÃO PARA CRIANÇAS E ALUNOS historias em quadrinhos Alimentos Saudáveis e 5 Chaves Espanhol Português Inglês

43

44 TREINAMENTO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS Exemplo: Curso para comunidade da Rocinha em colaboração com a TV local e o Hotel Intercontinental no Rio de Janeiro

45 CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PÚBLICA Análise de risco - Cooperação Técnica com ANVISA

46 COMUNICAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE Biblioteca virtual de Inocuidade Alimentar Boletim informativo mensal Acesso gratuito às publicações Enviada a pessoas

47 DIA MUNDIAL DA SAÚDE 7 de abril de Twitter/panaftosa_inf Facebook/PANAFTOSA-OPS/OMS

OMS Global Salm-Surv: (OMS-GSS) Desenvolvendo Capacidade para a Vigilância e Método de Resposta a Doenças Transmitidas por Alimentos

OMS Global Salm-Surv: (OMS-GSS) Desenvolvendo Capacidade para a Vigilância e Método de Resposta a Doenças Transmitidas por Alimentos OMS Global Salm-Surv: (OMS-GSS) Desenvolvendo Capacidade para a Vigilância e Método de Resposta a Doenças Transmitidas por Alimentos 1 Comitê de Direção OMS Global Salm-Surv Institut Pasteur Public Health

Leia mais

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar

Leia mais

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento

Leia mais

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;

Leia mais

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,

Leia mais

A ESET premiará três organizações com licenças de soluções ESET pelo período de 1 ano para todos os equipamentos.

A ESET premiará três organizações com licenças de soluções ESET pelo período de 1 ano para todos os equipamentos. Protegendo Laços. Construindo uma comunidade segura é um Programa de doação de licenças desenvolvido pela ESET América Latina, que tem o objetivo de premiar a iniciativa das organizações sem fins lucrativos

Leia mais

Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos

Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Prof. Luís Augusto Nero Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa Tópicos Brasil: produtor e exportador Cadeias de produção

Leia mais

Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual

Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS MAPA: situação atual Suzana Bresslau Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário - DFIP/SDA ENDESA

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FNDE MEC PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atendimento universal Território de 8,5 milhões de km2 27 estados 5.569 municípios 170.000 escolas 47 milhões de alunos 130 milhões de refeições servidas

Leia mais

Mesa - redonda. Programas Nacionais. Programa Nacional da Prevenção das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde

Mesa - redonda. Programas Nacionais. Programa Nacional da Prevenção das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde Mesa - redonda Programas Nacionais Programa Nacional da Prevenção das Infecções Associadas Cuidados de Saúde Cristina Costa Programa Nacional de Prevenção das Resistências antimicrobianos Ana Leça Moderadora

Leia mais

Por Diego González Machín

Por Diego González Machín CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTROS DE RESPOSTA QUÍMICA E OS CENTROS DE INFORMAÇÃO E ASSESSORIA TOXICOLÓGICA 1. Introdução Por Diego González Machín

Leia mais

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA

Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças

Leia mais

Agenda Regulatória Ciclo Quadrienal 2013-2016

Agenda Regulatória Ciclo Quadrienal 2013-2016 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Regulação Sanitária no Contexto da Política Tecnológica e de Inovação Agenda Regulatória Ciclo Quadrienal 2013-2016 Eixo 1: Complexo Produtivo e de Ciência,

Leia mais

É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).

É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro

Leia mais

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas. BRIEF COMERCIAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através

Leia mais

Relatório Geral. Abril - 2015

Relatório Geral. Abril - 2015 Relatório Geral Abril - 015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DE HPPC Objetivo Promover o desenvolvimento das empresas do setor de HPPC de forma sustentável, por meio da gestão e difusão de conhecimento,

Leia mais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves

Leia mais

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da

Leia mais

IV Seminário Hospitais Saudáveis

IV Seminário Hospitais Saudáveis IV Seminário Hospitais Saudáveis São Paulo 26 e 27 Setembro 2011 Verónica Odriozola Coordenadora Regional Saúde sem Dano - América Latina www.saudesemdano.org O que é Saúde sem Dano? Saúde sem Dano é uma

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL

DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 13/08 DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções

Leia mais

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação

Leia mais

Standard da OIE Controle de cães não domiciliados

Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Capítulo 7.7 Lizie Buss Med Vet Fiscal Federal Agropecuário Comissão de BEA/MAPA Conceito de bem-estar animal OIE Como um animal está se ajustando as condições

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO

PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO 1 Perspectiva estratégica A RINC é uma estratégia de articulação e cooperação técnica da

Leia mais

Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária

Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 7 de Abril de 2008 1 - Histórico Implantação

Leia mais

aprovado no Foro de Ministros de Meio Ambiente (2004-2006) para 2005-2007.

