Tecnologias e leis para o rádio no século XXI Sonia Virgínia Moreira (UERJ) 1. Resumo
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- Clara Bugalho Paixão
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1 1 Tecnologias e leis para o rádio no século XXI Sonia Virgínia Moreira (UERJ) 1 Resumo O rádio brasileiro se prepara para entrar no século XXI com a perspectiva de crescimento da internet como base alternativa e convergente dos meios de comunicação tradicionais. A circulação do áudio em formato MP3, a evolução do sistema de rádio digital americano IBOC-DAB e a expansão dos usuários de internet são três dos principais ingredientes que marcam esse momento particular de evolução do rádio na virada do século no país. Em parte como consequência dos recursos decorrentes da evolução da tecnologia, novo texto legal previsto para regulamentar o setor de radiodifusão no Brasil inclui serviços como rádio a cabo e acesso remoto online. Palavras-chaves: rádio, tecnologia, leis. No espaço de quase 80 anos, entre 1920 e 1999, o rádio utilizou tecnologias que variaram da válvula de diodo à compressão digital de áudio, percorreu um longo caminho de sedimentação como meio de comunicação de massa de acesso universal e acompanhou o cotidiano de bilhões de pessoas no mundo. Em países como os Estados Unidos e o Brasil, firmou-se como meio comercial, com a programação dividida entre musical (emissoras FM) e informativa (emissoras AM de notícias e prestação de serviços). Beneficiou-se também com o desenvolvimento de tecnologias próprias (antena, transistor, microfone, gravador) e da área de telecomunicações e informática (telefone, fibra ótica, satélites, computadores e áudio digitalizado). Em todas as etapas de evolução, o rádio conservou aquelas que podem ser consideradas as suas seis características essenciais: ubiqüidade, instantaneidade, diversidade, companhia, interatividade e gratuidade. Perto da virada para o século XXI, emissoras estavam em operação nos Estados Unidos, divididas entre comerciais AM (4.789), comerciais FM (5.689) e FM públicas (2.027). 2 Segundo dados da National Association of Broadcasters, 98% dos lares americanos possuíam pelo menos um aparelho receptor. No Brasil, canais operavam regularmente no mesmo período, divididos entre emissoras FM, 1 Sonia Virgínia Moreira é jornalista, professora de Radiojornalismo na Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. 2 Broadcast Station Totals. Federal Communications Commision. Totais relativos a 28 de fevereiro de 1999.
2 AM, 62 canais de ondas curtas e 80 em ondas tropicais. 3 Em 1998, o rádio estava presente em mais de 40 milhões de domicílios brasileiros, com maior concentração na região Sudeste (18,273 milhões), seguida do Nordeste (8,802 milhões), da região Sul (6,653 milhões), do Centro-Oeste (2,622 milhões) e da região Norte (2,050 milhões de municípios). 4 Dados comparativos com outros países mostravam que, apesar da grande diferença do número de estações em relação aos Estados Unidos, o Brasil continuava como o segundo maior mercado de rádio no mundo. Em 1999, estimativas do setor privado sobre a constituição do quadro brasileiro de rádio apontavam que 45% das emissoras pertenciam a políticos, 25% a seitas evangélicas, 10% à Igreja Católica e 20% a emissoras comerciais eram independentes. Neste que é o segundo maior mercado de rádio do mundo, 70% dos proprietários vêm de outros setores, em especial o político e o religioso, com fontes próprias de financiamento, o que distorce o poder de competição do meio. As emissoras comerciais, intituladas independentes, disputam uma fatia de 4% das verbas publicitárias, apesar dos profissionais que operam no mercado estimarem essa participação entre 10% e 11%. A imprecisão do índice resulta da resistência das emissoras de rádio em declarar o faturamento real aos institutos de pesquisa. Com isso, o resultado final de análises de distribuição de investimentos publicitários apresenta muitas falhas. 