Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) A TECNOLOGIA ADEQUADA À IMPLEMENTAÇÃO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS E A ATUAL SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRAM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) A TECNOLOGIA ADEQUADA À IMPLEMENTAÇÃO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS E A ATUAL SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRAM"

Transcrição

1 Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) A TECNOLOGIA ADEQUADA À IMPLEMENTAÇÃO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS E A ATUAL SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRAM ISABELA DE OLIVEIRA MENON JHESSICA FRANCIELLI REIA JENIFER DA SILVA BOTOSSI LAURA ALONSO NUNES MARCELLO NICOLUSSI RICARDO PRADA TSUKAYAMA SÃO PAULO JUNHO/2006

2 2 ISABELA MENON JHESSICA REIA JENIFER BOTOSSI LAURA NUNES MARCELLO NICOLUSSI RICARDO PRADA A TECNOLOGIA ADEQUADA À IMPLEMENTAÇÃO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS E A ATUAL SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRAM Trabalho apresentado à disciplina de graduação de Resolução de Problemas (Grupo 2 da Turma 42), período matutino do curso de Gestão de Políticas Públicas USP EACH São Paulo

3 3 Sumário 1. Introdução pág Histórico pág Objetivos pág Metodologia pág Resultados pág Definição e função de uma rádio comunitária pág Código de ética das rádios comunitárias pág Interferência pág Trechos relevantes do regulamento do serviço de radiodifusão comunitária pág Pesquisa de campo pág Conclusão pág Anexos pág Rádio comunitária pág Rádio Vida Nova FM pág Rádio Comercial pág FM pág Rádio Cultura FM pág Rede Transamérica de Comunicação pág Bibliografia pág. 21 Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons - Atribuição Não- Comercial a Obras Derivadas 2.5. Para ver essa licença visite:

4 4 1.INTRODUÇÃO Há uma dúvida bastante freqüente que atinge a sociedade, quanto à tecnologia adequada à implementação de Rádios Comunitárias, e a atual situação em que se encontram. O projeto visa mostrar um estudo mais aprofundado sobre essa parte geralmente não conhecida a respeito da implementação de uma Rádio Comunitária, seu funcionamento, aparelhos utilizados freqüentemente, gastos, opiniões quanto às leis e restrições legais e financeiras, através de pesquisas nos locais onde funcionam as emissoras. O trabalho busca também mostrar o ponto de vista de rádios comerciais e da ANATEL, a agência regulamentadora desses veículos de comunicação. 1.1.Histórico: O rádio surgiu no século XIX, com sua primeira transmissão em 1874, e tendo em vista a influência do rádio como meio de comunicação, assim como a necessidade de organização da concessão de espaço entre diversos agentes que desejavam veicular mensagens os governos adotaram a prática da concessão de espaços eletromagnéticos. Ao mesmo tempo, surgem as rádios livres e clandestinas, propriedade de quem desejava expor opiniões não permitidas às rádios oficiais, de modo paralelo aquele permitido pelo Estado. Somente na década de 1930, com a chegada da válvula no Brasil barateando o custo dos aparelhos, a rádio se populariza. E de acordo com Marisa Meliani o movimento dessas rádios comunitárias pode ser dividido em três fases: verão de 1982 quando virou moda fazer rádio; a explosão do movimento com a rádio Xilic da PUC-SP em 1985 e em 1991, o movimento pela democratização dos meios de comunicação. A rádio comunitária é um veículo usado por algumas comunidades para divulgar e integrar a população local. Esse objetivo é atingido através da abertura da rádio para qualquer membro da comunidade participar e expor suas opiniões, divulgar informações e artistas locais. A rádio não pode ser de cunho religioso ou político, mas deve abrir espaço para todas as religiões e partidos exporem suas idéias. (Regulamento do serviço de radiodifusão comunitário). Muitos debates já aconteceram sobre as rádios comunitárias. Desde sobre sua suposta interferência em outros veículos de comunicação e até mesmo em aeroportos, assim como sua ilegalidade e proibição de financiamento relacionado a propagandas. A ANATEL promove a regulamentação e fiscalização das rádios, tanto comunitárias como comerciais, e age como mediadora entre elas. Porém, alguns pontos da sua legislação referente às rádios comunitárias apresentam-se fora de contexto, como por exemplo, a questão da propaganda não permitida e também quanto à restrita freqüência no espectro a que são submetidas.

5 2.OBJETIVOS O objetivo do estudo é analisar a atual situação das rádios comunitárias na cidade de São Paulo, caracterizando a parte técnica, a qual envolve toda a aparelhagem necessária e a formação dos funcionários, assim como a parte burocrática, que engloba a temática institucional, a legislação específica para este tipo de radiodifusão, além das dificuldades enfrentadas pelas rádios comunitárias. A pesquisa também analisará a viabilidade econômica para as comunidades criarem uma rádio comunitária. 5

