1º Relatório Caracterização da Região de Lisboa e Vale do Tejo e da Região do Alentejo

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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO 1º Relatório Caracterização da Região de Lisboa e Vale do Tejo e da Região do Alentejo Responsável: Prof. Luís Tadeu Almeida Maio 2002

2 Equipa de trabalho: Luís Tadeu Almeida Artur Alves Maria João Carmo Marta Sousa e Silva Tiago Almeida 1

3 Índice 1. Introdução 7 2. Enquadramento Territorial Território Posicionamento face às infra-estruturas de transporte e comunicação Caracterização Socio-económica Demografia Recursos humanos e mercado de trabalho Indicadores macroeconómicos Caracterização da Estrutura Produtiva Metodologia Caracterização geral da estrutura produtiva Análise da especialização produtiva Caracterização da indústria transformadora da RLVT e região do Alentejo Caracterização geral da estrutura produtiva da Indústria Transformadora Análise da especialização produtiva na RLVT e região do Alentejo Coeficiente de Diversificação Quociente de Localização Indicador de Concentração Caracterização dos ramos de actividade Construção, Energia, Comércio e Serviços da região de Lisboa e Vale do Tejo e da região do Alentejo Caracterização geral da estrutura produtiva dos sectores Energia, Construção, Comércio e Serviços Análise da especialização produtiva na RLVT e região do Alentejo Coeficiente de Diversificação Quociente de Localização Indicador de Concentração Considerações finais Potencialidades e especializações da região do Alentejo Sectores/ actividades de potencial estratégico Potencialidades e especializações na RLVT Sectores/ actividades de potencial estratégico Análise do Potencial Científico e TECNOLÓGICO Recursos científicos e tecnológicos existentes na RLVT e na região do Alentejo Parques e centros tecnológicos Relação entre inovação, qualificação de recursos humanos e PIB Análise SWOT da Região do Alentejo Análise SWOT da Região de Lisboa e Vale do Tejo Análise dos Elementos Existentes na CCRLVT e na CCRA Relativamente aos Desenvolvimentos Estratégicos Definidos para a RLVT e para a Região do Alentejo Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social ( ) Plano de Desenvolvimento Regional ( ) 94 2

4 8.3 Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo e Plano Estratégico da Região de Lisboa, Oeste e Vale do Tejo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana da Lisboa (PROT-AML) Estudo para Definição de uma Base Económica para a Região do Alentejo (CCRA) Considerações 104 3

5 Índice de Figuras Figura 1 Concelhos da região do Alentejo... 8 Figura 2 Concelhos da região de Lisboa e Vale do Tejo Figura 3 Esquema de polarização metropolitana Figura 4 Esboço da rede rodoviária (IPs) e da rede ferroviária (linhas principais e complementares) Figura 5 População residente na região do Alentejo e RLVT, por concelho, em Figura 6 - Estrutura etária da população da região do Alentejo, por sexo em Figura 7 Estrutura etária da população da RLVT, por sexo em Figura 8 Taxa de actividade na região do Alentejo e RLVT, por grupos etários e sexo em Figura 9 População empregada no Alentejo e na RLVT, por actividade económica em Figura 10 População desempregada, na região do Alentejo, por sexo e por grupos etários, em Figura 11 Taxa de desemprego na RLVT, por sexo e por grupos etários em Figura 12 População residente no Alentejo, segundo o nível de instrução em Figura 13 População residente na região do Alentejo com o ensino superior completo, em 1991 e em Figura 14 População residente na RLVT, segundo o nível de instrução em Figura 15 População residente na RLVT com o ensino superior, em 1991 e Figura 16 Produto Interno Bruto per capita na região do Alentejo e da RLVT, em Figura 17 PIB per capita em contos, na região do Alentejo e RLVT, por concelho em Figura 18 Índice do PIB per capita na região do Alentejo, por concelho em Figura 19 Índice do PIB per capita na RLVT, por concelho em Figura 20 Valor Acrescentado Bruto a preços base da região do Alentejo e RLVT, por sector de actividade em Figura 21 Valor Acrescentado Bruto per capita a preços base na região do Alentejo e RLVT, por sectores de actividade em Figura 22 Percentagem de pessoas empregadas, por sector de actividade económica, na região do Alentejo, RLVT e Portugal, em Figura 23 - Peso do número de empresas por sector da Indústria Transformadora na região do Alentejo e RLVT no total de empresas de Portugal para a mesma indústria Figura 24 - Peso do emprego na RLVT e na região do Alentejo em relação a Portugal Figura 25 - Volume de Negócios Regional resultante da Indústria Transformadora para a região do Alentejo e RLVT em relação a Portugal Figura 26 - VABpm regional resultante da Indústria Transformadora para a região do Alentejo e da RLVT em relação a Portugal Figura 27 - Relação entre VABpm, Volume de Negócios e Pessoal ao Serviço da Indústria Transformadora no Alentejo Figura 28 - Relação entre VABpm per capita, Volume de Negócios e Pessoal ao Serviço na Indústria Transformadora no Alentejo Figura 29 - Relação entre VABpm, Volume de Negócios e Pessoal ao Serviço da Indústria Transformadora na RLVT Figura 30 - Relação entre VABpm per capita, Volume de Negócios e Pessoal ao Serviço na Indústria Transformadora na RLVT Figura 31 - Peso do número de empresas dos ramos da Construção, Energia, Comércio e Serviços na região do Alentejo e RLVT no total de empresas de Portugal para as mesmas actividades Figura 32 - Distribuição das empresas de Construção, Energia, Comércio e Serviços na região do Alentejo Figura 33 - Distribuição das empresas de Construção, Energia, Comércio e Serviços na RLVT

6 Figura 34 - Peso do emprego dos ramos de actividade Construção, Energia, Comércio e Serviços na região do Alentejo e na RLVT em relação a Portugal Figura 35 - Volume de Negócios Regional resultante da Construção, Energia, Comércio e Serviços para a região do Alentejo e RLVT em relação a Portugal Figura 36 - VABpm Regional resultante da Construção, Energia, Comércio e Serviços para a região do Alentejo e RLVT em relação a Portugal Figura 37 - Estrutura do VAB por ramo de actividade em Figura 38 Dormidas em estabelecimentos hoteleiros, em Figura 39 Capacidade de alojamento e receitas totais dos estabelecimentos hoteleiros, em Portugal em Figura 40 Constituição de sociedades de serviços às empresas na AML e em Portugal Figura 41 - Relação entre a qualificação dos recursos humanos e o PIB per capita, em Figura 42 Relação entre o PIB per capita e a Inovação, em Figura 43 Estratégia de desenvolvimento regional da RLVT Figura 44 Análise das possíveis articulações entre a RLVT e região do Alentejo no que respeita às linhas de desenvolvimento estratégico definidas para as duas regiões

7 Índice de Tabelas Tabela 1 Indicadores gerais de actividade e desemprego na região do Alentejo, RLVT e Portugal, em Tabela 2 Coeficiente de Diversificação na região do Alentejo, por sector de indústria transformadora, em 1999 para a variável pessoal ao serviço Tabela 3 - Coeficiente de Diversificação na RLVT, por sector de indústria transformadora, em 1999 para a variável pessoal ao serviço Tabela 4 Quociente de Localização, por sector de indústria transformadora, em 1999 para a variável número de empresas Tabela 5 - Quociente de Localização, por sector de indústria transformadora, em 1999 para a variável VABpm Tabela 6 Indicador de Concentração, por sector de industria transformadora para a variável volume de emprego Tabela 7 Coeficiente de Diversificação na região do Alentejo no sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços para a variável pessoal ao serviço Tabela 8 - Coeficiente de Diversificação na região do Alentejo no sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços, para a variável número de empresas Tabela 9 - Coeficiente de Diversificação na RLVT no sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços, para a variável pessoal ao serviço Tabela 10 - Quociente de Localização na região do Alentejo no sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços, para a variável número de empresas Tabela 11 - Quociente de Localização na região do Alentejo no sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços, para a variável VABpm Tabela 12 Indicador de Concentração para o sector da Construção, Energia, Comércio e Serviços, para a variável número de empresas Tabela 13 Tabela síntese das especializações ao nível das Indústria Transformadora na RLVT e região do Alentejo Tabela 14 Tabela síntese das especializações ao nível da Construção, Energia, Comércio e Serviços na RLVT e na região do Alentejo Tabela 15 - Despesa total em I&D, a preços correntes, por região segundo o sector de execução em Tabela 16 - Evolução da despesa total em I&D, a preços constantes 1, por região, entre e

8 1. INTRODUÇÃO O primeiro relatório deste trabalho tem como objectivo caracterizar e analisar a região do Alentejo e a região de Lisboa e Vale do Tejo a vários níveis: Enquadramento territorial Breve caracterização do território e do posicionamento de ambas as regiões face às infra-estruturas de transporte e de comunicações. Caracterização socio-económica Caracterização e comparação das duas regiões ao nível dos indicadores demográficos, recursos humanos e mercado de trabalho e análise dos indicadores macro-económicos. Caracterização da estrutura produtiva Utilização de vários indicadores no sentido de analisar a especialização produtiva ao nível da Indústria Transformadora e dos ramos de actividade Construção, Energia, Comércio e Serviços. Análise do potencial cientifico e tecnológico Análise dos recursos científicos e tecnológicos existentes na região de Lisboa e Vale do Tejo e região do Alentejo, assim como a relação existente entre a inovação, a qualificação dos recursos humanos e o produto interno bruto nas regiões em estudo. Análise dos elementos existentes na CCRLVT a na CCRA relativamente aos desenvolvimentos estratégicos definidos para a RLVT e região do Alentejo No sentido de perceber a articulação existente entre as estratégias de desenvolvimento definidas para ambas as regiões e respectivas sub-regiões esta secção dedica-se à análise dos elementos existentes em ambas as Comissões de Coordenação. Análise dos pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças Com base nas caracterizações e análises acima mencionadas seguem-se quadros resumo dos pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças mais relevantes verificados em ambas as regiões. 7

9 2. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL 2.1 Território A região do Alentejo, embora corresponda a cerca de um terço do território nacional, apresenta uma coerência interna na perspectiva económica e social, também presente na percepção da sua paisagem, da sua cultura e dos seus costumes, de traços tão fortes que frequentemente escondem as diversidades que efectivamente existem. A região do Alentejo ocupa uma área de aproximadamente km 2, cerca de 29% da área total de Portugal, sendo constituída por quatro NUTS III: Alentejo Litoral (5303,2 km 2 ), Alto Alentejo (6247 km 2 ), Alentejo Central (7228,1 km 2 ) e Baixo Alentejo (8544,6 km 2 ), englobando no total 47 Concelhos do território Continental (Figura 1) Alto Alentejo 1 Gavião 2 Nisa 3 Castelo de Vide 4 Crato 5 Portalegre 6 Marvão 7 Ponte de Sôr 8 Avis 9 Alter do Chão 10 Fronteira 11 Monforte 12 Arronches 13 Campo Maior Alentejo Central 14 Mora 15 Sousel 16 Vendas Novas 17 Montemor-o-Novo 18 Arraiolos 19 Estremoz 20 Borba 21 Vila Viçosa 22 Elvas 23 Évora 24 Redondo 25 Alandroal 26 Viana do Alentejo 27 Portel 28 Reguengos de Monsaraz 29 Mourão Alentejo Litoral 30 Alcácer do Sal 31 Grândola 32 Santiago do Cacém 33 Sines 34 Odemira Baixo Alentejo 35 Alvito 36 Cuba 37 Vidigueira 38 Moura 39 Barrancos 40 Ferreira do Alentejo 41 Beja 42 Serpa 43 Aljustrel 44 Ourique 45 Castro Verde 46 Mértola 47 Almodôvar Figura 1 Concelhos da região do Alentejo. 8

10 A região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) engloba uma área de cerca de 11764,5 km 2, cerca de 13% do território Nacional. A região é dividida em cinco NUTS III: Grande Lisboa (1084 km 2 ), Oeste (2520,5 km 2 ), Península de Setúbal (1581,4 km 2 ), Médio Tejo (2305,5 km 2 ) e Lezíria do Tejo (4273 km 2 ) e engloba 51 concelhos, uma vez que foi recentemente criado o concelho de Odivelas (Figura 2) Grande Lisboa 1 Lisboa 2 Oeiras 3 Cascais 4 Sintra 5 Amadora 6 Loures* 7 Vila Franca de Xira Oeste 8 Mafra 9 Arruda dos Vinhos 10 Sobral de Monte Agraço 11 Torres Vedras 12 Alenquer 13 Lourinhã 14 Cadaval 15 Bombarral 16 Peniche 17 Óbidos 18 Caldas da Rainha 19 Alcobaça 20 Nazaré Lezíria do Tejo 21 Benavente 22 Coruche 23 Salvaterra de Magos 24 Azambuja 25 Cartaxo 26 Almeirim 27 Rio Maior 28 Santarém 29 Alpiarça 30 Chamusca 31 Golegã Península de Setúbal 32 Almada 33 - Seixal 34 Barreiro 35 Moita 36 Montijo 37 Alcochete 38 Palmela 39 Sesimbra 40 - Setúbal Médio Tejo 41 Alcanena 42 Torres Novas 43 Entroncamento 44 Vila Nova da Barquinha 45 Constância 46 Abrantes 47 Sardoal 48 Tomar 49 Ourém 50 Ferreira do Zêzere * Foi recentemente criado o concelho de Odivelas Figura 2 Concelhos da região de Lisboa e Vale do Tejo. O modo como o território da região de Lisboa e Vale do Tejo se organiza reflecte duas lógicas: uma do tipo centro-periferia, dando origem a sucessivas coroas a partir do núcleo central de Lisboa; outra, de tipo radiocêntrica, baseada em corredores viários multi-modais convergindo para o mesmo centro principal. Três factores principais explicam a coexistência destas lógicas de organização territorial: As condições naturais da região, nomeadamente no que se refere à sua morfologia; 9

11 A intensa capacidade polarizadora de Lisboa; Uma estrutura viária de traçado fortemente condicionado pelos dois aspectos anteriores; A articulação destas duas lógicas de organização territorial permite identificar três grandes unidades regionais Área Metropolitana, Oeste e Vale do Tejo sub-regiões distintas entre si mas com uma significativa homogeneidade interna, no que se refere às suas características económicas e sócio-culturais. A RLVT constitui uma região de polarização metropolitana (Figura 3) sendo o maior aglomerado populacional do país e um importante centro de atractividade turística e económica. A AML concentra uma parte muito considerável dos recursos estratégicos nacionais para a inovação e desenvolvimento, tendo um forte poder polarizador não só sobre a região mas em relação a todo o país. Trata-se de uma Região Capital onde se localizam os principais centros de decisão política e financeira e que concentra alguns dos melhores recursos nacionais para o desenvolvimento económico, tecnológico e social. Fonte: Plano Estratégico da Região de Lisboa e Vale do Tejo, Figura 3 Esquema de polarização metropolitana. 10

12 2.2 Posicionamento face às infra-estruturas de transporte e comunicação O sistema de transportes e acessibilidades de uma região tem um papel fundamental na sua estratégia de desenvolvimento económico e social, quer a nível intra e inter-regional quer a nível internacional, facto que justifica a sua análise genérica. A sua análise mais detalhada encontra-se no 2º Relatório Caracterização e Potencialidades do Sistema Logístico, de Transportes e Acessibilidades das Regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo. Em todo o país tem-se assistido à realização de grandes investimentos no domínio das infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias (processo de infraestruturação básica do território nacional), processo este que abrangeu também a região do Alentejo, embora em menor escala quando comparado com outras regiões do país. Não obstante, no Alentejo, mesmo com este desenvolvimento das infra-estruturas, verificam-se ainda algumas assimetrias territoriais, mais acentuadas entre o litoral e o interior e entre o norte e o centro da região, o que, naturalmente, tem consequências negativas no território e no sistema urbano regional. Contudo e apesar do Alentejo ser uma das regiões mais desfavorecidas quer do país quer da Europa, a sua localização geográfica favorável e características morfológicas, associadas às infra-estruturas viárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias de que a região dispõe, permitem usufruir de uma localização privilegiada facilitando e promovendo a sua integração em importantes eixos de relacionamento transfronteiriço, criando assim condições que acelerem a evolução desta região. A RLVT, pelo facto de ser a maior aglomeração populacional do país, integrando a sua capital, funcionando como pólo de atracção demográfica no plano interno e internacional e por ser um importante centro de atractividade turística, tem necessidade de colocar uma elevada prioridade no ritmo de desenvolvimento das infra-estruturas de mobilidade de pessoas, mercadorias e serviços, de comunicações e de internacionalização. Este tipo de infra-estruturas são cruciais para a criação de mais riqueza e para a promoção da coesão social, no plano nacional e no plano de uma articulação intra-regional muito mais equilibrada. Progressivamente, mas de forma mais relevante após a adesão de Portugal à UE, têm-se verificado alterações profundas nas redes e sistemas de transportes que irradiam de Lisboa e da região: forte investimento público; alteração da estrutura modal do transporte de mercadorias; crescimento explosivo do parque automóvel privado. Registam-se, porém, algumas lacunas e desconexões como por exemplo: Fragilidade do sistema ferroviário regional, inter-regional e internacional; Insuficiente articulação intermodais e das circulares; Falta de gestão coordenada do sistema portuário; Desajustamentos entre as redes estruturantes e as redes locais; Significativa prevalência do transporte individual; 11

13 Estrangulamentos do aeroporto de Lisboa em termos de ligações de longa distância e intercontinentais. É de referir, no entanto, que foram realizados investimentos em todas estas infra-estruturas ao longo dos últimos anos que permitiram recuperar alguns atrasos. Contudo, tais investimentos estão longe de ter dotado a região de uma plataforma logística global, integrada, racional e competitiva, sendo este, sem dúvida, um dos maiores desafios para sustentar a estratégia de desenvolvimento para a região. No que respeita à rede viária e ferroviária, os principais eixos de ligação encontram-se representados nas figuras seguintes. REDE RODOVIÁRIA REDE FERROVIÁRIA Norte Valença / Espanha V. Formoso / Espanha Norte V. Formoso / Espanha Elvas / Espanha Elvas / Espanha Sul Figura 4 Esboço da rede rodoviária (IPs) e da rede ferroviária (linhas principais e complementares). 12

14 3. CARACTERIZAÇÃO SOCIO-ECONÓMICA 3.1 Demografia O recenseamento geral da população efectuado em 2001 pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) registou na região do Alentejo uma população residente de habitantes (resultados preliminares), cerca de 5,2% da população residente em Portugal, embora ocupe uma área de km 2, o que corresponde a cerca de 1/3 do território nacional. Assim sendo, a densidade populacional é muito reduzida, sendo somente cerca 19 hab./km 2. Na região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) registou-se uma população residente de habitantes (resultados preliminares), o que corresponde a cerca de 33,4% do total da população residente em Portugal. A densidade populacional na RLVT é de cerca de 283 Hab/km 2 (Figura 5). Comparativamente com os dados recolhidos no recenseamento de 1991, a região do Alentejo sofreu um decréscimo de cerca de 2,7% da sua população residente nos últimos 10 anos. De acordo com os dados recolhidos pelo INE, a evolução da população residente no Alentejo regista assimetrias significativas entre os vários concelhos, sendo de assinalar que apenas os concelhos de Sines, Vendas Novas, Grândola, Évora, Alvito, Ponte de Sôr e Estremoz registaram uma taxa de variação positiva no período de No pólo oposto, com as dinâmicas populacionais mais recessivas, encontram-se os concelhos do Gavião, Crato, Nisa, Mora, Aljustrel, Mértola, Ferreira do Alentejo, Fronteira e Alandroal, cuja variação negativa ultrapassa os 10%. De facto, na última década, a região registou valores negativos da taxa de crescimento (-2,7%) (Tabela I.1, Anexo I). Nos últimos 10 anos a população residente na RLVT aumentou cerca de 4,8% devido, essencialmente, à componente migratória (4,2%), uma vez que o crescimento natural foi quase nulo (0,6%). Os concelhos que registaram a mais elevada taxa de crescimento nos últimos 10 anos foram os concelhos de Sintra (39,3%), Sesimbra (35,2%), Seixal (28,4%), Entroncamento (27,4%), Alcochete (26,2%) e Benavente (26,2%). As dinâmicas populacionais mais recessivas registaram-se nos concelhos de Lisboa (-16,1%), Coruche (-10,1%), Barreiro (-8,9%), Constância (-8,5%), Sardoal (-7,5%) e Abrantes (-7,1%) (Tabela I.2, Anexo I). É de realçar a dinâmica extremamente recessiva do concelho de Lisboa no que respeita à população residente, o que demonstra que apesar do elevado número de pessoas que trabalham em Lisboa a tendência é deslocarem a sua residência para os concelhos limítrofes, consequência do declínio do parque habitacional e do elevado preço que as habitações no concelho de Lisboa atingiram nos últimos anos. 13

15 Densidade Populacional (Hab./km2) 130 to (27) 60 to 130 (16) 40 to 60 (9) 20 to 40 (12) 0 to 20 (33) População Residente Figura 5 População residente na região do Alentejo e RLVT, por concelho, em NOTA: Os dados relativos ao recentemente criado Concelho de Odivelas, encontram-se incluídos no Concelho de Loures. Os números entre parênteses indicam o número de Concelhos dentro de cada categoria. Fonte: INE, Anuários Estatísticos Regionais, 2000 e Recenseamento Geral da População, 2001 Dados Preliminares. Relativamente ao movimento natural da população entre 1991 e 2001, a mortalidade foi superior à natalidade em todos os concelhos da região do Alentejo, reflectindo a existência de uma população muito envelhecida (Tabela I.3, Anexo I). De facto, na última década, a região do Alentejo apresentou valores negativos da dinâmica natural em cerca de 5,3%, reflectindo uma situação em que o número de óbitos já é superior ao número de nascimentos. Esta situação evidencia a incapacidade da região para se auto-regenerar demograficamente. A razão principal da tendência decrescente do crescimento natural foi devida aos baixos níveis de fecundidade verificados na região. Ao invés, a esperança de vida tem vindo a aumentar sistematicamente nos últimos anos. No que diz respeito à taxa de mortalidade a evolução tem sido no sentido do declínio, resultante dos aumentos verificados nos níveis de bem-estar económico e social e de uma maior eficácia na prevenção, diagnostico e tratamento de certas doenças. Não obstante, nos últimos anos tem-se registado um aumento do número de óbitos resultantes do acentuado envelhecimento demográfico e, simultaneamente, um aumento da esperança de vida, o que se traduz num aumento do número de idosos. 14

16 Na RLVT, a mortalidade foi superior à natalidade na região do Oeste (-1,2%), Médio Tejo (-3,0%) e Lezíria do Tejo (-3,2%). Contudo, no global a RLVT registou valores positivos da dinâmica natural em cerca de 0,5% (Tabela I.4, Anexo I). No que respeita à estrutura etária da região do Alentejo, representado na figura seguinte, é notória a prevalência dos indivíduos com mais de 65 anos comparativamente com as camadas mais jovens (Figura 6). Relativamente à composição sexual da população verifica-se uma distribuição equilibrada entre os sexos, com excepção do escalão etário dos indivíduos com mais de 65 anos (inclusive), no qual se regista um claro predomínio do sexo feminino Baixo Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Litoral H M H M H M H M e + Figura 6 - Estrutura etária da população da região do Alentejo, por sexo em Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, Dados Preliminares. Toda a dinâmica populacional posiciona a região do Alentejo numa posição bastante frágil relativamente a um dos pressupostos do desenvolvimento - a existência de recursos humanos. Efectivamente, a região tem sido claramente repulsiva em termos demográficos, embora se evidenciem núcleos, como Sines, Grândola, Évora e Vendas Novas, cuja evolução populacional sugere a existência de uma dinâmica positiva, associada ao desenvolvimento económico (e consequente criação de emprego) desses núcleos. Adicionalmente, a estrutura etária da população levanta questões de ordem política, uma vez que a população se caracteriza por ser, essencialmente, oriunda do sector primário (pensionistas ou reformados) com um poder de compra muito reduzido e necessidades assistenciais elevadas (principalmente no que respeita ao sistema de saúde), constituindo um tecido social bastante frágil e muito vulnerável à pobreza. Em suma, um dos problemas mais graves da região do Alentejo reside na incapacidade para reter a saída de população e na dificuldade de rejuvenescimento dos seus habitantes. O limiar dos 500 mil habitantes tem sido 15

17 considerado crítico para a região, mas a continuar a observar-se as tendências do passado, deverá ser difícil suster a queda da população residente. Na RLVT é evidente a prevalência dos indivíduos entre os 25 e os 64 anos em todas as NUTs e do sexo feminino nas classes etárias mais elevadas (Figura 7) Lezíria do Tejo Médio Tejo Península de Setúbal Grande Lisboa Oeste H M H M H M H M e + Figura 7 Estrutura etária da população da RLVT, por sexo em Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, Dados Preliminares. 3.2 Recursos humanos e mercado de trabalho A análise da estrutura de habilitações e qualificações da população reveste-se de crucial importância uma vez que daí advêm condições e recursos, mais ou menos significativos, para a mobilização do capital humano, factor vital do desenvolvimento socio-económico e incremento da competitividade. Associado à rarefacção populacional, o Alentejo sofre de um outro grave problema o desemprego com consequências sociais preocupantes. Tendo em conta os dados relativos à taxa de actividade da população residente no Alentejo (Figura 8), verifica-se que os seus valores em 2000 eram consideravelmente inferiores aos observados para o resto do país (45,5% no Alentejo contra 51,1% em Portugal), principalmente no que diz respeito ao sexo feminino. 16

18 De facto, na distinção por sexo pode-se observar, tanto no Alentejo como em Portugal, taxas de actividade mais baixas para o sexo feminino, sendo de 37,8% no primeiro caso e de 44,9% no segundo. Curiosamente a taxa de actividade dos grupos etários dos 25 aos 34 anos e dos 35 aos 44 anos é mais elevada na região do Alentejo do que em Portugal. As taxas de actividade da população residente na RLVT (Figura 8) eram próximas da média nacional (50,1% na RLVT contra 51,1% em Portugal). Em todos os grupos etários a taxa de actividade é superior no sexo masculino, embora, em média, seja inferior ao verificado no resto do país. Ao invés, a taxa de actividade do sexo feminino na RLVT corresponde à média nacional H M H M H M H M H M H M e + Média Anual Alentejo RLVT Portugal Figura 8 Taxa de actividade na região do Alentejo e RLVT, por grupos etários e sexo em Valores em % da população residente. Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, Informação publicada e disponível não publicada. Relativamente à taxa de desemprego, a região do Alentejo apresenta uma taxa de desemprego 1,9% acima da média nacional, enquanto na RLVT a taxa de desemprego encontra-se 1,5% acima (Tabela 1). Alentejo RLVT Portugal Taxa de Actividade (%) 45,5 50,1 51,1 Taxa de Desemprego (%)* 6,3 5,9 4,4 Tabela 1 Indicadores gerais de actividade e desemprego na região do Alentejo, RLVT e Portugal, em Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Alentejo, * Dados referentes ao 1º trimestre de

19 No que diz respeito à população empregada, na região do Alentejo, em 2000, cerca de 26% trabalham no sector dos Serviços contrastando com os somente cerca de 5% que trabalham no sector da Agricultura, Silvicultura e Pesca. Na RLVT, cerca de 31% do total da população empregada na região trabalhava no sector dos Serviços, contrastando com os cerca de 2% que trabalham no sector da Agricultura, Silvicultura e Pesca. De facto, percentualmente, o sector dos Serviços emprega mais pessoas na RLVT do que no resto do país. O sector da Indústria detém cerca de 13% de todo o emprego da região (Figura 9). Comparativamente com a média nacional a região do Alentejo tem uma percentagem superior de população empregada no sector dos Serviços (26,3%) contrastando com a baixa percentagem de habitantes empregados no sector da Indústria, Construção, Energia e Água (9,6%). Estes dados reflectem a estrutura empresarial da região do Alentejo que actualmente se encontra fortemente vocacionada para os Serviços. 40,5 46,0 47,6 30,9 26,3 24,9 4,8 2,0 6,0 16,7 13,1 9,5 Alentejo RLVT Portugal População empregada Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria, Construção, Energia e Água Serviços Figura 9 População empregada no Alentejo e na RLVT, por actividade económica em Valores em % do total da população residente. Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, Informação publicada e disponível não publicada. A incidência do desemprego na região do Alentejo atinge mais fortemente os activos jovens, que não encontram alternativas no mercado de trabalho regional, facto que contribui para a saída de efectivos populacionais da região. No universo dos desempregados, com particular incidência nas camadas mais jovens, são as mulheres quem mais sofrem com o desemprego (Figura 10). A evolução recente da base económica alentejana continua a não incorporar actividades mais intensivas em capital e mais intensivas no factor trabalho. 18

20 % H M H M H M H M H M H M e + Média Anual Figura 10 População desempregada, na região do Alentejo, por sexo e por grupos etários, em Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Alentejo, O crescimento económico na região do Alentejo não incorporou, no início da década de 90, uma forte componente de emprego, facto que resultou, por um lado na menor capacidade de fixação de activos na região e, por outro lado, na emergência do desemprego, principalmente entre os activos jovens e do sexo feminino. A evolução da produtividade na economia alentejana assentou principalmente na redução do pessoal ao serviço, em detrimento da atracção de novas actividades e iniciativas empresariais com maior conteúdo tecnológico. Trata-se, no fundo, do resultado de um conjunto complexo de fenómenos com consequências interactivas e cumulativas que, centrado em perturbações importantes na agricultura (a base tradicional da economia alentejana), afectou os restantes sectores económicos, contribuiu para uma perda demográfica e influenciou domínios do âmbito profissional e comportamental; a dimensão e a natureza destes processos e o alcance das suas consequências conduziram a uma situação económica e social muito difícil para o Alentejo que, contrastando com uma relativa prosperidade das regiões portuguesas do litoral, corresponde a um agravamento inaceitável dos desequilíbrios regionais internos. No que respeita à taxa de desemprego, a RLVT apresenta, em todos os grupos etários, valores superiores à média nacional. A taxa de desemprego é mais significativa nos grupos etários dos 15 aos 24 anos e mais expressiva no sexo feminino (Figura 11). 19

21 % RLVT Portugal 0 HM HM HM H M e + Média Anual Figura 11 Taxa de desemprego na RLVT, por sexo e por grupos etários em Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região de Lisboa e Vale do Tejo, O nível de instrução e estrutura das habilitações na região do Alentejo no início dos anos 90 reflectia fortes debilidades estruturais de qualificação da população residente. A região apresentava níveis de instrução da população consideravelmente baixos, sendo o número de analfabetos com mais de 10 anos considerável (cerca de 22% da população residente), o que evidenciava uma situação de défice estrutural ao nível da presença de recursos humanos qualificados. De facto, a região encontrava-se ainda distante da média nacional, sendo, em particular, a taxa de analfabetismo bastante elevada quando comparada com a média nacional (21,8% na região do Alentejo contra 10,9% em Portugal). Os resultados preliminares do recenseamento de 2001 mostram que cerca de 20,9% da população residente na região continua sem nenhum nível de ensino (Figura 12). Contudo, no que respeita à população residente na região do Alentejo com o ensino superior completo conclui-se que o número aumentou substancialmente nos últimos 10 anos, facto que se tem vindo a verificar em todo o país, prefigurando um considerável potencial de qualificação dos recursos humanos na região do Alentejo (Figura 13). A tendência actual vai de encontro a um aumento dos níveis das habilitações académicas da população. De facto, de acordo com os Census de 1991 e de 2001 nos últimos 10 anos a população residente no Alentejo com o ensino superior completo aumentou cerca de 414%, de 7932 para residentes. 20

22 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% A frequentar o ensino Ensino Superior Ensino Médio Ensino Secundário 3º ciclo Ensino Básico 2º ciclo Ensino Básico 1º ciclo Ensino Básico Nenhum nível de ensino 10% 0% Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Figura 12 População residente no Alentejo, segundo o nível de instrução em Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, 1991 e INE, Recenseamento Geral da População, Dados Preliminares Baixo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Figura 13 População residente na região do Alentejo com o ensino superior completo, em 1991 e em Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, 1991 e INE, Recenseamento Geral da População, 2001 Dados Preliminares. Relativamente à RLVT, o nível de instrução e estrutura das habilitações em 2001 (Figura 14) reflectia fortes assimetrias entre a Grande Lisboa e as restantes NUTs. É notória a incidência de população residente com o ensino médio e ensino superior na região da Grande Lisboa comparativamente com as restantes regiões da RLVT. 21

23 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% A frequentar o ensino Ensino Superior Ensino Médio Ensino Secundário 3º ciclo Ensino Básico 2º ciclo Ensino Básico 1º ciclo Ensino Básico Nenhum nível ensino 0% Oeste Grande Lisboa Península de Setúbal Médio Tejo Lezíria do Tejo Figura 14 População residente na RLVT, segundo o nível de instrução em Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, 2001 Dados Preliminares. Nos últimos 10 anos a população residente na RLVT com o ensino superior completo aumentou cerca de 246%, de residentes em 1991 para residentes em 2001 (Figura 15). Este facto avizinha uma qualificação crescente da mão de obra na região e o consequente desenvolvimento competitivo Península de Setúbal Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Grande Lisboa Figura 15 População residente na RLVT com o ensino superior, em 1991 e Fonte: INE, Recenseamento Geral da População, 1991 e INE, Recenseamento Geral da População, 2001 Dados Preliminares. 22

24 3.3 Indicadores macroeconómicos Em 1998, o PIB a preços de mercado (PIBpm) gerado no Alentejo rondava os 822 milhões de contos, cerca de 4% do total nacional, enquanto que o PIB per capita era de 1604 contos contrastando com os 2032 contos da média nacional. Na RLVT, o PIB a preços de mercado (PIBpm) em 1998 era cerca de 9221 milhões de contos, o que representa cerca de 45,5% do PIBpm de Portugal. (Figura 16). O PIBpm em Portugal cresceu 25% entre 1995 e 1998, enquanto que na região do Alentejo cresceu somente 15%. Na RLVT, no período homólogo, o PIBpm cresceu 29%, mais do que a média nacional. Adicionalmente, o PIB per capita na RLVT tem vindo a crescer nos últimos anos encontrando-se consideravelmente acima da média nacional. De facto, em 1998, o PIB per capita na RLVT era de 2775 contos contrastando com a média nacional de 2032 contos (Figura 16) Esc Alentejo RLVT Portugal Figura 16 Produto Interno Bruto per capita na região do Alentejo e da RLVT, em Fonte: INE, Contas Regionais. Comparando o PIB per capita nos diferentes concelhos da região do Alentejo é possível concluir que somente Sines, Castro Verde e Évora se encontram acima da média nacional, enquanto Beja e Portalegre se encontram perto do resto do país (Figura 17 e 18). O concelho de Sines, a par da Grande Lisboa e do Grande Porto, forma o conjunto restrito dos territórios com um PIB per capita superior à média nacional, que se deve à existência de um pólo urbano-industrial com uma especialização na fileira petroquímica. As áreas críticas correspondem à região do Baixo Alentejo, que se pode considerar como uma área rural profunda, à excepção de alguns aglomerados urbanos, pouco povoada e com forte incidência de idosos na população. Relativamente ao PIB per capita na RLVT é possível verificar que existem algumas assimetrias entre os diversos concelhos da região. Somente os concelhos de Lisboa, Setúbal, Sintra, Constância, Entroncamento, Oeiras, Benavente e Santarém se encontram acima da média nacional, contrastando com o Concelho da Moita que apresenta dos índices mais baixos do país (Figura 17 e 19). 23

25 PIB per capita (1994) to (21) to (19) 920 to (16) 760 to 920 (19) 500 to 760 (22) Figura 17 PIB per capita em contos, na região do Alentejo e RLVT, por concelho em NOTA: Os números entre parênteses indicam o número de Concelhos dentro de cada categoria. Fonte: INE, Revista de Estatística, 3º Quadrimestre de País Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Gavião Évora Montemor -o - Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsarás Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Figura 18 Índice do PIB per capita na região do Alentejo, por concelho em Fonte: INE, Revista de Estatística, 3º Quadrimestre de

26 País 0 Amadora Cascais Lisboa Loures Oeiras Sintra Vila Franca de Xira Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha Vila Nova de Ourém Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Mafra Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Figura 19 Índice do PIB per capita na RLVT, por concelho em Fonte: INE, Revista de Estatística, 3º Quadrimestre de Analisando o Valor Acrescentado Bruto (VAB) da região do Alentejo, os sectores que mais contribuem para o VAB nacional são os sectores da Agricultura (sector A), das Indústrias Transformadoras (sector D), da Administração Pública, Defesa e Segurança Social (sector L) e o sector do Comércio (sector G) (Figura 20). Relativamente à RLVT, os sectores que mais contribuem para o VAB nacional são os sectores das Indústrias Transformadoras (sector D), sector do Comércio (sector G) e sector das Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas (sector K), que são exactamente os sectores mais mão-de-obra intensivos (Figura 20) Escudos A B C D E F G H I J K L M N O P Alentejo RLVT Figura 20 Valor Acrescentado Bruto a preços base da região do Alentejo e RLVT, por sector de Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Alentejo, actividade em

27 CAE Descrição A Agricultura, produção animal, caça e silvicultura I Transportes, armazenagem e comunicações B Pesca J Actividades financeiras C Indústrias extractivas K Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas D Indústrias transformadoras L Administração Pública, defesa e segurança social obrigatória E Produção e distribuição de electricidade, gás e água M Educação F Construção N Saúde e acção social G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos O Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais Automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico P Famílias com empregados domésticos H Alojamento e restauração (restaurantes e similares) Q Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais Contudo, ao analisarmos o VAB per capita de empregados em cada sector é possível concluir que os sectores que mais valor acrescentado trazem para a região do Alentejo por empregado são os sectores das Indústrias Extractivas (sector C), Indústrias Transformadoras (sector D), Transportes, Armazenagem e Comunicações (sector I), Actividades Financeiras (sector J), Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas (sector K) e principalmente o sector da Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água (sector E) (Figura 21). Isto deve-se essencialmente ao facto destes sectores serem capital intensivos. De facto, do universo total de pessoas empregadas a percentagem das que trabalham no sector da Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água é inferior a 1% (Figura 22). Para esta situação contribui grandemente o complexo termoeléctrico de Sines. Convém referir o peso do sector das Indústrias Extractivas (sector C), do sector da Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água (sector E) e do sector das Actividades Imobiliárias (sector K) na região do Alentejo quando comparado com a RLVT, destacando-se também da média nacional. No que respeita ao VAB per capita de empregado na RLVT em cada sector de actividade económica (Figura 21) verifica-se que os sectores com maior valor acrescentado para a região por empregado são o da Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água (sector E), dos Transportes, Armazenagem e Comunicações (sector I), Actividades Financeiras (sector J) e Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas (sector K). 26

28 Contos A B C D E F G H I J K L M N O P Alentejo RLVT Portugal Figura 21 Valor Acrescentado Bruto per capita a preços base na região do Alentejo e RLVT, por Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Alentejo, sectores de actividade em CAE Descrição A Agricultura, produção animal, caça e silvicultura I Transportes, armazenagem e comunicações B Pesca J Actividades financeiras C Indústrias extractivas K Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas D Indústrias transformadoras L Administração Pública, defesa e segurança social obrigatória E Produção e distribuição de electricidade, gás e água M Educação F Construção N Saúde e acção social G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos O Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais Automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico P Famílias com empregados domésticos H Alojamento e restauração (restaurantes e similares) Q Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais Analisando a distribuição do emprego pelas várias actividades económicas verifica-se que o emprego é marcadamente terciarizado na RLVT: sector primário quase inexistente e secundário abaixo da média do país, contrariamente ao terciário. 27

29 25 20 % A B C D E F G H I J K L M N O P Alentejo RLVT Portugal Figura 22 Percentagem de pessoas empregadas, por sector de actividade económica, na região do Alentejo, RLVT e Portugal, em Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Alentejo, 2000; Anuário Estatístico da Região de Lisboa e Vale do Tejo, CAE Descrição A Agricultura, produção animal, caça e silvicultura I Transportes, armazenagem e comunicações B Pesca J Actividades financeiras C Indústrias extractivas K Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas D Indústrias transformadoras L Administração Pública, defesa e segurança social obrigatória E Produção e distribuição de electricidade, gás e água M Educação F Construção N Saúde e acção social G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos O Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais Automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico P Famílias com empregados domésticos H Alojamento e restauração (restaurantes e similares) Q Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais Ao analisar o indicador do poder de compra per capita (IpC), índice que compara o poder de compra regularmente manifestado nos diferentes concelhos e regiões, em termos per capita, com o poder de compra médio do País (a que foi atribuído o valor 100), verificamos que relativamente a Portugal Continental a região do Alentejo é a que apresenta o índice inferior (70,3), sendo mesmo inferior ao da região da Madeira (72,5), embora supere o dos Açores (65,5) que consequentemente são a região portuguesa mais desfavorecida segundo este indicador. Estes resultados traduzem de alguma forma o fraco dinamismo do Alentejo, que nos últimos anos perdeu poder de compra face às outras regiões do país, principalmente em relação à região Autónoma da Madeira. Ao invés a RLVT é a que apresenta o índice superior (136,8), ultrapassando o valor médio no registo do IpC. De facto, a RLVT tem uma posição particularmente privilegiada vista ser a única que possui um IpC superior à média do País em cerca de 37%. No entanto, convém referir que dentro da RLVT existem disparidades entre os diferentes concelhos. Contudo, essas disparidades internas são relativamente menores quando comparado com 28

30 outras regiões, facto que justifica, de certa forma, a significativa distância que separa a RLVT das outras regiões nacionais. 29

31 4. CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA PRODUTIVA As últimas décadas têm sido caracterizadas por um aumento contínuo do ritmo de mudança. Num contexto onde a crescente globalização tem coexistido com o agravamento das desigualdades territoriais é recorrente o debate em torno da competitividade territorial. É necessário aprofundar o conhecimento em relação aos factores determinantes da competitividade bem como a relação com os níveis de competitividade. Nesta secção pretende-se caracterizar a estrutura produtiva, na vertente da Indústria Transformadora, e dos sectores da Energia, da Construção e do Comércio e Serviços, das regiões do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo, distinguindo as actividades económicas existentes que apresentam um maior potencial para garantir o desenvolvimento sustentado de cada região Metodologia Caracterização geral da estrutura produtiva Com o propósito de seleccionar as actividades de maior potencial existentes nas regiões, a partir de informação disponibilizada pelo Instituto Nacional de Estatística, distinguiram-se cinco variáveis gerais, essenciais para a selecção proposta. As variáveis seleccionadas foram as seguintes: Número de empresas existentes na região Pessoal ao Serviço Volume de Negócios Valor Acrescentado Bruto a preços de mercado (VABpm) Valor Acrescentado Bruto a preços de mercado (VABpm) per capita Considerou-se o Valor Acrescentado Bruto a preços de mercado (VABpm) o melhor indicador para a escolha das actividades de forte potencial, uma vez que é o resultado final da actividade produtiva no decurso de um 30

32 determinado período e desta forma poderá funcionar como um bom indicador das potencialidades de um determinado sector ou actividade que podem constituir um motor de desenvolvimento regional. Por outro lado, também parece relevante considerar o número de empresas já existentes nesse território, de forma a avaliar o grau de diversificação dos sectores existentes, bem como o valor do pessoal ao serviço em cada uma das actividades já que um dos principais problemas económicos e sociais é o desemprego, sendo por isso importante evidenciar o sector ou sectores que permitem o desenvolvimento sustentado da região tendo em conta o capital humano existente. Também o Volume de Negócios é um indicador relevante, pois através da facturação total de determinada actividade, conjuntamente com outros indicadores, permite analisar a viabilidade económica e financeira da actividade, imprescindível para o propósito que se pretende. Finalmente, considerou-se o VABpm per capita, uma vez que permite analisar quais dos sectores apresentam um maior contributo em termos de resultado da actividade produtiva por trabalhador. Este indicador permite distinguir os sectores cujo contributo é de facto significativo pelo seu acréscimo e quais os que apresentam um valor de VABpm elevado pelo uso intensivo de mão-de-obra. Através do valor de cada uma destas variáveis para cada um dos sectores considerados, construíram-se indicadores que reflectissem o peso de cada uma das variáveis no valor total da região do Alentejo, no valor total da RLVT e no de Portugal e, no caso do VABpm per capita, o acréscimo de resultado produtivo por trabalhador para cada um dos sectores (Anexo II) Análise da especialização produtiva A competitividade de uma região encontra-se relacionada com o seu perfil de especialização produtiva. Para melhor avaliar as potencialidades de cada uma das regiões, através da análise da sua situação produtiva, recorreu-se ao uso de alguns instrumentos habitualmente utilizados na caracterização das regiões a nível interregional, como sejam os indicadores de desenvolvimento regional. Para a construção dos indicadores de caracterização interna das regiões recorreu-se aos dados fornecidos pelos Indicadores Gerais da Indústria Transformadora no ano de 1999, calculando, nomeadamente os Coeficiente de Diversificação e o Quociente de Localização. O interesse aponta para o uso de mais do que um indicador pois a realidade é complexa e os indicadores isolados dão sempre uma visão restrita do comportamento dos agregados. 31

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