5 Para melhorar a captação de verbas de publicidade para o rádio, duas entidades de caráter local estavam atuando no primeiro semestre de 2000: o Grupo de Profissionais do Rádio (GPR) de São Paulo e o GPR do Rio de Janeiro, compostos por representantes de sistemas de rádio de cada capital. Dois anos de experiência do Grupo em São Paulo demonstraram que a união das emissoras tendia a elevar o número de campanhas publicitárias veiculadas no rádio. Há décadas o rádio ocupa a liderança ao concorrer com a TV na faixa das 6h às 10h (62%, contra 21% da TV e 30% do jornal); das 10h às 14h (57%, contra 38% da TV e 22% do jornal); e das 14h às 18h (49%, contra 44% da TV e 15% do jornal), conforme índices apurados pela Toledo e Associados. 6 A pesquisa de audiência no 3 Quantitativo de canais em operação. Agência Nacional de Telecomunicações. Totais relativos a 25 de março de Projeção de domicílios com rádio Mídia Dados 98. Grupo de Mídia, São Paulo. 5 Lá vem ele de novo a fragmentação da audiência de TV deve dar um empurrãozinho no rádio, que lança associação e busca reposicionamento comercial. Texto de Patrícia Camargo para a edição de Propaganda, ano 43, nº 570, dezembro de 1998, p Citado, p. 23
3 3 Brasil é falha, porém, por não considerar a cobertura do rádio em dois pontos: no carro e no trabalho. O mercado orienta-se pelas informações colhidas através de pesquisas domiciliares sobre os hábitos dos entrevistados em relação aos meios (em 1997, os domicílios com rádio somavam 37,8 milhões segundo o Ibope), mas não dispõe de dados sobre a audiência dos receptores instalados em 71% da frota nacional de 21 milhões de veículos ou dos aparelhos Walkman, por exemplo, estimados em cerca de 5 milhões no país. 7 Depois de adaptar-se à concorrência no próprio meio hoje o ouvinte de AM tende a identificar-se com o comunicador e o de FM com a emissora o rádio transmitido pelo sistema de ondas começou a ajustar-se, a partir da segunda metade dos anos 90 e junto com os outros meios de massa, ao espaço e produtos da tecnologia digital. Em 1999, as transmissões de áudio pela internet estavam disseminadas em escala mundial. Os portais de entrada na rede apresentavam canais de áudio entre as opções multimídia, com transmissões simultâneas de emissoras AM ou FM ou rádios produzidas para os usuários da Internet. Alguns provedores nacionais, como o Universo Online e o ZAZ, mantinham links para emissoras: o UOL para as rádios Trianon AM, Melodia FM, Bandeirantes FM; e o ZAZ para as chamadas neoradios, canais basicamente musicais apresentados em quatro segmentos: pop, rock, MPB e mix. No primeiro semestre de 2000, o UOL passou a hospedar a Usina do Som, site produzido pela Abril para atender a demanda crescente de arquivos de áudio em formato MP3. A propagação do áudio na forma de arquivos pela rede mundial de computadores foi uma conseqüência direta das pesquisas voltadas para o desenvolvimento do rádio digital. Em 1987, o laboratório de pesquisas Fraunhofer Institut Integrierte Schaltungen (IIS) começou a trabalhar no projeto Eureka EU147 Digital Audio Broadcasting (DAB). Trabalhando em cooperação com a Universidade de Erlangen, o IIS concebeu um algoritmo extremamente poderoso, posteriormente adotado pela ISO (International Standardisation Organization) como padrão para áudio digital. ( ) Além deste padrão, o Fraunhofer também foi responsável pelo 7 Dados do Ibope de 1997, apresentados por Renata Nogueira da Silva (Rádio Alvorada FM) no seminário Comunicação na virada do século. Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, em 26 de maio de 1999.
