LICENCIATURA EM DIREITO CANÓNICO. POVO DE DEUS III: OS CLÉRIGOS (cc ; ; ) PROGRAMA
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- Cecília Macedo Vilaverde
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1 LICENCIATURA EM DIREITO CANÓNICO Ano Lectivo Semestre de Verão POVO DE DEUS III: OS CLÉRIGOS (cc ; ; ) PROGRAMA PARTE I O SACRAMENTO DA ORDEM (cc ) Introdução Capítulo I O Sacramento da Ordem 1. Igualdade e diferenciação dos membros da Igreja 2. Diferença entre os ministros sagrados e os outros fiéis 3. Sacerdócio comum e sacerdócio ministerial ou hierárquico 4. Os três graus da ordem sagrada 4.1 Colocação da problemática 4.2 Episcopado e presbiterado 4.3 Diaconado 4.4 Conclusão Página 1 de 7
2 Capítulo II A ordenação sagrada 1. A celebração 2. Ministro da ordenação 2.1 Problemática acerca do ministro em geral 2.2 Consagração dos bispos e mandato pontifício 2.3 Ordenação presbiteral e diaconal: cartas dimissórias Bispo ordenante Cartas dimissórias 3. Os ordinandos 3.1 Cânones introdutórios 3.2 Qualidades pessoais Liberdade Sinais de vocação divina Idade canónica 4. Pré-requisitos para a ordenação 5. Documentos e escrutínio 6. Ordenação de um súbdito próprio 7. Ordenação de um súbdito alheio 8. Obrigação do bispo Capítulo III Irregularidades e impedimentos 1. Irregularidades 1.1 Irregularidades para receber as ordens 1.2 Irregularidades para exercer as ordens recebidas 2. Impedimentos simples 2.1 Impedimentos para receber as ordens 2.2 Impedimentos para exercitar as ordens recebidas 3. Cessação das irregularidades e dos impedimentos 3.1 Sujeito da dispensa Sé Apostólica Página 2 de 7
3 3.1.2 Ordinário 3.2 Formalidades a cumprir 3.3 Casos ocultos urgentes Capítulo IV Anotação e certificado de ordenação PARTE II OS MINISTROS SAGRADOS OU CLÉRIGOS (cc ) Introdução Capítulo I A formação dos clérigos 1. A cura pastoral das vocações 1.1 Vocação divina 1.2 Sujeitos a quem incumbe o dever de fomentar as vocações 2. A formação dos clérigos 2.1 A autoridade competente 2.2 Os Seminários Elementos históricos O Seminário menor O Seminário maior 2.3 Formação dos alunos no seminário Admissão Objetivo da formação Meios da formação Os responsáveis do seminário 2.4 Administração económica do seminário 2.5 Formação para as vocações adultas ao sacerdócio 2.6 Formação depois do seminário 2.7 Formação dos diáconos permanentes Página 3 de 7
4 Capítulo II Adscrição ou incardinação dos clérigos 1. Princípios da reforma 2. Definição 3. Elementos históricos 3.1 Disciplina da Igreja antiga 3.2 Disciplina na Idade Média 3.3 Disciplina dos séculos XVI-XVIII 3.4 Disciplina do século XIX 3.5 Código de l9l7 4. Concílio Vaticano II 5. Legislação pós-conciliar 6. Código de Necessidade da incardinação 6.2 Estruturas nas quais é feita a incardinação 6.3 Modos de incardinação Incardinação originária explícita Incardinação derivada explícita Incardinação derivada implícita 6.4 Condições para uma incardinação legítima 6.5 Condições para uma excardinação legítima 6.6 Licença de transferência 6.7 Autoridade competente Capítulo III Obrigações e direitos dos clérigos 1. Vida santa 1.1 Cumprimento fiel dos deveres pastorais 1.2 Conselhos evangélicos A obediência O celibato A simplicidade de vida e espírito de pobreza 1.3 Outros meios Página 4 de 7
5 2. Relacionamento com outros na Igreja e na sociedade civil 2.1 Relacionamento entre os clérigos 2.2 Relacionamento entre os clérigos e os leigos 2.3 Relacionamento com aqueles que são consagrados pela profissão dos conselhos evangélicos 2.4 As associações 3. O que é conveniente ou não ao estado clerical 3.1 Atividades 3.2 Trajo eclesiástico 4. Obrigação de prosseguir os estudos sagrados Capítulo IV Perda do estado clerical 1. Perda do estado clerical 1.1 Modos de perda 1.2 Dispensa do celibato Casos de dispensa Procedimento a seguir Rescrito de dispensa 1.3 Efeitos do abandono do estado clerical 2. Reintegração no estado clerical PARTE III AS PRELATURAS PESSOAIS (cc ) 1. Concílio Vaticano II 2. Legislação pós-conciliar 3. Código de Natureza 3.2 Ereção e dependência 3.3 Clérigos incardinados 3.4 Prelado 3.5 Leigos Página 5 de 7
6 BIBLIOGRAFIA AA.Vv., «De ministris sacris seu clericis», «De Praelaturis personalibus», in Á. MARZOA J. MIRAS R. RODRÍGUEZ-OCAÑA (coord. e dir.), Comentario exegético al Código de Derecho Canónico, II/l, EUNSA, Pamplona 2002, , AA.Vv., «De ministris sacris seu clericis», «De Praelaturis personalibus», «De ordine», in Á. MARZOA J. MIRAS R. RODRÍGUEZ-OCAÑA (coord. e dir.), Comentario exegético al Código de Derecho Canónico, III/1, EUNSA, Pamplona 2002, DE PAOLIS, V., «Perdita dello stato clericale», in C. CORRAL SALVADOR V. DE PAOLIS G. GHIRLANDA (eds.), Nuovo Dizionario di Diritto Canonico, San Paolo, Cinisello Balsamo 1993, GHIRLANDA, G., «I fedeli nel ministero sacro o chierici» e «L Ordine sacro», in G. GHIRLANDA, Il diritto nella Chiesa. Mistero di comunione, San Paolo, Cinisello Balsamo 1993, e «Chierico», «Diacono», «Ordine sacro», «Prelatura personale», «Vescovo», in C. CORRAL SALVADOR V. DE PAOLIS G. GHIRLANDA (eds.), Nuovo Dizionario di Diritto Canonico, San Paolo, Cinisello Balsamo 1993, , , , , GHIRLANDA, G. OLIVARES, E., «Requisiti negli ordinandi», in C. CORRAL SALVADOR V. DE PAOLIS G. GHIRLANDA (eds.), Nuovo Dizionario di Diritto Canonico, San Paolo, Cinisello Balsamo 1993, MANZANARES, J., «Orden», in J. MANZANARES A. MOSTAZA J.L. SANTOS (eds.), Nuevo derecho parroquial, BAC, Madrid 1994, MOGAVERO, D., «I ministeri sacri o chierici», in GRUPPO ITALIANO DOCENTI DI DIRITTO CANONICO (ed.), Il diritto nel mistero della Chiesa, II, PUL, Roma 2001, MONTAN, A., «Il sacramento dell ordine», in GRUPPO ITALIANO DOCENTI DI DIRITTO CANONICO (ed.), Il diritto nel mistero della Chiesa, III, PUL, Roma 1992, OLIVARES E., «Dimissorie, lettere», «Formazione dei chierici», «Incardinazione», «Irregolarità e impedimenti per gli ordini sacri», «Presbitero», «Scrutinio per l ordinazione», in C. CORRAL SALVADOR V. DE PAOLIS G. GHIRLANDA (eds.), Nuovo Dizionario di Diritto Canonico, San Paolo, Cinisello Balsamo 1993, , , , , , 963. Página 6 de 7
7 RINCÓN-PÉREZ, T., «Los ministros sagrados o clérigos» e «E1 sacramento del orden», in INSTITUTO MARTIN DE AZPILCUETA (ed.), Manual de derecho canonico, EUNSA, Pamplona 1991, e SOUSA E SILVA, M.F., «Sacramento da Ordem», in M.F. SOUSA E SILVA, Direito sacramental I, UCE, Lisboa 2004, REGIME DE AVALIAÇÃO A avaliação será o resultado da nota do exame final. Lisboa, ISDC, 6 de Março de O Professor Padre Ricardo Jorge Alves Ferreira Página 7 de 7
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