6 3.METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos no projeto utilizou-se uma diversificada pesquisa bibliográfica que, somada à pesquisa de campo, possibilitou o alcance desses objetivos. A pesquisa bibliográfica incluiu o estudo da legislação nacional e da economia institucional, o que deu embasamento teórico e uma visão crítica sobre o cenário do setor de rádios comunitárias; o histórico da radiodifusão; teses anteriormente escritas sobre o assunto e manuais de funcionamento dos aparelhos referentes a rádios comunitárias. Já na pesquisa de campo, foram formulados diferentes roteiros de entrevistas direcionados para cada instituição; as entrevistas foram realizadas em rádios comerciais e comunitárias. Também foi realizado, no contexto da pesquisa de campo, um levantamento de preços dos equipamentos básicos necessários para a criação de uma rádio comunitária, o qual foi feito na rua Santa Efigênia localizada no centro de São Paulo. 6

7 7 4.RESULTADOS 4.1 DEFINIÇÃO E FUNÇÃO DE UMA RÁDIO COMUNITÁRIA Primeiramente, é preciso ressaltar a diferença existente entre uma Rádio Comunitária e uma Rádio Pirata, uma vez que a emissora de caráter comunitário é definida como aquela regulamentada pela ANATEL e que opera dentro das normas por ela impostas; ao contrário das Rádios Piratas, que são aquelas que não seguem os padrões legais e funcionam de modo inadequado, ou com filiações não permitidas. (Regulamento do serviço de radiodifusão comunitário). Constatou-se que as emissoras comunitárias não podem ser de iniciativa privada, religiosa, ou partidária, e devem oferecer aos seus ouvintes programas informativos, educativos e participativos, abertos a qualquer membro da comunidade e direcionado a determinadas faixas etárias; assim como a programação musical também não deve ter uma grade fechada de opções, ficando a critério dos indivíduos escolherem as músicas que desejam escutar. Geralmente a programação está estritamente ligada com a cultura local e divulga artistas e opiniões do meio ao qual está inserida. (Regulamento do serviço de radiodifusão comunitário) Os funcionários das Rádios Comunitárias são membros da comunidade unidos sob uma Associação, e geralmente consiste em trabalho voluntário, já que não é uma instituição com fins lucrativos, e sim tem como finalidade informar e interagir com o grupo que abrange. 4.2 CÓDIGO DE ÉTICA DAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS Abaixo apresentamos trechos mais relevantes do Código de Ética das Rádios Comunitárias, elaborada pela Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (ABRAÇO), de extrema importância para a radiodifusão comunitária. - A radiodifusão comunitária tem como premissa fundamental a intransigente defesa e prática da democracia na sociedade, da qual é componente essencial à democratização dos meios de comunicação de massa, especialmente o rádio e a televisão. - As entidades ligadas a ABRAÇO se comprometem a lutar pela democratização e controle público dos meios de transmissão pela sociedade civil organizada e rejeitam, no seu quadro associativo, a propriedade individual das emissoras de rádio e televisão comunitária, que devem ser de caráter social e gestão pública. - As entidades emissoras de radiodifusão comunitária devem pertencer à entidade de caráter cultural e comunitário, sem fins lucrativos, constituídas, prioritária e preponderantemente, por organizações e movimentos formais e não-formais sendo controladas por conselhos comunitários em que diversos setores da comunidade estejam representados.

8 8 - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de não realizarem, nem possibilitarem qualquer tipo de proselitismo, seja político-partidário, religioso ou de qualquer espécie. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de buscar refletir a pluralidade de opiniões que envolvem os fatos divulgados, resguardando os direitos individuais e coletivos. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de apoiar e difundir a produção cultural das comunidades em que estão inscritas. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso do respeito mútuo, o que, entre outras coisas, significa observar a compatibilidade de freqüências e potências e priorizar o diálogo e a negociação. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de manter uma grade de programação variada, onde esteja garantido o debate das idéias, e o acesso das entidades, movimentos e pessoas da comunidade, para apresentarem reivindicações, sugestões, denúncias de violações de direitos e posicionamentos. - A busca de apoios culturais e publicidade pelas entidades e emissoras de radiodifusão comunitária deve garantir, na medida do possível, o acesso de empresas de pequeno porte da comunidade, que têm dificuldade de acesso aos grandes meios de comunicação de massa. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de desenvolverem, com as organizações e pessoas que as constituem, mecanismos para a sua manutenção, buscando sua autonomia financeira e sem estabelecer vínculo de dependência. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de contribuir decididamente com os projetos de educação da comunidade, inclusive realizando campanhas educativas e de esclarecimentos, sempre norteadas pela valorização da vida. - As entidades e emissoras de radiodifusão comunitária têm o compromisso de manter seus equipamentos em funcionamento adequado, de maneira a não prejudicar outras emissoras ou serviço de telecomunicações. 4.3 INTERFERÊNCIA Uma das maiores polêmicas que envolvem Rádios Comunitárias, consiste na interferência que elas podem causar em sistemas privados, torres de controle de aeronaves, centrais com ambulâncias e até mesmo veículos policiais. Entretanto, é preciso esclarecer que as rádios comunitárias, por estarem dentro da potência determinada pela ANATEL, não interferem nesses serviços; o que prejudica sinais e causa interferência é o uso de radiofreqüências pelas as rádios piratas, que muitas vezes utilizam-se de uma potência muito maior do que é permitido à elas por lei, e acabam causando efeitos indesejáveis até mesmo em outras emissoras radiodifusoras comercias. (Carlos, Presidente da rádio Comunitária Vida Nova FM MHZ).

