LEI Nº 1.716, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

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1 LEI Nº 1.716, DE 15 DE JUNHO DE Dispõe sobre critérios orientadores para Concessão de Benefícios Eventuais da Política de Assistência Social e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL Faço saber que Câmara Municipal de São João, Estado do Paraná, aprovou e, eu sanciono a seguinte Lei: Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º A presente Lei regulamenta a concessão dos benefícios eventuais da Assistência Social, que integram a Política de Assistência Social do Município de São João/Pr, gerida pala Secretaria Municipal de Promoção Social e Direitos Humanos SMPSDH - com recursos financeiros do Fundo Municipal de Assistência Social. Art. 2º A concessão dos benefícios eventuais, que trata a presente Lei, é um direito garantido na Lei Federal nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, Art. 22, parágrafos 1º e 2º, consolidados pela Lei nº /2011. Parágrafo único. Os Benefícios Eventuais consistem em provisões suplementares e provisórias, de proteção social básica, em caráter temporário, e integram organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social SUAS, com fundamentação nos princípios de cidadania, direitos humanos e sociais. Art. 3º Os Benefícios Eventuais serão concedidos em forma de: I II - Pecúnia; - Material/bens de consumo. Art. 4º Os benefícios eventuais destinam-se aos cidadãos e às famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros e, por decorrência de calamidade pública. 1º Para efeito da concessão destes benefícios, considera-se família o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo domicílio e que possuem vínculos de parentesco ou de afetividade com dependência socioeconômica. 2º A situação de vulnerabilidade temporária é caracterizada para o enfrentamento de situações de riscos, perdas e danos à integridade da pessoa e/ou de sua família e que podem comprometer a sobrevivência, ou situações de violação de direitos e cidadania.

2 Art. 5º A concessão de benefício eventual será realizada mediante requerimento por qualquer membro da família beneficiária, mediante o preenchimento de formulário-padrão fornecido pela SMPSDH, comprovação documentária, estudo social e/ou parecer do Assistente Social da SMPSDH responsável pelos Benefícios Eventuais. 1º O formulário-padrão deve ter informações básicas como: I - Nome do requerente, composição familiar, o endereço residencial, número do Cadastro Social/Cadúnico; II - Benefício pretendido; III - Apresentação de documentos de identificação, documentos comprobatórios à Pertinência como: atestado médico da gravidez, certidão de nascimento do bebê, declaração de óbito, documento de Identificação Pessoal do requerente, comprovação de residência no município, dentre outros. 2º Os benefícios eventuais serão concedidos mediante a avaliação e parecer social, elaborado por Assistente Social, que compõe equipe de referência dos equipamentos sociais - CRAS e/ou Assistente Social de referência, vinculado ao órgão gestor municipal de Assistência Social, responsável pela concessão dos benefícios eventuais. 3º O requerimento será encaminhado ao Assistente Social que procederá a avaliação e o parecer social posicionando-se quanto a concessão do benefício, sinalizando o grau de vulnerabilidade e a concessão do auxílio fim. 4º Somente terão direito à benefício eventual cidadãos e ou famílias residentes e domiciliadas há no mínimo 06 meses no Município de São João, mediante comprovação de endereço e que cumpras as demais exigências fixadas nesta lei, salvo casos de comprovada emergência mediante laudo de avaliação social. 5º Para a concessão do benefício eventual é proibida a exigência de comprovações complexas e vexatórias de pobreza. 6º Terão prioridade na concessão dos benefícios eventuais a criança, o idoso, a pessoa com deficiência, a gestante, a nutriz e as famílias envolvidas em situações de vulnerabilidade e calamidade pública. Art. 6º Constitui-se critério para concessão de quaisquer dos benefícios a renda per capita familiar, tendo como base o salário mínimo nacional e, estabelecido na presente Lei por tipo de benefício. 1º Excepcionalmente, em casos em que as famílias não se enquadrarem nos critérios de renda per capita, e esteja com sérias contingências sociais, poderá conceder o benefício mediante parecer social do Assistente Social que justifique a concessão. 2º Os benefícios de transferência de renda só serão contabilizados para concessão do auxilio alimentação.