4 4 desenvolvimento de diversos outros, como o MPEG-2 AAC (Advanced Audio Coding). 8 Desde a sua chegada ao mercado na segunda metade da década de 90, a maior resistência à disseminação do MP3 veio da indústria fonográfica, que contestou a legalidade desse sistema de arquivo de áudio digital disponível na Internet alegando que poderia servir como fonte de gravações piratas e de concorrência ilegal, com a distribuição de qualquer material sonoro facilitada pelo acesso à rede mundial. Em 1999 a campanha das gravadoras contra o MP3 começou a enfrentar a oposição da organização Electronic Frontier Foundation (EFF), que realizou em San Francisco o primeiro consórcio pela liberdade de expressão audiovisual Consortium for Audiovisual Free Expression. O CAFE surgiu como uma reação ao crescente lobby das gravadoras, que em 1992 já haviam conseguido a aprovação no Congresso americano de uma lei transformando em crime a fabricação não autorizada de gravadores digitais de áudio, e que no final da década se movimentavam para impedir o livre trânsito de áudio pela rede mundial. A discussão legal em torno do MP3 colocou em jogo uma das maiores questões de liberdade de expressão do final do século, principalmente nos Estados Unidos, onde esse direito está garantido pela Primeira Emenda da Constituição. De qualquer maneira, o debate mostrou-se fundamental independente do país e da origem dos usuários, principalmente porque nem tudo o que é áudio é música. A palavra falada é áudio. Um telefonema é áudio, a leitura de livro é áudio, a transmissão de um programa de rádio é áudio, assim como é áudio o som de uma manifestação política. 9 As discussões sobre a legalidade do MP3 transportaram para o ambiente da internet uma antiga situação de conflito até então restrita ao rádio comercial: antes tratava-se da relação algumas vezes mal explicada entre gravadoras e emissoras e/ou comunicadores, os últimos ocasionalmente acusados de favorecimento a determinados artistas na programação (no Brasil popularmente conhecido como jabá algum tipo de compensação, geralmente financeira, para promover determinado nome, trabalho ou instituição no ar). Adaptada ao novo momento, a situação envolvendo o formato MP3 reproduzia a mesma postura adotada nos anos 30 pela indústria fonográfica americana, quando as maiores gravadoras tentaram impedir que as rádios comerciais 7 Valle, Guimarães e Chalub. MP3: a revolução do som via internet. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999, p. 8.
5 5 da época reproduzissem o material gravado em discos na sua programação, temendo a perda de um mercado consumidor que estava em expansão. Na prática, o MP3 serve como indicador dos formatos e capacidade de áudio disponíveis a um microcomputador plugado na internet. Sem a utilização de esquemas de compressão, normalmente os sinais de áudio são compostos por amostras de 16 bits, gravadas em uma taxa superior ao dobro da largura de banda geralmente utilizada (por exemplo, 44,1 KHz nos CDs). Assim, são necessários bits para representar somente um segundo de música estéreo com qualidade de CD. ( ) Com a codificação MPEG, pode-se comprimir os dados originais do CD com o fator de 1/12, sem perda notável de qualidade sonora. A compressão MPEG utiliza técnicas de codificação perceptivas, eliminando as ondas sonoras que não sensibilizem o ouvido humano. 