Variação em Sujeitos de Referência Estendida na Fala Carioca
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- Caio Rijo Barros
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1 Variação em Sujeitos de Referência Estendida na Fala Carioca Amanda Beatriz Araujo de Oliveira Faculdade de Letras Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Abstract. This paper analyses the variation of the extended reference subjetcs subjects that refer to one or more clauses in the text. This kind of subject can be expressed in three distict ways: an empty cathegory, a demonstrative (isso, in Portuguese) or a noun phrase. This research is based in spoken language and the texts from it belongs to PEUL Project. During the study, we tried to realize if the use of demonstrative or noun phrase is increasing and what factors are conditioning this increase. Keywords. subject; extended reference; sociolinguistic. Resumo. Este artigo analisa a variação dos chamados sujeitos de referência estendida, ou seja, sujeitos que fazem referência a uma ou mais orações do texto. Estes sujeitos podem vir expressos de três formas distintas: anáfora zero, pronome demonstrativo neutro (isso) ou sintagma nominal. Esta pesquisa teve como corpus textos da fala, pertencentes ao Projeto PEUL/UFRJ. Após o levantamento dos dados, buscou-se constatar se está ocorrendo o aumento no preenchimento desse tipo de sujeito e os fatores internos e externos que condicionam tal escolha para o preenchimento. Palavras-chave. sujeito; referência estendida; sociolingüística. 1. Introdução A análise da variação na expressão do sujeito tem despertado o interesse de vários pesquisadores (DUARTE, 2003; PAREDES SILVA, 2003), que tentam detectar os fatores que se correlacionam ao preenchimento ou não desta função. Esses estudos geralmente se baseiam em sujeitos de referência específica, ou seja, sujeitos que fazem menção a um ser, pessoa ou objeto específico; ou sujeitos não-referenciais, isto é, indeterminados, não incluindo os sujeitos de referência estendida, um tipo especial de sujeito. Estes sujeitos se referem a uma ou mais orações do texto, compreendendo uma porção do texto maior que a expressa por um nome. Esse fenômeno pode vir expresso de três formas distintas, como apresentado nos exemplos abaixo. Primeiro podem se apresentar como anáfora zero ( ), como no exemplo (1). (1) A gente não foi classificado, tá entendendo? A gente não fomos pra final. Realmente foi por causa dele! (pausa) Foi por causa dele! (And T) Neste exemplo, o sujeito da oração destacada é de referência estendida. Quer dizer, o sujeito zero do verbo ser (foi) retoma a informação que está nas orações anteriores ("a gente não foi classificado e a gente não fomos pra final"). Então, esta anáfora zero pode ser substituída por uma oração o fato de não termos sido classificados e de não termos ido para a Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1379 / 1383 ]
2 final (isso) foi por causa dele. Para enfatizar a informação, o falante repete a oração com o sujeito de referência estendida. Outra possibilidade é esse sujeito vir expresso pelo pronome demonstrativo neutro isso, que tem na maior parte das vezes emprego anafórico, como em (2). (2) Eu adoro filme de guerra, mas isso num quer dizer que eu venha a gostar de violência. (Jor T) Neste exemplo, entende-se o sujeito como o fato de o falante adorar filme de guerra (isso) não quer dizer que goste de violência. O sujeito foi retomado através do pronome demonstrativo neutro - isso. Uma terceira possibilidade é o uso de um nome abstrato, que engloba um conjunto de informações, como é o caso do exemplo (3). (3) Olha! É, bota duas pessoas, se tiver três, bota duas pessoas para segurar, a minha irmã e minha colega segura e eu pulo, não é? E depois se eu errar, aí vai a segunda, aí se a segunda errar, vai a terceira. A brincadeira de elástico é assim. (AdL C) No exemplo três, para responder a uma pergunta da entrevistadora, a informante, uma criança de sete anos, dá uma explicação de como era a brincadeira e fecha o assunto dizendo que a brincadeira de elástico é assim. O sintagma nominal brincadeira de elástico abrange todas as orações anteriores. Uma análise da referência estendida já foi realizada por PAREDES SILVA (1985) e PAREDES SILVA & SAGRES (1992), na língua escrita, em cartas pessoais de cariocas e em cartas de escritores brasileiros contemporâneos, e serviu como base para este estudo. O estudo atual realizado na fala teve como corpus noventa e três entrevistas que fazem parte do acervo do Projeto PEUL (Programa de Estudos sobre o Uso da Língua) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Essas entrevistas foram gravadas em dois momentos diferentes - década de 80 e cerca de vinte anos depois, com o objetivo de investigar a mudança em tempo real. O fenômeno pode ser submetido a uma análise variacionista na linha da teoria da variação laboviana, pois, esses sujeitos podem vir expressos de três maneiras distintas, como já foi apresentado anteriormente. 2. Casos desconsiderados nesta análise Pelos exemplos apresentados acima, vê-se que o levantamento de dados para a pesquisa exige um exame cuidadoso do contexto. Por exemplo, deve-se ter atenção para não incluir na análise os casos em que o pronome isso possui um valor dêitico, como o exemplo (4). (4) (O falante começa a mostrar marcas pelo corpo) "Isso aqui foi uma facada que eu tomei no baile. (And T) O pronome isso apresenta valor anafórico na grande maioria dos casos, como no exemplo (2), que faz referência a um fato que já foi mencionado. Mas também pode ter valor catafórico, como o exemplo (5), em que ele aponta para uma porção subseqüente do discurso. Contudo, o isso de valor catafórico não foi analisado, pois ocorreu em um número muito insignificante de dados. (5) Piucha é aquela roupa do gaúcho, aquele traje do gaúcho, quando os caras falam: ah não, o cara está empiuchado, né? É bombacha, bota, é típico, isso é uma coisa legal de lá que os caras têm tradição. (Leo R) Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1380 / 1383 ]
3 Neste exemplo (5), o pronome neutro isso remete a uma oração posterior os caras terem tradição (isso) é uma coisa legal de lá. Nesta análise procurou-se levantar também os dados referentes a sujeito oracional, no sentido de verificar se se estavam ampliando os contextos de preenchimento do sujeito. Porém, todos os contextos encontrados foram de anáfora zero, confirmando-se que nas orações subjetivas é categórico o uso da anáfora zero, deixando de lado esses dados, por não haver variação. (6) Acho que é uma beleza, é ótimo, a gente ter o dinheiro da gente. (San C) No exemplo, a anáfora zero remete à oração subjetiva que vem posposta às duas orações principais o fato de a gente ter o próprio dinheiro é uma beleza, é ótimo. Uma vez que ficou visto o que precisamos excluir, passemos, então, a análise dos dados que apresentaram variação. 3. Análise da referência estendida A partir do estudo que já havia sido feito nos dados de escrita por PAREDES SILVA, levantamos algumas características desse tipo de construção. Tais características foram codificadas como variáveis e mostraram influência na escolha das variantes. Das três variantes, os substantivos abstratos ocorreram em pequeno número vinte e dois casos em toda a amostra. Essa pequena quantidade de nomes abstratos na fala está de acordo com os resultados de outros pesquisadores (APOTHÉLOZ & CHANET, 2003) que já mostraram que o uso de nomes nessa função é mais próprio do texto escrito. Em minha pesquisa atual, que trata do mesmo tema em editoriais e textos de opinião, nota-se uma preferência pelos sintagmas nominais em relação aos demonstrativos neutros se se compara o número total de dados com os da fala, comprovando-se essa tendência: sintagma nominal na escrita e pronome demonstrativo na fala. Como os dados de nomes eram muito poucos, eles foram tratados separadamente. Ficamos, então, com duas variantes anáfora zero e pronome isso Fatores internos Uma variável foi selecionada pelo Varbrul (programa que faz as estatísticas, atribuindo pesos relativos às variáveis propostas) nos dois períodos: o tipo de verbo. Na análise, procurouse investigar se o verbo de ligação (exemplo 3) ou outros verbos (exemplo 2) ajudavam na escolha de uma ou outra variante. Nessa comparação dos dois momentos, confirma-se que o sujeito pronominal ocorre mais associado a verbos que não são de ligação. Note-se a semelhança dos pesos relativos nos dois momentos (.68, na década de 80;.69, em 2000), conforme pode ser visto na tabela 1. Tabela 1. Influência do tipo de verbo no uso do pronome isso nas amostras Década de Tipo de verbo Apl / Total % PR Apl / Total % PR Ligação 135/ / Outros 102/ / Total 237/ / Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1381 / 1383 ]
4 Outro grupo de fatores analisado foi a assertividade da oração. Este grupo foi selecionado somente na década de oitenta, mas, em ambos os períodos, verifica-se maior tendência para o preenchimento pelo pronome demonstrativo em frases afirmativas, como pode ser visto na tabela 2. Tabela 2. Influência da assertividade da oração no uso do pronome isso nas amostras Década de Assertividade Apl / T % PR Apl / T % PR Afirmativa 208/ / Negativa 29/ / Total 237/ / Como fatores internos também foram investigados o número de orações compreendidas e o tipo sintático da oração, mas esses fatores não foram selecionados pelo programa, não demonstrando influência para a escolha de uma das formas em estudo Fatores externos Uma das intenções deste trabalho foi também a verificação de possíveis mudanças em tempo real. Para isso, pudemos realizar um estudo comparativo já que contávamos com duas amostras da comunidade: a da década de 80 e a outra coletada cerca de vinte anos depois, não com as mesmas pessoas, mas com informantes que apresentavam as mesmas características sociais o que Labov (1994) chama de Estudo de Tendência. Nessa análise, a comparação que podemos fazer é apenas de freqüência porque os dados de cada época foram rodados separadamente. Olhando a tabela, percebe-se que o preenchimento do sujeito nessas estruturas está aumentando com o passar dos anos. O preenchimento era de 38% nos anos oitenta e passou para 50% vinte anos depois (tabela 3). Tabela 3. Uso do pronome isso nas amostras Amostra Apl / Total % Década de / / Com esses resultados, ratifica-se o que já vem sendo constatado com os outros tipos de sujeito: o aumento no preenchimento. Quanto aos fatores sociais convencionais, o único selecionado nos dois momentos foi o sexo do informante. Em ambos os períodos, os homens preenchem mais o sujeito do que as mulheres. Como não se trata de um fenômeno marcado socialmente, não temos nenhuma interpretação até o momento para esse resultado. 4. Considerações Finais Com essa pesquisa, constatamos que as construções com sujeito de referência estendida apresentam mais verbo de ligação do que qualquer outro verbo, e, quando o verbo é de ligação, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1382 / 1383 ]
5 há maior tendência de uso de anáfora zero. São também muito mais afirmativas do que negativas, tendo a predominância do pronome isso nas afirmativas. Os resultados quanto ao aumento do preenchimento do sujeito estão de acordo com a tendência geral que se vem observando e já foi apontada em outros trabalhos sobre a expressão variável do sujeito. Mesmo com poucos dados, pelo fato de o fenômeno não ser muito recorrente, apesar de se ter analisado várias entrevistas, vimos que havia um crescente no uso deste tipo de sujeito de uma época para outra. Ainda um aspecto importante do uso dessas construções diz respeito ao seu papel na organização tópica, isto é, se elas tendem a ocorrer no início, meio ou final do tópico. Os resultados até o momento apontam sua freqüência mais baixa no início do tópico. Essa questão está sendo investigada na minha pesquisa atual, uma vez que sabemos da importância da referência estendida para a coesão textual. 5. Bibliografia APOTHÉLOZ, D. CHANET, C. Definido e demonstrativo nas nomeações. In: CAVALCANTE, M. et alii (orgs.). Referenciação. São Paulo, Contexto, p DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia. A evolução na representação do sujeito pronominal em dois tempos. In: DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia & PAIVA, Maria da Conceição (org.). Mudança lingüística em tempo real. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria, p OLIVEIRA, Amanda Beatriz Araujo de. Sujeitos de referência estendida em duas amostras da fala carioca: o indivíduo e a comunidade. Comunicação apresentada na XXIII Jornada de Iniciação Científica, Faculdade de Letras/UFRJ, Sujeitos de referência estendida em dois tempos. Comunicação apresentada na XXII Jornada de Iniciação Científica, Faculdade de Letras/UFRJ, PAREDES SILVA, Vera Lúcia. Motivações funcionais no uso do sujeito pronominal: uma análise em tempo real. In: DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia & PAIVA, Maria da Conceição (org.). Mudança lingüística em tempo real. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria, p É isso aí verbo SER e demonstrativos em função coesiva no português. Comunicação apresentada no X Encontro Nacional de Lingüística. PUC/RJ, nov/1985. mimeo. & SAGRES, M. Teresinha M. Usos da referência estendida na escrita de cartas. I Seminário de Lingüística da UERJ, maio/1992. mimeo. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1383 / 1383 ]
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