3 Capítulo II Das Espécies de Benefícios Eventuais Art. 7º Os Benefícios Eventuais consistem em: I - Auxílio natalidade; II - Auxílio funeral; III - Outros benefícios eventuais para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária ou de emergência. Seção I Do Auxílio Natalidade Art. 8º O auxílio-natalidade destina-se a família com per capita de até 1/3 do salário mínimo, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da família, ou adoção de bebê. 1º Constitui-se critério para concessão de benefício descrito no caput a apresentação de atestado médico da previsão do nascimento do bebê, ou registro de nascimento; Art. 9º O auxílio-natalidade será fornecido em materiais/bens de consumo, e preferencialmente, entre suas garantias: I - Atenções necessárias ao recém-nascido, com vestuário, acessório e utensílios de higiene; II - Apoio à mãe, no caso de morte do recém-nascido, com auxílioalimentação, se houver vulnerabilidade, por até 60 (sessenta) dias. III - Inserção da família nos serviços, programas e projetos da política de assistência social compatíveis com as situações de vulnerabilidade. 1º O vestuário a ser concedido para o bebê compõe-se de um Kit ao recémnascido que será definido por ato próprio do Poder Executivo. 2º O benefício deverá ser requerido pela família do infante, no período de 30 dias antes da previsão médica do nascimento até 90 dias após o nascimento e, o atendimento será concedido até 30 dias após o requerimento. 3º auxílio natalidade poderá atender determinadas necessidades do recémnascido, que vier a requerer além do especificado mediante condições específicas analisadas pelo Assistente Social. 4º A morte da criança não inabilita a família a receber o benefício natalidade.

4 Seção II Do Auxílio Funeral Art. 10. O auxílio-funeral destina-se a famílias com renda per capita de até 1/3 do salário mínimo, e constitui-se em uma prestação temporária não contributiva, de assistência social, para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família, alcançada em bens de consumo ou prestação de serviços. Art. 11. O auxílio-funeral será realizado em pecúnia no valor de R$ 580,00 ao responsável e/ou familiar do usuário falecido para custeio das despesas com a funerária, velório, sepultamento, utilização de capela, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito à família beneficiária. 1º O auxílio funeral deverá ser requerido junto à SMPSDH em dias e horários normais de atendimento público; fora desses horários, feriados, sábados e domingos o requerimento será feito com órgão que estiver de plantão funerário no Município. 2º O auxílio funeral será concedido até 30 (trinta) dias após o óbito. 3º Quando se tratar de usuário da Política de Assistência Social, que estiver com os vínculos familiares rompidos, inseridos nos serviços de Alta Complexidade o responsável pela entidade poderá solicitar o auxílio funeral. 4º Quando se tratar de usuário de Política Municipal de Assistência Social que estiver com os vínculos familiares rompidos, em situação de abandono ou morador de rua a SMPSDH será responsável pela concessão do benefício uma vez que não haverá familiar ou instituição para requerer. 5º O usuário terá o direito ao serviço de translado e/ou transporte Cadavérico, até o limite de 01 (um) salário mínimo. Seção III Dos Auxílios para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária ou de emergência Art. 12. Os Benefícios Eventuais advindo de vulnerabilidades sociais ou situações de calamidade, conforme inciso III do Art. 7º, decorrentes de situação de vulnerabilidade temporária ou de ações emergenciais de caráter transitório, destinam-se à famílias com renda per capita de até ½ (meio) salário mínimo constituem-se em: I - Auxílio alimentação/gêneros alimentícios; II - Auxilio documentação pessoal (Foto 3x4 e 2ª via de certidão); III - Auxílio em aluguel social; IV - Auxílio em material para construção, reforma ou recuperação de moradia própria para famílias em situação de vulnerabilidade temporária e vítimas de calamidade publica;

5 V - Auxílio passagem. Parágrafo único. Qualquer dos benefícios eventuais devem ser requeridos e concedidos diretamente ao usuário, quando este estiver impossibilitado de requerer pessoalmente, poderá ser realizado por um integrante da família de 1º ou 2º grau, sendo família com laços consanguíneos ou por afetividade. Art.13. A situação de vulnerabilidade social temporária, descrita no artigo 12 desta Lei, caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I - Riscos: ameaças de sérios padecimentos; II - Perdas: privação de bens e de segurança material; III - Danos: agravos sociais e ofensa. 1º Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I - Da falta de: a) Acesso a condições de meios para suprir as necessidades sociais cotidianas temporárias do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) Documentação; c) Domicílio. II - da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; III - de desastres e de calamidade pública. 2º O auxílio em situação de vulnerabilidade temporária será concedido de forma imediata ou conforme determinado juntamente com a família, conforme artigo 5º da presente Lei. Subseção I Do Auxílio Alimentação Art. 14. O auxílio Alimentação será concedido com bens de consumo tipo gêneros alimentícios/cesta básica, composta e concedida, em conformidade com o número de membros da família e do nível de vulnerabilidade identificada na investigação social, procedida pela SMPSDH. 1º Os níveis de vulnerabilidade serão definidos pelo profissional Assistente Social, e deverão constar no Parecer Técnico do profissional, que será composto de: I - Nível I: alta vulnerabilidade; II - Nível II: média vulnerabilidade; III - Nível III: baixa vulnerabilidade. 2º A quantidade de membros das famílias considerará: I - Família Pequena, com até 02 membros;

6 II III - Família Média, de 03 até 04 membros; - Família Grande, acima de 05 membros. 3º O tamanho das cestas básicas em proporção do tamanho das famílias, por quantidade de membros, será considerado os seguintes limites: I II - Família Pequena: cesta básica de 12 kg: - Família Média e Grande: cesta básica de 22 kg: 4º Poderá ser concedida uma cesta básica mensal ou a cada sessenta (60) dias enquanto a família apresentar a necessidade desse atendimento, totalizando no máximo a concessão de quatro (04) cestas básicas no ano por família. 5º Nos casos esporádicos, comprovado a necessidade de conceder mais que quatro (04) cestas básicas no ano mediante laudo de avaliação social. 6º A composição de cesta básica será fixada por ato próprio do Poder Executivo. Subseção II Do Auxílio Transporte Art. 15. O auxílio-transporte consiste na concessão de passagens rodoviárias, em ônibus comercial, para a realização de viagem por até 02 (dois) membros da família beneficiária, entre a cidade de São João e outra cidade dentro do país, em função de: I - Doença ou falecimento de parente, consanguíneo ou afim de 1º grau, ou até o 2º grau, quando detectar forte vínculo afetivo, residente em outro município; II - Visita, no máximo uma vez no ano, a ascendente ou descendente com idade inferior a 14 (quatorze) anos, ou superior a 70 (setenta) anos; III - Visita à criança ou adolescente que esteja cumprindo medida socioeducativa fora do município de São João, devidamente comprovado; IV - Outros casos excepcionais identificados como alvo de política pública da Assistência Social, bem como migrantes em situação de rua, declarado por profissional Assistente Social da SMPSDH responsável pelos Benefícios Eventuais. 1º Os subsídios de que trata este artigo serão de: I - Até 500 km de distância: auxílio de até 100% do valor da passagem; II - De 500 km até 700 km: auxílio de até 60% do valor da passagem; III - Mais de 700 km: auxílio de até 40% do valor da passagem. 2º O benefício fica limitado a 02 (dois) por ano, por membro da família. 3º Fica vedada o fornecimento do benefício para visitas familiares, mudança de residência e passeios recreativos, excetuada a previsão do inciso II do art. 15º desta Lei. Subseção III Do Auxílio Documentação

7 Art. 16. O auxílio-documentação será concedido em forma de serviço e constitui- I - Auxílio fotografia (foto 3x4) para documentação; II - Segunda via da certidão de nascimento, casamento e óbito. se em: Parágrafo único. O auxílio documentação será fornecido por uma única vez por cidadão ou por uma segunda concessão em casos de calamidade, devidamente comprovados pelo usuário. Subseção IV Do Auxílio Aluguel Social Art.17. O auxílio aluguel social, pago em valor equivalente até R$ 500,00 (quinhentos reais) será concedido às famílias nas seguintes situações: I - Famílias removidas em decorrência de vulnerabilidade social; II - Famílias vítimas de Infortúnio Público, (enchentes, incêndios, desabamentos e outros) que tenham sido removidas de áreas sem condições de retorno imediato, comprovadas por laudo técnico do órgão municipal competente; III - Idosos, pessoas portadoras de necessidades especiais e mórbidas, moradores da zona rural afetados por inclemência do tempo e vulnerabilidade social. 1º Serão utilizados, sob forma de auxílio para locação social, recursos do Fundo Municipal de Assistência Social para a locação de imóvel habitacional vacante. 2º O auxílio será concedido às pessoas que se encontrem nas situações excepcionais e temporárias descritas neste artigo, pelo período máximo de 06 meses, excepcionalmente poderá ser prorrogado por mais um período conforme parecer de Assistente Social e aprovação do CMAS. Art. 18. As diretrizes para a inclusão de beneficiários no Benefício Aluguel Social, além das especificadas no artigo 5º desta Lei, são as seguintes: I - Ser morador do município, ter sede eleitoral e estar residindo há no mínimo 02 dois anos no Município; II - Encontrar-se desabrigado ou ser morador de áreas definidas como "sem condições de retorno imediato", conforme laudo técnico emitido por órgão competente, indicando a remoção; III - Ter aprovada pelo órgão executor a concessão do Aluguel Social, com a confirmação da existência de recurso financeiro específico. 1º Deverá constar no processo de inclusão no benefício: I - Laudo técnico sobre a estrutura física do imóvel ou da área em que se encontra a família, quando a situação for de risco da casa ou local, e que justifique a sua remoção, assinado por profissionais com registro em conselho específico - Engenheiro Civil ou Ambiental;

8 II - Laudo técnico social informando a condição socioeconômica da família, com parecer favorável à concessão do benefício, devidamente assinado por profissional com registro em conselho específico Assistente Social. III - Apresentação do comprovante de renda familiar, bem como os documentos pessoais (CPF, RG e Carteira de Trabalho). 2º É vedada a adoção do Benefício de Aluguel Social para a obtenção de alojamento nos casos de ocupação de áreas públicas e privadas verificados após a edição desta Lei, ou ocupações que não se enquadrem no atendimento das Políticas Públicas de Assistência Social e Habitacional. Subseção V Do Auxílio Material de Construção Art. 19. O auxílio materiais de construção para moradias, será concedido à famílias que não enquadram-se em Programas Habitacionais Federal e ou Estadual, através de serviço e ou materiais de bens de consumo, até o limite de R$ 800,00 (oitocentos reais). Art. 20. As diretrizes para a inclusão de beneficiários no auxilio materiais de construção à moradias, além das especificadas no artigo 5º desta Lei, são as seguintes: I - Famílias que estejam em situações de extrema precariedade habitacional e ou vítimas de calamidade pública; II - Ser morador do município, ter sede eleitoral e estar residindo há no mínimo 02 anos no Município; III - Será priorizado às famílias que conter no seu núcleo familiar: crianças, adolescentes, gestantes, idosos, pessoa com deficiência. IV - Apresentação do comprovante de renda familiar, bem como os documentos pessoais (CPF, RG e Carteira de Trabalho). V - Laudo técnico da situação física do imóvel, e da situação socioeconômica da família, ambos justificando a concessão do benefício, devidamente assinados pelos profissionais afins. VI - Ter aprovada pelo órgão concedente e executor dos Benefícios Eventuais a confirmação da existência de recurso financeiro específico. Subseção VI Da situação de Calamidade Pública Art. 21. Para atendimento de vítimas de calamidade pública, é possível a concessão dos seguintes benefícios: I II III IV - Abrigos adequados; - Alimentos e água; - Cobertores, colchões e vestuário; - Outros utensílios não previstos nos incisos anteriores. 1º Entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo Poder Público de situação anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes,

9 inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus integrantes. 2º O auxílio em situação de calamidade pública será concedido de forma imediata ou conforme determinado juntamente com a família, a partir dos estudos e relatórios afins, por profissionais das áreas aferidas. 3º O valor conferido ou bens materiais concedidos em situações de calamidade pública será definido a partir da realização de estudos e relatórios afins. 4º Em quaisquer casos previstos nesta subseção o Município realizará ação conjunta das políticas setoriais municipais no atendimento do cidadão e às famílias beneficiárias. Capítulo III Das Disposições Finais e Transitórias Art.22. Caberá ao Órgão Gestor da Política de Assistência Social do Município: I - A coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como o seu financiamento; II - A realização de diagnóstico e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais, e III - Expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos benefícios eventuais. Art. 23. As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados às políticas sociais de saúde, educação, e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de Benefícios Eventuais da Política de Assistência Social, ficando vedado o seu fornecimento. Art. 24. A SMPSDH deve promover ações que viabilizem e garantam a ampla divulgação dos Benefícios Eventuais, bem como dos critérios para a sua concessão. Art. 25. Caberá ao órgão gestor da Política de Assistência Social do Município de São João-PR: I - a coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos Benefícios Eventuais, bem como seu financiamento; II - a realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante planejamento à concessão dos Benefícios Eventuais; III - expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos Benefícios Eventuais.

10 Parágrafo único. O órgão gestor da Política Municipal de Assistência Social deverá encaminhar relatório destes serviços, anualmente, ao Conselho Municipal de Assistência Social. Art. 26. Os benefícios previstos nesta Lei não impedem a doação de outros bens àqueles que se enquadrem nas exigências do Art. 5ª, voltado a propiciar condições dignas de vida, desde que devidamente comprovada a necessidade. Art. 27. Caberá ao Conselho Municipal de Assistência Social fornecer ao Município informações sobre irregularidades na concessão e execução dos Benefícios Eventuais. Art. 28. As despesas decorrentes desta Lei ocorrerão por conta de dotações orçamentárias da Secretaria Municipal de Promoção Social e Direitos Humanos/Fundo Municipal de Assistência Social. Executivo. Art. 29. Esta Lei será devidamente regulamentada por Decreto do Chefe do Poder Art. 30. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito do Município de São João em, 15 de junho de ALTAIR JOSÉ GASPARETTO

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