aprovado no Foro de Ministros de Meio Ambiente (2004-2006) para 2005-2007. PROGRAMA LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ACORDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DO PLACEA: 2005-2007 1 (DOCUMENTO EM VERSÃO PRELIMINAR) Introdução: Os especialistas em Gestão Pública

Leia mais

CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014

CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual

Leia mais

Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde

Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

Políticas e programas de mitigação e preparativos para Desastres nas Américas

Políticas e programas de mitigação e preparativos para Desastres nas Américas Políticas e programas de mitigação e preparativos para Desastres nas Américas Dr. Ciro Ugarte Programa de Preparativos para Emergências e Socorro em caso de Desastres OPAS/OMS A Região Os países e territórios

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade Componentes do Probio II 1. Secretaria Priorização de da Vigilância Biodiversidade em Saúde em Setores Governamentais 2. Priorização

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Gestão de Informação e Intercâmbio de Conhecimento O papel da Biblioteca Virtual em Saúde e Redes Associadas

Gestão de Informação e Intercâmbio de Conhecimento O papel da Biblioteca Virtual em Saúde e Redes Associadas II Seminário sobre tecnologia, gestão da informação e conhecimento em saúde pública Brasília, 08-10 junho, 2010 Gestão de Informação e Intercâmbio de Conhecimento O papel da Biblioteca Virtual em Saúde

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - GARANTINDO QUALIDADE E PROMOVENDO A SAÚDE PÚLICA. Eng Roseane Maria Garcia Lopes de Souza

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - GARANTINDO QUALIDADE E PROMOVENDO A SAÚDE PÚLICA. Eng Roseane Maria Garcia Lopes de Souza PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - GARANTINDO QUALIDADE E PROMOVENDO A SAÚDE PÚLICA Eng Roseane Maria Garcia Lopes de Souza 2 INDICE 1 Saúde Pública e Saneamento 2 Portaria 2914/2011 3 PSA 3 INDICE 1 Saúde Pública

Leia mais

O desafio é A Segurança do Paciente

O desafio é A Segurança do Paciente O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

O contexto. www.paho.org/redeaps

O contexto. www.paho.org/redeaps REDE COLABORATIVA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE O contexto A Atenção Primária de Saúde é um compromisso com o cuidado equitativo e acessível para todas as pessoas, garantindo aos cidadãos os serviços centrados

Leia mais

Plano de Ação de Vigilância Sanitária

Plano de Ação de Vigilância Sanitária Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica

Leia mais

Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos

Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos Romulo Colindres, MD, MPH GSS Nível 1 Rio de Janeiro, Setembro 2005 Objetivos Revisar pontos básicos da vigilância Definição Passos Propósito

Leia mais

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA QUALIFICAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NOS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS DO SUS PARA CÂNCER DE MAMA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Fátima Bussinger Chefe da Fisioterapia

Leia mais

Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo

Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo A Experiência de Belo Horizonte Claudinéia Ferreira Jacinto Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento, Orçamento e Informação Prefeitura de Belo

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro

A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro A Defesa Sanitária Vegetal no Brasil - uma visão de futuro Foto: http://www.projetoreca.com.br/site/?page_id=98 Cósam de Carvalho Coutinho Diretor Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA WORKSHOP

Leia mais

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS (Modulo Preparação de Embarques) Treinamentos & Serviços Especiais 1 1- OBJETIVOS: - Atender em 100 % a legislação específica da Agência Nacional de Aviação

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014

Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação

Leia mais

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas. BRIEF INSTITUCIONAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS MERCOSUL MEIO AMBIENTE - SGT6 - Gestão de Recursos Hídricos em Bacias Compartilhadas Gisela Forattini Superintendente de Fiscalização Brasília DF setembro/2002 Bacia Amazônica

Leia mais

Iniciativa de Água Potável e Saneamento

Iniciativa de Água Potável e Saneamento Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA: 0070- Gestão do SUS do Município OBJETIVO: Gerir e controlar

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos Alimentos Praia 7, 8 e 9 Novembro 2011

Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos Alimentos Praia 7, 8 e 9 Novembro 2011 Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos Alimentos Praia 7, 8 e 9 Novembro 2011 Breve referência aos acordos da OMC OTC e SPS Sumário GATT Origem dos acordos OTC e SPS OMC funções e acordos Propósitos

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: Analista de TI destinado a apoiar o aprimoramento

Leia mais

Relatório do I Seminário Semestral de Gerenciamento da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Rede RM

Relatório do I Seminário Semestral de Gerenciamento da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Rede RM Relatório do I Seminário Semestral de Gerenciamento da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Rede RM Data: 12 de dezembro de 2006 Local: OPAS - Brasília Participantes

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica

XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: Desafios e Metas para o Próximo Triênio INSTITUÍDA Anvisa Desafios e Metas para o Próximo

Leia mais

I Seminário Saúde Sem Mercúrio em Brasília

I Seminário Saúde Sem Mercúrio em Brasília I Seminário Saúde Sem Mercúrio em Brasília Brasília, 16 de abril de 2013 Verónica Odriozola Coordenadora Regional Saúde sem Dano América Latina info@saudesemdano.org www.saudesemdano.org O que é Saúde

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com

Leia mais

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem I Oficina de Restauração de Paisagens Florestais Rio Branco Acre - Brasil Articulação entre atores na ação e aprendizagem para a restauração de paisagens florestais A abordagem de paisagem não é algo novo...

Leia mais

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA

Leia mais

ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014

ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral

Leia mais

Agenda Internacional 2009

Agenda Internacional 2009 Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de

Leia mais

Sessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos

Sessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência

Leia mais

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa

Leia mais

Reunião Técnica Plano de Segurança da Água. 23 de novembro de 2010 - OPAS

Reunião Técnica Plano de Segurança da Água. 23 de novembro de 2010 - OPAS Reunião Técnica Plano de Segurança da Água 23 de novembro de 2010 - OPAS Introdução Qualidade da água e saneamento inadequados provocam 1,8 milhão de mortes infantis a cada ano no mundo (OMS, 2004), o

Leia mais

Palestra: A gestão comunitária do saneamento rural na América Latina e Caribe (ALC)

Palestra: A gestão comunitária do saneamento rural na América Latina e Caribe (ALC) IV SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA Desenvolvimento Sustentável, Demandas Contemporâneas e Responsabilidade Socioambiental 18 a 22 de março de 2013, Belo Horizonte - MG Fundação Nacional de Saúde

Leia mais

Produto Seguro é produto competitivo

Produto Seguro é produto competitivo II Seminário Internacional sobre Sistemas Nacionais de Controle de Alimentos: Avanços e Desafios SERHS Natal, 28 de fevereiro de 2011 2nd International Seminar on National Food Control Systems: Advances

Leia mais

SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA

SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA Henrique César Pereira Figueiredo Professor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador-Geral

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA

Leia mais

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira 7 de Junho de 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Código Bases de

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Hospitais Seguros. na Região e no Mundo. Organización Panamericana de la Salud

Hospitais Seguros. na Região e no Mundo. Organización Panamericana de la Salud Hospitais Seguros na Região e no Mundo Desafios da redução do risco Virtualmente a sociedade inteira é vulnerável Diferente da maioria dos assuntos, a redução de risco não pode ser paga por uma profissão.

Leia mais

ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹

ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹ ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹ Palavras chaves: Febre Aftosa, Plano Hemisférico, erradicação. 1. Introdução A Febre Aftosa

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012 CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Curitiba 12/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição dos

Leia mais

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM AQUICULTURA Curso Sanidade em Aqüicultura CRMVSP, 25 de maio de 2012 CONCEITOS - A saúde é um direito de todos e dever do Estado (Constituição Federal); - Ações indelegáveis de

Leia mais

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta

Leia mais

Coletiva de Imprensa Lançamento Sistema de Informação Estatística sobre TIC do OSILAC/CEPAL. Mariana Balboni osilac@cepal.org

Coletiva de Imprensa Lançamento Sistema de Informação Estatística sobre TIC do OSILAC/CEPAL. Mariana Balboni osilac@cepal.org Coletiva de Imprensa Lançamento Sistema de Informação Estatística sobre TIC do OSILAC/CEPAL Mariana Balboni osilac@cepal.org Agenda I. Programa Sociedade da Informação II. Sistema de Informação estatística

Leia mais

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 18 22 de junho de 2012 Tema 4.10 da Agenda Provisória CE150/20, Rev. 1 (Port.) 23

Leia mais

ABINEE TEC 2005. Normalização e Avaliação da Conformidade. A Normalização nas Américas. Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil

ABINEE TEC 2005. Normalização e Avaliação da Conformidade. A Normalização nas Américas. Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil Normalização e Avaliação da Conformidade A Normalização nas Américas Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil O QUE É A ABNT? FUNDADA EM 1940 ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE

Leia mais

http://www.bvs.br/ Projeto 3A Capacitação no acesso às Fontes de Informação da BVS Saúde Pública 14 de janeiro de 2004

http://www.bvs.br/ Projeto 3A Capacitação no acesso às Fontes de Informação da BVS Saúde Pública 14 de janeiro de 2004 http://www.bvs.br/ 14 de janeiro de 2004 Introdução Este documento descreve o projeto para continuidade do programa de capacitação de produtores, intermediários e usuários na operação e uso da Biblioteca

Leia mais

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais