UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESTUDO DA INTERFACE DE UM PORTAL WEB COM ÊNFASE NO TRABALHO COLABORATIVO

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ESTUDO DA INTERFACE DE UM PORTAL WEB COM ÊNFASE NO TRABALHO COLABORATIVO SÃO PAULO

2 CREDELANIA APARECIDA FERREIRA MENDES ESTUDO DA INTERFACE DE UM PORTAL WEB COM ÊNFASE NO TRABALHO COLABORATIVO Dissertação de Mestrado apresentada à Banca Examinadora, parcial para a obtenção do título de Mestre do Programa de Mestrado em Comunicação, área de concentração Processos Midiáticos na Cultura Audiovisual, Comunicação Contemporânea da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da ProfªDrª. Maria Ignês Carlos Magno. SÃO PAULO

3 FICHA CATALOGRÁFICA Mendes,Credelania Aparecida Ferreira O ESTUDO DE UM PORTAL WEB COM ÊNFASE NO TRABALHO COLABORATIVO /Credelania Aparecida Ferreira Mendes f.80; 30 cm. Orientador: ProfªDrªMaria Ignês Carlos Magno. Dissertação (Mestrado em Comunicação) Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, Bibliografia: f.80. 1efeitos da interatividade, 2 tecnologia,3 portal,4sociabilidades, 5internet. I. Título. CDD 3

4 CREDELANIA APARECIDA FERREIRA MENDES O ESTUDO DE UM PORTAL WEB COM ÊNFASE NO TRABALHO COLABORATIVO Dissertação de Mestrado apresentada à Banca Examinadora, parcial para a obtenção do título de Mestre do Programa de Mestrado em Comunicação, área de concentração Processos Midiáticos na Cultura Audiovisual, Comunicação Contemporânea da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da ProfªDrª. Maria Ignês Carlos Magno.. Profª. Drª. Maria Ignês Carlos Magno Prof. Dr. Vicente Gosciola ProfªDrªValéria Martin Valls São Paulo, de de

5 Valeu a pena Êh! Êh! Valeu a pena Êh! Êh! Sou pescador de ilusões... Dedico esta dissertação ao meu esposo Romário César Mendese e aos meus filhos Jorge Luiz Mendes e Bruno Eduardo Mendes. 5

6 AGRADECIMENTOS Esses dois anos foram muito importantes para o meu amadurecimento profissional e acadêmico; abdiquei de muitas coisas tendo como foco os meus estudos e, um fato marcante que aconteceu durante esse tempo, foi à necessidade de pedir exoneração da Prefeitura Municipal de Diadema para poder dedicar-me aos estudos, pois solicitei um pedido de afastamento de dois anos, qual me negaram. Fiquei muito triste nesse período devido ter exercido o magistério por quase dezesseis anos nessa rede, mas superei com a compreensão e ajuda da minha família, muitas vezes pensei em desistir, porém o apoio e o amor daqueles que realmente acreditaram em mim me fortaleceram. Muitas vezes duvidei da minha capacidade. Nada nesse mundo pagará o que plantei e que agora estou colhendo. Realmente valeu a pena. Quando surgiu a oportunidade de obter uma bolsa de estudos oferecida pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo, me engajei em todo o processo seletivo e a conquistei. Sou imensamente grata a esta Prefeitura qual além de me apoiar financeiramente, com a bolsa de estudos, possibilitou-me aliar a minha pesquisa a minha prática pedagógica, essa base fundamental que me estimulou a ser uma pesquisadora. Sou muito grata aos professores do Programa de Mestrado da Universidade Anhembi Morumbi quais me auxiliaram a obter o conhecimento necessário para a execução desta pesquisa; também a amiga Alessandra Marota que se não tivesse telefonado para a minha casa e insistido para que efetuasse a matrícula, teria eu hoje grande arrependimento. Quero salientar o importantíssimo papel da querida Profa. Dra.Maria Ignês Carlos Magno, pelo empenho, apoio intelectual e dedicação em suas orientações. Além de grande mestra, foi de uma humildade tremenda, tratando-me com amor e respeito. Agradeço também aos meus queridos professores Dr. Rogério Ferraraz, Dr. Luiz Vadico, Dr Gelson Santana e principalmente ao professor Dr. Vicente Gosciola,o grande inspirador do meu objeto de estudo. 6

