LINHA DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL. Custeio Rural. Crédito Rural. Custeio Agropecuário CUSTEIO AGRÍCOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LINHA DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL. Custeio Rural. Crédito Rural. Custeio Agropecuário CUSTEIO AGRÍCOLA"

Transcrição

1 LINHA DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL No Banco do Brasil, você encontra diversas linhas de financiamento para atender às necessidades da sua atividade. Em todas as fases, você conta com o apoio financeiro do BB, que oferece as melhores condições para o sucesso dos seus negócios. Custeio Rural Crédito Rural O Banco do Brasil dispõe de várias modalidades de financiamento para o atendimento das necessidades correntes na produção agropecuária. As linhas de custeio financiam as despesas do dia a dia durante a produção, permitindo recursos para utilização em qualquer período da atividade. As linhas de investimento permitem a aquisição dos bens indispensáveis à produção e modernização da agricultura brasileira, como por exemplo, máquinas e tratores. Para a comercialização da produção, as linhas de crédito disponíveis permitem melhor controle do fluxo de caixa. Com dinheiro no bolso, a negociação de melhores condições de comercialização de sua produção ficam facilitadas. Saiba mais. Custeio Agropecuário As linhas de custeio são destinadas à cobertura das despesas normais das atividades agrícolas e pecuárias. São despesas que decorrem do dia a dia da produção, devendo o pagamento ocorrer dentro do ciclo produtivo. FUNCAFÉ-CUSTEIO Financiamento do custeio das lavouras de café - tratos culturais e colheita, incluindo as despesas com aquisição de insumos (fertilizantes, corretivos e defensivos), mão-de-obra, operações com máquinas e equipamentos, aplicação de herbicidas, arruação, transporte para o terreiro e secagem. : Cafeicultores, em operações diretas. R$ 1,2 milhão, por beneficiário em cada safra. Forma de Pagamento Parcela única, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos, contados após o término da colheita nas diferentes regiões produtoras, respeitada a data-limite de: 30 de dezembro, nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo; 30 de novembro, nos demais estados. Juros de 8,75% ao ano. CUSTEIO AGRÍCOLA Linha de crédito destinada ao financiamento de despesas do ciclo produtivo de lavouras periódicas, da entressafra de lavouras permanentes ou da extração de produtos vegetais espontâneos ou cultivados, tais como: insumos, tratos culturais, despesas com colheita, beneficiamento ou industrialização do produto financiado, produção de mudas e sementes certificadas e fiscalizadas.

2 produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, diretamente ou mediante repasse por cooperativas de crédito rural; cooperativas de produtores rurais e suas centrais, quando se tratar de exploração própria. Valor Financiável Recursos Controlados: R$ 1,2 milhão, por beneficiário em cada safra. Recursos Livres: de acordo com orçamento, plano ou projeto. s Recursos Controlados uva: - proponente que não industrialize a produção: até 1 ano; - proponente que industrialize a produção, inclusive vendendo vinho diretamente para o consumo: até 2 anos. hortaliças e outras lavouras de ciclo curto: até 1 ano; demais: uma safra, até o máximo de 2 anos. Recursos Livres Até 2 anos. Limite de Financiamento Até 100% do orçamento apresentado, limitado a 70% da receita prevista para a lavoura a ser financiada. Recursos Controlados: 8,75% ao ano; Recursos Livres: procure uma agência BB para mais informações. CUSTEIO PECUÁRIO Destinado ao financiamento de despesas normais de custeio, relacionadas à atividade pecuária bovinocultura, suinocultura, avicultura, bubalinocultura, ovinocaprinocultura, apicultura e outras e a atividade aquícola e pesqueira (industrial ou artesanal) relacionada à captura, cultivo, conservação, beneficiamento ou à criação comercial de organismos que têm a água como habitat ou local mais frequente de serem criados, como peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios e algas, por exemplo. Financia até 100% do orçamento das despesas da exploração durante o ciclo produtivo dos animais, limitado a 70% da receita prevista para o empreendimento. : produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, diretamente ou mediante repasse por cooperativas de crédito rural; empresas agroindustriais que explorem atividades ligadas à suinocultura e à avicultura de corte sob regime de parceria; cooperativas de produtores rurais e suas centrais, quando se tratar de exploração própria; pessoa física ou jurídica que se dedique à exploração da pesca (cultivo ou captura), com fins comerciais, incluindo-se os armadores de pesca. Recursos Controlados: R$ 1,2 milhão. Recursos Livres: de acordo com o limite de crédito do mutuário. s: Até 1 ano. Recursos Controlados: 8,75% ao ano Recursos Livres: taxa de mercado. Procure uma Agência do Banco do Brasil para obter mais informações sobre as condições de crédito. Pronamp Custeio

3 O crédito aos Médios Produtores Rurais busca apoiar o desenvolvimento das atividades rurais proporcionando o aumento da renda e a geração de empregos no campo, financiando as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Produtor rural, que atenda cumulativamente aos seguintes requisitos: seja proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro; tenha, no mínimo, 80% de sua renda originária da atividade agropecuária ou extrativa vegetal; possua renda bruta anual de até R$ 1,6 milhão, por participante envolvido no empreendimento. O cálculo da renda bruta anual deve considerar os somatórios dos valores correspondentes a: 100 % do valor da renda bruta anual; 100% do valor da receita recebida de entidade integradora e das demais rendas provenientes de atividades desenvolvidas no estabelecimento e fora dele; 100% das demais rendas não agropecuárias. Valor Financiável Até R$ 710 mil por beneficiário, por ano agrícola. Limite de Financiamento Até 70% da receita prevista para o empreendimento a ser financiado, limitado ao orçamento. s Custeio agrícola: até 2 anos; Custeio pecuário: até 1 ano. Juros de 7,75% ao ano. FCO Rural Linha de crédito destinada a empreendimentos agropecuários situados na Região Centro-oeste. Custeio agrícola: Financia despesas normais do ciclo produtivo (aquisição de insumos e execução de serviços) de lavouras periódicas, da entressafra de lavouras permanentes ou da extração de produtos vegetais espontâneos ou cultivados. Custeio pecuário: Financia: exploração do ciclo produtivo dos animais; confinamento de bovinos e bubalinos; retenção de bezerros(as) desmamados(as) e novilhos(as) para recria e terminação (somente propriedades localizadas na Zona de Alta Vigilância Sanitária com o Paraguai e Bolívia - ZAV); aquicultura e pesca. Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, suas cooperativas e associações. Encargos -Mini produtores rurais, suas cooperativas de produção e associações: 8,82% de juros efetivos ao ano; -Pequenos produtores rurais, suas cooperativas de produção e associações: 8,82% de juros efetivos ao ano; -Pequenos-Médios produtores rurais, suas cooperativas de produção e associações: 8,82% de juros efetivos ao ano. Obs: Se efetuado o pagamento integral da parcela ou da operação até a data do vencimento, será concedido desconto adicional de 15% sobre os percentuais de juros relacionados acima. s Atividade agrícola: uva - cliente que não industrializa a produção: até 1 ano; - cliente que industrializa a produção (produção de suco ou vinho): até 2 anos; hortaliças e outras lavouras de ciclo curto: até 1 ano; demais atividades agrícolas: uma safra, limitado a 2 anos. Atividade pecuária: aquisição de alevinos de enguia para engorda e de materiais para captura, quando se tratar de atividade pesqueira: até 2 anos; confinamento de bovinas e bubalinos: até 180 dias; retenção de bezerros desmamados e novilhos para recria e terminação: -bezerros desmamados: até 3 anos; -novilhos: até 2 anos;

4 -aquisição de insumos e serviços para recria e terminação de suínos: até 2 anos, incluído o período de carência de até 1 ano; -aquicultura: até 2 anos, conforme ciclo produtivo de cada espécie; -pesca: até 1 ano, acrescido o prazo de até 185 dias após o fim do período de defeso da espécie-alvo; -demais atividades: até 1 ano. Custeio Renovável Custeio Renovável Linha de crédito de custeio com renovação simplificada. Conceito: Contratação de financiamento de custeio, com previsão de renovação por 5 safras, por meio de aditamento ao instrumento de crédito original. Data da renovação: 1. até 180 dias antes da data de vencimento do financiamento do ciclo anterior; ou 2. após a liquidação do financiamento do ciclo anterior; Desembolso: de acordo com o ciclo produtivo da atividade, conforme previsto no orçamento, plano ou projeto de execução. Nas renovações: 1. verbas referentes aos insumos podem ser liberadas até 180 dias antes da data de vencimento do financiamento do ciclo anterior; 2. demais verbas somente poderão ser liberadas após a liquidação do financiamento do ciclo anterior. Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas. Encargos Recursos Controlados: os definidos pelo CMN. Recursos não Controlados: procure um agência BB para mais informações. s e Forma de Pagamento Vencimento final em 5 anos, com fluxo de pagamento ajustado a cada ciclo financiado. INVESTIMENTO RURAL ABC - Agricultura de Baixo Carbono A Agricultura de Baixo Carbono tem como objetivo promover a redução das emissões de gases de efeito estufa oriundas das atividades agropecuárias; reduzir o desmatamento; aumentar a produção agropecuária em bases sustentáveis; adequar as propriedades rurais à legislação ambiental; ampliar a área de florestas cultivadas, estimular a recuperação de áreas degradadas. : Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas. Até R$ 2 milhões por beneficiário, por ano agrícola, independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural. O presente teto pode ser elevado para até R$ 5 milhões, quando se tratar de financiamento para implantação de florestas comerciais. As operações de ABC contratadas com recursos do BNDES, do MCR 6.4 Controlado impactam o teto do financiamento. Limite de Financiamento: Até 100% do valor dos itens objeto do financiamento observado o teto por beneficiário. : do Pronamp: juros efetivos de 7,5% a.a. Demais: juros efetivos de 8,0% a.a. s: implantação de viveiros de mudas florestais: até 5 anos, incluídos até 2 anos de carência; investimentos destinados à adequação ao sistema de agricultura orgânica e à recuperação de pastagens e de sistemas produtivos de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta: até 8 anos, incluídos até 3 anos de carência, podendo ser estendido a até 12 anos, quando a componente florestal estiver presente; projetos para implantação e manutenção de florestas comerciais e para produção de carvão vegetal: até 12 anos, incluídos até 8 anos de carência, não podendo ultrapassar 6 (seis) meses da data do primeiro corte. O prazo pode ser

5 estendido para até 15 anos, quando a espécie florestal assim o justificar; projetos para recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente ou de reserva legal: até 15 anos, incluídos até 1 ano de carência; projetos para implantação e manutenção de florestas de dendezeiro: até 12 anos, incluídos até 6 anos de carência; -demais financiamentos não enquadráveis nas seções anteriores: até 10 anos, incluídos até 5 anos de carência. FCO Rural Investimento O FCO Rural é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Confira as linhas disponíveis de acordo com a atividade a ser apoiada: FCO Rural - Linha de Financiamento de Desenvolvimento Rural; FCO Rural - Linha de Financiamento para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agropecuária (Programa ABC); FCO Rural - Linha de Financiamento de Retenção de Fêmeas Bovinas na Planície Pantaneira; FCO Rural - Linha de Financiamento Especial para Adequação do Sistema de Produção Pecuário na Região de Fronteira; FCO Rural - Linha de Financiamento de Apoio ao Desenvolvimento da Aqüicultura Proaqua; FCO Rural - Linha de Apoio ao Desenvolvimento da Pesca - Pescart; FCO Rural - Linha de Financiamento de Desenvolvimento do Sistema de Integração Rural - FCO/Convir; FCO Rural - Linha de Financiamento à Agropecuária Irrigada; Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf/FCO; Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Reforma Agrária - Planta Brasil Pronaf/FCO-Reforma Agrária : Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, associações e cooperativas de produção, cujos empreendimentos estejam localizados na região Centro-Oeste. R$ 20 milhões, por cliente, grupo empresarial ou grupo agropecuário, observado que: Os Conselhos de Desenvolvimento dos Estados e do Distrito Federal - CDE podem, em caráter de excepcionalidade, conceder anuência prévia em cartas-consultas de valores superiores a R$ 20 milhões, para projetos considerados de alta relevância ou estruturantes, preferencialmente localizados em regiões de economia estagnada definidas pelos CDE, desde que respeitados: O teto máximo de R$ 100 milhões, por cliente, grupo empresarial ou grupo agropecuário; A destinação de, no mínimo, 51% do volume de recursos aos mini, pequenos e pequenos-médios produtores rurais; A disponibilidade de recursos orçamentários de cada Unidade Federativa. : Para o período de 01/07/2015 a 30/06/2015, os encargos financeiros são os seguintes: a) operações contratadas no âmbito da Agricultura de Baixo Carbono: 8,53% a.a.; b) operações contratadas nas demais linhas; I) para mutuários enquadrados como mini, pequeno, pequeno-médio produtor: 7,65% II) para médios produtores: 8,53% a.a.; III) para mutuários enquadrados como grandes produtores: 10% a.a. Obs: Se efetuado pagamento de parcela da dívida até o vencimento, de forma parcial ou integral, é devido desconto correspondente a 15% sobre o valor dos juros pagos, a título de bônus de adimplência. Até 20 anos, incluída a carência de até 12 anos, dependendo da atividade. Moderagro Linha de crédito que visa apoiar e fomentar os setores de produção, beneficiamento, industrialização, acondicionamento, e armazenamento de produtos da apicultura, aquicultura, pesca, avicultura, floricultura, horticultura, fruticultura, ovinocaprinocultura, ranicultura, sericicultura, olivicultura, suinocultura, cunicultura, chinchilicultura, produção de nozes, pecuária leiteira e a defesa animal, particularmente ao Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) e a implementação de sistema de rastreabilidade animal para alimentação, bem como apoiar a recuperação dos solos por meio de financiamentos para aquisição, transporte e aplicação e incorporação de corretivos agrícolas. : Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas de produção. Empreendimento individual: até R$ 800 mil; Empreendimento coletivo, respeitado o teto individual por beneficiário: até R$ 2,4 milhão;

6 Para o Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT, destinados à reposição de matrizes bovinas ou bubalinas: até R$ 200 mil por beneficiário e até R$ 4.500,00 por animal. Limite de Financiamento: Até 100% do valor do investimento total. Encargos: Juros efetivos de 8,75% ao ano. s: Até 10 anos incluídos até 3 anos de carência. Moderfrota Financia a aquisição de itens novos, isoladamente ou não de tratores e implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café; e itens usados, revisados e com certificado de garantia emitido por concessionário autorizado de tratores e colheitadeiras com idade máxima de oito e dez anos, respectivamente, isolados ou associados com sua plataforma de corte; pulverizadores autopropelidos, montados ou de arrasto, com tanques acima de litros e barras de dezoito metros ou mais e plantadeiras e semeadoras, com idade máxima de cinco anos : Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas. Nos financiamentos para aquisição de equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café, o público-alvo restringe-se a produtores rurais com renda bruta anual inferior a R$ 100 mil. Aquisição de equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café: até R$ 40 mil, por beneficiária(o). Demais itens financiáveis: não há teto de valor de financiamento. As operações com recursos do MCR 6.4 Poupança Ouro Equalizável e do BNDES impactam o teto admitido para o financiamento da aquisição de equipamentos de café. Limite de Financiamento: Até 100% do valor do investimento total, quanto o financiamento se destinar a produtores enquadrados como beneficiários do Pronamp; Até 90% do valor do investimento total, nos financiamentos destinados aos demais beneficiários não enquadrados no Pronamp. : cuja ROB/renda anual ou anualizada, ou do grupo econômico a que pertença, seja de até R$ 90 milhões: taxa efetiva de juros de 7,5% a.a. cuja ROB/renda anual ou anualizada, ou do grupo econômico a que pertença, seja superior a R$ 90 milhões: taxa efetiva de juros de 9,0% a.a. s: Itens novos: até 08 anos. Itens usados: até 04 anos. Moderinfra Linha de crédito que objetiva apoiar o desenvolvimento da agropecuária irrigada sustentável, econômica e ambientalmente, inclusive quanto a infraestrutura elétrica e reserva de água, de forma a minimizar o risco na produção e aumentar a oferta de produtos agropecuários. A linha também visa ampliar a capacidade de armazenamento da produção agropecuária e apoiar a construção, modernização, reforma e a ampliação das instalações destinadas à guarda de máquinas e implementos agrícolas e à estocagem de insumos agropecuários. : Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas), de forma individual ou em grupo, e cooperativas de produtores rurais. Valor Financiável Até R$ 2 milhões, por beneficiário, para empreendimento individual. Até R$ 6 milhões, para empreendimento coletivo, respeitado o teto individual por participante. As operações de Moderinfra contratadas com recursos do BNDES, do MCR 6.4 Controlado impactam os tetos. Limite de Financiamento Até 100% do investimento total

7 7,5% sobre os recursos destinados à aquisição de itens inerentes a sistemas de irrigação; 8,75% ao ano para os demais itens. Até 12 anos, incluída a carência de até 3 anos. Poupança Investimento (MCR 6.4) Linha de crédito destinada ao financiamento de bens e serviços relacionados com a atividade agropecuária, cujo desfrute se estenda por vários períodos de produção, ainda que o orçamento ou plano de investimento consigne recursos para custeio. Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas. Valor Financiável Sem limite. Taxa pré-fixada. Mínimo de 30 dias e máximo de 03 anos, incluída a carência de até 06 meses. Procure uma agência BB para mais informações Pronamp Investimento A linha de financiamento, Pronamp Investimento, visa apoiar ao Médio Produtor Rural de forma a promover o desenvolvimento das suas atividades rurais, proporcionando o aumento da renda e a geração de empregos no campo com a abertura de crédito fixo destinado ao financiamento das despesas normais de investimento. Produtor rural, que atenda cumulativamente aos seguintes requisitos: seja proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro; tenha, no mínimo, 80% de sua renda originária da atividade agropecuária ou extrativa vegetal; possua renda bruta anual de até R$ 1,6 milhão, considerando neste limite a soma de 100% do Valor Bruto de Produção (VBP), 100% do valor da receita recebida de entidade integradora e das demais rendas provenientes de atividades desenvolvidas no estabelecimento e fora dele e 100% das demais rendas não agropecuárias. Limite Financiável até R$ 385 mil por beneficiário, por ano agrícola; empreendimento coletivo: de acordo com o número de beneficiários, respeitado o teto individual por participante e limitado a 10 mutuários. Até 8 anos, com carência de até 3 anos. 7,5% ao ano. MCR Operações com Recursos Controlados Destina-se ao financiamento de bens e serviços relacionados com a atividade agropecuária, cujo desfrute se estenda por vários períodos de produção. Produtor rural, pessoa física ou jurídica. Itens Financiáveis Maquinaria e Veículos; Aquisição de Animais; Pecuária Leiteira; Lavouras de Cana de Açúcar; Demais Lavouras de Longa Duração; Benfeitorias, Acessões e Reformas; Correção de Solos e Recuperação de Pastagem Seringueira (Heveicultura).

8 Teto Até R$ 100 mil por beneficiário, por ano agrícola, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural, observado: o teto poderá ser elevado para até R$ 1 milhão, no ano agrícola 2015/2016, desde que os recursos adicionais devem ser direcionados exclusivamente para aquisição de reprodutores e matrizes bovinas e bubalinas, com prazo de reembolso de até 05 anos, incluídos até 24 mese de carência. Impactam o teto de financiamento as situações abaixo: - As operações contratadas ao amparo do Pronamp Investimento, no mesmo ano safra; - Os financiamentos formalizados, no mesmo ano safra, à égide da linha Investimento Agropecuário Tradicional - Operações do MCR 6.4 Poupança Ouro Equalizável - Sudene. Até 12 anos, incluída a carência de até 3 anos, dependendo da atividade. Crédito de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária. Investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais, visando ao aumento da produtividade, à adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão da propriedade rural, e à inserção competitiva dos produtores rurais nos diferentes mercados consumidores. Produtores rurais e suas cooperativas de produção. Itens Financiáveis Os vinculados aos objetivos da linha de crédito. Limite Financiável até 100%. Teto Empreendimento individual: R$ 1 milhão, por beneficiário. Empreendimento coletivo: R$ 3 milhões, respeitado o limite individual por participante. Obs.: O teto previsto para empreendimento individual pode ser elevado em até 100%, desde que os recursos adicionais sejam destinados exclusivamente para cultivos protegidos. Taxa efetiva de juros de 7,5% a.a. Até 10 anos, incluídos até 3 anos de carência. Informações Adicionais Manual de Crédito Rural do Banco Central do Brasil, capítulo 13, seção 9 ( COMERCIALIZAÇÃO AQUISIÇÃO FGPP - Financiamento de Garantia de Preços ao Produtor Financia aos beneficiários a compra de produtos agropecuários diretamente de produtores rurais, de suas associações ou de suas cooperativas de produção agropecuária. Público-Alvo: Empresas e cooperativas na atividade de beneficiamento e industrialização; Cerealistas que atuem na limpeza, padronização, armazenamento e comercialização de produtos agropecuários; Suinocultores e avicultores de corte não integrados às agroindústrias de carne suína e avícola. Itens Financiáveis: Produtos integrantes da PGPM (Política de Garantia de Preços Mínimos): açaí, algodão em pluma ou em caroço, alho, amendoim, arroz, aveia, borracha natural (cultivada e extrativa), cacau cultivado, café, canola, caroço de algodão, castanha de caju, castanha-do-brasil, casulo de seda, cera de carnaúba, cevada, feijão, girassol, guaraná, juta/malva, laranja, leite, mamona, mandioca, milho, milho pipoca, sisal, soja, sorgo, trigo, triticale e uva. Observação: feijão, soja, açaí e borracha natural extrativa somente com recursos não controlados Produtos não integrantes da PGPM: Abacaxi, acerola, banana, côco-da-baía, goiaba, maçã, mamão, manga, maracujá, morango, pêssego, tomate industrial, mel de abelha, lã ovina e suíno vivo.

9 Preços dos produtos: São estabelecidos preços mínimos, para os produtos da PGPM, e preços de referência, para os produtos não inseridos na PGPM. Valor do financiamento: Para obter o valor do financiamento, multiplica-se a quantidade de produto a ser adquirida/financiada pelo preço mínimo ou pelo preço de referência do produto a ser financiado. Deve ser respeitado um valor máximo de financiamento, que é obtido multiplicando-se 50% da capacidade anual de processamento da unidade de beneficiamento e de industrialização (quantidade de produto processada anualmente) pelo preço mínimo ou pelo preço de referência. O valor máximo do crédito é de até 40 milhões (excetuadas as operações com cooperativas de produção agropecuária), por beneficiário e ano agrícola, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR e levando em conta os créditos com Desconto de NPR/DR e Funcafe FAC. o valor de R$ 2,4 milhões é o máximo que beneficiário do financiamento pode adquirir por produtor e por produto. Recursos controlados: 10,5% ao ano Recursos não controlados: juros de mercado s Produtos da PGPM: conforme o produto Produtos não inseridos na PGPM: até 180 dias Exigência O beneficiário do financiamento deve apresentar relação que contenha informações sobre o produtor e o produto adquirido com o financiamento A compra do produto deve ser comprovada pela emissão de nota fiscal e cada nota fiscal somente pode ser utilizada uma vez para obtenção de financiamento. Garantias: É exigido o penhor do produto objeto do financiamento ou do respectivo derivado. Consulte sua agência de relacionamento para demais esclarecimentos Desconto de Nota Promissória Rural (NPR) e Duplicata Rural (DR) É uma linha de crédito que permite ao produtor rural ou à sua cooperativa antecipar o valor da venda a prazo dos produtos rurais de sua própria produção, mediante desconto de NPR Nota Promissória Rural ou DR - Duplicata Rural. Público-Alvo: Do desconto de NPR/DR Produtores rurais ou suas cooperativas, vendedores de produtos agropecuários originários de produção própria. São considerados como de produção própria os bens que as cooperativas recebem de seus associados, produtores rurais, para revenda. Do Teto de Comprador para desconto de NPR/DR Comprador de produtos agropecuários, pessoa física ou jurídica, que utilize regularmente em sua atividade econômica produtos agropecuários adquiridos de produtor rural. Itens Financiáveis: Produtos agropecuários vendidos pelo produtor rural ou sua cooperativa ainda que industrializado ou beneficiado por estes. : Recursos controlados: 8,75% a.a. Recursos não controlados: juros de mercado Tetos (para operações com recursos controlados): Unidades industrializadoras de leite 'in natura', inclusive cooperativas: 20% da capacidade de recepção da unidade; Demais cooperativas, até 100% do produto recebido dos produtores rurais; O valor máximo do crédito é de até 40 milhões (excetuadas as operações com cooperativas de produção agropecuária), por beneficiário e ano agrícola, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR e levando em conta os créditos com FGPP e Funcafe FAC. s (contados da data de emissão ao vencimento): Varia conforme o produto: de 90 dias até 240 dias. Garantias: As admitidas para o Crédito Rural.

10 Consulte sua agência de relacionamento para demais esclarecimentos. Funcafé - Aquisição de Café (FAC) e Capital de Giro Financia a aquisição de café e capital de giro com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Público-Alvo: Aquisição de café Indústrias torrefadoras de café, indústria de café solúvel, beneficiadores, exportadores e cooperativas de cafeicultores que exerçam as atividades de beneficiamento, torrefação ou exportação de café. Capital de Giro Indústrias de café solúvel e de torrefação de café e cooperativas de produção instaladas no país. Aquisição de café até 50% da capacidade anual de beneficiamento ou industrialização, limitado a R$ 40 milhões (excetuadas as operações com cooperativas de produção agropecuária), por beneficiário e ano agrícola, e observado o teto individual de R$ 2,4 milhões por cooperado, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR e levando em conta os créditos com Desconto de NPR/DR e FGPP. Capital de Giro Indústrias de Café Solúvel: até R$ 40 milhões Indústrias de Torrefação de Café: até R$ 5 milhões Cooperativas de produção: até R$ 50 milhões : Aquisição de Café - Para cooperativas de cafeicultores que exerçam as atividades de beneficiamento, torrefação ou exportação de café: 8,75% ao ano Aquisição de Café - Demais: 10,5% ao ano Capital de Giro: 10,5% ao ano s: Aquisição de Café: até 360 dias Capita de Giro: até 24 meses, incluídos até 6 meses de carência Garantias: É exigido o penhor do produto adquirido com o crédito. Consulte sua agência de relacionamento para demais esclarecimentos. COMERCIALIZAÇÃO ESTOCAGEM Funcafé - Estocagem de Café Proporcionar recursos financeiros aos beneficiários para o armazenamento e a conservação de seu produto, de modo a possibilitar venda futura em melhores condições de mercado. Público-Alvo: Cafeicultores e suas cooperativas de produção agropecuária. Cafeicultores: até R$ 2,4 milhões em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR; Cooperativas de produtores de café: até 50% da capacidade anual de processamento ou industrialização, respeitado o limite individual de R$ 2,4 milhões por cooperado; : 8,75% ao ano. s Até 360 dias Garantias: É exigido penhor do Certificado de Depósito Agropecuário (CDA)/ Warrant Agropecuário (WA) ou do produto financiado representado por comprovantes de depósito. Consulte sua agência de relacionamento para demais esclarecimentos. FEPM e FEE - Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários

11 Financia aos produtores e as suas cooperativas os recursos necessários à comercialização de seus produtos no mercado. Compreende as linhas de Crédito: FEPM - Financiamento para Estocagem de Produtos Integrantes da PGPM (Política de Garantia de Preços Mínimos) FEE - Financiamento Especial para Estocagem de Produtos Agropecuários Não Integrantes da PGPM; Público-Alvo: Produtores rurais (pessoas físicas e jurídicas) e suas cooperativas de produção agropecuária; Produtores de sementes registrados no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Suinocultores e avicultores de corte não integrados às agroindústrias de carne suína e avícola. Itens Financiáveis: No FEPM: açaí, algodão, em pluma ou em caroço, alho, amendoim, arroz, aveia, borracha natural (cultivada e extrativista), cacau cultivado, café, canola, caroço de algodão, castanha de caju, castanha-do-brasil, casulo de seda, cera de carnaúba, cevada, feijão, girassol, guaraná, juta/malva, laranja, leite, mamona, derivados de mandioca, milho, milho pipoca, sisal, soja, sorgo, trigo, triticale, uva e sementes; No FEE: Abacaxi, acerola, banana, côco-da-baía, goiaba, maçã, mamão, manga, maracujá, morango, pêssego, tomate industrial, mel de abelha, lã ovina, e suíno vivo. Preços dos Produtos: São estabelecidos preços mínimos, para os produtos da PGPM, e preços de referência, para os produtos não inseridos na PGPM. Valor do Financiamento: Para obter o valor do financiamento, multiplica-se a quantidade de produto a ser estocada pelo preço mínimo ou pelo preço de referência do produto a ser financiado, limitado ao valor de financiamento de R$ 2,4 milhões por cliente. Limite Financiável: sementes: até 80% da quantidade estocada, respeitado o teto de R$ 25 milhões, por beneficiário e ano agrícola. demais produtos: até 100% da quantidade estocada, respeitado o teto de R$ 2,4 milhões, por beneficiário e por safra em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR : 8,75% ao ano. s: Produtos da PGPM: varia de 90 a 240 dias, conforme o produto; Produtos não inseridos na PGPM: até 180 dias. Garantias: É exigido o penhor do produto objeto do financiamento ou do respectivo derivado. Consulte sua agência de relacionamento para demais esclarecimentos. BB Agronegócio Giro O BB Agronegócio Giro é um crédito rotativo de capital de giro para o produtor rural aplicar na atividade agropecuária, complementar ao crédito rural. Após a contratação da operação, a movimentação de recursos é livre e ocorre, a pedido do cliente, por meio de transferência para a conta de depósitos vinculada à operação. Com essa linha de crédito, o produtor pode identificar a oportunidade de adquirir um insumo ou um lote de animais e, no mesmo dia, efetuar o pagamento com esses recursos. Da mesma forma, quando o produtor receber algum crédito em sua conta, poderá amortizar o financiamento no mesmo dia. Produtores rurais, pessoas físicas, com risco "A", exceto Pronaf. Até 360 dias, com possibilidade de renovação automática por mais um ano. De acordo com a segmentação do cliente e risco da operação. Consulte sua agência de relacionamento.

12 Construção e Ampliação de Armazéns O crédito objetiva ampliar a capacidade de armazenamento agrícola do País, reduzir problemas logísticos de escoamento da produção em pico de safra e proporcionar ao produtor rural e suas cooperativas a possibilidade de escolher o melhor momento de escoamento e comercialização de seus produtos. Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas de produtores rurais. Objetivo Apoiar investimentos necessários à ampliação e construção de novos armazéns. Itens Financiáveis Investimentos individuais ou coletivos necessários à ampliação e à construção de novos armazéns, destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos e hortaliças, de insumos a serem utilizados na fabricação de rações para alimentação exclusiva do rebanho do próprio produtor, nas atividades de avicultura, bovinocultura e suinocultura, desde que tais insumos sejam grãos, frutas, tubérculos, bulbos e hortaliças. Aquisição de câmaras frias, sempre que o seu uso seja indispensável à armazenagem da produção rural do beneficiário, exclusivamente nos casos de produtos permitidos na linha. Limite Financiável Até 100% do valor do projeto. Taxa efetiva de juros de 7,5% a.a. Teto Não há. Até 15 anos, incluídos até 3 anos de carência. Forma de Pagamento Parcelas semestrais ou anuais. BB CPR - Cédula de Produto Rural A CPR é um título que pode ser emitido por produtores rurais, suas cooperativas de produção e associações, com a finalidade de obtenção de recursos para desenvolver sua produção ou empreendimento. Pode ser emitida em qualquer fase do empreendimento pecuário ou agrícola (pré-plantio, desenvolvimento, pré-colheita ou mesmo produto colhido). O BB disponibiliza a seus clientes a aquisição direta de CPR, envolvendo a modalidade de CPR Financeira: o Banco antecipa os recursos ao produtor ou cooperativa, que se compromete a resgatar financeiramente a CPR (aquisição). Produtos passíveis de emissão de CPR Financeira: algodão, arroz, boi gordo, café, cana-de-açucar, eucalipto, leite, milho e soja., em negócios com o Banco Emitentes: Produtores rurais (pessoas físicas e jurídicas) e suas cooperativas de produção. Comprador: CPR financeira: o Banco. Valor Financiável Valor da produção agropecuária, com base nos preços médios de mercado, observado o teto definido para o produtor e os prazos de negociação. Limite de Financiamento

13 Percentual sobre a produção agropecuária estimada/obtida, de acordo com a fase do empreendimento (planejamento, desenvolvimento, pré-colheita, produto colhido/acabado etc.). A partir de 20 dias e até uma safra normal do produto ou 360 dias, no caso de animais, leite e derivados. Modalidade CPR Risco Conveniada Nessa modalidade, o Banco adquire CPR física ou financeira emitidas por produtores ou cooperativas indicadas por empresas conveniadas com o Banco, que prestam garantia nessas CPR.

Como acessar. Crédito Rural. Banco do Brasil. seu

Como acessar. Crédito Rural. Banco do Brasil. seu Como acessar seu Crédito Rural no Banco do Brasil Produtor Familiar Documentos necessários Produtor Familiar Documentação necessária: - Documento de Identidade e CPF; - DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf;

Leia mais

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2017/2018 (*) Data de atualização:

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2017/2018 (*) Data de atualização: CUSTEIO Pronamp Produtor rural, com renda bruta anual até R$ 1,76 milhão, entre outras condições produção agrícola e pecuária controlados: MCR 6-2 Obrigatório e MCR 6-4 Poupança-Ouro R$ 1,5 milhão por

Leia mais

Mais Crédito para a Produção de Alimentos Saudáveis. 30 Bilhões 2017/ Bilhões 2016/ ,9 Bilhões

Mais Crédito para a Produção de Alimentos Saudáveis. 30 Bilhões 2017/ Bilhões 2016/ ,9 Bilhões Mais Crédito para a Produção de Alimentos Saudáveis 30 Bilhões 2017/2018 30 Bilhões 2016/2017 28,9 Bilhões 2015/2016 FACILIDADES DO CRÉDITO RURAL DA CRESOL OS JUROS FORAM MANTIDOS Para diminuir o custo

Leia mais

Resolução nº 4.668, de 6/6/2018

Resolução nº 4.668, de 6/6/2018 Resolução nº 4668, de 6/6/2018 RESOLUÇÃO Nº 4668, DE 6 DE JUNHO DE 2018 Define as Taxas de Juros do Crédito Rural (TCR) a serem aplicadas às operações contratadas a partir de 1º de julho de 2018 O Banco

Leia mais

Quadro resumo do crédito do Pronaf

Quadro resumo do crédito do Pronaf Pronaf custeio Quadro resumo do crédito do Pronaf 2016-2017 Linha Finalidade/empreendimento Condições Encargos (taxa de juros) Para financiamentos destinados ao cultivo de arroz, feijão, mandioca, feijão

Leia mais

POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA

POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 27 de novembro de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

CRÉDITO RURAL PARA A CADEIA BRASÍLIA, 04/08/2014

CRÉDITO RURAL PARA A CADEIA BRASÍLIA, 04/08/2014 CRÉDITO RURAL PARA A CADEIA PRODUTIVA DO MEL BRASÍLIA, 04/08/2014 CUSTEIO: O limite de crédito de custeio rural, por beneficiário, em cada safra e em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), é

Leia mais

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2016/2017 (*) Data de atualização:

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2016/2017 (*) Data de atualização: LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2016/2017 (*) Data de atualização: 01.07.2016 Linha Beneficiários Finalidade Fonte de Recursos CUSTEIO Teto Financiamento/ Limites (R$) Juros Prazo/Forma

Leia mais

c) o valor do crédito de custeio concedido na forma deste item é independente do limite estabelecido no item 5 por tomador." (NR)

c) o valor do crédito de custeio concedido na forma deste item é independente do limite estabelecido no item 5 por tomador. (NR) RESOLUCAO 3.986 Altera condições para contratação de operações de custeio, comercialização, Empréstimo do Governo Federal (EGF), Linha Especial de Crédito (LEC), e dos Programas do BNDES, Moderagro, Prodecoop

Leia mais

Banco do Brasil. Setembro 2012

Banco do Brasil. Setembro 2012 Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010

Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010 Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010 EDILSON GUIMARÃES Secretário de Política Agrícola Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 26 de junho de 2009 Principais Objetivos do PAP 2009-2010 Aumentar

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

Principais Objetivos PAP 2011/2012

Principais Objetivos PAP 2011/2012 Cenário Cenário Cenário Baixos estoques mundiais de alimentos Tendência de elevação gradual da Selic Relativa estabilidade da taxa de câmbio Preços agrícolas em níveis historicamente elevados Crescente

Leia mais

Análise Técnico-econômica

Análise Técnico-econômica Análise Técnico-econômica POLÍTICA AGRÍCOLA Curitiba, 6 de junho de 2018. Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 1 Resumo No dia 6 de junho de 2018 foram anunciadas as medidas para financiamento à agropecuária

Leia mais

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.576, DE 7 DE JUNHO DE Ajusta normas gerais do crédito rural a partir de 1º de julho de 2017.

RESOLUÇÃO Nº 4.576, DE 7 DE JUNHO DE Ajusta normas gerais do crédito rural a partir de 1º de julho de 2017. RESOLUÇÃO Nº 4576, DE 7 DE JUNHO DE 2017 Ajusta normas gerais do crédito rural a partir de 1º de julho de 2017 O Banco Central do Brasil, na forma do art 9º da Lei nº 4595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.597, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 4.597, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 4597, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Ajusta normas do crédito rural O Banco Central do Brasil, na forma do art 9º da Lei nº 4595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário

Leia mais

CONVERSANDO COM OS CONSULTORES

CONVERSANDO COM OS CONSULTORES CONVERSANDO COM OS CONSULTORES Pronaf Mais Alimentos: É a linha mais geral e mais usada. Não tem uma finalidade ou beneficiário específico, atende a basicamente todos os produtores rurais em diversos itens

Leia mais

MUDANÇAS NO PRONAF. 1. Enquadramento no Pronaf. - assentados da Reforma Agrária e beneficiários do Crédito Fundiário que

MUDANÇAS NO PRONAF. 1. Enquadramento no Pronaf. - assentados da Reforma Agrária e beneficiários do Crédito Fundiário que MUDANÇAS NO PRONAF O Banco Central publicou, em 28 de março de 2008, a Resolução No. 3.559 promovendo alterações no Capítulo 10 do MCR Manual de Crédito Rural, que trata do PRONAF Programa Nacional de

Leia mais

Resolução CMN Bacen nº (DOU de 04/07/08)

Resolução CMN Bacen nº (DOU de 04/07/08) Resolução CMN Bacen nº 3.588 (DOU de 04/07/08) Institui, no âmbito BNDES, o Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável e promove ajustes nas normas dos programas de investimento Moderinfra,

Leia mais

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária

Leia mais

Banco dos Brasileiros

Banco dos Brasileiros Central de Atendimento BB 4004 0001 ou 0800 729 0001 (saldos, extratos, cartões, pagamentos, transferências, resgates e outras transações bancárias) Serviço de Apoio ao Consumidor SAC 0800 729 0722 (informação,

Leia mais

PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2)

PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2) PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2) Pronaf A Pronaf Grupo A Complementar Pronaf A/C Pronaf B Produtores

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário 2014 / 2015

Plano Agrícola e Pecuário 2014 / 2015 Plano Agrícola e Pecuário 2014 / 2015 BRASIL Ranking Mundial em 2013 Produtos Produção Exportação Número de Países Exportações US$ Bilhões Açúcar 1º 1º 132 11,8 Café 1º 1º 129 5,3 Suco de Laranja 1º 1º

Leia mais

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária

Leia mais

Mais de 200 anos de história

Mais de 200 anos de história Atuação do Banco do Brasil no Agronegócio Cooperativas Agropecuárias Safra 2017/18 Perfil Corporativo Postos de Atendimento1 16.492 Fundado em 1808 1ª empresa listada em bolsa de valores no Brasil Maior

Leia mais

CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL

CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL Crédito Rural Conceito Suprimento de recursos financeiros pelo SNCR, para aplicação exclusiva nas finalidades e condições do MCR (MCR 1-1) Elemento unificador

Leia mais

I - MEDIDAS ANUNCIADAS:

I - MEDIDAS ANUNCIADAS: PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2012/2013 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS I - MEDIDAS ANUNCIADAS: 1. Montante de recursos Aumento de 7,5% no montante total de recursos de crédito rural para a safra 2012/13,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF C. S. Tecnologia do Agronegócio 3º Semestre PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF Acadêmicos: Bruno Farias, Clodinei Uria,Mauricio, Renan Fontoura, Milton Fábrica, Ricardo

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

ENTENDA UM POUCO. Os agentes financeiros aptos a aplicar o Recurso no MS, são:

ENTENDA UM POUCO. Os agentes financeiros aptos a aplicar o Recurso no MS, são: ENTENDA UM POUCO Com objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social do MS o FCO é um recurso que beneficia as empresas e os produtores rurais que desejam iniciar, ampliar, modernizar

Leia mais

Plano agrícola e pecuário

Plano agrícola e pecuário Plano agrícola e pecuário 226 O governo federal destinará R$ 44,3 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário 2 26, o que representa um acréscimo de,4% sobre o valor programado para a safra passada. O anúncio

Leia mais

Plano Safra 2018/2019. Julho/2018

Plano Safra 2018/2019. Julho/2018 Plano Safra 2018/2019 Julho/2018 de associados colaboradores Presente em Mais de agências Cooperativas Presença do Sicredi Base: abril/2018 de ativos 49,5 mil 36,7 mi 805,5 mi 592,9 mi 251 Colaboradores

Leia mais

c) finalidade do crédito de investimento: (Res, 4.105, art 6º; Res art 4º)

c) finalidade do crédito de investimento: (Res, 4.105, art 6º; Res art 4º) ANEXO I PROGRAMA ABC Programa ABC - Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura: MCR 13-7 e Circular AGRIS nº 17/2016 (BNDES), de 07.06.16 a) objetivos: (Res 3.979, art. 1º):

Leia mais

Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO

Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO 90001 AVICULTURA INTEGRADA 0.10 1 90002 SUINOCULTURA INTEGRADA 0.10 1 3500 ALHO 0.30 2 11500 CEBOLA 0.30 2 21219 QUEIJOS

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/13

Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/13 Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/13 Estão previstos R$ 22,3 bilhões em recursos para a agricultura familiar, na safra 2012/2013. Desse montante, R$ 18,0 bilhões serão aplicados nas operações de

Leia mais

Análise Técnico-econômica

Análise Técnico-econômica Análise Técnico-econômica POLÍTICA AGRÍCOLA Curitiba, 29 de agosto de 2017 Ajustes no Plano Safra (Resolução nº 4.597, de 28/8/2017) 123 1 Resumo A Resolução nº 4.597 de 28/08/2017 ajustou normas do Crédito

Leia mais

Antonio Trevisan, eng.agr. Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Antonio Trevisan, eng.agr. Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Fonte: Res. 3.375, de 19/06/2006 - Pronaf Res.. 3.369 e 3.370, de 14/06/06 Bedes e R.P. Atualização MCR 477, de 16/03/2006 do Bacen Governo do Estado Antonio Trevisan, eng.agr. Secretaria de Estado da

Leia mais

47ª Reunião do Treino & Visita GRÃOS Embrapa/Soja

47ª Reunião do Treino & Visita GRÃOS Embrapa/Soja 47ª Reunião do Treino & Visita GRÃOS Embrapa/Soja Plano Agrícola e Pecuário 2012/13 MAPA Plano Safra 2012/13 MDA Robson Mafioletti Eng. Agrônomo, Msc. Economia Aplicada Assessor da Ocepar 41-3200 1111

Leia mais

Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra.

Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra. Linha de Crédito Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra. Limite financiável Até100% do valor dos itens objeto

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Empreendedores Familiares Rurais

Balanço 2016 Perspectivas Empreendedores Familiares Rurais Empreendedores Familiares Rurais 159 160 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 NOVAS CONDIÇÕES PARA O CRÉDITO PODEM AMPLIAR A PRODUÇÃO DOS EMPREEN- DEDORES FAMILIARES RURAIS Mudanças nos limites

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Eng. Agr. Leandro Capuzzo Banco do Brasil S/A #interna Pré-requisitos para o crédito Ø Cadastro atualizado Ø Verificação de situações impeditivas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.483, DE 3 DE MAIO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 4.483, DE 3 DE MAIO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 4483, DE 3 DE MAIO DE 2016 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) a partir de 1º de julho

Leia mais

Banco do Cooperativismo

Banco do Cooperativismo Cooperativas e Banco do Brasil. Conheça as novidades dessa parceria. Banco do Cooperativismo Acreditar no cooperativismo faz parte do Banco do Brasil O Banco do Brasil tem o orgulho de ser o principal

Leia mais

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial

Leia mais

Agronegócios. Cuiabá, outubro de 2017

Agronegócios. Cuiabá, outubro de 2017 Agronegócios Cuiabá, outubro de 2017 Carteira de Crédito de Agronegócio do BB R$ 188,15 bi Carteira de Crédito Rural do Banco do Brasil (junho/2017) 60% SNCR R$ 15,8 bi Recursos do FCO 8,42% da Carteira

Leia mais

RESOLUÇÃO N a) beneficiários: cafeicultores, em financiamentos contratados diretamente ou mediante repasse por suas cooperativas;

RESOLUÇÃO N a) beneficiários: cafeicultores, em financiamentos contratados diretamente ou mediante repasse por suas cooperativas; RESOLUÇÃO N 3360 Documento normativo revogado pela Resolução 3.451, de 05/04/2007. Institui, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), linhas de crédito destinadas ao financiamento

Leia mais

INFORME TÉCNICO APROSOJA 57/ de maio de Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015

INFORME TÉCNICO APROSOJA 57/ de maio de Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015 INFORME TÉCNICO APROSOJA 57/2014 29 de maio de 2014 Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015 Foi lançado no dia 19 de maio de 2014 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o Plano Agrícola

Leia mais

Ranking Mundial em Fonte: SRI / Mapa

Ranking Mundial em Fonte: SRI / Mapa Ranking Mundial em 2013 Fonte: SRI / Mapa Produção e Área plantada de grãos 144.1 Área Produção (milhões de t): + 97,5% Produção 149.3 162.8 166.2 188.6 191.2 200.0 96.8 123.2 119.1 114.7 122.5 131.8 135.1

Leia mais

Art. 2º As operações do Moderagro ficam sujeitas às normas gerais do crédito rural e às seguintes condições especiais:

Art. 2º As operações do Moderagro ficam sujeitas às normas gerais do crédito rural e às seguintes condições especiais: RESOLUCAO 3.474 --------------- Altera programas de investimento, amparados em recursos equalizados pelo Tesouro Nacional junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O BANCO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº a) cafeicultores, diretamente ou mediante repasse por suas cooperativas; b) cooperativas de produtores rurais;

RESOLUÇÃO Nº a) cafeicultores, diretamente ou mediante repasse por suas cooperativas; b) cooperativas de produtores rurais; RESOLUÇÃO Nº 3.238 Define condições para concessão de crédito destinado ao financiamento de estocagem de café do período agrícola 2003/2004. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595,

Leia mais

Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil

Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil Plano Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 2.965,9 bilhões CRESCIMENTO de 59,8% Plano Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

PROGRAMA MAIS ALIMENTOS

PROGRAMA MAIS ALIMENTOS PROGRAMA MAIS ALIMENTOS Agricultura Familiar Agricultura Familiar Agricultura Familiar Produção da Agricultura Familiar Programa Mais Alimentos É uma linha de crédito do Programa Nacional para Fortalecimento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS Maio/2014 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL DISPONIBILIZADO - BRASIL (R$ BILHÕES)

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018

FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018 FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS Porto Alegre/RS Maio/2018 Atuação Missão e princípios Missão É fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativa

Leia mais

Análise Técnico-econômica

Análise Técnico-econômica Análise Técnico-econômica Crédito Curitiba, 30 de junho de 2017 Normas para o Plano Agrícola e Pecuário e de auditoria das Cooperativas de Crédito2017/2018 1234 1 Resumo No dia 29 de junho de 2017 foram

Leia mais

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015 Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos

Leia mais

Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM

Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM O que é Crédito Rural? Considera-se crédito rural o suprimento

Leia mais

Análise Técnico-econômica

Análise Técnico-econômica Análise Técnico-econômica Plano Safra 2017-2020 Gilson Martins 1 ; Maiko Zanella 2 ; Flavio Enir Turra 3 ; Medidas anunciadas para o Plano Safra 2017/2020 Agricultura Familiar 1. Resumo Curitiba, 31 de

Leia mais

Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul

Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul Soluções de crédito para empreendimentos Capixabas PROGRAMAS ESTRATÉGICOS LINHAS DE FINANCIAMENTO SOLUÇÕES

Leia mais

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2016/17 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 04 DE MAIO DE 2016

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2016/17 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 04 DE MAIO DE 2016 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2016/17 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 04 DE MAIO DE 2016 I - Medidas Anunciadas 1. Montante de Recursos Aumento de 8% no total de recursos do crédito rural, passando para

Leia mais

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL - FETAG-RS SEGUROS PARA A PRODUÇÃO

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL - FETAG-RS SEGUROS PARA A PRODUÇÃO FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL - FETAG-RS SEGUROS PARA A PRODUÇÃO SEGURO DA Proagro Mais SEGURO DA PLANO SAFRA DA 2017-2020 Em relação aos seguros da produção, destaque

Leia mais

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 31 de julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Introdução. Um dos ramos da contabilidade que hoje em dia tem obtido grande notoriedade é a Contabilidade Rural. Isso se deve a vários fatores.

Introdução. Um dos ramos da contabilidade que hoje em dia tem obtido grande notoriedade é a Contabilidade Rural. Isso se deve a vários fatores. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON Aula nº. 01 Profª. Silvia Moreira, MSc Disciplina: Contabilidade Agropecuária Assunto: A importância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON. Aula nº. 01

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON. Aula nº. 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON Aula nº. 01 Profª. Silvia Moreira, MSc Disciplina: Contabilidade Agropecuária Assunto: A importância

Leia mais

MAPEAMENTO EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE INTRODUÇÃO

MAPEAMENTO EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE INTRODUÇÃO MAPEAMENTO EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE 23-216 INTRODUÇÃO A atividade rural no Brasil é historicamente uma das principais bases da economia. Atualmente, o agronegócio representa quase um quarto

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR

Ministério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR Ministério do Desenvolvimento Agrário DESTAQUES SEAF 2009-2010 Aprovado pelo CMN em 2007 CONTRATAÇÃO. Orçamento Simplificado: Especificar valor de Insumos Tipos de Insumos Sementes, Defensivos, Fertilizantes,

Leia mais

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL

Leia mais

Análise Técnico-econômica

Análise Técnico-econômica Análise Técnico-econômica POLÍTICA AGRÍCOLA Curitiba, 07 de junho de 2017 Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 1234 Agricultura Comercial 1 Resumo No dia 07 de junho de 2017 foram anunciadas as medidas

Leia mais

Soluções para o Cooperativismo Expansão e competitividade para as cooperativas.

Soluções para o Cooperativismo Expansão e competitividade para as cooperativas. Soluções para o Cooperativismo Expansão e competitividade para as cooperativas. Banco dos Brasileiros BB COOPINSUMOS Crédito de custeio para aquisição de insumos agropecuários como fertilizantes, sementes,

Leia mais

AGRONEGÓCIO NO BRASIL O CAMPO E A GERAÇÃO DE RIQUEZA MODELOS DE FINANCIAMENTO E NOVAS FONTES RENATO BURANELLO

AGRONEGÓCIO NO BRASIL O CAMPO E A GERAÇÃO DE RIQUEZA MODELOS DE FINANCIAMENTO E NOVAS FONTES RENATO BURANELLO AGRONEGÓCIO NO BRASIL O CAMPO E A GERAÇÃO DE RIQUEZA MODELOS DE FINANCIAMENTO E NOVAS FONTES RENATO BURANELLO RENATO BURANELLO Doutor e Mestre em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2015/16 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 02 DE JUNHO DE 2015

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2015/16 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 02 DE JUNHO DE 2015 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2015/16 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 02 DE JUNHO DE 2015 I - Medidas Anunciadas 1. Montante de Recursos Aumento de 20,0% no total de recursos do crédito rural, passando

Leia mais

Secretaria de Política Agrícola da Contag Informe de Política Agrícola Contag-5

Secretaria de Política Agrícola da Contag Informe de Política Agrícola Contag-5 Secretaria de Política Agrícola da Contag Informe de Política Agrícola Contag-5 Balanço das resoluções referentes ao pagamento das dívidas do crédito rural da safra 2005/2006 e das prorrogadas de 2005.

Leia mais

Abordagem de mercado dos títulos de crédito do agronegócio

Abordagem de mercado dos títulos de crédito do agronegócio Abordagem de mercado dos títulos de crédito do agronegócio Ivan Wedekin Seminário FEBRABAN sobre Agronegócios 2016 18.10.2016 Crédito e desenvolvimento do agronegócio Brasil: indicadores do crédito na

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas de de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2014. O Banco Central

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Setembro de 2012 A política agrícola anunciada para a agricultura empresarial se caracterizou por assegurar o necessário apoio ao produtor rural.

Leia mais

ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados

ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO

Leia mais

A agricultura divide-se em:

A agricultura divide-se em: Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo

Leia mais

RESOLUÇÃO N RESOLVEU:

RESOLUÇÃO N RESOLVEU: RESOLUÇÃO N 3.475 Dispõe sobre redução de encargos financeiros aplicáveis aos financiamentos com recursos controlados do crédito rural e às operações do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger

Leia mais

B é o Bônus de desconto na Unidade da Federação "i"; P é o Preço de Mercado do milho, leite, feijão ou mandioca apurado na Unidade da Federação

B é o Bônus de desconto na Unidade da Federação i; P é o Preço de Mercado do milho, leite, feijão ou mandioca apurado na Unidade da Federação TÍTULO : CRÉDITO RURAL CAPÍTULO : Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) - 10 SEÇÃO : Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) - 15 1 - As instituições

Leia mais

Linhas Especiais de Investimento

Linhas Especiais de Investimento Banco do Brasil S/A Linhas Especiais de Investimento ATNC Cascavel - PR Finalidades - Pronaf Investimento Especial - Pronamp Simples - Finame Rural PSI Banco do Brasil S/A PRONAF INVESTIMENTO ESPECIAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre concessão de Empréstimo do Governo Federal (EGF).

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre concessão de Empréstimo do Governo Federal (EGF). RESOLUÇÃO Nº 2995 Dispõe sobre concessão de Empréstimo do Governo Federal (EGF). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

MODERAGRO Versão 6.1, de 10/08/2016

MODERAGRO Versão 6.1, de 10/08/2016 MODERAGRO Versão 6.1, de 10/08/2016 2 3 INTRODUÇÃO 11 INTRODUÇÃO 1.1 Bem vindo! Este material apresenta as principais características do programa MODERAGRO aplicadas ao perfil dos associados do Sicredi.

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL APÊNDICE I FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Linha de Ação Título da Ação REQUISITOS MÍNIMOS AGRICULTURA AGRICULTURA ORGÂNICA CULTIVO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS RASTEIRAS (ABACAXI) CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

Leia mais

CÂMARA TEMÁTICA DE CRÉDITO, SEGURO E COMERCIALIZAÇÃO DO AGRONEGÓCIO PROPOSTAS DO GT DO SISTEMA NACIONAL DO CRÉDITO RURAL SNCR SUMÁRIO

CÂMARA TEMÁTICA DE CRÉDITO, SEGURO E COMERCIALIZAÇÃO DO AGRONEGÓCIO PROPOSTAS DO GT DO SISTEMA NACIONAL DO CRÉDITO RURAL SNCR SUMÁRIO PROPOSTAS DO GT DO SISTEMA NACIONAL DO CRÉDITO RURAL SNCR SUMÁRIO # Proposta 1 Alterar os percentuais dos subdirecionamentos Pronaf e Pronamp do direcionamento dos recursos obrigatórios (MCR 6-2), reduzir

Leia mais

Análise do Plano Agrícola e Pecuário - PAP 2009/10

Análise do Plano Agrícola e Pecuário - PAP 2009/10 Análise do Plano Agrícola e Pecuário - PAP 2009/10 Em 22 junho, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA anunciou oficialmente o PAP Plano Agrícola e Pecuário 2009/10, instrumento que

Leia mais

BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014

BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014 BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014 O QUE É O PRONAF? O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar é o programa do governo federal criado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Art. 1º Introduzir as seguintes alterações no regulamento do crédito rural, contidas no Manual de Crédito Rural (MCR):

RESOLUÇÃO Nº Art. 1º Introduzir as seguintes alterações no regulamento do crédito rural, contidas no Manual de Crédito Rural (MCR): RESOLUÇÃO Nº 3208 Dispõe sobre direcionamento dos recursos controlados do crédito rural, sobre prazos e vencimentos dos Empréstimos do Governo Federal (EGF) e sobre outras condições para o crédito rural.

Leia mais

FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Linha de Financiamento de Desenvolvimento Industrial Brasília (DF), 29 de fevereiro de 2012 FCO Criação: art. 159, inciso I, alínea c, da CF/1988

Leia mais

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais;

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais; RESOLUÇÃO Nº 4.226, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamento de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2013.

Leia mais

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores

Leia mais

Fernando Penteado Secretário Executivo

Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista O Banco do Agronegócio Familiar FEAP-BANAGRO Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) O que é o FEAP É um Fundo

Leia mais

Planejamento da Política Agrícola

Planejamento da Política Agrícola Conselho Superior do Agronegócio Fiesp/Cosag Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012. Reforma do Crédito Rural. Planejamento da Política Agrícola São Paulo, 18 de julho de 2011 Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012.

Leia mais

RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL LINHA DE AÇÃO: AGRICULTURA Atemoia - Instalação da lavoura Atemoia - Manejo e tratos culturais Banana - Colheita e comercialização Banana - Instalação da lavoura

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2016/17 Medidas anunciadas em 04 de maio de 2016

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2016/17 Medidas anunciadas em 04 de maio de 2016 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) divulgou hoje (04/05), as novas regras de política agrícola para a safra 2016/17. Segue breve resumo das principais medidas: 1. Montante de

Leia mais

Altera o Plano Trienal do Seguro Rural - PTSR do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o período de 2013 a 2015.

Altera o Plano Trienal do Seguro Rural - PTSR do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o período de 2013 a 2015. Altera o Plano Trienal do Seguro Rural - PTSR do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o período de 2013 a 2015. O COMITÊ GESTOR INTERMINISTERIAL DO SEGURO RURAL - CGSR, no exercício da

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais