2.1 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS da Companhia

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1 TÍTULO NORMA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS CÓDIGO T APROVAÇÃO DEX-322ª REVISÃO 01 PÁG 1 / 42 DATA 28/06/2005 DATA 18/01/2011 PALAVRAS-CHAVES Resíduos Sólidos, Vigilância Sanitária, Vigilância Agropecuária, Endemia, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Coleta Seletiva, Procedimento Operacional S U M Á R I O Pág. 1. OBJETIVO DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES PROCEDIMENTOS BÁSICOS Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo A Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo B Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo C Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo D Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo E Procedimentos de Limpeza e Desinfecção de Instalações de Armazenamento de Resíduos Cargas em Perdimento Equipamentos de Proteção Individual EPI Habilitação e Fiscalização Mecanismos de Controle e Avaliação Revisão ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO AUDITORIA DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO ANEXOS A. Procedimentos Operacionais de Gerenciamento de RS dos Grupos A, B, C, D e E B. Definições C. Autorizações de Transporte D. Formulários de Controle E. Classificação dos Resíduos sólidos segundo a RDC ANVISA n.º 56/ F. Classificação de RS, segundo a Resolução CONAMA n.º 5, de 05/08/ G. Classificação de RS, segundo a NBR / H. Especificação de EPI por Fase de Gerenciamento de Resíduos Sólidos I. Plano de Limpeza e Desinfecção OBJETIVO Regulamentar a implantação e implementação dos procedimentos de gerenciamento de resíduos definidos no Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS nos Portos Organizados administrados pela Companhia a fim de assegurar a preservação do meio ambiente, a promoção da vigilância epidemiológica e do controle de vetores e impedir a introdução e disseminação de pragas e agentes etiológicos de doenças que constituam ou possam constituir riscos à agropecuária.

2 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 2 / DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2.1 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS da Companhia 2.2 Legislação MARPOL 73/78, Protocolo de 1978; Lei Federal n.º 9.966/2000, de 28/4/2000; Decreto Federal n.º 4.136, de 20/02/2002; Resolução CONAMA n.º 002, de 22/8/1991; Resolução CONAMA n.º 005, de 05/8/1993; Resolução CONAMA n.º 006, de 19/9/1991; Resolução CONAMA n.º 257, de 30/6/1999; Resolução CEPRAM n.º 1039/1994; Resolução CEPRAM n.º 13/1997; Resolução CONAMA n.º 258, de 26/8/1999; Resolução CONAMA n.º 275, de 25/4/2001; Resolução CONAMA n.º 283, de 12/7/2001; Resolução CONAMA n.º 307, de 05/7/2002; Instrução Normativa/MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) n.º 26, de 12/6/2001; Resolução ANVISA RDC n.º 341, de 13/12/2002; Resolução ANVISA RDC n.º 342, de 13/12/2002; Resolução ANVISA RDC n.º 345, de 16/12/2002; Resolução ANVISA RDC n.º 346, de 16/12/2002; Resolução ANVISA RDC n.º 351, de 20/12/2002; Resolução ANVISA RDC n.º 186, de 17/7/2003; Resolução CONAMA n.º 344, de 25/3/2004; Decreto n.º 5.940, de 25/10/2006; Instrução Normativa MAPA n.º 36/2006, de 10/11/2006; Lei Estadual n.º , de 20/12/2006; Resolução ANVISA RDC n.º 56, de 06/08/2008; Decreto Estadual n.º , de 10/10/2008; Ofício n.º 005/2008 / UVAGRO Ilhéus / SFA /BA, de 23/12/2008; Resolução ANVISA RDC n.º 072, de 29/12/ Normas Técnicas Brasileiras - NBR NBR 7500/2009 Identificação para o Transporte Terrestre, Manuseio, Movimentação e Armazenamento de Produtos Perigosos; NBR 9.191/2008 Sacos Plásticos para o Acondicionamento de Lixo Requisitos e Métodos de Ensaio; NBR /2010 Transporte Terrestre de Resíduos; NBR /2004 Resíduos Sólidos Classificação; NBR / Coletor-transportador Rodoviário de Resíduos de Serviços de Saúde; NBR / Manuseio de Resíduos de Serviço de Saúde; NBR / Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde; NBR / Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos; NBR /2005 Cargas Perigosas Manipulação em Áreas Portuárias.

3 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 3 / DEFINIÇÕES Estão apresentadas no Anexo B. 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 4.1 Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo A Os procedimentos que descrevem a forma e a seqüência correta de execução das atividades e passos que compõem as tarefas de aplicação das Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos desse Grupo estão contemplados no Anexo A. 4.2 Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo B Os procedimentos que descrevem a forma e a seqüência correta de execução das atividades e passos que compõem as tarefas de aplicação das Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos desse Grupo estão contemplados no Anexo A. 4.3 Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo C - Radioativos Em que pese a inexistência de resíduos e materiais radioativos nem de materiais contaminados por radionuclídeos nos Portos administrados pela Companhia, admitindo-se a hipótese de seu eventual descarte, esse deve ser feito em conformidade com as Resoluções e Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, especificamente das Normas CNEN 3.03, NE-3.01, NE 5.01, Resolução CNEN 6.05 e legislação complementar pertinente e vigente. 4.4 Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo D Descartáveis e Não Descartáveis Os procedimentos que descrevem a forma e a seqüência correta de execução das atividades e passos que compõem as tarefas de aplicação das Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos desse Grupo estão contemplados no Anexo A. 4.5 Procedimentos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Grupo E Os procedimentos que descrevem a forma e a seqüência correta de execução das atividades e passos que compõem as tarefas de aplicação das Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos desse Grupo estão contemplados no Anexo A. 4.6 Procedimentos de Limpeza e Desinfecção de Instalações de Armazenamento de Resíduos Estão apresentados no Anexo I. 4.7 Carga em Perdimento Destinada à Destruição Conforme os riscos que ofereça, a carga em perdimento destinada à destruição será classificada como de risco sanitário, fito e zoosanitário e/ou ambiental Uma vez enquadrada, a destinação da carga em perdimento será determinada pela autoridade sanitária que o fará de acordo com as correspondentes exigências legais estabelecidas Esse tipo de resíduo deve ser temporariamente armazenado na Central de Resíduos do Porto ou, na falta dessa ou na sua impossibilidade, em área coberta, pavimentada, ventilada, iluminada e fechada, por solicitação da autoridade competente, em baía específica, identificada, sinalizada e de

4 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 4 / 42 acesso restrito, até a sua retirada do Porto com prévia autorização e cumprimento das exigências estabelecidas pela referida autoridade. 4.8 Equipamentos de Proteção Individual - EPI Todos os trabalhadores envolvidos em qualquer fase do gerenciamento de resíduos sólidos, bem como os responsáveis pela aplicação dos procedimentos definidos no Plano de Limpeza e Desinfecção PLD (ver Anexo I ) devem utilizar os EPI especificados no Anexo H Conforme o tipo de EPI, diariamente, esses deverão ser limpos, desinfetados ou descartados Consoante o previsto no PGRS, a CODEBA deve destinar um local apropriado para a realização da limpeza e desinfecção dos uniformes e EPI usados pelos trabalhadores envolvidos nas etapas de gerenciamento de resíduos sólidos. Opcionalmente, poderá contratar empresa especializada para realizar essas atividades Em nenhuma hipótese, os referidos trabalhadores deverão realizar a limpeza e desinfecção de seus uniformes e EPI em seus domicílios próprios De uso amplo em toda a área portuária, os equipamentos de proteção individual imprestáveis para uso, inutilizados e/ou contaminados serão tratados e descartados em conformidade com o risco em que se enquadrarem Exemplificando, se utilizados no manuseio de Resíduos Sólidos de navio procedente de área endêmica se enquadram como do Grupo A; se utilizados no manuseio de resíduos perigosos, se enquadram como do Grupo B, e assim por diante, tendo, portanto, que serem tratados e descartados conforme o Grupo ao qual passem a pertencer. 4.9 Habilitação e Fiscalização A Companhia habilitará seus empregados, conforme previsto no PGRS, a fim de fiscalizar o cumprimento dos procedimentos aqui estabelecidos Todas as empresas arrendatárias e usuárias do Porto, bem como prestadores de serviços e trabalhadores portuários avulsos, ficam obrigados a cumprirem os presentes procedimentos e as legislações ambiental, sanitária e agropecuária vigentes Mecanismos de Controle e Avaliação A Coordenação do PGRS deve implementar os controles de quantidades, volume e peso dos resíduos gerados por tipo e períodos, diário e mensal, conforme os modelos de formulários de controle apresentados no Anexo D Informe de Geração de Resíduos, Saída de Resíduos SER, Relatório Mensal por Tipo de Resíduo, Relatório Mensal de Saída de Resíduo do Grupo A e Relatório Anual por Tipo de Resíduo Os registros que evidenciarem o cumprimento dos procedimentos estabelecidos serão mantidos em arquivo específico pela Coordenação de Assuntos Estratégicos CAE, alimentados por esta e pelas áreas envolvidas (Coordenações de Gestão do Porto e Gestão Administrativa) Os registros referentes às auditorias internas ou externas serão mantidos em arquivo da Coordenação de Auditoria Interna COA Semestralmente, através sua equipe técnica ou de empresas especializadas contratadas, a Companhia deve avaliar a eficácia dos presentes procedimentos, realizando Auditoria que: a) verifique o cumprimento dos procedimentos de segregação, acondicionamento, armazenagem, transporte e destinação final dos resíduos gerados no Porto; b) verifique o tratamento final dado aos Resíduos Sólidos;

5 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 5 / 42 c) analise a documentação legal exigida pelo órgão ambiental do Estado relativa às condições dos veículos empregados no transporte de resíduos, autorizações obrigatórias, obediência à rota de transporte estabelecida, destinação final, dentre outras; d) apresente sugestões de correção das não conformidades verificadas; e) analise os resultados das medidas propostas e, se for o caso, apresente proposta(s) de ajustes que se fizerem necessários, dentre outras Revisão A presente Norma deve ser revisada anualmente ou quando determinado pelos órgãos fiscalizadores competentes ou, ainda, em caso de adequação às alterações das legislações pertinentes. A ocorrência de revisão do PGRS implicará na revisão da presente Norma. 5. ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO 5.1. A presente Norma e suas alterações serão amplamente divulgadas, pela CAE, aos empregados da Companhia por meio dos seus veículos de comunicação utilizados ou, ainda, através reuniões com as áreas ou equipes afetadas e reuniões da CTGA Semestralmente, a CAE promoverá reuniões com o Coordenador do PGRS, Médico do Trabalho, Técnicos de Segurança, Coordenadores de Gestão e Líderes para avaliação das ações empreendidas, divulgação dos resultados e discussão das soluções para os entraves porventura detectados. Posteriormente, um resumo dessas reuniões deve ser apresentado ao Diretor Presidente da Companhia. 6. AUDITORIA As atividades regulamentadas pela presente Norma devem ser auditadas pela COA Coordenação de Auditoria Interna em conjunto com a CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos, conforme seu programa anual de auditoria. 7. DISTRIBUIÇÃO Diretores, coordenadores, assessores, líderes de gestão, empregados e prestadores de serviço que integram as equipes das coordenações. 8. APROVAÇÃO A revisão da presente norma foi aprovada na 416ª Reunião Ordinária da Diretoria Executiva, de 18 de janeiro de 2011, e passa a vigorar a partir desta data. JOSÉ MUNIZ REBOUÇAS Diretor Presidente

6 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 6 / ANEXOS ANEXO A PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOS GRUPOS A, B, C, D e E

7 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 7 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo A autorizado pela ANVISA ou pelo MAPA LOCAL EXECUÇÃO Cais do Porto RESULTADOS ESPERADOS Saída de resíduos de navio CARGO DO EXECUTANTE Técnico de Sistemas/Técnico de Segurança do Trabalho Impedir a veiculação no Porto de agentes biológicos oriundos de áreas endêmicas ou epidêmicas ou infectados ou gerados em qualquer embarcação de qualquer origem por viajantes ou animais a bordo com sinais e sintomas compatíveis de doenças transmissíveis (ver anexo E da Norma de Gerenciamento de Resíduos). RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS A saída desse tipo de resíduo do Porto somente será permitida quando for autorizada pela ANVISA ou pelo MAPA com conhecimento da CAE-NGA. - Autorização da Coordenação do Porto; - uso dos EPI previstos no anexo H pelos envolvidos (terceirizados ou não); - acondicionamento dos resíduos sólidos em sacos de cor branco leitoso, impermeável, de material resistente à ruptura e vazamentos de resíduos contidos em seu interior, sinalizados com a simbologia de infectante ; e, - acondicionamento dos sacos em tambores de 200 litros igualmente sinalizados e fechados. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Receber a solicitação da Agência Marítima; b) verificar se os resíduos sólidos estão acondicionados em tambores de 200 litros, fechados e sinalizados com a inscrição infectante ; c) verificar se os trabalhadores envolvidos estão utilizando os EPI definidos no anexo H da Norma de Gerenciamento de Resíduos (luva nitrílica, respirador descartável PFF2 ou peça semifacial conf. o tipo de resíduo, calçado impermeável, avental impermeável descartável ou não conf. o tipo de resíduo, óculos de segurança, sapatilha descartável); d) isolar as vias de trânsito interno do trajeto do veículo transportador; e) verificar se o veículo é apropriado para transporte dos resíduos sólidos; f) preencher o formulário de saída de resíduos sólidos; g) acompanhar a coleta e o transporte dos resíduos sólidos dentro do Porto; h) preencher os demais formulários de controle. PALAVRAS-CHAVES Resíduos sólidos, área endêmica, área epidêmica, ANVISA, infectante, MAPA AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de a ANVISA ou o MAPA não autorizar a saída do resíduo do Porto, não permitir em quaisquer circunstâncias. No caso de o veículo transportador não ser adequado ao transporte do resíduo, não permitir a sua retirada do navio. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

8 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 8 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo A autorizado pela ANVISA ou pelo MAPA LOCAL EXECUÇÃO Cais do Porto Saída de resíduos de navio CARGO DO EXECUTANTE Inspetor da Guarda/Líder da Guarda/Coordenador de Gestão do Porto RESULTADOS ESPERADOS Impedir a veiculação no Porto de agentes biológicos oriundos de áreas endêmicas ou epidêmicas ou infectados ou gerados em qualquer embarcação de qualquer origem por viajantes ou animais a bordo com sinais e sintomas compatíveis de doenças transmissíveis (ver anexo E da Norma de Gerenciamento de Resíduos). RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS A saída desse tipo de resíduo do Porto somente será permitida quando for autorizada pela ANVISA ou pelo MAPA com conhecimento da CAE-NGA. - uso dos EPI previstos no anexo H pelos trabalhadores envolvidos (terceirizados ou não); - acondicionamento dos resíduos sólidos em sacos de cor branco leitoso, impermeável, de material resistente à ruptura e vazamentos de resíduos contidos em seu interior, sinalizados com a simbologia de Infectante ; e, - acondicionamento dos sacos em tambores de 200 litros igualmente sinalizados e fechados. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Receber uma via da solicitação da Agência Marítima com autorização da ANVISA ou do MAPA; b) emitir autorização de saída do resíduo do Porto; c) definir a rota de transporte do resíduo dentro do Porto; d) autorizar o isolamento das vias de trânsito interno do trajeto do veículo transportador; e) autorizar a coleta e o imediato transporte do resíduo para a unidade receptora definida pelas autoridades envolvidas. PALAVRAS-CHAVES Resíduos sólidos, área endêmica, área epidêmica, ANVISA, infectante, MAPA AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) Conforme o tipo de resíduo, no caso de a ANVISA ou o MAPA não autorizar a saída do mesmo do navio, não permitir em quaisquer circunstâncias nem sua armazenagem temporária em qualquer área do Porto. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

9 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 9 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (líquidos: óleos minerais usados, resíduos de óleo diesel, borra de tinta, resíduos de querosene e solventes e outros produtos orgânicos) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficinas de Manutenção CARGO DO EXECUTANTE Ajudante de Mecânico/Mecânico de Manutenção RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança); - coletores de aço inoxidável com corta-chama de 5, 10 ou 20 litros; - tambor metálico de 200 litros provido de tampa rosqueável para envasamento e sinalizado com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Equipar-se com os EPI adequados acima citados; b) acondicionar os resíduos em contêiner adequado ao volume (5, 10 ou 20 litros); c) transferir os resíduos para tambor de 200 litros; d) solicitar ao seu Encarregado/Supervisor a retirada dos tambores de 200 litros quando estiverem cheios para a Central de Resíduos ou para Depósito Intermediário. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, óleos, solventes, contêiner, tambor, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de contêiner ou tambor, solicitar ao seu Encarregado/Supervisor; No caso de vazamento para o piso ou para o solo, limpar o local afetado e transferir os resíduos para os tambores. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

10 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 10 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (líquidos: óleos minerais usados, resíduos de óleo diesel, borra de tinta, resíduos de querosene e solventes e outros produtos orgânicos) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficinas de Manutenção CARGO DO EXECUTANTE Supervisor/Encarregado de Manutenção RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança); - coletores de aço inoxidável com corta-chama de 5, 10 ou 20 litros; - tambor metálico de 200 litros provido de tampa rosqueável para envasamento e sinalizado com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Verificar e exigir o uso, pelos executantes, dos EPI acima mencionados; b) orientar e verificar se os ajudantes e mecânicos estão acondicionando os resíduos em contêiner apropriado; c) orientar a transferência dos resíduos do contêiner para tambor de 200 litros; d) verificar se a quantidade de tambores é suficiente para atender às demandas de geração de resíduos; e) solicitar a retirada dos tambores de 200 litros quando estiverem cheios para a Central de Resíduos ou Depósito Intermediário. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, óleos, solventes, contêiner, tambor, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de contêiner ou tambor, solicitar ao Coordenador. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

11 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 11 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (sólidos: estopas, flanelas e trapos sujos de óleos ou graxas, solo contaminado por óleo e/ou resíduos perigosos, pisos e revestimentos contaminados por óleo ou graxa; pincéis, latas de tinta, filtros mecânicos, filtros de ap. condicionador de ar, incrustações de produtos perigosos; fios, cabos, conectores, peças elétricas contaminadas por óleos e graxas; peças mecânicas e elétricas contaminadas etc.; quadros e painéis elétricos contaminados e outros) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficinas de Manutenção e demais áreas de geração desse tipo de resíduo. CARGO DO EXECUTANTE Profissionais de manutenção mecânica e elétrica RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança); - tambor metálico de 200 litros provido de tampa removível e sinalizado com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Equipar-se com os EPI adequados acima citados; b) acondicionar os resíduos em tambor de 200 litros; c) no caso de quadros, painéis etc., dispor em área específica da Oficina e/ou solicitar seu transporte para a Central de Resíduos ou para o Depósito Intermediário; d) solicitar ao seu Encarregado/Supervisor a retirada dos tambores de 200 litros quando estiverem cheios. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, óleos, solventes, contêiner, tambor, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de tambor, solicitar ao seu Encarregado/Supervisor. Para o caso de serviços executados fora da Oficina de Manutenção, transportar o resíduo em veículo apropriado ou solicitar o transporte do mesmo para a Oficina de Manutenção ou para a Central de Resíduos ou para o Depósito Intermediário. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

12 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 12 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (sólidos: estopas, flanelas e trapos sujos de óleos ou graxas, solo contaminado por óleo e/ou resíduos perigosos, pisos e revestimentos contaminados por óleo ou graxa; pincéis, latas de tinta, filtros mecânicos, filtros de ap. condicionador de ar, incrustações de produtos perigosos; fios, cabos, conectores, peças elétricas contaminadas por óleos e graxas; peças mecânicas e elétricas contaminadas etc.; quadros e painéis elétricos contaminados e outros) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficina de Manutenção e demais áreas de geração desse tipo de resíduo. CARGO DO EXECUTANTE Supervisor/Encarregado de Manutenção RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança); - tambor metálico de 200 litros provido de tampa removível e sinalizado com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Orientar e verificar se o pessoal de manutenção está acondicionando os resíduos em tambor metálico e/ou no local definido para tal; b) verificar se a quantidade de tambores é suficiente para atender às demandas de geração de resíduos; c) solicitar a retirada dos tambores de 200 litros quando estiverem cheios para a Central de Resíduos ou Depósito Intermediário; d) orientar a armazenagem de resíduos sólidos de grandes dimensões diretamente no Depósito Intermediário ou na Central de Resíduos. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, óleos, solventes, contêiner, tambor, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de tambor, solicitar ao seu Coordenador ou ao Coordenador do PGRS. Para o caso de serviços executados fora da Oficina de Manutenção, orientar a imediata retirada do resíduo para a mesma, para a Central de Resíduos ou para o Depósito Intermediário, conforme suas dimensões. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

13 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 13 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (embalagens dos produtos utilizados nos serviços de desinsetização, desratização e de pesticidas) Destinação final de embalagens de produtos venenosos empregados em desratização e desinsetização LOCAL EXECUÇÃO Áreas do Porto onde são feitas aplicações de produtos venenosos CARGO DO EXECUTANTE Líder da CAD/Técnico de Segurança do Trabalho/Encarregado de Limpeza RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta das embalagens dos produtos utilizados. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - Contratação de empresa especializada e licenciada pelo IMA; - uso de EPI pelos trabalhadores envolvidos na aplicação dos produtos DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Assegurar que os trabalhadores da empresa contratada estão usando os EPI adequados (máscara respiratória facial com filtro e macacão descartável com capuz de manga comprida e elásticos nos punhos (para aplicação de produto na forma de spray - herbicidas, p. ex.), luvas impermeáveis cano longo, bota impermeável, óculos de segurança etc.); b) orientar ao responsável da empresa contratada que as embalagens dos produtos utilizados devem ser recolhidas e devolvidas aos seus fabricantes; c) solicitar/emitir a autorização de saída das embalagens do Porto; d) verificar se as embalagens dos produtos utilizados foram retiradas do Porto. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, desratização, desinsetização, embalagem, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso do manuseio de produto venenoso por trabalhador desprovido de EPI, suspender imediatamente a execução do serviço. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

14 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 14 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 LOCAL EXECUÇÃO Gerenciamento de resíduos do Grupo B Oficinas de Manutenção e demais áreas de geração desse tipo de resíduo Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos (lâmpadas, pilhas e baterias) CARGO DO EXECUTANTE Profissionais de conservação e manutenção elétrica RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, calçado de segurança e óculos de segurança); - caixa de madeira apropriada a cada tipo de resíduo sólido, sinalizada com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Equipar-se com óculos e luvas de segurança; b) acondicionar os resíduos em caixas de madeira apropriadas a cada tipo; c) solicitar ao seu encarregado a retirada das mesmas quando estiverem cheias. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, lâmpada, bateria, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de caixa de madeira, solicitar ao seu Coordenador. No caso de quebra de lâmpada, coletar e dispor os resíduos em tambores de 200 litros de resíduos sólidos. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

15 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 15 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 LOCAL EXECUÇÃO Gerenciamento de resíduos do Grupo B Oficinas de Manutenção e demais áreas de geração desse tipo de resíduo Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos (lâmpadas, pilhas e baterias) CARGO DO EXECUTANTE Coordenador de Conservação/Supervisor de Manutenção/Encarregado de Manutenção RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, calçado de segurança e óculos de segurança); - caixa de madeira apropriada a cada tipo de resíduo sólido, sinalizada com a inscrição Resíduo Perigoso Classe I ; - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - treinamento dos envolvidos. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Verificar se os trabalhadores envolvidos no manuseio dos resíduos estão utilizando óculos e luvas de segurança; b) orientar e verificar se o pessoal de manutenção e outros usuários estão acondicionando os resíduos em caixas de madeira apropriada a cada tipo de resíduo; c) verificar se a quantidade de caixas de madeira é suficiente para atender às demandas de geração de resíduos; d) solicitar a retirada das caixas quando estiverem cheias para a Central de Resíduos ou Depósito Intermediário. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, lâmpada, bateria, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de caixa de madeira, solicitar compra. No caso de quebra de lâmpada, orientar a coleta e disposição dos resíduos em tambores de 200 litros. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

16 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 16 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (pneus, mangueiras contaminadas, pedaços de esteira transportadora, pneumáticos e sucata ferrosa contaminada por produto perigoso) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficinas de Manutenção/Instalações de transferência CARGO DO EXECUTANTE Profissionais de Manutenção Mecânica RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança c/ biqueira de aço); - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Equipar-se com óculos e luvas de segurança; b) armazenar os resíduos pneumáticos e metálicos em área específica da Oficina Mecânica ou Depósito Intermediário; c) solicitar ao seu Supervisor/Encarregado a retirada dos resíduos quando não houver espaço para armazenagem. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, sucata, pneumáticos, pneu, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de falta de espaço físico para armazenagem, informar ao seu Supervisor/Encarregado. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

17 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 17 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (pneus, mangueiras contaminadas, pedaços de esteira transportadora, pneumáticos e sucata ferrosa contaminada por produto perigoso) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Oficinas de Manutenção/Instalações de transferência CARGO DO EXECUTANTE Coordenador/Encarregado de Manutenção RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, creme de proteção da pele, avental de PVC, bota de segurança); - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Orientar e verificar se o pessoal de manutenção está acondicionando os resíduos na área específica existente na Oficina; b) solicitar a retirada dos resíduos pneumáticos e metálicos da referida área quando não houver mais espaço físico para armazenagem.; c) orientar a armazenagem de resíduos de grandes dimensões diretamente no Depósito Intermediário ou na Central de Resíduos. PALAVRAS-CHAVES Resíduo perigoso, sucata, pneumáticos, pneu, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso da falta de espaço físico para armazenagem dos resíduos, solicitar o envio dos mesmos para a unidade receptora. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

18 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 18 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo B (resíduos farmacêuticos, medicamentos vencidos, contaminados, interditados ou não-utilizados) LOCAL EXECUÇÃO Posto Médico do Porto Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos CARGO DO EXECUTANTE Médico do Porto/Enfermeiro do Trabalho RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e destinação correta para unidade receptora licenciada. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS Procedimentos e condutas de segregação, armazenagem e descarte. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Verificar data de validade dos medicamentos; b) no caso de vencimento da validade, devolver os medicamentos aos respectivos fabricantes; c) arquivar documentação de devolução e recebimento pelo fabricante ou seu representante local. PALAVRAS-CHAVES Medicamento, Médico, Enfermeiro AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de não existir representante local, devolver para o Serviço Médico do Porto de Salvador para que os medicamentos vencidos sejam destinados aos seus respectivos fabricantes. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

19 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 19 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 LOCAL EXECUÇÃO Gerenciamento de resíduos do Grupo B Central de Resíduos ou Depósito Intermediário Transporte de resíduo perigoso para unidade receptora licenciada CARGO DO EXECUTANTE Coordenador de Gestão do Porto/Encarregado da Central de Resíduos ou Depósito Intermediário RESULTADOS ESPERADOS Destinação correta para unidade receptora licenciada RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS Autorização para Transporte de Resíduo Perigoso - ATRP DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Fornecer para a Coordenação de Assuntos Estratégicos CAE todos os dados sobre os resíduos a serem destinados para a unidade receptora exigidos pelo IMA para solicitação da emissão da ATRP (tipo de resíduo, estado físico, volume/quantidade, embalagem etc.); b) solicitar a Autorização de Transporte de Resíduos Perigosos ATRP a CAE; c) contatar a empresa de transporte de resíduos informando a natureza e os dados dos resíduos a serem transportados; d) emitir a Autorização de Saída dos Resíduos; e) acompanhar a carga dos resíduos perigosos no veículo transportador; f) arquivar a documentação de saída dos resíduos. PALAVRAS-CHAVES Resíduos sólidos, ATRP, Unidade Receptora, Veículo Transportador, IMA Instituto do Meio Ambiente AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de não obtenção da ATRP, aguardar a sua emissão e proibir a saída dos resíduos do Porto. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

20 NORMA T GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Rev. 01 PÁG 20 / 42 PROCESSO PADRÃO OPERACIONAL - POP TAREFA Código Aprovação DPR Revisão 00 Página 01/01 18/01/2011 Gerenciamento de resíduos do Grupo D Recicláveis (papel, papelão, copo de papel, copos e pratos plásticos descartáveis, madeira, plásticos, borrachas, sucata ferrosa, mangueiras não contaminadas, lacres e pregos, e outros não contaminados por resíduos dos Grupos A, B e C,) Segregação, coleta e armazenagem temporária de resíduos LOCAL EXECUÇÃO Todos os locais de geração (escritórios, oficina, armazéns etc.) CARGO DO EXECUTANTE Auxiliar de Serviços Gerais (terceirizados) RESULTADOS ESPERADOS Impedir agressão ambiental e dar destinação correta para unidade de reciclagem. RECURSOS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS - EPI (luvas de segurança, óculos de segurança, avental de PVC, bota de segurança e outros previstos no Anexo H ); - local de armazenagem temporária coberto e de piso impermeável e de uso exclusivo; - veículo transportador. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES - (O QUE) a) Equipar-se com os EPI acima citados; b) Acondicionar os resíduos em sacos plásticos de 60 litros de cores estabelecidas pela Companhia; c) transportar os sacos plásticos para os veículos coletores de recicláveis ou para a Central de Resíduos ou Depósito Intermediário; d) no caso de madeira ou sucata ferrosa, lacres e pregos e outros não contaminados, solicitar transporte imediato para a Central de Resíduos ou Depósito Intermediário para serem armazenados em báias ou locais específicos para essa finalidade. PALAVRAS-CHAVES Resíduo reciclável, saco, Central de Resíduos, EPI AÇÕES CORRETIVAS - (O QUE FAZER) No caso de acúmulo excessivo, informar ao Encarregado para providenciar a remoção dos resíduos. Elaborado por Visto da CAE Aprovado por Nome/Rubrica Nome/Rubrica Nome/Rubrica

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