10 Com esse tipo de recurso sonoro, o ouvinte de arquivos MP3 consegue montar blocos de músicas ou de leitura de livros (os audio books, bastante comuns entre os usuários americanos), muitas vezes sem a necessidade de pagar pelo serviço de cópia pessoal. No novo ambiente do som digitalizado, um dos apelos do áudio é a qualidade de reprodução sonora, a mesma de um compact disc. Comparado com as transmissões radiofônicas tradicionais, cujas músicas ou programas inteiros podem ser gravados domesticamente em fitas magnéticas ou CDs, o formato MP3 representa um novo estágio na relação meio-audiência. Ao contrário de uma programação musical que obedece horário e sequência pré-estabelecidos, como é o caso das emissoras, os arquivos de áudio disponíveis na página oficial do MP3 na internet 11 podem ser acessados de maneira seletiva pelo usuário, que irá escolher o material em áudio que pretende gravar músical ou falado. Alguns tipos de arquivo, como o DAM (Digital Automatic Music), são comercializados e distribuídos na forma cibernética (músicas copiadas do arquivo central para o disco rígido do micro pessoal) e também via CDs, freqüentemente a custos mais reduzidos. Por depender de uma técnica mais simples, a transmissão de áudio repetiu na rede mundial a mesma seqüência de implantação do rádio e da televisão tradicionais. Assim como aconteceu nos anos 30 e mais tarde na década de 60, quando o rádio e a televisão tornaram-se populares, a TV está chegando à internet depois do rádio. No 9 Aos browsers, cidadãos!. Cora Rónai, O Globo (Informática etc), 24 de maio de 1999, p Valle, Guimarães e Chalub. Citado, p No endereço eletrônico
6 6 final dos anos 90, a distribuição de material em vídeo na rede continuava em aperfeiçoamento, com a imagem sincronizada em tempo real exigindo maior capacidade de transmissão das linhas e de recepção nos micros domésticos. (A internet2 segunda etapa do desenvolvimento do sistema em teste entre universidades, centros de pesquisa e empresas de alta tecnologia em 1999, multiplica a rapidez do volume de tráfego de dados na rede, o que garante a superação dessa deficiência em futuro próximo.) O estágio avançado de desenvolvimento tecnológico da internet contrasta, porém, com o seu acesso em termos mundiais. O Relatório de Desenvolvimento Humano divulgado pela ONU em 1999 comprovou que, no final da década, o uso do meio de comunicação de mais rápido crescimento no mundo (o número de computadores conectados aumentou de cem mil para 36 milhões em dez anos) continuava restrito às elites. Em meados de 1998, os países industrializados reuniam 88% dos usuários de internet, embora concentrassem apenas 15% da população mundial. Só a América do Norte, com menos de 5% da população, tinha mais de 50% dos usuários. Já o sul da Ásia, que tinha mais de 20% dos habitantes do planeta, reunia menos de 1% dos usuários. 12 Em países mais pobres, como os africanos por exemplo, a conexão e o uso por mês da rede custavam em média US$ 100, dez vezes mais que nos Estados Unidos, onde diferenças no acesso à internet também eram registradas. Apesar do crescimento no país da participação de negros e hispânicos na rede mundial, em 1998 estudo do Departamento de Comércio americano revelou que cerca de 30% dos brancos tinham acesso à internet, comparado com 11,6% de hispânicos e 11,2% de negros. Segundo o chefe da Administração Nacional de Informações e Telecomunicações do Departamento de Comércio, além da linha divisória digital, temos agora a lacuna racial. 13 No Brasil, a enorme disparidade de renda entre as classes sociais mantém a internet como meio de comunicação de uso ainda restrito aos centros urbanos. No final do século XX, o país continua atrasado no provimento de direitos básicos à população: a taxa de analfabetismo foi reduzida de 20% no início da década de 90 para 14,5% em 1999, percentual que representa 20 milhões de analfabetos, o dobro da 12 ONU diz que Internet é instrumento de comunicação restrito às elites. O Globo, 11 de julho de 1999, p Nos EUA, negros e hispânicos são minoria na Internet. Gazeta Mercantil, 9, 10 e 11 de julho de 1999, p. C3.
