AMBIENTE DE REALIDADE MISTA 3D COLABORATIVO: MRCS-CARLAB3D
|
|
- Luiz Gustavo Luca Nunes Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AMBIENTE DE REALIDADE MISTA 3D COLABORATIVO: MRCS-CARLAB3D Frederico Menine Schaf, Carlos Eduardo Pereira Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Av. Osvaldo Aranha 103, Porto Alegre, RS, Brasil s: Abstract This work presents an proposed architecture for Computer Supported Collaborative Environments (CSCEs) to aid education and training in the control engineering and also results of the proposed architecture based developed prototype. Current advances in social networks, virtual environments, Web technologies and 3D Worlds has shed the light on learning technologies. Employing virtual worlds as breeding grounds to create an infinite range of learning and didactical materials are becoming more and more common as educational institutions realize the hidden potential of this endeavor. The exploration of mixed reality for combinations of real and simulated experiments and devices has an interesting future for maximizing resources and expanding learning scenarios. Description of the MRCS-CARLab3D - an virtual 3D environment, enhanced with real experiments coupling, learning materials, autonomous student tutoring and collaboration support tools will be presented so as the concepts and technologies involved. Keywords Virtual Learning Environments, Collaboration Support, Remote Experiments, Mixed Reality. Resumo Este trabalho apresentará uma proposta de arquitetura para ambientes computacionais de suporte colaboração para auxiliar o ensino e o treinamento em áreas multidisciplinares de engenharia de controle e automação e também alguns resultados da aplicação desta arquitetura em um protótipo. Os avanços recentes de redes sociais, ambientes virtuais, tecnologias da Web e de mundos virtuais 3D proporcionam novas possibilidades de emprego de tecnologia ao ensino. O emprego de ambientes computacionais virtuais como áreas de desenvolvimentoparacriação de infinidade de materiais educacionais e didáticos está se tornando cada vez mais frequente ao passo que instituições de ensino percebem o potencial por trás da tecnologia envolvida. A exploração da realidade mista de modo a combinar experimentos e equipamentos reais com simulações computacionais tem um futuro promissor no que tange a maximização de recursos e a expansão de cenários didáticos e pedagógicos. Descrições do protótipo desenvolvido, chamado de MRCS-CARLab3D - um ambiente virtual 3D aprimorado com ligações com experimentos reais, hospedando materiais educacionais, e suporte a tutoriamento autônomo serão apresentados e as tecnologias envolvidas descritas. Keywords Remotos. Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Suporte à Colaboração, Realidade Mista, Experimentos 1 Introdução O uso de tecnologia na educação ainda é um tema muito debatido e polêmico, historicamente. Hoje em dia é absolutamente imprescindível a utilização de computadores em qualquer área de pesquisa, sobretudo na informática e nas engenharias. Linhas de pesquisa como controle e automação se baseiam principalmente em ferramentas computacionais para o desenvolvimento de sistemas e novas e melhores tecnologias. A educação embora sempre um passo atrás das últimas novidades tecnológicas irá se adaptar lentamente a tecnologias desenvolvidas para o ensino. O emprego de ambientes virtuais para o ensino, em evolução em diversas instituições, tem sido encorajado tanto pelas universidades quanto pelo próprio Ministério da Educação (MEC) brasileiro através da Secretaria de Ensino àdis- tância (SEED). Estes, quando empregados ao ensino são chamados de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs). A expansão da Internet, acessível a um número cada vez maior de estudantes (inclusão digital), proporciona que novas tecnologias de educação sejam utilizadas, como o uso de laboratórios remotos e ferramentas de ensino àdistância (EAD), que são uma alternativa para atender às demandas por mais laboratórios (Cooper, 2000) e porvagaseminstituições de ensino superior. Experimentos remotos, baseados na Web, possuem diversos aspectos positivos para a implantação, pois utilizam frequentemente equipamentos industriais de alto custo, que requerem uma área específica para a instalação. Este