9 9 Para entender o que causa essa interferência, é preciso primeiro diferenciar os tipos de freqüência utilizados. A freqüência, medida em Hertz, pode ser dividida em dois tipos: Freqüência Modulada (FM), que tem equipamentos de baixo custo, boa qualidade sonora, porém menor alcance; ou ainda Ondas Médias (AM), que tem um maior alcance, mas pior qualidade sonora. A faixa de FM, a mais difundida, vai de 88 a 108 MHz, ou seja, o abrangido pelo dial dos rádios, e acima dessa faixa de FM, opera o Serviço Móvel Aeronáutico (SMA), que pertence ao sistema aeronáutico e vai de 108 a 132 MHz. Assim sendo, se a emissora funcionar corretamente dentro da freqüência estipulada, não irá interferir em aeronaves. Porém, há possibilidade de um sinal FM sair da freqüência máxima de 108 MHz, e esses sinais são chamados de harmônicos e espúrios. Os harmônicos são como clones de um sinal de rádio, que podem ser ouvidos em freqüências que não são a sua, e os transmissores já vêm com filtro para esses sinais, mas pelo menos três deles escapam, sendo fracos e não causando problemas. Já os espúrios são como clones que não tem controle, e ocorrem com menor freqüência em qualquer aparelho desregulado, mas afetam os outros sistemas comunicativos, uma vez que podem sair do sinal de freqüência de FM, e alcançar o SMA. O que pode influenciar ainda mais a interferência é a localização de rádios próximas a aeroportos e equipamentos desajustados e de alta potência.entretanto, devemos ressaltar que as possibilidades de causar um acidente são remotas, uma vez que os pilotos estão preparados para situações como esta. ( 4.4 TRECHOS RELEVANTES DO REGULAMENTO DO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA DAS GENERALIDADES Art. 1o Este Regulamento dispõe sobre o Serviço de Radiodifusão Comunitária - RadCom, instituído pela Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, como um Serviço de Radiodifusão Sonora, com baixa potência e com cobertura restrita, para ser executado por fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede na localidade de prestação do Serviço. Art. 3o O RadCom tem por finalidade o atendimento de determinada comunidade, com vistas a: I - dar oportunidade à difusão de idéias, elementos de cultura, tradições e hábitos sociais da comunidade; II - oferecer mecanismos à formação e integração da comunidade, estimulando o lazer, a cultura e o convívio social; III - prestar serviços de utilidade pública, integrando-se aos serviços de defesa civil, sempre que necessário; IV - contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas, de conformidade com a legislação profissional vigente; V - permitir a capacitação dos cidadãos no exercício do direito de expressão, da forma mais acessível possível. Art. 4o A Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL designará um único e específico canal na faixa de freqüências do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, para atender, em âmbito nacional, ao Serviço de que trata este Regulamento. Art. 5o A potência efetiva irradiada por emissora do RadCom será igual ou inferior a vinte e cinco watts.

10 10 Art. 6o A cobertura restrita de uma emissora do RadCom é a área limitada por um raio igual ou inferior a mil metros a partir da antena transmissora, destinada ao atendimento de determinada comunidade de um bairro, uma vila ou uma localidade de pequeno porte DAS DEFINIÇÕES Art. 8o Para os efeitos deste Regulamento, são adotadas as seguintes definições: I - Licença para Funcionamento de Estação: é o documento que habilita a estação a funcionar em caráter definitivo, e que explicita a condição de não possuir a emissora direito à proteção contra interferências causadas por estações de telecomunicações e de radiodifusão regularmente instaladas; II - Localidade de pequeno porte: é toda cidade ou povoado cuja área urbana possa estar contida nos limites de uma área de cobertura restrita; III - Interferência indesejável: é a interferência que prejudica, de modo levemente perceptível, o serviço prestado por uma estação de telecomunicações ou de radiodifusão regularmente instalada; IV - Interferência prejudicial: é a interferência que, repetida ou continuamente, prejudica ou interrompe o serviço prestado por uma estação de telecomunicações ou de radiodifusão regularmente instalada DA COMPETÊNCIA Art. 9o Compete ao Ministério das Comunicações: I - estabelecer as normas complementares do RadCom, indicando os parâmetros técnicos de funcionamento das estações, bem como detalhando os procedimentos para expedição de autorização e licenciamento; II - expedir ato de autorização para a execução do Serviço, observados os procedimentos estabelecidos na Lei no 9.612, de 1998 e em norma complementar; III - fiscalizar a execução do RadCom, em todo o território nacional, no que disser respeito ao conteúdo da programação, nos termos da legislação pertinente; Art. 10. Compete à ANATEL: I - designar, em nível nacional, para utilização do RadCom, um único e específico canal na faixa de freqüências do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada; II - designar canal alternativo nas regiões onde houver impossibilidade técnica de uso do canal em nível nacional; III - certificar os equipamentos de transmissão utilizados no RadCom; IV - fiscalizar a execução do RadCom, em todo o território nacional, no que disser respeito ao uso do espectro radioelétrico DA AUTORIZAÇÃO Art. 11. São competentes para executar o RadCom fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, desde que legalmente instituídas e devidamente registradas, sediadas na área da comunidade para a qual pretendem prestar o Serviço, e cujos dirigentes sejam brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos. Parágrafo único. Os dirigentes das fundações e sociedades civis autorizadas a executar o Serviço, além das exigências deste artigo, deverão manter residência na área da comunidade atendida.

11 11 Art. 12. As entidades interessadas em executar o RadCom deverão apresentar requerimento ao Ministério das Comunicações, demonstrando seu interesse, indicando a área onde pretendem prestar o Serviço e solicitando a designação de canal para a respectiva prestação. Parágrafo único. A ANATEL procederá a análise da viabilidade técnica para uso do canal nacionalmente designado para o RadCom ou de canal alternativo, conforme disposto no art. 4 e no inciso I do art. 10 deste Regulamento. Art. 13. Havendo possibilidade técnica para o uso do canal específico ou de canal alternativo, o Ministério das Comunicações publicará, no Diário Oficial da União, comunicado de habilitação para inscrição das entidades interessadas, estabelecendo prazo para que o façam, bem como informando o valor e as condições de pagamento da taxa relativa às despesas de cadastramento. Art. 17. A autorização terá validade de três anos, permitida a renovação por igual período, se cumpridas as disposições legais vigentes DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO Art. 25. A emissora do RadCom operará sem direito a proteção contra eventuais interferências causadas por estações de Serviços de Telecomunicações e de Radiodifusão regularmente instaladas. Art. 26. Caso uma emissora do RadCom provoque interferência indesejável nos demais Serviços regulares de Telecomunicações e de Radiodifusão, a ANATEL determinará a interrupção do serviço da emissora de RadCom interferente, no prazo fixado em norma complementar, até a completa eliminação da causa da interferência. Art. 28. As emissoras do RadCom cumprirão período de oito horas, contínuas ou não, como tempo mínimo de operação diária. Art. 29. É vedada a formação de redes na execução do RadCom, excetuadas as situações de guerra, calamidade pública e epidemias, bem como as transmissões obrigatórias dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, definidas em lei DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art. 40. São puníveis com multa as seguintes infrações na operação das emissoras do RadCom: I - transferência a terceiros dos direitos ou procedimentos de execução do Serviço; II - permanência fora de operação por mais de trinta dias sem motivo justificável; III - uso de equipamentos não certificados ou homologados pela ANATEL; IV - manutenção, pela autorizada, no seu quadro diretivo, de dirigente com residência fora da área da comunidade atendida; V - não manutenção do Conselho Comunitário, nos termos da Lei; VI - estabelecimento ou manutenção de vínculos que subordinem a entidade ou a sujeitem à gerência, à administração, ao domínio, ao comando ou à orientação de qualquer outra entidade, mediante compromissos ou relações financeiras, religiosas, familiares, políticopartidárias ou comerciais; VII - não comunicação ao Ministério das Comunicações, no prazo de trinta dias, das alterações efetivadas nos atos constitutivos ou da mudança de sua diretoria; VIII - modificação dos termos e das condições inicialmente atendidos para a expedição do ato de autorização; IX - não destinação de espaço na programação disponível à divulgação de planos e realizações de entidades ligadas, por suas finalidades, ao desenvolvimento da comunidade;

12 12 X - formação de redes na exploração do RadCom; XI - não integração a redes quando convocadas em situações de guerra, calamidade pública e epidemias; XII - não integração a redes para as transmissões obrigatórias dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo; XIII - cessão ou arrendamento da emissora ou de horários de sua programação; XIV - transmissão de patrocínio em desacordo com as normas legais pertinentes; XV - transmissão de propaganda ou publicidade comercial a qualquer título; XVI - desvirtuamento das finalidades do RadCom e dos princípios fundamentais da programação; XVII - utilização de denominação de fantasia diversa da comunicada ao Ministério das Comunicações; XVIII - imposição de dificuldades à fiscalização do Serviço; XIX - não manutenção em dia os registros da programação em texto e fitas, nos termos da regulamentação; XX - uso de equipamentos fora das especificações constantes dos certificados emitidos pela ANATEL; XXI - não obediência ao tempo de funcionamento da estação comunicado ao Ministério das Comunicações; XXII - alteração das características constantes da Licença para Funcionamento de Estação, sem observância das formalidades estabelecidas; XXIII - não solicitação, no prazo estabelecido, da expedição de Licença para Funcionamento de Estação; XXIV - não observância do prazo estabelecido para início da execução do Serviço; XXV - utilização de freqüência diversa da autorizada; XXVI - início da execução do Serviço pela autorizada sem estar previamente licenciada; XXVII - início da operação em caráter experimental pela autorizada, sem ter comunicado o fato no prazo estabelecido em norma complementar; XXVIII - não comunicação de alteração do horário de funcionamento XXIX - não cumprimento pela autorizada, no tempo estipulado, de exigência que lhe tenha sido feita pelo Ministério das Comunicações ou pela ANATEL DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 42. As entidades autorizadas a executar o RadCom estão sujeitas ao pagamento das taxas de fiscalização das telecomunicações previstas em lei. Art. 43. A entidade detentora de autorização para execução do RadCom não poderá estabelecer ou manter vínculos que a subordinem ou a sujeitem à gerência, à administração, ao domínio, ao comando ou à orientação de qualquer outra entidade, mediante compromissos ou relações financeiras, religiosas, familiares, político-partidárias ou comerciais. 4.5 PESQUISA DE CAMPO ROTEIRO DE ENTREVISTA RÁDIO COMUNITÁRIA Através da visita e pesquisa em uma Rádio Comunitária da cidade de Americana, São Paulo, pôde-se ter contato com a formação, funcionamento e realidade de uma emissora de cunho comunitário em atuação na sociedade. Nesse contato, obteve-se uma