7 7 população de Portugal. 14 Nesse país de contrastes, existe simultaneamente uma rede instalada de cem mil quilômetros de cabos externos em todas as regiões, além de 20 mil quilômetros de fibra ótica atendendo a 86 municípios, principalmente as capitais e as grandes cidades. Pela lei de TV a cabo, as empresas que exploram esses serviços são obrigadas a ceder sua rede para qualquer grupo que explore os serviços de telecomunicações, mesmo que sejam concorrentes. Em julho de 1999, a Net Brasil, controlada pela Globocabo, apresentou o projeto Virtua, um serviço de acesso à internet via cabo. Com velocidade de conexão e de transmissão de dados até cem vezes maior que via telefone, o programa estava em teste em Sorocaba, estado de São Paulo, desde janeiro de 1998 atendendo a 900 usuários, mas ainda dependia de regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações. 15 Junto com a internet, o rádio começava a chegar cada vez mais via cabo no Brasil. Ainda em julho de 1999 era lançado em São Paulo o Ajato, serviço de internet em alta velocidade da TVA, com uma novidade: o fim das linhas telefônicas para a conexão com a rede. O Ajato iniciou suas atividades utilizando o sistema MMDS (Multichannel Multipoint Distribution Service) e oferecendo acesso à internet numa velocidade cem vezes maior do que a de um provedor comum, proporcionando agilidade aos recursos de áudio e vídeo por atuar no ambiente de bandas largas. Oito meses depois do lançamento, o serviço estimava em 356 mil o número de usuários na capital paulista. 16 Além do espaço virtual, as transmissões de áudio digital compõem o futuro do rádio no mundo. Na Europa, um sistema de repetição semelhante ao do telefone celular operado pelo Eureka 147 permite que um operador amplie sua área de cobertura geográfica instalando transmissores adicionais. A proposta do áudio digital europeu foi desenvolvida tomando como base o modelo de rádio público estatal predominante no continente. Para emissoras públicas ou consorciadas, como a BBC, é conveniente comprar um transmissor para distribuir cinco programações porque a rádio tem cinco formatos de programas transmitidos em canais distintos dentro do Reino Unido. O compartilhamento foi a principal razão de incompatibilidade do sistema europeu com as demandas de mercado nos Estados Unidos, onde emissoras 14 Analfabetismo cai, mas ainda atinge 20 milhões. Texto de Deise Leobet publicado na edição da Gazeta Mercantil de 11, 12 e 13 de junho de 1999, p. A-9 15 Net lança serviço de Internet via cabo. Texto de Ronaldo D Ercole e Patrícia Duarte publicado na edição de O Globo de 23 de julho de 1999, p Internet pela TV dispensará telefone. Jornal do Brasil, 22 de março de 2000, p. 21.
8 8 concorrentes teriam que usar um mesmo transmissor de áudio digital. O desenvolvimento do padrão IBOC nos Estados Unidos foi em parte resultado da dificuldade de convivência no sistema Eureka, utilizando um mesmo equipamento de transmissão, e em parte do receio dos atuais proprietários de emissoras, de que a transmissão de rádio digital pudesse significar uma nova abertura para concessões do governo. Quando o FM foi regulamentado, por exemplo, o governo americano abriu novas modalidades de concessão. Não foram os proprietários do AM que receberam as licenças, ampliando naturalmente suas ações no mercado. Como o Eureka pressupõe uma faixa de freqüência diferente de AM e de FM, nada garantia aos radiodifusores que o governo fosse alocar esses novos canais digitais para quem já estivesse no ar. Isso poderia representar uma nova e desleal competição para as rádios existentes, porque o som DAB tem qualidade de CD e o sistema é multimídia. 17 Para as emissoras comerciais brasileiras a chegada do rádio digital reveste-se de um caráter especial: o áudio com qualidade de CD pode trazer para o rádio benefícios de uma mídia mais valorizada pelo público e pelos anunciantes, principalmente os das emissoras FM. Caso contrário dos Estados Unidos, onde a receita do meio está em alta há mais de cinco anos, com 98% do público sintonizado em emissoras operando com padrão de qualidade sonora FM estéreo. Quanto à legislação para o setor da radiodifusão, o movimento mundial caminha em direção à auto-regulação geral dos mercados. Nos Estados Unidos, a consolidação da tecnologia digital de áudio deverá ocorrer dentro do processo de desregulamentação atual do setor. Mesmo assim, até a sua instalação definitiva no país, as transmissões digitais de áudio dependem de regulamentação específica para o novo sistema e da escolha, pela Federal Communications Commission, do padrão de transmissão IBOC. No Brasil, a tendência é adotar o sistema que for selecionado como padrão para a radiodifusão americana, ainda que governo e radiodifusores nacionais trabalhem pela incorporação de um mesmo sistema pelos países integrantes do Mercosul. Defensores da privatização e da auto-regulação no país argumentam que com a globalização e a abertura dos mercados, a era do Estado interventor vive os seus estertores. A interconexão dos sistemas de comunicação, que dá lugar à sociedade das grandes redes, empurra para a abertura oligopólios ou monopólios 17 Marco Túlio Nascimento. Gerente Técnico do Sistema Globo de Rádio. Depoimento gravado em 9 de julho de 1999.
9 9 fechados, que acabam gerando tecnologias proprietárias ou defasadas, incompatíveis com o chamado wired world. ( ) O Estado somente interfere em casos especialíssimos, de concorrência desleal ou dumping. E um dos papéis dos órgãos reguladores é facilitar a auto-regulação. 18 No primeiro semestre de 2000, o órgão regulador da radiodifusão brasileira era a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O Ministério das Comunicações estudava a possibilidade de criação de uma Agência Nacional de Radiodifusão (Anacom), que retomaria para o órgão as funções destinadas à agência, criada com a Lei Geral das Telecomunicações em Qualquer alteração no contexto da radiodifusão ainda depende no Brasil de novo texto legal para o setor. Desde 1997 está em gestação no Ministério um projeto conhecido como Lei de Comunicação Eletrônica de Massa, previsto para ser apresentado antes da virada do século. As principais mudanças incluídas no texto básico para a nova lei prevêem, entre outros pontos, os seguintes: - o estabelecimento de limites para controle e operação de emissoras de televisão. Uma pessoa física ou empresa não poderá controlar canais que, no conjunto, cubram mais de 30% dos domicílios do país com aparelhos de TV; - a proibição de uma única pessoa física ou empresa controlar mais de 20% das emissoras de rádio AM e FM em uma mesma localidade; - a confirmação da Anatel como órgão regulador das atividades de radiodifusão, responsável pela dformulação da política nacional de telecomunicações e pela fiscalização de todo o setor; - a inclusão do fim da obrigatoriedade de restransmissão dos programas de informação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A (quinta) versão do texto previsto para a nova lei chegou a público em agosto de No detalhamento das regras gerais para a radiodifusão mantém a licitação como forma de selecionar pretendentes a canais comerciais e garante que a universalização consiste em possibilitar, a qualquer pessoa, o acesso a serviço de radiodifusão independentemente de sua condição sócio-econômica e do local em que se encontrar. Também redefine as modalidades dos serviços de radiodifusão, identificados como comercial, serviço prestado com finalidade lucrativa, e não 18 Viagem ao Futuro. Editorial, edição do Jornal do Brasil de 1º de março de 1998, p. 10
10 10 comercial, serviço prestado por entidade sem fins lucrativos e que compreende o serviço de radiodifusão educativa, serviço de radiodifusão institucional (mantido por entidade da administração pública) e serviço de radiodifusão comunitária (operando em freqüência modulada, em baixa potência e com cobertura restrita ). 19 Em linhas gerais, os apectos da evolução do rádio mostram que a convergência dos meios de comunicação de massa para um formato multimídia é um processo em andamento: a transmissão de rádio ao vivo na internet, a compressão digital que permite a criação de arquivos sonoros MP3 online e os padrões de transmissão terrestre ou via satélite de áudio digital (serviços de áudio e de dados) são tecnologias acessíveis a milhares de usuários na virada para o século XXI. Como nas fases iniciais de toda nova tecnologia, as discrepâncias de acesso aos novos meios ainda são significativas se forem consideradas regiões distintas do planeta (países desenvolvidos em oposição às nações em desenvolvimento). A multiplicação de acesso aos novos meios, porém, é uma tendência mundial, inclusive no Brasil, com a perspectiva de redução no preço dos equipamentos de informática e dos serviços de telecomunicações. Além disso, desde a segunda metade dos anos 90, o papel do Estado como agente regulamentador das leis para o setor da radiodifusão está sendo gradativamente substituído. Nos Estados Unidos, por exemplo, a partir de 2004 a Federal Communications Commission (FCC) deverá tratar mais dos aspectos de conteúdo e menos dos aspectos administrativos da radiodifusão, que tende a se auto-impor regras e códigos próprios ditados pela concorrência dos meios. Nesse campo no Brasil, constata-se a imaturidade do mercado, que leva o governo federal a ameaçar intervir e impor restrições para evitar a violência e a pornografia nas emissoras de televisão abertas. Em julho de 1999, o futuro Ministro da Justiça, então Secretário Nacional de Direitos Humanos, José Gregori, lançava novo ultimato às emissoras de TV que estavam há meses preparando um novo código de ética para impedir o baixo nível de boa parte da programação diária. A luta era para que as TVs deixassem de lado a resistência a regras auto-restritivas e chegassem a um consenso sobre o texto básico tratando da ética na radiodifusão. Finalmente, mesmo com todas as facilidades de informação disponíveis em sistemas de comunicação globalizados como a internet ou nas futuras transmissões de 19 Livro V, Capítulo II, Das modalidades dos Serviços de Radiodifusão. Projeto de Lei de Comunicação Eletrônica de Massa, 5ª versão, p
11 11 áudio digital, o perfil dos ouvintes tende a continuar local, ainda que com uma inserção global. Em 1999, as fabricantes americanas de carros Ford e General Motors anunciaram que estavam investindo na criação de rádios para automóveis capazes de captar a princípio mais de cem canais de música com qualidade digital, em tempo integral, sem comerciais ou notícias, por meio de um sinal de satélite com cobertura para todas as regiões dos Estados Unidos. No futuro, o projeto é utilizar a conexão via satélite para transmitir dados e outras opções aos consumidores, que pagarão pelo serviço como acontece com as emissoras de TV a cabo. Segundo um consultor de rádio de Cincinnati, estado de Ohio, o rádio sobreviveu a todas as tenologias que vão num carro. 20 Nada mais natural, portanto, que se adaptasse à tecnologia digital de maior qualidade sonora e opções disponíveis ao ouvinte. No ambiente de rádio digital projetado para o início do próximo século a partir dos sistemas europeu e americano, a audiência será capaz de ler mensagens em tela de cristal líquido, ver imagens congeladas e ouvir rádio com qualidade de CD. Apesar das perspectivas que se delineiam para o meio de uma maneira geral, o aparelho receptor tal como o conhecemos ainda acompanhará os ouvintes durante algumas décadas, os modelos convencionais convivendo em harmonia com os aparelhos de reprodução sonora digital. Para a indústria do rádio, o mercado que se apresenta é formidável, mas tende a se concretizar a médio e a longo prazo: afinal, a implantação do sistema de rádio digital pressupõe a troca de todos os aparelhos hoje existentes no mundo. E nesse mesmo mundo digitalizado do futuro, por sua vez, ainda caberão por muito tempo aparelhos como o Free Player um rádio de corda, como os antigos relógios despertadores, que funciona sem pilhas ou energia elétrica elétrica: a rotação de uma manivela durante 20 segundos garante 40 minutos de audição. Fabricado a partir de 1995 pela empresa Bay-Jin Power, com sede na Cidade do Cabo, África do Sul, o rádio de corda estava sendo considerado por organizações de assistência internacionais como meio ideal para fazer chegar informações tratando de saúde e educação nas regiões mais pobres da Terra. Na virada do milênio, o rádio se mantém como o veículo de massa mais democrático, capaz de atingir o maior número de pessoas em qualquer lugar do mundo. 20 Ford e GM dão rodas ao rádio via satélite. The Wall Street Journal Americas. Texto reproduzido na edição do Jornal do Brasil de 21 de junho de 1999, p. 16
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