tipo de experimento é acessível a um maior número de estudantes, pois possui tanto flexibilidade espacial (acessível fora da instituição de ensino), quanto temporal (podem ser acessados 24 horas nos 7 dias na semana). Embora os laboratórios remotos estejam aumentando o alcance dos laboratórios comuns, o uso destes para EAD deve estar ligado a materiais educacionais que ilustrem o funcionamento do experimento, já que o instrutor não acompanhará aexperiência remota simultaneamente. O desenvolvimento de AVAs, acessíveis através da Internet, também possibilita que cursos atendameestejamdisponíveis a um número maior de alunos. Estes por sua vez, podem ser direcionados paraoensinodaexperiência usada no laboratório remoto. Os professores ligados a estes cursos nem sempre estão disponíveis, gerando a necessidade de desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem algum grau de autonomia. Outra necessidade comum de ambientes 682
2 virtuais, tanto para ensino quanto para outros propósitos é enriquecer o conteúdo e chamar/prender a atenção dos usuários. Uma alternativa para estes ambientes, que geralmente possuem interface Web tradicional, é o emprego de interfaces tridimensionais assim suprindo necessidades psicológicas, lúdicas e sociais. O presente artigo está dividido da seguinte forma: na seção2é feito o embasamento teórico dos ambientes computacionais virtuais; na seção 3é apresentada a arquitetura proposta utilizada na criação do MRCS-CARLab3D; naseção seguinte opróprio protótipo é descrito; finalmente seguido pelas conclusões na seção 5. 2 Ambientes Computacionais/Virtuais Há uma grande conexão entre simulação e virtualidade, uma vez que qualquer coisa virtual não é real e por consequencia simulada. Ambientes computacionais são espaços controlados por computador que por sua vez muitas vezes reproduzem ambientes reais. O uso de ambientes virtuais acessíveis a Web possibilita que recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, distribuídos/dispersos fisicamente possam ser centralizados ou integrados num único ambiente (virtual) comum e acessível às diversas partes envolvidas. Por si só, o uso de ambientes virtuais para comunicação/integração já implica em colaboração e/ou cooperação de recursos. De acordo com os seus propósitos há uma gama diversa de ambientes virtuais. Neste trabalho serão abordados, nas próximas subseções, os AVAs, as redes sociais, e os mundos virtuais 3D. 2.1 Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) AVAs são ambientes computacionais desenvolvidos com o intuito de facilitar o EAD. Geralmente os AVAs possuem capacidade de gerenciar e hospedar material de ensino, cursos, mídias eletrônicas, tutoriais, etc. Também oferecem suporte para controle e administração de usuários, diferentemente de uma página da Web onde todo material está disponível abertamente. AVAs também oferecem ferramentas simples de edição de materiais didáticos baseados na Web e alguns módulos de comunicação e colaboração entre usuários, como: fóruns, chats, perfis de usuários, troca de arquivos, etc. Para o ensino a distribuição física possibilita a colaboração entre alunos, professores e instituições antes distantes. Maneiras de tornar a colaboração parte da metodologia de ensino são comumente relacionadas à pedagogia construtivista. Embora o EAD possua diversas vantagens, édifícil criar ambientes virtuais que transmitam as mesmas percepções detectadas por professores em aulas presenciais, como por exemplo, nível de atenção dos alunos, etc. Mesmo assim outros sinalizadores podem ser utilizados nos ambientes virtuais para aumentar a percepção entre professores e alunos, etambém entre alunos, já queestessão encorajados a contribuírem colaborativamente durante a aprendizagem. 