13 13 noção dos aparelhos utilizados, custos mensais, membros que comandam a rádio, pontos de vista sobre a legislação da ANATEL, hierarquia dentro da emissora e perceber como é realizada a programação e como os ouvintes interagem com a rádio, como pode ser observado na entrevista em anexo RÁDIOS COMERCIAIS Foram entrevistadas três emissoras comerciais da cidade de São Paulo ao longo do projeto, mas as opiniões expostas são de caráter particular dos responsáveis por elas, e acabaram por revelar um ponto de vista não esperado, por ser favorável às rádios comunitárias, mas contrárias somente às rádios piratas, e foram bem coerentes entre si. Não consideram a legislação da ANATEL repressora, apenas com algumas falhas, principalmente quanto ao apoio cultural, que consiste no único meio pelo qual as Rádios Comunitárias podem obter alguma renda, mas é extremamente restrita, pois não passa de R$100,00 normalmente por apoio. Há enormes diferenças entre as estruturas físicas das emissoras comunitárias e das comerciais, sendo estas mais elaboradas e dispendiosas, assim como também há uma exigência de formação técnica ou até mesmo superior para sua operação; não se baseando no voluntariado típico das emissoras comunitárias PESQUISA DE PREÇOS DOS APARELHOS Constatou-se que para a composição técnica de uma rádio comunitária, é necessário que haja equipamentos básicos de difusão. Entre eles, estão um transmissor de 25W, o qual é permitido segundo a legislação, uma antena de transmissão, cabo de antena com 40 metros e torre para a mesma de 30 metros, uma mesa de som de quatro canais, um gerador de estéreo, um aparelho que toque CD e/ou MP3, uma chave híbrida, um telefone e um aparelho de MD, o qual é opcional. Embasada nisto, foi realizada uma pesquisa de campo no dia 25 de maio de 2006 na Rua Santa Efigênia, no bairro da Republica em São Paulo, onde há grande concentração comercial de equipamentos eletrônicos, e ao realizar tal foi constatado que para adquirir os produtos expressos acima é preciso um capital mínimo de R$6.156,50, cuja tabela de preços a seguir: EQUIPAMENTO PREÇO MÉDIO CD/Mp3 player R$ 170,00 Aparelho MD R$ 1.390,00 Chave híbrida R$ 227,00 Transmissor 25W R$ 2.044,00 Antena de transmissão R$ 135,00 Cabo de antena (40m) R$ 53,00 Torre de antena (30m) R$ 837,50 Microfone R$ 65,00 Mesa de som (4 canais) R$ 160,00 Telefone R$ 25,00

14 14 EQUIPAMENTO PREÇO MÉDIO Gerador de Stereo R$ 1.050,00 TOTAL R$ 6.156,50 5. CONCLUSÃO Concluiu-se a partir do estudo apresentado que as rádios comunitárias são têm como objetivo principal ser um importante meio de comunicação para integrar e aumentar a autoestima de uma comunidade, uma vez que sua programação e administração devem ser dirigidas pelos próprios membros de acordo com a identidade local. Também observou-se que, se caso atuem dentro de todas as regras estipuladas pela ANATEL, as rádios comunitárias não causam interferência no sinal das rádios comerciais e de veículos, como ambulâncias e aeronaves. Já quanto à legislação, foram percebidas dificuldades em relação à publicidade, a qual restringe-se apenas ao apoio cultural, e quanto à parte técnica, o tamanho máximo da torre de antena permitido é desfavorecido pelo relevo acidentado de alguns locais, como por exemplo, determinadas regiões da cidade de São Paulo. A opinião de funcionários de algumas rádios comerciais surpreenderam pelo fato de serem favoráveis a este tipo de radiodifusão contrariando as expectativas iniciais do grupo. E por fim concluiu-se que a montagem e manutenção de uma rádio comunitária mostraram-se muito custosas, graças a uma pesquisa de preço dos aparelhos e dos gastos mensais.

15 15 6. ANEXOS 6.1 RÁDIO COMUNITÁRIA RÁDIO VIDA NOVA FM Instituição: Rádio Comunitária Vida Nova FM MHZ Endereço: Rua São Thiago Nº São Manoel, Americana - SP Entrevistado: Carlos Cargo: Presidente da rádio Implementação e legislação A rádio está no ar regularizada há um ano, uma vez que funcionou como rádio Pirata por 4 anos: A lei de autorização foi criada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 1998 e para se ter direito a uma Rádio Comunitária tem de fundar uma Associação solicitando o serviço de Rádio Comunitária, e ao conseguir a licença escolhe-se o período de funcionamento diário e tem de dizer a toda hora o prefixo presente na licença, no caso da emissora citada, é ZYU 661 canal Vida Nova FM. As cidades com até habitantes só podem ter uma Rádio Comunitária, e a potência máxima permitida por lei é de 25W. A fiscalização da ANATEL ocorre anualmente, depois do pagamento de uma taxa de R$100,00. Propagandas e Custos Já quanto as propagandas, são proibidas, e só são permitidos Apoios Culturais, ou seja, não pode haver anúncio de telefone ou endereço do patrocinador, sendo preciso falar apenas o nome.o valor cobrado por cada patrocínio não pode ultrapassar R$100,00 segundo a tabela do ministério, e no caso da Rádio Vida Nova, há apenas 10 patrocinadores. Esta lei não permite a sustentação financeira da Rádio, uma vez que não cobre os gastos necessários, listados abaixo: - telefone - energia - água - aluguel - Cd`s - ECAD ( taxa de direitos autorais ) - Secretária* - Operador de som* - Técnico de Gravação*

16 16 - Registro de funcionários ( INSS/IFGTS ) * No caso da rádio, não há esses funcionários, pois não seria possível o pagamento deles. Os próprios voluntários executam essas funções. Funcionários e grade de programação Trabalham no local e na operação dos sistemas 8 funcionários voluntários fixos, que têm outro emprego do qual recebem pagamento, pois a radio não oferece remuneração. Não há programação fechada de músicas, os ouvintes podem ligar e pedir a música que quiserem em qualquer horário que a emissora tem de tocar, e quanto a religiões, partidos políticos ou qualquer membro da comunidade, todos devem ter sua oportunidade de expressar suas opiniões na rádio, que recebe cerca de telefonemas por semana da cidade toda, pois abrange todos os bairros. Para ter um horário na programação da emissora é necessário o preenchimento de um formulário. Tecnologia e aparelhos Em relação à parte tecnológica e de aparelhos, uma Rádio Comunitária é formada basicamente por: - 1 computador para gravação de apoio cultural - 1 computador para gravação de censura - 1 computador para rodar a programação - 1 telefone - 1 toca CD/DVD/mp3-1 toca MD - 1 chave híbrida ( aparelho onde o ouvinte aguarda para falar ao vivo ) - Torre de transmissão de até 30 metros de altura - Transmissor de 25W - Gerador de estéreo - Antena de transmissão - Cabo de Antena - Extintores - Mesas para recepção - Mesa para estúdio - Microfones - Aparelhos da Voz do Brasil - Mesa de som - Cadeiras - Isolamento acústico O gasto foi de aproximadamente R$50.000,00

17 RÁDIO COMERCIAL RÁDIO ROCK Instituição: 89 FM Endereço: Praça Osvaldo Cruz, 124 São Paulo Entrevistado: Sérgio Borsoi Pereira Cargo: Responsável pelo Departamento Técnico da 89 FM No que as rádios comunitárias interferem no sinal de sua rádio? Primeira coisa, antes de responder sobre rádios comunitárias é fazer uma separação de comunitárias e piratas. Comunitárias são rádios que tem alcance limitado a um ou dois quarteirões, devem estar ligadas a uma comunidade ou entidade sem fins lucrativos, ou seja, não devem veicular comerciais. Piratas são as rádios que não tem licença para operar, vendem comerciais ou fazem propaganda religiosa ou política, e tem fins lucrativos diretos ou indiretos. Diretos quando conseguidos pela venda de comerciais ou indiretos quando chamam os ouvintes a participar de outros negócios onde gastarão seu dinheiro. As rádios comunitárias, teoricamente, serão instaladas de acordo com uma legislação existente que protege as emissoras comerciais e educativas já instaladas e antes do seu funcionamento serão fiscalizadas para ter a permissão de funcionamento. Essas rádios terão que possuir equipamentos homologados pela ANATEL que garantam a não interferência em serviços previamente instalados. Para São Paulo o canal designado é o 198, ou seja, a freqüência de 88,7MHz. Tendo em vista o acima exposto, não interferem na nossa programação desde que esteja em conformidade com o regulamento da ANATEL. Não conheço nenhuma rádio comunitária. As rádios piratas, ou seja ilegais, se instalam de acordo com a própria conveniência, poluindo o espectro de freqüências sem levar em conta nenhum projeto técnico e sim quanto o dinheiro pode comprar de alcance. Isso mesmo comprar, pois quanto mais potente o transmissor mais caro. Utilizando transmissores de baixa qualidade e se instalando a uma pequena separação de freqüência das emissoras autorizadas, 200KHz na maioria das vezes, invadem o canal de terceiros devidamente autorizados e fiscalizados rigorosamente pela ANATEL, provocando prejuízos sérios de audiência em pontos específicos, normalmente em áreas próximas a suas antenas (500m de raio). Esses transmissores irregulares hoje deixaram de ser brincadeira de adolescente para ser um grande negócio e alguns deles chegam a ter potencia de alguns KW, sem controle de emissão de freqüências espúrias ou nível de modulação. No caso da transmissão em freqüência modulada, o controle do nível de modulação (volume de áudio)é indispensável