7 A base da minha formação profissional foi e ainda é a escola pública. Quero agradecer a todos os profissionais/trabalhadores/educadores do CEU EMEF Alvarenga, em especial a minha diretora Profa. Marlene Sabino Maciel, aos assistentes de direção Prof. Robson Antônio da Silva e Profa. Lígia Maria Tebexerini; as coordenadoras pedagógicas Profa. Lenira Maria de Almeida e Profa. NilcéiaAntonia de Campos; aos professores Francisco do Amparo Lopes, Lucimara Gabriel, Danilo Monteiro Regis de Oliveira e Maurely Pires Silva pelo apoio profissional e coleguismo. Ressalto a grande importância das professoras Maria Tereza Dantas e Daniela Fonseca da DRE-SA em relação a informática educativa e pelos seus grandes ensinamentos ao uso das plataformas. Não posso esquecer-me dos alunos que ansiosamente esperavam o momento de entrar no laboratório de informática para mais uma aula interativa. Por último, pela grandiosidade, é a minha família Maria Rosa de Paiva Ferreira, Benjamim de Paula Ferreira e Márcia Ferreira que tanto amor e compreensão me ofereceram durante esses dois anos de labuta pelo conhecimento. 7

8 Epígrafe Hoje, não poderia conceder demais à minha desconfiança, visto que, agora, não é tempo de agir, mas apenas de meditar e de conhecer. René Descartes 8

9 RESUMO Este estudo teve como meta investigar e refletir sobre os efeitos proporcionados pela interatividade no uso de um portal web bem como suas possibilidades comunicacionais frente à nova realidade informacional que nos foi imposta. O interesse surgiu a partir do trabalho desenvolvido no laboratório de informática educativa da CEU EMEF Alvarenga e, para a compreensão adequada do trabalho desenvolvido, houve a necessidade de aprofundamento teórico no campo da comunicação e das tecnologias atuais, em especial a Internet, qual traz novas possibilidades de contatos entre as pessoas, pondo-as em rede que supõe além da conectividade, o compartilhamento, o diálogo nas diferentes áreas do conhecimento e principalmente a inteligência coletiva. Especificamente sobre o portal, avaliou-se a sua usabilidade frente à intervenção e mediação tecnológica. Pretende-se com essa pesquisa apresentar subsídios teóricos e propor ferramentas que facilitem o acesso e o uso do portal, contribuindo para a construção de conhecimento dos usuários. Palavras-chave: Interatividade, Tecnologia, Portal, Internet, Sociabilidades. 9

10 ABSTRACT The study has as its aim the reflection and investigation of the effects of the interactivity provided by the use of a web portal as well as its communication possibilities facing the new informational reality imposed on us. The interest in finding theoretical support on issues related to interactivity and its effects happened from work developed in the educational computer lab of EMEF CEU Alvarenga and, for comprehension adequate, it was necessary a theoretical development in the field of communication and current technologies particularly the internet, which is providing new opportunities of contact among people through the internet, that assumes beyond that connectivity, the sharing, the dialogue in different areas of knowledge and especially the collective intelligence. Specifically on the web portal, we evaluated its usability against intervention and technological mediation. The intention of this research provide theoretical support and suggest tools that facilitate access and the use of the web portal, contributing to the construction of knowledge of the users. Keywords: Interactivity; Technology; Website; Internet; Sociabilities. 10

11 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- Complexo Educacional Unificada (CEU) EMEF Alvarenga 14 FIGURA 2- Portal ThinkQuest FIGURA 3- Vale do Silício (EUA) FIGURA 4- Slogan do produto ThinkQuest da empresa Oracle FIGURA 5- Fundadores da Oracle em FIGURA 6- Página geral do ThinkQuest FIGURA 7- Alunos conectados FIGURA 8- Alunos conectados (10) FIGURA 9- Alunos conectados (7) FIGURA 10- Layout inicial do portal ThinKQuest FIGURA 11- Tags montada a partir de palavras da dissertação FIGURA 12- Primeira conta da EMEF CEU Alvarenga FIGURA 13- Recursos do portal web FIGURA 14- ThinkQuest como portal vertical FIGURA 15- Exemplo de interação entre usuários no portal ThinkQuest 44 FIGURA 16- Atividade no portal ThinkQuest FIGURA 17- Atividade no portal ThinkQuest (2) FIGURA 18- Modelo de avatares FIGURA 19- Interface do administrador FIGURA 20- Visualização dos alunos que logaram FIGURA 21- Trabalho colaborativo FIGURA 22- Trabalho colaborativo (2) FIGURA 23- Trabalho colaborativo (3) FIGURA 24- Ferramentas para criação de projetos FIGURA 25- Disposição dos computadores da EMEF CEU Alvarenga.. 59 FIGURA 26- Mediação da professora FIGURA 27- Sugestão de layout da sala de informática FIGURA 28- Encerramento do portal ThinkQuest

12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ARPANET Advanced Research Projects Agency Network C.E.U. D.O.M. D.O.T.P Centro Educacional Unificado Diário Oficial do Município Diretoria de Orientação Técnica Pedagógica D.R.E.S.A Diretoria Regional de Educação de Santo Amaro E.M.E.F J.E.I.F N.T.I.C s P.M.S.P P.O.I.E S.M.E U.E Escola Municipal de Ensino Fundamental Jornada Especial Integral de Formação Novas Tecnologias de Informação e Comunicação Prefeitura Municipal de São Paulo Professor Orientador de Informática Educativa Secretaria Municipal de Educação Unidade Escolar 12

13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DA TÉCNICA À TECNOLOGIA A internet como comunicação tecnológica Um pouco da história da Internet Grupos e sociabilidades A formação de grupos e sociabilidades: conceituando ENTENDENDO A INTERATIVIDADE Interação, o melhor conceito? Mediação Usabilidade O PORTAL E SUAS FUNCIONALIDADES A Web Classificação dos portais web Características do portal ThinkQuest A criação de uma comunidade virtual com fins interativos Descrição do laboratório de informática Promoção do conhecimento CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO

14 INTRODUÇÃO É necessário ter o caos cá dentro para gerar uma estrela. Friedrich Nietzsche O surgimento da vaga para a função de POIE (Professor Orientador de Informática Educativa) no CEU EMEF Alvarenga (FIG. 1) em fevereiro de 2011, despertou o meu interesse em participar do processo de seleção apresentando um projeto para ser apreciado pelo Conselho de Escola. Antes de sair a nomeação no D.O. M, a vice-diretora da Unidade Escolar convidou-me a conhecer a sala de informática por dois dias para minha familiarização com esta e, para tal, solicitei a ajuda de um colega professor durante esse período. Figura 1- Complexo Educacional Unificada (CEU) EMEF Alvarenga Fonte: Google images. A primeira sensação que tive ao entrar na sala de informática foi assustadora, pois conciliar o proposto no projeto com a realidade vista não se igualava, havia um contraste tão grande que quase desisti sem antes começar o trabalho. A euforia inicial foi abafada com o peso da responsabilidade e organizar o laboratório a tempo 14

15 foi um ato de muita coragem e responsabilidade, pois eu devia otimizar e aperfeiçoar todo um trabalho que só estava começando. Antes de abril, não conseguimos iniciar as aulas de informática devido às chuvas que ocasionaram infiltração na sala e molharam várias máquinas e, por questão de segurança, esperamos o tempo de secagem. As primeiras turmas foram atendidas na primeira semana de abril de 2011 e eram do Ensino Fundamental Nível Um (1ª a 4ª séries). Eu ia até as suas salas, organizava as filas e os levava para o laboratório de informática. Essa rotina aparentemente simples causava-me algumas dificuldades, pois a duração de uma aula é de 45 minutos, eu perdia uns 15 minutos entre a ida e a chegada, a organização das duplas em seus computadores e a chamada. Esse transtorno inicial foi causado pela ansiedade dos alunos para utilizarem o espaço e isso me causou dificuldades em comandar, organizar estabelecer propostas de aprendizagem. Demorei muitos meses para conseguir mostrar a proposta da informática educativa para a escola e de seus principais objetivos: interdisciplinaridade e apoiar os projetos do CEU EMEF Alvarenga. Organizei um carômetro 1 e uma planilha com o nome das duplas e o número de seus respectivos computadores para um melhor aproveitamento do tempo. Iniciava a comanda e a roteiro de aula, corrigia eventuais problemas técnicos que apareciam e principalmente tentava intervir em cada dupla de maneira produtiva, devido aos alunos dessa faixa etária exigirem muito mais das orientações do professor do que os alunos maiores. No primeiro mês de aula, utilizei alguns jogos instalados nos computadores e de alguns sites educacionais. A vice-diretora da referida Unidade Escolar percebendo as minhas dificuldades, conversou com as alunas Aline Carvalho e Juliana Mendes 2 virem me auxiliar no período vespertino no Projeto aluno-monitor. Foi graças a esse movimento que conheci a importância do aluno-monitor na informática educativa, pois até então não conhecia este programa e só fui conhecê-lo melhor na primeira convocação de formação de POIE realizada pela DRESA. Nessa formação foi-me apresentado um portal que se tornou objeto de estudo dessa dissertação. O foco do meu trabalho na informática educativa é o de estimular o trabalho colaborativo, 1 Devido ao número alto de alunos que atendo no laboratório, houve a necessidade de criar esse carômetro para ajudar no reconhecimento e na organização dos alunos no uso dos computadores. 2 Nomes fictícios. 15

16 verificando quais das ferramentas tecnológicas como, por exemplo, uma plataforma web proporcionaria essa colaboração e qual a importância da interação mediada nesse ambiente tanto para o corpo discente quanto ao docente. Esta pesquisa parte do pressuposto de que a interação mediada em ambiente virtual e/ou real viabilizada pelas novas tecnologias da comunicação e informação fomentou o nascimento de práticas comunicativas e informacionais que ajudam a promover a inteligência coletiva portabilizada na rede de internet. O interesse em procurar conhecimento teórico sobre a interatividade, buscando significações e conceitos apropriados para justificarem o trabalho desenvolvido no laboratório de informática educativa deu-se através do papel mediador do professor orientador de informática educativa (POIE). A existência desse laboratório se constituiu em um dos novos dispositivos presentes nessa instituição educacional, como uma maneira de estreitar as relações ali existentes. O uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC s) é um dos aspectos importantes para a modernização das instituições escolares. Elas apresentam a possibilidade de transformar o ensino e dar mais autonomia ao usuário de diferentes hardwares e softwares. Com o advento da informática educativa e das demais tecnologias da informação e comunicação nas escolas, em todos os níveis de ensino, protagonizou outra fase na área educacional. Estávamos passando por uma fase de adaptação da escola no uso das tecnologias e em especial na utilização do portal. Justificando essa fase de adaptação, Turkle (2005, p.121) defende que: [...] o computador tornou- se algo mais do que um misto de ferramentas e espelho, temos agora a possibilidade de passar para o outro lado do espelho. Estamos a aprender a viver em mundos virtuais. (TURKLE, 2005, p.121). Nesse contexto, a presente pesquisa de natureza empírica e investigativa teve como análise as mudanças e adaptações com o uso das TIC s em virtude das potencialidades da web, necessitando em conceituar algumas terminologias que muitas vezes são de uso do senso comum. Há portais na web que por apresentarem características interativas exigem do mediador e de seus usuários uma conduta de investigação, qual possa provocar 16

17 muitas possibilidades quando atreladas a uma usabilidade adequada, por exemplo, o ThinkQuest (FIG. 2). Figura 2 Portal ThinkQuest Fonte: Assim, no primeiro capítulo foi descrito resumidamente o histórico da evolução da informática como um importante componente da comunicação sem perder de vista as reflexões de importantes estudiosos, entre eles: Álvaro Vieira Pinto, Dominique Wolton, Manuel Castells e Pierre Lévy no que concerne à técnica e à tecnologia. Também será abordada a questão da formação de grupos e comunidades à luz de Roward Rheingold, Jean Baechler, Vicente Gosciola, dentre outros. 17

18 No segundo capítulo, foi feita a descrição de um portal interativo, o ThinkQuest, caracterizando-o, avaliando a sua funcionalidade, usabilidade e eficiência. É apresentado um breve relato das experiências da mediadora/administradora no uso desse portal juntamente com a comunidade criada e a descrição do aparato tecnológico existente. O terceiro capítulo abordou conceitualmente a questão e os efeitos da interatividade enfatizando a mediada entre os usuários sob a ótica de Vicente Gosciola, Henry Jenkins, André Lemos e outros autores. Finalmente, o quarto capítulo discutiu a promoção do conhecimento com ênfase na inteligência coletiva resgatando principais ideias compatíveis com o trabalho da informática e como esse tipo de portal promove a mediação que permite e favorece a interação. A conclusão abordou as especificidades desse portal propondo alternativas práticas e tecnológicas. Essa dissertação representa todo um investimento em minha formação, baseada em grandes inquietações e desejos em aprender tendo como apoio a informática na sua vertente educativa e tecnologias adjacentes. Espero que essa pesquisa venha colaborar como um instrumental de apoio aos usos de portais com enfoque colaborativo, pois a temática abordada não se encerra nesse trabalho. 1 DA TÉCNICA À TECNOLOGIA A operação técnica é uma operação que coloca em jogo as leis verdadeiras e a realidade natural. O artificial é de causa natural. G. Simondon Para iniciarmos uma reflexão a respeito do objeto de estudo proposto, é necessário resgatarmos conceitualmente questões que compõem e originam a infraestrutura de um portal interativo. As questões referidas são ligadas à técnica e à tecnologia. O termo tecnologia tem sido usado em várias situações do cotidiano, causando várias interpretações que muitas vezes não colaboram de maneira eficaz ao seu verdadeiro significado e valor para os dias atuais. 18

19 Álvaro Vieira Pinto (2005, p ), propõe quatro significados para a tecnologia: 1) Tecnologia como a teoria, a ciência o estudo, a discussão da técnica, logus da técnica; 2) Tecnologia equivalendo como pura e simplesmente a técnica; 3) O conjunto de todas as técnicas de que dispõe uma determinada sociedade. Assim, a tecnologia é compreendida em sentido global; 4) Tecnologia com importância capital, ideologização da técnica, ou seja, a palavra tecnologia é a ideologia da técnica.. Epistemologicamente, a técnica tem um sentido produtivo, originando várias considerações teóricas por um determinado setor do conhecimento transformando-a em objeto, teorizando-a. O autor ainda nos alerta sobre a necessidade de constituir uma ciência da técnica. Existe um diálogo entre técnica, tecnologia e comunicação o que chamaremos de comunicação tecnológica (WOLTON, 1999, p.31). A comunicação tecnológica possui um pacto com a técnica e estas são produtos da sociedade e incorporadas pela cultura. As relações entre técnica, tecnologia e comunicação foram criadas, inventadas pelo movimento que os indivíduos fizeram e ainda fazem nas diferentes formas e organizações. É nesse sentido que rupturas foram provocadas e mudanças de paradigmas sobre o impacto que essa relação produziu no imaginário de uma cultura avaliando as repercussões nas esferas econômicas, sociais e educacionais. O uso de artefatos tecnológicos se tornou tão corriqueiro que muitas vezes não percebemos a sua importância em nossas atividades cotidianas. Desta forma, há uma relação de imanência entre as técnicas, as tecnologias e principalmente a do ser humano. Para Pierre Lévy (1999, p. 23): [...] discutir-se de fato, há um impacto tecnológico sobre a sociedade, lembrava que nem a sociedade é uma vítima das transformações desencadeadas pelas novas tecnologias, como tampouco sofre as influências de algo que lhe seja estranho, alienígena. As técnicas não são estrangeiras, elas fazem parte de nossas formas de ser com o mundo (LÉVY, 1999, p. 23). 19

20 Esse sentimento, sensação ou até medo ao incorporar o que é novo, no caso as tecnologias, Lemos (1999, p. 22) cita que: Alguns insistem em identificar a técnica como um inimigo, como o estrangeiro, a encarnação do racionalismo instrumental e desumanizante [...] uma instância autônoma e externa ao homem (LEMOS 1999, p. 22). Gilbert Simondon(1969, p. 61) acredita que o homem recusa em admitir a importância da técnica e da tecnologia e em compreender que o objeto técnico individualizado corresponde a dimensão humana, que o objeto técnico é um prolongamento das mãos do homem, ou um sistema protético, entrando numa espécie de dialética. A aproximação dos homens com a máquina (técnica) faz aumentar a familiaridade deste com a tecnologia, para que assim, estando mais próxima dela, a técnica torne-se naturalizada. Simondon (1969, p.7) chama esse período de relaxação, onde o objeto técnico passa a fazer parte do homem, é incorporado em seu dia-a-dia, muitas vezes sem que se tome consciência da sua onipresença. A tecnologia faz parte das relações humanas na sociedade, investiga-se e compreende-se a evolução das máquinas e essa evolução tecnológica é um agente de transformação das sociedades de diferentes formas, usos e aplicações. A cultura rege a relação do homem com a tecnologia. Partindo desse pressuposto, a potencialização dessas relações criou um grande cenário, o ambiente informático, um espaço em franca expansão que altera a noção de tempo e significados. 1.1 A internet como comunicação tecnológica O homem cria a ferramenta. A ferramenta recria o homem. Marshall McLuhan Com a propulsão da tecnologia nos anos 1960 promovida pelo setor militar estadunidense devido à Guerra Fria, os EUA impulsionaram um grande avanço tecnológico, iniciando a primeira revolução da tecnologia da informação. 20

21 Com a criação do programa ARPANET em setembro de 1969 pela agência ARPA, teve como objetivo estimular a investigação no campo da informática interativa. A construção da ARPANET justificou-se como um meio de repartir o tempo de trabalho on-line dos computadores entre os centros de informática interativa e grupos de investigação. O estabelecimento uma rede informática interativa baseou-se numa tecnologia revolucionária de transmissão de telecomunicação, o Packet Switchng, desenvolvido de forma independente por Paul Barrn e Donald Davies. O desenho de uma rede de comunicações flexíveis e descentralizada era uma proposta ao departamento de defesa para construir um sistema de comunicações militares. Ao possibilitar a ligação da ARPANET a outras redes de computadores, introduziu-se um novo conceito, a rede em redes. Em 1973, Robert Kahan da ARPA e Vince Cerf elaboraram um trabalho onde esboçavam a arquitetura básica da internet. Basearam-se nos projetos da Net Working Groups, um grupo formado nos anos 60 por diversos representantes de vários centros de informações. Para que essas redes pudessem se comunicar foram criados protocolos, o protocolo TCP. Em 1978, dividiram o TCP em duas partes e criaram o protocolo TCP/IP. Em 1983, o departamento de defesa criou a rede MIL-NET para fins militares e a ARPANET para fins investigativos. O que tornou possível a abrangência mundial da internet foi a World Wide Web, que é uma aplicação para a partilha de informações desenvolvida em 1990, pelo programador inglês Tim Berns- Lee; vale lembrar que a WWW foi criada por ele com o código aberto possibilitando a qualquer um programar e incentivar a interação. O marco mais importante na ampliação desse sistema foi poder interligar milhares de redes, iniciando o tráfego mundial de informações por meio dos computadores e não mais restrito as universidades e ao departamento militar, mas também proporcionar seu uso ao cidadão comum. Ao enfatizarmos a autoria dos indivíduos frente à descoberta e à difusão de novas tecnologias, salientamos o papel que cientistas e industriais tiveram nessa revolução tecnológica. Assim como os países europeus se destacaram durante a Revolução Industrial, constituindo-se a base das novas tecnologias informacionais, eletrônica e biológica o Japão ofereceu melhorias no processo de fabricação de produtos inovadores que foram disseminados no mundo todo e dominaram a produção dos 21

22 semicondutores. Em meados de 1990, as empresas norte-americanas lideraram e se tornaram competitivas nesse segmento. No decorrer desse período, houve uma evolução, formação de alianças e redes entre as empresas de diferentes países. As empresas norte-americanas participaram do início da revolução da década de 1970, desempenhando um importante papel de liderança e expansão que perdura até hoje. Assim, de modo globalizado, as empresas chinesas, japonesas, indianas, coreanas e europeias deram uma significativa contribuição em vários campos do saber, entre eles das telecomunicações. Neste contexto e nessa dinâmica da transformação tecnológica que vem acontecendo a Internet tornou-se o tecido das nossas vidas. (...) será alavanca de transformação para uma nova forma de sociedade em rede, e com ela para uma nova economia. (CASTELLS, 2001, p. 15). Ainda segundo Castells (2001 p. 17), a tecnologia influenciou definitivamente a forma de viver e aprender, não apenas no uso de ferramentas para se aplicar, mas processos para se desenvolver. A revolução da tecnologia alterou o sistema de comunicação e abriu espaço para a expansão e potencialização das relações sociais, alterando a noção de tempo e espaço e também vem alterando significados. 1.2 Um pouco da história da Internet Os meios de comunicação modificam o espaço e o tempo através de sua ação, assim como as relações entre as várias partes da sociedade, transformando também as ideias de comunidade. Marshall Mc Luhan O Vale do Silício tornou-se um dos principais centros mundiais de software, internet, engenharia genética e projetos de processamento de dados (CASTELLS, 2007, p.100). É importante ressaltar que o Vale do Silício foi palco da criação da Oracle e mais tarde da sua vertente educacional. O autor ainda relata que o Vale do Silício foi transformado num meio de inovação pela convergência de vários setores, envolvendo cientistas, engenheiros das principais universidades, tendo como recursos vindos do Departamento de Defesa e como liderança a Universidade de Standford. 22