2.2 Redes Sociais Embora explicitamente as redes sociais não tenham nenhum impacto na educação, estas possuem uma característica importante na criação de laços sociais. Estes laços por sua vez promovem o contato (comunicação), a troca de interesses comuns (compartilhamento) que são estritamente necessários para a cooperação e a colaboração de usuários pela rede. Portanto, características sociais aplicadas a ambientes de ensino/aprendizagem, treinamento e também de trabalho são essenciais e parte psicológica intrínseca do relacionamento humano. Esta característica existe comumente no dia-a-dia interpessoal e precisa ser transportada para os ambientes computacionais. Notadamente diversas implementações de redes sociais são exemplos e estão disponíveis na Web, como: Facebook, Orkut, LinkedIn, etc. 2.3 Mundos Virtuais 3D Ambientes computacionais que simulam a realidade com mundos virtuais 3D estão presentes em diversos ramos: comercial, industrial, educacional e entretenimento. No ramo do entretenimento os ambientes virtuais multiusuários (MUVEs - Multiuser Virtual Environments) e os Jogos RPG online (MMORPGs - Massively Multiplayer Online Role-Playing Games) possuem milhares de implementações com tecnologias gráficas 3D que atingem inclusive as produções cinematográficas. Algumas destas tecnologias, com desenvolvimento mais avançado no entretenimento, estão sendo empregadas tanto na educação quanto no treinamento. Há na comunidade científica uma linha especial de pesquisa para jogos sérios (serious games) (Michael and Chen, 2005) e há diversos estudos de implementação de jogos eletrônicos 3D empregados na educação de engenheiros (Mayo, 2007). Metaversos, ou seja, meta universos são os chamados mundos virtuais que simulam mundos reais. Kemp and Livingstone (2007) reportam o uso do Second Life 1 (SL), uma conhecida implementação comercial de rede social 3D, em combinação com o AVA (MOODLE 2 ) formando o assim chamado projeto SLOODLE. Esteprojeto visa propiciar um ambiente com interface mais
3 amigável aos usuários para colaboração e visualização de material de ensino. Aspectos e experiências do pacote SLOODLE no SL foram abordados por Kirriemuir (2007) que desenvolveu um mundo chamado VirtuAlba e empregou este no ensino universitário no Reino Unido. 3 Arquitetura Proposta para ACSCs De forma a garantir que usuários dispersos se comuniquem colaborando em prol comum é proposta uma arquitetura para ambientes computacionais de suporte a colaboração (ACSCs). Nela estão estruturados o maior número de conceitos e funcionalidades associados à ambientes colaborativos. Características de CSCW (Computer Supported Cooperative Work) (Grudin, 1988), CSCL (Computer Supported Cooperative Learning) (Stahl et al., 2006), entre outras foram combinadas e organizadas em módulos. Isto traz diversos benefícios para o projeto de ACSCs: modularidade, distribuição de recursos, reusabilidade, interoperabilidade, entre outros. A Fig. 1 ilustra a os módulos e suas possíveis interconexões num diagrama idealizado da arquitetura. Os módulos estão ligados entre si conceitualmente usando uma interface de comunicação. Para esta arquitetura são apresentadas diversas interfaces de comunicação. A escolha entre uma ou outra tecnologia não é foco deste estudo e sim a interoperabilidade entre as escolhas. Assim, um único módulo middleware é idealizado. Este possuindo conexão com todos outros módulos da arquitetura proposta. Figura 1: Proposta de arquitetura para ARMC. Nas próximas sub seções serão abordadas as funcionalidades que contribuem mais significativamente para o modelo da arquitetura proposta. 3.1 Experimentos Remotos É de conhecimento geral que laboratórios possibilitam aplicação e testes de conhecimentos teóricos em situações práticas (Auer et al., 2003), i.e., experimentação. O ensino de sistemas de controle e automação exige o contato de alunos com situações reais para permitir um confronto da teoria clássica e moderna com a prática. Do ponto de vista pedagógico, a utilização de laboratórios pelos alunos proporciona conceitos de: aprendizado ativo, aprendizado distribuído e aprendizado de grupo. Os experimentos remotos 3 são alternativas para laboratórios reais com equipamentos de alto custo (Cooper, 2000). Esta alternativa de laboratórios proporciona aos alunos a segunda melhor alternativa de estar lá (SBBT - second best of beeing there (Atkan et al., 1996)). Proporcionam também que tecnologias de ponta sejam utilizadas também para EAD, e diminuem a lacuna entre o ensino clássico e as práticas industriais. 3.2 Realidade Mista Realidade mista foi definida por Milgram (1995) e engloba: ambientes virtuais, virtualidade aumentada (augmented virtuality), realidade aumentada (augmented reality) e ambientes reais. Segundo Billinghurst and Kato (1999), realidade mista é comumente entendida como uma integração transparente ao usuário (seamless) entre os mundos real evirtual. A implementação de um sistema de realidade mista se dá damesmaformaqueosexperimentos reais remotos com funcionalidades virtuais (por exemplo, medidores virtuais). Uma vez que experimentos de realidade mista exigem a integração entre dispositivos reais e virtuais, pontes entre sinais físicos reais e sinais virtuais (isto é, informação) são necessárias. Uma proposta de interface para integração entre sistemas reais e virtuais é o conceito de hyper-conexões (Bruns, 2005). Experimentos de realidade mista combinam vantagens de simuladores com experimentos reais. Vantagens clássicas dos simuladores, como o controle do tempo simulação e execução passo a passo, possuem características didáticas muito atrativas e servem para ilustrar melhor o funcionamento de equipamentos/experimentos reais, em contrapartida o realismo da experiência física também é apreciado. Partes simuladas podem oferecer as mesmas vantagens dos simuladores com a capacidade de instanciar diversos modelos (replicas) simultaneamente. Assim, um dos módulos mais importantes da arquitetura, que proporciona conexões entre os mundo virtual e o real, éomódulo de realidade mista. Este módulo proporciona o controle de experimentos e o controle de espaços compartilha- 3 também chamados de WebExperiments ou Weblabs. 684
4 dos. Os conceitos de SBBT, haptics (sensibilidade ao toque) e hyper-conexões e hyper-bonds estão diretamente associados a este módulo pelas funcionalidades que ele suporta. 3.3 Interface Social 3D De forma a enriquecer o conteúdo e chamar/prender a atenção de alunos/usuários de ambientes virtuais, que geralmente possuem interface Web tradicional, o emprego de interfaces tridimensionais são encorajadas, pois suprem necessidades psicológicas, lúdicas e sociais. Interfaces Web tradicionais criam efeitos psicológicos negativos aos usuários, pois faz com que estes se sintam meros observadores sem corpo (Kirriemuir, 2007). Em ambientes tridimensionais (mais frequentes em jogos eletrônicos de primeira pessoa ), participantes do ambiente são representados por projeções corporais, avatars, o que permite um efeito psicológico de presença (mesmo que virtual) no ambiente. Outros avatars também podem eventualmente estar presentes aumentado assim o sentimento de presença e a imersividade do ambiente. Édifícil conceber a colaboração entre usuários de um sistema virtual sem que se possam formar laços sociais (amizades). Desta maneira características de redes sociais são importantes e devem ser incorporadas a ambientes virtuais. Tarefas lúdicas possuem reconhecidamente a capacidade de prender mais a atenção de alunos que leituras, exercícios de repetição, etc. Da mesma forma, interfaces lúdicas aplicadas a tarefas virtuais além enriquecer a representação, prendem a atenção dos alunos. Sendo assim, ambientes virtuais devem incorporar ferramentas de comunicação e promover intercâmbio de idéias entre os usuários. A arquitetura proposta possibilita a representação gráfica através de duas possíveis interfaces: a interface 3D social que éum módulo da arquitetura; e a interface tradicional 2D da Web. O módulo interface 3D social se espelha em funcionalidades de implementações dos mundos 3D com suporte social (vide Seção 2.3). 3.4 Suporte à Colaboração Embora tanto a interface social como os ambientes virtuais ofereçam infra-estrutura de comunicação para que usuários colaborem, o processo de colaboração é extremamente delicado e exige que os usuários tenham consciência das ferramentas disponíveis no ambiente e das ações de outros usuários, para a colaboração (Gutwin and Greenberg, 2002). Esta consciência pode ser adquirida com o tempo de uso do ambiente, exigindo paciência e concentração dos usuários. Para evitar que usuários possam rapidamente se frustrar pelo não conhecimento do ambiente (ou sistema), i.e., pela falta de consciência, um auxílio aprimorado à colaboração é proposto. Alguns trabalhos pesquisados referenciam este auxílio como suporte a consciência de colaboração (collaboration awareness support) (Neale et al., 2004). Devido a complexidade da implementação de tal suporte e visando modularizar e distribuir o processamento das informações coletadas, a utilização de sistemas multiagentes (Multiagent Systems - MAS) é proposta e apresentada na arquitetura como um módulo. Diversas pesquisas apontam que MAS são apropriados para tarefas concorrentes que necessitam de distribuição e monitoramento. Alguns trabalhos inclusive relatam combinações de MAS com AVAs tanto para tratamento/coleta de informações quanto para filtrar automaticamente indicadores de problemas de aprendizado (Scutelnicu et al., 2007). 3.5 Tutores Autônomos Da mesma forma que o suporte à colaboração os tutores autônomos estão representados no módulo MAS. Aproveitando as mesmas funcionalidades do suporte à colaboração os tutores se diferenciam pela informação coletada, que são as interações dos usuários com os materiais educacionais e com o experimento de realidade mista. Sugestões emétricas de experiências são comunicadas aos usuários através de seu tutor (agente). Um agente de monitoramento é disparado para cada usuário conectado ao sistema. Os tutores diferentemente do suporte à colaboração possuem uma representação gráfica 3D no metaverso proposto, i.e., propõe-se um avatar controlado autonomamente por agentes, chamados de bots. Istotornatam- bém mais fácil o contato (psicológico) dos alunos com os tutores que respondem a certos diálogos escritos no chat e a interações efetuadas no ambiente. 4 MRCS-CARLab3D Para validar a arquitetura proposta encontra-se em desenvolvimento o laboratório virtual 3D com suporte a realidade mista e à colaboração dos usuários, o MRCS-CARLab3D (protótipo). Como permitido pela arquitetura, existem duas interfaces de usuário possíveis, o MOODLE, AVA, e o OpenSim 4, interface social 3D. O controle e o gerenciamento de usuários é interligado através do uso do mesmo repositório de dados, neste caso o banco de dados MySQL 5. Todas as ferramentas e implementações de software empregadas no protótipo são livres, algumas até de códigoaberto, para propósitos não comerciais com exceção dos gerenciadores de experimento da planta FF e da planta térmica que foram desenvolvidos
5 bilidade dos projetos. Como especificado pela arquitetura, os agentes coletam informações de interações armazenadas no repositório dos usuários com o sistema. A partir destes dados inferem modificações do contexto do sistema e sugestões aos usuários. Tutores autônomos e suporte àco- laboração estão programados usando o JADE e PHP com Java. Alguns dos conceitos e tecnologias empregados no do protótipo estão ilustrados no diagrama da Fig. 3. Modificações e programações extras no OpenSim como automação de avatars (bots) são possíveis usando a biblioteca de LibOpenMetaverse 8 baseada na tecnologia.net ededistribuição livre. Através desta biblioteca informações de interações e modificações do metaverso (in-world) são capturadas. 5 Conclusões Figura 2: Interface social 3D do MRCS-CARLab3D (snapshots). anteriormente (Schaf and Pereira, 2009) e utilizam o Elipse SCADA 6 que tem licença comercial. A Fig. 2 ilustra a interface 3D deste protótipo, com avatars do usuário e do(s) tutores, adicionalmente a algumas simulações, modelos criados no metaverso desenvolvidos no OpenSim, e mesclas de experimentos reais associados com contrapartes virtuais seguindo a estratégia de componentes intercambiáveis (Schaf and Pereira, 2009). Omódulo de realidade mista foi desenvolvido em sua maior parte por programas escritos em linguagens de programação PHP e Java. Estes funcionam como gerenciadores de experimentos. O gerenciador de experimento previamente desenvolvido usando o Elipse SCADA também foi integrado. Todos gerenciadores possuem interface de comunicação com repositório de dados e alguns oferecem serviços da Web como XML-RPC e sockets no modelo cliente-servidor. No módulo sistemas multiagente foi empregado o JADE 7 (Java Agent Development Environment) comoframework para desenvolvimento dos agentes que édecódigo aberto e livre. A comunicação entre agentes segue especificações FIPA, padronizadas pela IEEE, o que garante interoperabilidade entre outras ferramentas e a reusa Conforme apresentado o trabalho demonstra uma solução para aprimorar o interesse dos alunos de automação e controle de nossa instituição. Embora seja muito difícil provar a eficácia de qualquer estratégia onde se emprega tecnologia na educação (Pinelle et al., 2003; Neale et al., 2004) em combinação com o ensino tradicional, alguns estudos incentivam e apontam para um futuro promissor do chamado blended learning. Também é de conhecimento que a infraestrutura de rede atual não permite grandes taxas de transmissão capazes de controlar tais experimentos sem atrasos consideráveis. Para nosso estudo foi constatado um atraso médio de 1,5s para operações de controle com realidade mista, e de 1s para o controle totalmente simulado. Para cenários onde somente equipamentos 8 Figura 3: Diagrama de implementação da interface 3D. 686
6 reais são empregados nos experimentos (presentes somentenoservidor)ocontrole(feitopelocontrolador) não foi afetado pelo atraso, somente a visualização e as operações de controle feitas durante o processo pelos usuários. Isto garante que o controle ocorra sem problemas, pois os processos dos experimentos desenvolvidos possuem uma dinâmica considerada lenta. As ferramentas desenvolvidas, como os módulos: MAS, Mixed Reality, Repositório de Dados etambém o middleware se baseiam em tecnologias amplamente consagradas e que oferecem interoperabilidade e integração com outros sistemas deixando a possibilidade de expansão e reusabilidade do projeto. Após terminados os testes com o protótipo é planejadooempregodosistemanoensinodealgumas disciplinas dos cursos de enge-nharias elétrica e de automação. Futuras métricas e estatísticas de usodosistemaserão coletadas e análises indicarão a efetividade do sistema. Agradecimentos Este trabalho é parcialmente financiado pela CAPES e CNPq. Os autores também agradecem a parceria frutífera dos parceirosde projeto RExNet e principalmente aos pesquisadores alemães do ArtecLab da Universidade de Bremen. Referências Atkan, B., Bohus, C., Crowl, L. A. and Shor, M. H. (1996). Distance learning applied to control engineering laboratories, IEEE Transactions on Education 39: Auer, M., Pester, A., Ursutiu, D. and Samoila, C. (2003). Distributed virtual and remote labs in engineering, IEEE International Conference on Industrial Technology 2: Billinghurst, M. and Kato, H. (1999). Collaborative mixed reality, Proceedings of the International Symposium on Mixed Reality pp Bruns, F. W. (2005). Hyper-bonds - distributed collaboration in mixed reality, Annual Reviews in Control 29: Cooper, M. (2000). The challenge of practical work in a euniversity - real, virtual and remote experiments, Proc. of the Information Society Technologies Conference. Gutwin, C. and Greenberg, S. (2002). A descriptive framework of workspace awareness for real-time groupware, Computer Supported Cooperative Work (CSCW) 11(3-4): Kemp, J. and Livingstone, D. (2007). Putting a second life metaverse skin on learning management systems, Proceedings of the Second Life Education Workshop at Second Life Community Convention. Kirriemuir, J. (2007). The second life of UK academics, Ariadne Magazine (53). Mayo, M. J. (2007). Games for science and engineering education, Commun. ACM 50(7): Michael, D. R. and Chen, S. L. (2005). Serious Games: Games That Educate, Train, and Inform, Muska & Lipman/Premier-Trade. Milgram, P. (1995). Merging real and virtual worlds, Proceedings of the IMAGINA. Neale, D. C., Carroll, J. M. and Rosson, M. B. (2004). Evaluating computer-supported cooperative work: Models and frameworks, Proceedings of the 2004 ACM conference on Computer Supported Cooperative Work pp Pinelle, D., Gutwin, C. and Greenberg, S. (2003). Task analysis for groupware usability evaluation: Modeling shared-workspace tasks with the mechanics of collaboration, ACM Transactions on Computer-Human Interaction 10: Schaf, F. M. and Pereira, C. E. (2009). Integrating mixed reality remote experiments into virtual learning environments using interchangeable components, IEEE Transactions on Industrial Electronics 56: Scutelnicu, A., Lin, F., Kinshuk, Liu, T., Graf, S. and McGreal, R. (2007). Integrating JADE agents into MOODLE, Proc. of the International Workshop on Intelligent and Adaptive Web-based Educational Systems pp Stahl, G., Koschmann, T. and Suthers, D. (2006). Computer-supported Collaborative Learning: An historical perspective, Cambridge University Press, R. K. Sawyer. Grudin, J. (1988). Why CSCW fail? Problems in design and evaluation of organizational interfaces, Proc. of the Second Conference on Computer Supported Cooperative Work pp
PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *
PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.
Leia maisSistema Tutor Inteligente baseado em Agentes. Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí. Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado
Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes na Plataforma MOODLE para Apoio às Atividades Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado Parnaíba, 14 de Novembro de 2012
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisO ENSINO DE ESPANHOL COMO LE COM OS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA PLATAFORMA MOODLE*
1 O ENSINO DE ESPANHOL COMO LE COM OS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA PLATAFORMA MOODLE* Resumo Este trabalho se propõe a analisar o curso de extensão universitária CESB (Curso de Espanhol Básico) para
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisDAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial
DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.
Leia maisTecnologias Digitais e Educação a Distância: letramento digital e formação de professores
Tecnologias Digitais e Educação a Distância: letramento digital e formação de professores Prof. Dr. Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Conteúdos Cenário das práticas pedagógicas
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisPROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL. Proposta de operacionalização. Formação dos professores na escola
Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Projeto Um Computador por Aluno PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL Proposta de operacionalização Formação dos professores na escola Outubro, 2009 FORMAÇÃO
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia maisIndicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...
Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9
Leia maisPROPOSTA PARA APLICAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA EM REALIDADE VIRTUAL
PROPOSTA PARA APLICAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA EM REALIDADE VIRTUAL Cássio David Borralho Pinheiro cassio@stm.ufpa.br cdbpinheiro@zipmail.com.br Universidade Federal do Pará - Campus de Santarém Resumo.
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisPERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância (EaD), TelEduc, Moodle, Conexões de Saberes.
PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * Ricardo Henrique Fonseca ALVES 1 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 2 ; Marcelo Stehling DE CASTRO 3 e Rodrigo Pinto LEMOS 4 1 Estudante não bolsista
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisImplementações Tecnológicas 2014/2015
Implementações Tecnológicas 2014/2015 1. Conexão direta entre as Unidades - Contrato anexo 8790 A Escola do Futuro e Provedor Americanet implementou um link ponto a ponto de 5Mb com fibra ótica interligando
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS. Maio/2005 216-TC-C3
1 DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS Maio/2005 216-TC-C3 José Antonio Gameiro Salles UNISUAM / CCET / Desenv. de Softwares & UNISUAM/LAPEAD - antoniosalles@gmail.com
Leia maisJOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
JOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Objetivo geral Elaborar um projeto básico de curso on-line Objetivos específicos 1.Aplicar conceitos e fundamentos do DI na concepção
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisMELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO
MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisENSINO DIGITAL E INOVAÇÃO: PANORAMA EAD FURG POSSIBILIDADES E DESAFIOS
ENSINO DIGITAL E INOVAÇÃO: PANORAMA EAD FURG POSSIBILIDADES E DESAFIOS Profa. Dra. Ivete Martins Pinto Secretária Geral de Educação a Distância Coordenadora UAB/FURG Presidente da Associação Universidade
Leia maisO MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA
1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE E-LEARNING.
PONTOS CRÍTICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE E-LEARNING. Boa comunicação e apoio da direção estão entre os pontos críticos na implantação do projeto de educação a distância. Uma estratégia bem fundamentada
Leia maisSistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I Prof. MSc. Hugo Souza Como já vimos, os sistemas distribuídos são apresentados considerando um planejamento bem mais complexo relacionado aos
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisSegurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores
Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores Autor: Daniel Vieira de Souza 1, Orientador: Luís Fernando Faina 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade
Leia maisEducação a Distância: Limites e Possibilidades
Educação a Distância: Limites e Possibilidades Bernardo de Azevedo Ramos Brillian Aquino Fernandes Lucas Fernandes Barbosa Rafael Castro e Abrantes RESUMO: O trabalho tem como meta avaliar a Educação a
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras MBA Gestão em TI Tópicos Especiais Informática Educativa no Brasil Professor: Fernando Zaidan 1 Referências: SANTINELLO, J. Informática educativa no Brasil e ambientes
Leia maisTécnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD
1 Curso Técnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD Unidade I Material Instrucional - Texto 1. Introdução Qualquer que seja
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE
Leia maisUNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA. w w w. u v b. b r
UNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA w w w. u v b. b r João Vianney Diretor Executivo vianney@uvb.br A uvb.br Rede de cooperação universitária voltada para o desenvolvimento de competências nas áreas de Pesquisas,
Leia maisSistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG
Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisINCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL *
INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL * DUARTE, Yara de Paula 1 ; VALADÃO, Danilo Ferreira 2 ; LINO-JÚNIOR, Ruy de Souza 3. Palavras-chave:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção
CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS DE APOIO AO ENSINO EM AMBIENTES VIRTUAIS 3D
CESAR DA CONCEIÇÃO RODRIGUES FILHO DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS DE APOIO AO ENSINO EM AMBIENTES VIRTUAIS 3D Projeto de Pesquisa para ingresso no programa de Iniciação Científica da Universidade Municipal
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br
Leia maisUm processo para construção de software mais transparente
Um processo para construção de software mais transparente Eduardo Almentero 1, and Julio Cesar Sampaio do Prado Leite 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC - Rio, Brasil {ealmentero,
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisMódulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?
Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação
Leia maisCOLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.
Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:
Leia mais9º Congresso de Pós-Graduação AGENTE PARA MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ELETRÔNICA
9º Congresso de Pós-Graduação AGENTE PARA MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ELETRÔNICA Autor(es) MICHELE CRISTIANI BARION FREITAS Orientador(es) CECÍLIA SOSA ARIAS PEIXOTO 1. Introdução A partir de ferramentas
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisEaD como estratégia de capacitação
EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Ensino PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisEstatística Básica via MySQL para Pesquisas On-Line
Estatística Básica via MySQL para Pesquisas On-Line Gabriel Ramos Guerreiro - DEs, UFSCar 1 2 Anderson Luiz Ara-Souza - DEs, UFSCar 1 3 Francisco Louzada-Neto - DEs, UFSCar 1 4 1. INTRODUÇÃO Segundo Cavalcanti
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisSistemas Cooperativos
Comércio Eletrônico e Sistemas Cooperativos Sistemas Cooperativos Prof. Hélio de Sousa Lima Filho helio.slfilho@hotmail.com 1. Definição Sistemas mais dinâmicos Exige maior interação entre os usuários
Leia maisF-FORCE A FRAMEWORK FOR COLLABORATIVE ENVIRONMENTS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA F-FORCE A FRAMEWORK FOR COLLABORATIVE ENVIRONMENTS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Gabriel Fernandes
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisÍndice. Introdução... 3 Conhecendo Ambiente de estudo... 4
Página 1 Índice Introdução... 3 Conhecendo Ambiente de estudo... 4 O QUE É EDUCAÇÃO A DISTANCIA (EAD)?... 4 O que é necessário para estudar em ead?... 4 Quais são as vantagens de estudar a distância?...
Leia maisVirtual Welding. Treinamento do futuro
Virtual Welding Treinamento do futuro Aprendizagem real via simulador 100% seguro Economia de recursos O pacote de sucesso GERAL O treinamento em soldagem tem agora um novo nome: Fronius Virtual Welding
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisMATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)
AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
Leia maisa nova forma de fazer web
a nova forma de fazer web secnet a nova forma de fazer web Secnet é uma empresa formada no Uruguai, que desenvolve produtos de software e serviços de alta tecnologia, visando a satisfação total dos usuários.
Leia mais3 Trabalhos Relacionados
35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisGuia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno
Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Introdução O Ambiente de Aprendizagem, ou AVA, é um aplicativo web onde os educadores e alunos podem disponibilizar materiais didáticos,
Leia maisPsicoterapia e Internet: Terapia à Distância
Psicoterapia e Internet: Terapia à Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Ser reconhecido como o melhor tribunal para se trabalhar e de melhores resultados. Visão de Futuro do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região que consiste
Leia maisO MUNDO MUDOU. #fato
DO GIZ AO BYTE O MUNDO MUDOU #fato Sociedade da Informação Informação como recurso estratégico Uso intensivo das TIC Interação digital Diversas formas de fazer as mesmas, ou novas coisas Qual é a sua?
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisOS FORMATOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
EAD se diversifica e assume modelos de aprendizagem que atendem a necessidades específicas do mundo corporativo Quem conhece pouco sobre Educação a Distância tem a sensação de que estudar de maneira não
Leia maisMarins & Molnar Business Solutions
1 2 Como Nasceu Um homem com uma idéia nova é um excêntrico... até que a idéia dê certo 3 Qualidade para Secretarias O papel único da secretaria no processo de sistematização da qualidade Seus componentes
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia mais