Propostas de Eficiência Fiscal. -Orçamento de Estado

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1 Propostas de Eficiência Fiscal -Orçamento de Estado Novembro.2011

2 O que é a Ineficiência Fiscal na Hotelaria e Restauração? Falta de coordenação tutelar, dispersa por 309 entidades (Turismo de Portugal e 308 Autarquias); Para combater esta ineficiência fiscal é necessário: No IRC Implementação dos Índices Técnico-Científicos (coleta fixa), para micro e pme s; No IVA Eficiência do Cadastro dos Estabelecimentos, para eliminar a concorrência desleal, e a evasão fiscal (desde casamentos, batizados, feiras, vãos de escada ); No IRS e na TSU) Trazer para a formalidade o trabalho não declarado. A Informalidade na Europa e em Portugal De acordo com o estudo A Economia Sombra na Europa, Portugal e Espanha estão abaixo da média europeia (19,5% contra 20%); Na dimensão da economia paralela, importa desmistificar a imagemdos Hotéis e Restaurantes, que surgem como o quinto setor, atrás da Construção, da Indústria, da Distribuição/Retalho e do Imobiliário; Em 2009, as Empresas dos Setoresda Hotelaria e da Restauração deveriam ter pago um total de IVA na ordem dos 360 milhões de euros, tendo por base o VAB declarado; Conforme constam as Estatísticas da DGCI, a receita bruta de IVA do Alojamento e Restauração foi de 297 milhões de euros; Perante estes dados, éevidente que os Setoresda Hotelaria e da Restauração, em Portugal, são dos mais cumpridores, em linha com a taxas de informalidades inferiores à média europeia; As propostas da AHRESP pretendem levar Portugal à liderança da formalidade europeia..2

3 Aumentar o IVA da Restauração de 13% para 23% implica, em 2012: Encerramento de milhares de estabelecimentos (cerca de ) Extinção de milhares de Postos de Trabalho (cerca de ) Problema Social Gravíssimo Acentuada quebra nas Receitas das Empresas (cerca de -710 milhões ) Perdas de Receitas para o Estado na ordem dos -700 Milhões Fonte: INE; DGCI Projecções AHRESP.3

4 Aumentando o IVA para 23%, a informalidade irádisparar, e qualquer mecanismo de tentativa de combate àevasão e àfraude fiscal não surtiráefeito, pois a carga fiscal sobre as empresas passa a ser incomportável. Mantendo o IVA a 13%, épossível recuperar milhares de empresas para o mercado formal, através de mecanismos de combate à concorrência desleal, à economia paralela, à evasão e à fraude fiscal. Com os mecanismos apropriados no combate àinformalidade, estima-se que épossível acentuar a ação sobre 19% do mercado. Com a implementação dos Índices Técnico-Científicos (coletafixa), em que todos pagam, com alívio da carga fiscal, grande parte das empresas que iriam encerrar, passam a ter condições de sobrevivência e manutenção dos postos de trabalho. Não obstante irmos assistir ao encerramento de alguns milhares de empresas, através da manutenção da taxa do IVA nos 13%, e pela recuperação da informalidade, pelos mecanismos a criar, iráreforçar-se o tecido empresarial formal, traduzindo-se assim no aumento das receitas fiscais, do emprego, da competitividade do nosso produto turístico, e da sustentabilidade da economia de Portugal. Assim, estamos a propor a nossa incondicional disponibilidade para promover um novo encaixe de cerca de 381 milhões de euros, conforme quadro seguinte..4

5 MANUTENÇÃO DO IVA DA RESTAURAÇÃO A 13% Aumento das Receitas Fiscais em 381 Milhões em 2012, por contraponto aos 230 Milhões, previstos no OE

6 Campanha Peça a Factura 2007 A AHRESP e o Ministério das Finanças, em 2007, desenvolveram uma acção de sensibilização junto do sector da Restauração e Bebidas, a Campanha Peça a Factura, que se mantém presente e actual. Esta Campanha éuma importante acção de sensibilização para as empresas, e também para os consumidores, e um excelente método de prevenção da evasão e fraude fiscal Guia Boas Práticas Fiscais 2008 Em Junho de 2008, resultado de um trabalho desenvolvido entre a AHRESP e o Ministério das Finanças, foi editado o Guia de Boas Práticas Fiscais para o sector da Restauração e Bebidas. Face ao alargamento da actividade da AHRESP para o sector do Alojamento Turístico, bem como pelas diversas alterações fiscais introduzidas atéesta data, torna-se necessário proceder a uma actualização deste Guia, estando a AHRESP desde já à disposição do Ministério das Finanças..6

7 Índices Técnico-Científicos A AHRESP entregou hámais de uma década, aos sucessivos Governos, proposta para a criação dos Índices Técnico-Científicos, àsemelhança dos modelos em vigor em Espanha e Itália Serão a chave de todo o processo para o efectivo aumento das receitas fiscais do Estado, nas micro e pequenas empresas: Diminuem a fraude fiscal; Repartem mais adequadamente a carga fiscal, tributando os que nada pagam e desagravando os que pagam demasiado; Diminuem os encargos para a Administração fiscal e os Tribunais; Acrescem a aceitação por parte dos contribuintes do sistema fiscal; Aumentam a receita fiscal. Ficha Técnica de Inspecção Tributária A AHRESP tem vindo a criar Fichas Técnicas de Fiscalização com organismos que intervêm no funcionamento da actividade das nossas empresas,como a ASAE e a ACT, de forma a que, quer os empresários, quer as equipas de inspecção, saibam quais os pontos específicos de inspecção. Neste propósito, a AHRESP entendendo como essencial a aplicação da mesma metodologia, jáformulou esta proposta ao Ministério das Finanças, através da criação da Ficha Técnica de Inspecção Tributária..7

8 No Memorando de Entendimento da TROIKA, o ponto 5.35 identifica como prioritário a criação de Balcões Únicos Estes Balcões Únicosdevem ser ( ) fáceis de utilizar e capazes de dar maior resposta às necessidades das PME, alargando os procedimentos on-linea todos os sectores abrangidos pela Directiva dos Serviços. Por sua vez a AHRESP, tem a funcionar em velocidade de cruzeiro o seu BUE Balcão Único Empresarial, uma ferramenta que dá cumprimento à Directiva de Serviços. O BUE éo primeiro ponto único de contacto em Portugal, que tem por objectivo apoiar o relacionamento dos empresários da Hotelaria, Restauração e Bebidas com as Entidades Públicas e Privadas, vitais e necessárias ao desenvolvimento das suas actividades..8

9 O Balcão Único (TROIKA) e o BUE promovem: O Apoio ao Governo no combate àevasão e àfraude fiscal, através de mecanismos de georeferenciação. O Registo dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas, processo até hoje nunca concretizado e previsto legalmente; A plena utilização de sistemas certificados; O interface de report entre as micro e pequenas empresas e o Estado. A Interação na Fiscalização e Controle (Inspeção Tributária, ASAE, Programa Seleção Fiscalidade).9

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