23 Figura 3 Vale do Silício (EUA). Fonte: Reportagem O motor dos Estados Unidos é a inovação tecnológica, o modelo do Vale do Silício Resvista Época 22/05/2009. A Oracle foi fundada em agosto de 1977 (como vemos a imagem abaixo com o logo) e inicialmente foi chamada de Software Development Labs (SDL), uma empresa de consultoria que contava com Bob Miner (presidente), Ed Oates e Bruce Scott (engenheiros de software). Em seu primeiro projeto, Larry Ellison, um dos grandes nomes da Oracle, trabalhava na empresa para a qual a SDL prestava consultoria. 23

24 Figura 4 Slogan do produto ThinkQuest da empresa Oracle. Fonte: O engenheiro Bruce Scott é o Scott de Scott/Tiger (Tiger era o nome do gato da sua filha), usado até hoje no sistema gerenciador de banco de dados (RDBMS) desenvolvido pela empresa, Bruce foi um dos grandes colaboradores para o surgimento do software Oracle. Antes de formar a Oracle, Bob Miner foi gerente de Larry Ellison em um projeto da CIA, apelidado de Oracle. Ed Oates e Bruce Scott fizeram 90% do trabalho de dois anos (desse projeto de consultoria), no primeiro ano, de modo que tiveram o ano seguinte para trabalhar no Oracle. Ed Oates terminou os outros 10% no ano seguinte, enquanto Bob e Scott começaram a escrever o banco de dados Oracle. Quando finalizaram o trabalho decidiram que queriam ser uma empresa de produto em vez de uma empresa de consultoria. Larry resolveu fazer um acompanhamento sobre o que a IBM estava fazendo e descobriu um trabalho sobre o System/R baseado no trabalho de 1970 de Codd sobre bancos de dados relacionais. Ele descrevia a linguagem SQL, que na época era chamada SEQUEL/2. Larry levou o trabalho a Bob e Scott e perguntou se eles poderiam montá-lo; imediatamente, acharam que seria muito fácil e começaram a desenvolver o projeto. Na época Bruce Scott tinha 24 anos, Bob Miner tinha 39 anos e Larry Ellison 34 anos. 24

25 Figura 5 - Fundadores da Oracle em Fonte: Scott deixou a Oracle em 1982, depois de aproximadamente cinco anos e meio trabalhando lá. Quando saiu, eles tinham terminado a terceira versão do banco de dados. Cerca de metade do código era dele e a outra metade de Bob. Parte do código do analisador no banco de dados atual ainda pode ser de Scott. Bruce Scott fez um relato interessante que marcou a sua vida sobre uma conferência dos primeiros usuários do Oracle. Essa conferência teve a participação apenas de clientes de meados de 1982 e reuniu entre 25 a 50 pessoas. A experiência relatada por Bruce Scott no parágrafo anterior se aproxima quase literalmente da primeira experiência do portal Thinkquest no laboratório de informática da EMEF CEU Alvarenga, com um pequeno grupo de alunos monitores no mês de maio de 2010, quais eram apenas Da esquerda para a direita Ed Oates, Bruce Scott, Bob Miner e Larry Ellison. 25

26 Figura 6 - Página geral do ThinkQuest. Fonte: Grupos e Sociabilidades Nunca pense que um pequeno grupo de indivíduos altamente dedicados não pode mudar o mundo. Na verdade, foram eles os únicos que já o fizeram. Margaret Mead - Antropóloga O referencial teórico concentra-se nos conceitos de sociabilidades e grupos com enfoque na contemporaneidade. É pertinente fazer um estudo teórico para justificar o trabalho prático de formação de grupos para o Portal Thinkquest. Todo este estudo respalda e legitima os agrupamentos realizados até então no laboratório de informática educativa. Quando recebi a incumbência em administrar um portal, o primeiro ato, depois de terem criado o meu nome de usuário e senha de administradora, foi pensar em como organizar os grupos, visto que não havia material de orientação para isto. Fui cadastrando continuamente todos os usuários, não percebi necessidade em fazer pequenos grupos, o que futuramente causaria dificuldades em organizar as turmas devido ao cadastro único iniciado em março de A lista inicial ficou muito 26

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