18 18 para que uma emissora não interfira na adjacente já que quanto mais modulação colocamos mais espaço no espectro ocupa a emissora. Hoje em dia é impossível calcular o prejuízo de audiência e comercial causado pelas emissoras irregulares, não só à 89FM com a todas as emissoras devidamente autorizadas. Qual sua posição em relação às rádios comunitárias? Volto a dizer que essa é a minha posição pessoal e não da empresa. Sou favorável à radiodifusão comunitária e frontalmente contra as clandestinas. Qual é a tecnologia utilizada pela rádio e qual o seu alcance? A Rádio 89FM transmite da Praça Osvaldo Cruz 124, cobertura com 100KW de potência com um transmissor de 35KW Broadcast Electronics e uma antena de 12 elementos de 1/2 onda que garantem um ganho de três vezes chegando aos 100KW autorizados. Contamos com um transmissor reserva de 30KW e uma antena reserva de quatro elementos de onda completa que nos proporciona 70KW no caso de falha do transmissor principal. A transmissão é analógica. A geração de áudio e processamento de áudio interno na emissora é todo digital incluindo equipamentos digitais de controle de modulação e potência.contamos com medidores de modulação computadorizados para garantir que o serviço está sendo prestado de acordo com as normas. Todo o áudio exibido está armazenado em disco rígidos (HD) de computador de onde são selecionados e reproduzidos. Os profissionais da rádio têm alguma formação técnica? No caso do departamento técnico contamos com engenheiros e técnicos formados. Qual a tua opinião quanto à legislação da Anatel? Existe fiscalização? A legislação hoje em vigor é muito parecida com a dos EUA e está adequada ao Brasil. As alterações que têm sido propostas vem sendo discutidas através de consultas públicas e estudos do CPQD. Quanto à fiscalização, o número de agentes é bastante reduzido, mas dá conta das emissoras legalizadas. A ANATEL dispõe de unidades de monitoração remota que podem verificar irregularidades mesmo de fora da emissora. Quando falamos de fiscalização de rádios piratas e irregulares, a coisa fica muito mais complicada porque o número de agentes não é suficiente e além do mais eles precisam do apoio da Polícia Federal e do Poder Judiciário o que torna muito difícil o trabalho.

19 RÁDIO CULTURA FM Instituição: Rádio Cultura FM Endereço: Rua Vladimir Herzog, 75 - Água Branca - São Paulo Entrevistado: Eduardo Weber Cargo: Coordenador artístico No que as rádios comunitárias interferem no sinal de sua rádio? Em nada, porque na verdade se a rádio é realmente comunitária ela é regulamentada e segue regras que impedem a interferência no sinal das outras rádios. Agora se a rádio é pirata, não possui licença nem um espaço oficial dentro do espectro as interferências ocorrem e atrapalham a transmissão da rádio. Qual sua posição em relação às rádios comunitárias? Sou a favor porque é uma forma de integrar a comunidade e manifestar seus interesses. Funciona como um veículo de comunicação direta entre os moradores. Qual é a tecnologia utilizada pela rádio e qual o seu alcance? Na Rádio Cultura AM a potência é de W e o raio de alcance é de 50 km. Já na Rádio Cultura FM a potência é de W e a área de alcance abrange toda a cidade. Isso acontece porque as ondas AM possuem um alcance maior do as FM, porém estas são de qualidade superior. O processo de gravação, de ambas as emissoras, é todo digitalizado. Os profissionais da rádio têm alguma formação técnica? Sim, todos os profissionais da rádio possuem formação técnica ou universitária, conforme a necessidade. Qual a tua opinião quanto à legislação da Anatel? Existe fiscalização? Quanto à legislação tenho apenas uma noção básica, mas penso que é de grande importância, já que ela regulamenta e fiscaliza a radiodifusão. As regulamentações definem o espaço de cada emissora no espectro, o tipo de cada emissora dentre outras questões burocráticas. A fiscalização ocorre periodicamente e verifica desde questões técnicas até questões como, por exemplo, se foi dado o boletim do tempo ou se 5% da programação foi dedicada ao jornalismo.

20 REDE TRANSAMÉRICA DE COMUNICAÇÃO Instituição: Rede Transamérica de Comunicação Endereço: Rua Pio XI, Alto de Pinheiros - São Paulo SP Entrevistado: Marco Scabello Cargo: Coordenador Artístico No que as rádios comunitárias interferem no sinal de sua rádio? As rádios comunitárias legalizadas nada interferem no sinal, porque seguem os padrões exigidos pela Anatel, mas temos problemas desse tipo com as rádios piratas, geralmente de cunho religioso ou político. Qual sua posição em relação às rádios comunitárias? Na minha opinião pessoal, penso que as rádios comunitárias contribuem para a integração de comunidades, movimentos sociais e escolas, mas são prejudicadas pela linha dura da Anatel e pela pressão que sofrem das rádios comerciais que alegam problemas de interferência e concorrência de audiência. Qual é a tecnologia utilizada pela rádio e qual o seu alcance? A Rede Transamérica possui três rádios, as quais duas são transmitidas via satélite para cidades fora da Grande São Paulo e até para outros estados e uma rádio local que utiliza o sistema de antena que abrange toda a área da capital. Os profissionais da rádio têm alguma formação técnica? Quanto aos profissionais da área artística, 99% dos funcionários não possuem formação específica, mas os operadores precisam de uma formação técnica e os locutores do DRT (registro reconhecido pelo Ministério do Trabalho que profissionaliza oficialmente todo artista no Brasil). Qual a tua opinião quanto à legislação da Anatel? Existe fiscalização? A legislação da Anatel quanto as rádios comunitárias não se aplica bem na capital devido as condições geográficas da cidade, porém tem boa aplicabilidade em cidades menores do interior. A fiscalização faz vista grossa com as emissoras comerciais e repreende demais as emissoras comunitárias, burocratizando novas concessões no dial e fechando-as por qualquer motivo.

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I DAS GENERALIDADES Art. 1º Ficam instituídos por este Regulamento

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

Audiência Pública PLS nº 483/2008. Serviço de Televisão Comunitária

Audiência Pública PLS nº 483/2008. Serviço de Televisão Comunitária Audiência Pública PLS nº 483/2008 Agência Nacional de Telecomunicações Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa Serviço de Televisão Comunitária Senado Federal Comissão de

Leia mais

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento

Leia mais

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM? 1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade

Leia mais

LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL

LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL 1 LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL POR QUE LEGALIZAR? Com exceção dos rádios FRS (Family Radio System - rádios amadores, destinados ao lazer como Talk About, Intelbrás Twin e aqueles que você pode comprar

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 490, DE 2011 (Apensos: PL 4186/1998, PL 4225/1998, PL 1513/1999, PL 2949/2000,PL4156/2001, PL4165/2001, PL

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Proibida a reprodução.

Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº

Leia mais

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida

Leia mais

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Boletim Informativo Espectro - 03/2015 Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Versão 2.2 Fevereiro 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO ABERT

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO ABERT Brasília - DF, 31 de julho de 2013. Ofício/Nº 31/2013 Excelentíssimo Senhor PAULO BERNARDO D.D. Ministro de Estado das Comunicações Esplanada dos Ministérios, Bloco R Excelentíssimo Senhor Ministro, A

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

QUEM SOMOS MISSÃO VISÃO

QUEM SOMOS MISSÃO VISÃO QUEM SOMOS A TOP BAHIA ASSESSORIA MUNICIPAL é uma empresa baiana que atua no mercado com profissionais capacitados, prestando um serviço de excelência, fornecendo aos nossos clientes soluções completas

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ - FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ Rua 1º de Maio Nº 2235/N Bairro Primavera Qualidade em Educação Teresina PI Brasil Fone:(86) 2107-2200 www.faespi.com.br/faespi.edu@gmail.com

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE INSTRUÇÕES: A proposta deve ser elaborada diretamente neste

Leia mais

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990.

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. e, O MINISTRO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições Considerando

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL Prof. a Fabiana Baraldi - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido

Leia mais

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015. OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

Dia Nacional da Consciência Negra

Dia Nacional da Consciência Negra Dia Nacional da Consciência Negra Sobre a EBC Criada em 007 para instituir o Sistema Público de Comunicação, a Empresa Brasil de Comunicação é formada pela TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil,

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 O Observatório de Favelas torna pública, por meio desta chamada, as normas do processo de seleção de alunos para

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Lei de acesso a informações públicas: principais pontos

Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 4.677, DE 2004 Dispõe sobre autorização para as Polícias Federal, Civil e Militar utilizarem as torres de telefonia celular

Leia mais

Capítulo I Das Disposições Gerais

Capítulo I Das Disposições Gerais PLANO GERAL DE METAS DA QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade a serem cumpridas pelas prestadoras do Serviço

Leia mais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade, a serem cumpridas pelas prestadoras de

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Comissão de Ciência e Tecnologia,

Comissão de Ciência e Tecnologia, Seminário de Rádio R Digital Comissão de Ciência e Tecnologia, Informática e Inovação Brasília 22 de novembro de 2007 Ronald Siqueira Barbosa O O pobre e o emergente de hoje são aqueles que no passado,

Leia mais

FESTIVAL DE MÚSICA RÁDIO MEC E RÁDIO NACIONAL REGULAMENTO 2015

FESTIVAL DE MÚSICA RÁDIO MEC E RÁDIO NACIONAL REGULAMENTO 2015 FESTIVAL DE MÚSICA RÁDIO MEC E RÁDIO NACIONAL REGULAMENTO 2015 1. DOS OBJETIVOS 1.1 O Festival visa revelar e divulgar gravações de obras musicais inéditas*, abrindo espaço na programação da Rádio Nacional,

Leia mais

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014.

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014. LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014. DISPÕE SOBRE O SERVIÇO VOLUNTÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE IRAMAIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL

SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São

Leia mais