REFORMA DA SALA DE RX P.A. BOM JESUS Rua Bom Jesus, 410 Bairro Bom Jesus

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1 REFORMA DA SALA DE RX P.A. BOM JESUS Rua Bom Jesus, 410 Bairro Bom Jesus ANEXO 1 DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS Objeto: Reforma da Sala de RX no P.A. Bom Jesus Prazo: Obra a ser executada em 30 dias. Endereço: Rua Bom Jesus, 410 esquina Rua São Felipe Bairro Bom Jesus Áreas: A Construir: 25,20m² Documentos: Título: Quantidade/tipo de arquivo: Disponível em: Discriminações Técnicas 07 folhas A4 (.doc) CD Orçamento 01 folhas A4 (.xls) CD Projeto de Arquitetura 10 folhas A4 CD Laudo Técnico de Blindagem 13 folhas A4 A. GENERALIDADES. A.1. Nestas Discriminações é denominada de "Executante" a Empresa vencedora da Licitação, e "Fiscalização" o representante da SMS a quem a Executante se reportará tecnicamente. A.2. Estas Discriminações Técnicas têm por finalidade especificar os materiais e serviços a serem utilizados na reforma da Sala de RX do Pronto Atendimento Bom Jesus, situado na Rua Bom Jesus, nº 410, esquina com Rua São Felipe, no bairro Bom Jesus, em Porto Alegre. As Discriminações serão rigorosamente obedecidas como se fossem transcritas no Contrato para a execução das Obras e Serviços. A.3. O Projeto para execução da reforma do RX compõe-se do Projeto de Arquitetura a ser fornecido pela Secretaria de Saúde. A.4. Todos os materiais especificados serão fornecidos pela Executante. Para uma boa compreensão do Projeto e conhecimento das condições em que se desenvolverá a obra, é exigida prévia visita ao local, pois a SMS não aceitará, em hipótese alguma, alegações da Executante referente ao desconhecimento, incompreensão, dúvida ou esquecimento de qualquer detalhe especificado, sendo de sua responsabilidade qualquer ônus dali decorrente. A.5. A Executante efetuará seu próprio levantamento das quantidades necessárias à execução da obra. A.6. São de inteira responsabilidade da Executante a observância das Normas de Segurança do Trabalho nas atividades de Construção Civil, em conformidade com a Portaria n.º 15, de 18/08/1972, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, com a NR-18 e as Normas subseqüentes. A.7. Perante a Fiscalização da SMS, a Executante será representada por um Arquiteto ou Engenheiro e por um Mestre de Obras ou Encarregado, que dirigirão todos os operários e a execução dos ser-

2 viços. Este Mestre deverá prontamente atender às comunicações que lhe forem feitas pela Fiscalização pertinentes a essas Discriminações Técnicas. A.8. Os equipamentos, ferramentas, instalações e a mão-de-obra para a execução da obra deverão assegurar progresso e técnica satisfatórios, compatíveis com a natureza e volume de cada serviço, com acabamento esmerado e uso da boa técnica, para a obtenção de um bom padrão de construção. Reservase à Fiscalização o direito de interromper a obra quando constatada a utilização de profissionais incapacitados, ferramentas impróprias ou técnicas construtivas que prejudiquem a qualidade da obra. A.9. Toda a mão-de-obra a ser empregada nas Obras e Serviços será de 1ª qualidade, atuando de forma esmerada, e de inteiro acordo com as especificações; serão exigidos qualidade e acabamento nos serviços a serem executados, conforme a Legislação de Saúde. A.10. Todos os materiais serão rigorosamente de acordo com as especificações dos respectivos fabricantes, inclusive com a utilização de todos os acessórios. A.11. A Fiscalização não exime a Executante de sua responsabilidade civil e penal sobre a totalidade da obra ou sobre terceiros, em virtude de mão-de-obra, materiais, equipamentos, dispositivos ou outros elementos aplicados à obra ou ao serviço contratado. A.12. A Executante se obrigará, às suas expensas, a corrigir quaisquer vícios ou defeitos na execução das obras e serviços, bem como será a única responsável por danos causados a terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia ou omissão, ainda que ocorridos em via pública, até o Recebimento Definitivo da obra por parte da SMS. A.13. A Executante deverá entregar as ART's (Anotações de Responsabilidade Técnicas) de execução da Obra. A.14. Todos os serviços serão executados por pessoal especializado, podendo a Fiscalização rejeitar os que não estiverem de acordo com o Projeto e Discriminações, sem que isso resulte em indenização ou justificativa para atraso da obra. A.15. O pagamento de taxas, impostos, licenças, emolumentos e demais Tributos e Encargos Sociais que incidam sobre a obra são de exclusiva responsabilidade da Executante. A.16. A SMS, através da Fiscalização, terá plena autoridade para determinar a paralisação dos trabalhos, se assim julgar conveniente, por motivo de ordem técnica, segurança ou disciplina, bem como determinar a substituição de funcionários que julgar inconvenientes para o bom andamento dos serviços. Determinada a paralisação, os trabalhos serão reiniciados após a expedição de ordem de reinício. A.17. Os prazos para início e conclusão da obra serão os constantes no Edital de Licitação e no Contrato da mesma. B. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA. B.1. A Executante manterá na obra tantos operários quantos forem necessários para o perfeito andamento da mesma. Caso a obra esteja sendo conduzida de maneira tal que prejudique o cumprimento do Cronograma, a Fiscalização poderá exigir o aumento do efetivo de pessoal, de modo a compensar o atraso. A SMS poderá exigir a substituição ou vetar qualquer empregado no interesse do bom andamento dos serviços. B.2. As situações não previstas nestas Discriminações Técnicas, logo que forem detectadas, serão comunicadas à Fiscalização, para tomada das providências cabíveis. B.3. Todo o material especificado, quando não puder ser atendido conforme as Discriminações Técnicas, por estar em falta no mercado ou por qualquer outro motivo que impeça sua aquisição, obriga a i- mediata comunicação do fato à Fiscalização, que determinará a substituição por outro, de mesma qualidade e que atenda ao Projeto.

3 B.4. Será de responsabilidade da Executante a obtenção do Alvará de Licença para a execução da o- bra, bem como toda e qualquer documentação referente ao andamento e desembaraço da mesma junto aos órgãos públicos pertinentes (CREA, INSS, Prefeitura Municipal). B.5. Ficarão a cargo da Executante todas as despesas referentes a licenças, emolumentos, taxas da obra e da edificação, etc... C. SERVIÇOS A EXECUTAR: Objeto: A sala atual de RX, do Pronto Atendimento Bom Jesus, deverá ser reformulada para poder receber o novo equipamento. Para tanto, serão necessárias aberturas de piso e paredes, para instalação de canaletas; remoção de pisos, azulejos, portas e lavatório para instalação de novos; colocação de manta de chumbo em paredes e portas; instalações elétricas e pintura. 1. PROJETO: 1.1. Cópias de plotagem: serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias de plotagem das pranchas do Projeto, na quantidade necessária à boa execução dos serviços Será gravado pela SMS em CD ou Pen Drive, fornecidos pela Executante, o Projeto elaborado em AutoCad 2009; as pranchas deverão ser impressas na escala 1:1, com o arquivo de penas ASSEPRO.ctb Cópias xerográficas: serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias xerográficas ou impressão em microcomputador das Discriminações Técnicas, Detalhes e demais componentes deste Projeto Será gravado pela SMS CD fornecido pela Executante, contendo estas Discriminações Técnicas e o Orçamento, elaborados nos programas Word e Excel, respectivamente. 2. SERVIÇOS INICIAIS E DEMOLIÇÕES: 2.1. Remoção de Azulejos: os azulejos existentes nas paredes deverão ser retirados e estas deverão ser regularizadas com massa fina para receber posteriormente massa PVA e pintura Remoção de Piso Vinílico: os pisos vinílicos existentes, em placas, nas salas de exame e câmaras deverão ser removidos. Então, a superfície do substrato deverá ser regularizada com cimento e areia e, após, receber emulsão com cimento e cola PVA Relocação de Lavatório: o lavatório existente na sala da Câmara Escura deverá ser retirado e reinstalado na Câmara Clara, em posição a ser definida pela fiscalização Remoção de Portas: as duas portas existentes, a de acesso à sala de RX e a de acesso as Câmaras, deverão ser retiradas para serem substituídas por portas novas Abertura de Pisos e Paredes: conforme projeto, folhas 02/10 e 04/10, deverão ser previstas aberturas no piso e na parede para instalação de canaletas metálicas: no piso, a canaleta terá dimensões de 20x15x460cm (L, P e C) e na parede, de 10x7,5x140cm. Deverá ainda ser deixado embutido, tanto no piso como na parede, tubulações de PVC de 3 de diâmetro e caixas de passagem, conforme mostrado no projeto folhas 02/10 e 04/10.

4 3. PAREDES E DIVISÓRIAS: 3.1. Alvenaria tijolo 6 furos de 15cm (Biombo): deverá ser executado, conforme projeto folhas 01/10 e 02/10, uma parede de alvenaria de tijolos furados, de 15cm, que servira para a Cabine de Comando Os tijolos serão de barro, de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros, de dimensões uniformes e não vitrificados, com faces planas e arestas vivas Anteriormente à compra do tijolo, deverá ser submetida à apreciação da Fiscalização da SMS uma amostra do mesmo, para aprovação de suas características A argamassa a ser empregada no assentamento dos tijolos terá a dosagem de 1:6 (cimento+areia média+alvenarit), com juntas de 15 mm Na execução das paredes, os tijolos serão previamente molhados. As juntas horizontais serão contínuas e niveladas; as verticais, desencontradas, aprumadas e bem vedadas As alvenarias receberão reboco nos dois lados Deverá ficar embutido na parede tubulação de 3 de diâmetro e caixa de passagem 10x10cm, conforme projeto (02/10); deverá ainda ser deixado abertura na alvenaria de 45x35cm para instalação do visor plumbífero Canaleta Metálica de Parede: conforme projeto, folhas 02/10 e 04/10, deverá ser prevista uma abertura na parede para instalação de canaleta metálica, com tampa metálica removível, de 10x7,5x140cm (L, P, C), para ligação da canaleta de piso Caixa de Passagem e Tubulação de 3 : na parede do Biombo deverão ser deixados embutidos tubulação de PVC de 3 de diâmetro e caixa de passagem de 10x10cm, conforme mostrado no projeto folhas 02/10, para interligação do painel de comando e canaleta do piso. 4. REVESTIMENTOS DE PAREDES: 4.1. Chapisco: será executado chapisco na parede nova de alvenaria de tijolos (biombo). O chapisco será de cimento e areia, no traço 1: Massa Única: o reboco e o emboço do biombo poderão ser substituídos por massa única, desde que a qualidade do serviço seja mantida. O uso dependerá de amostra para aprovação pela Fiscalização Os revestimentos com massa única serão regularizados e desempenados à régua e desempenadeira e apresentarão aspecto uniforme, com paramento perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície A argamassa será fortemente comprimida contra as superfícies a revestir e só será iniciada após a completa pega do chapisco e depois de embutidas as canalizações que passarem nos panos de parede A massa única será executada com argamassa de cimento, cal e areia, 1:2:8, com espessura de 20mm Massa Fina: as paredes que tiveram os azulejos retirados deverão receber, para regularização, massa fina com cimento, areia fina e alvenarite. Após, receberão massa PVA e pintura acrílica Chapas de Gesso Acartonado: as quatro paredes da Sala de RX e a face frontal da parede do Biombo deverão ser revestidas com lâminas de chumbo, de diferentes espessuras conforme pág. 12 do laudo de blindagem anexo, até a altura de 210cm. Para acabamento e proteção das lâminas, tais paredes deverão ser revestidas, até 210cm de altura, com chapas de gesso acartonado, que posteriormente deverão receber massa corrida PVA e pintura acrílica.

5 5. PAVIMENTAÇÕES: 5.1. Recuperação do Piso Existente: após a remoção do piso vinílico existente, as superfícies deverão ser regularizadas com cimento e areia fina Emulsão com Cimento e Cola PVA: após a regularização do piso com cimento e areia, o mesmo deverá receber uma emulsão a base de cola PVA e cimento para aplicação do piso vinílico em manta Piso Vinílico em Manta: após o preparo do piso para eliminação de juntas, imperfeições ou depressões, conforme indicação do Fabricante, como também, deixar livre de sujeiras e gorduras a área, as salas de exame e das câmaras deverão receber piso vinílico em manta na cor Grey White da linha Fademac Pavifloor Prisma Plus ou de outra marca com equivalente qualidade e especificações, conforme indicação do Fabricante Rodapé Vinpilico: deverá ser colocado em todas as áreas onde existir piso vinílico, rodapé vinílico tipo hospitalar com altura de 7cm. O rodapé será formado pelo próprio piso vinílico que subirá na parede de modo a ficar uma curvatura entre o piso e o rodapé Canaleta Metálica de Piso: conforme projeto, folhas 02/10 e 04/10, deverá ser deixado no piso uma abertura para instalação de canaleta metálica, com tampa metálica removível, para suportar 250 Kg, de 20x15x460cm (L, P, C), para ligação dos aparelhos Caixa de Passagem e Tubulação de 3 : no piso deverão ser deixados embutidos tubulações de PVC de 3 de diâmetro e caixas de passagem de 10x10cm, conforme mostrado no projeto folhas 02/10 e 04/10, para interligação dos aperelhos. 6. ESQUADRIAS: 6.0. Generalidades: as portas de acesso a Sala de RX (120x210cm) e à Câmara Clara (80x210cm) deverão ser substituídas por portas radiológicas 6.1. Portas Radiológicas: As portas radiológicas serão montadas em marcos de aço, com quatro dobradiças reforçadas aneladas de 3 1/2 x 3 (cromadas) e fechadura de tambor auto-blocante com maçaneta do tipo alavanca. As folhas das portas terão estruturas de aço, revestidas com laminas de chumbo de 1,4mm de espessura. O acabamento será em fórmica texturada na cor a ser definida pela Fiscalização A porta de acesso a Sala de RX será de 120 x 210cm em duas folhas e a porta de acesso a Câmara Clara será de 80 x 210cm Prancha de Madeira de apoio ao trilho da Estativa: será fixada uma prancha de madeira de lei, conforme projeto folhas 03/10 e 04/10, na dimensão de 350x20x2,5cm, para apoio do trilho da Estativa Como a altura máxima de fixação da prancha de madeira é de 280cm e o pé-direito da Sala de RX é maior que isto, deverá ser confeccionada uma treliça metálica, fixada ao teto, para servir de apoio à prancha de madeira Deverá ser tomado todo o cuidado possível para que o trilho superior da Estativa, que será fixado na prancha de madeira a ser instalada, e o trilho inferior da mesma fiquem em perfeito paralelismo. Para isto, o apoio superior e o piso devem estar perfeitamente nivelados Treliça Metálica para apoio da Prancha de Madeira: como a altura máxima de fixação da prancha de madeira é de 280cm e o pé-direito da Sala de RX é maior que isto, deverá ser confeccionada uma treliça metálica, fixada ao teto, para servir de apoio à prancha de madeira Observação Importante: a prancha de madeira a ser fixada na treliça metálica deverá ficar em perfeito paralelismo com o piso. Quando da instalação do equipamento, a empresa fixará dois trilhos metálicos, um na prancha de madeira e o outro no piso, para que a estativa do RX possa deslizar perfeitamente. Daí o paralelismo exigido.

6 7. PINTURAS: 7.1. Generalidades: todas as superfícies a pintar serão minuciosamente examinadas, cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem, conforme instruções do fabricante Selador Acrílico: a parede de alvenaria nova (biombo) e a parede que recebeu massa fina para regularização em função da retirada dos azulejos, deverão receber duas demãos de selador acrílico para posterior pintura com tinta acrílica Pintura Acrílica: as paredes das salas das Câmaras Escura e Clara e do RX, receberão pintura acrílica, semi-brílho, na cor a ser combinada com a Fiscalização Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento Pintura Látex PVA: nos tetos das salas, será aplicada pintura látex PVA na cor Branco da Suvinil, Coral, Renner, ou outra de equivalente qualidade Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento Pintura Esmalte Sintético Acetinado sobre madeira: será executada pintura com tinta esmalte sintético acetinado, na cor a ser definida pela Fiscalização, da Suvinil, Coral, Renner, ou de equivalente qualidade, sobre fundo primer para madeira, nos marcos das portas e na prancha de madeira Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento As peças de madeira deverão receber aplicação de massa para correção das imperfeições e serem devidamente lixas e limpas antes da pintura Massa Corrida PVA: deverão receber massa PVA, com no mínimo duas demãos, devidamente lixadas e limpas, as paredes que tiveram os azulejos retirados e as chapas de gesso acartonado que deverão ser executadas, com altura de 210cm, na frente das lâminas de chumbo a serem aplicadas em todas as paredes da Sala de RX e na face frontal da parede do Biombo. 8. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: 8.1. Relocação de Lavatório Existente: o lavatório existente na sala da Câmara Escura deverá ser retirado e reinstalado na parede da Câmara Clara, em posição a ser definida pela fiscalização. Para tanto, os pontos hidráulicos de água e esgoto deverão também ser relocados. 9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 9.1. Quadro Geral de Distribuição (QGD): deverá ser instalado um QGD 220V, trifásico, conforme diagrama unifilar indicado na planta 01/01. A posição do QGD é a indicada na planta 09/ O QGD será instalado em quadro metálico, com pintura epóxi, tendo vedação em borracha gru de proteção IP-55.B O QGD deverá apresentar chave seccionadora-fusível 100A, chave contatora para 100A, relé para falta de fase, interruptor DR 125 A-30mA, etiquetas de identificação e bornes de ligação Aterramento: o aterramento do sistema deverá ser exclusivo com resistência máxima de 10 Ohms.

7 9.3. Eletroduto PVC 75mm: as tubulações a serem deixadas embutidas no piso e parede do biombo deverão ser eletrodutos de PVC de 75mm, que servirão para passagem dos cabos para ligação dos aparelhos e painel de comando Eletroduto PVC ¾ : servirá para interligar as Lâmpadas de Indicação ao equipamento de RX Cabo 50mm²: a ligação do QGD deverá ser com cabo elétrico de 50mm² Lâmpadas de Indicação: deverá ser instalada, conforme indicado na planta 09/10, uma lâmpada de segurança de 110V e de 60W, logo acima das portas de acesso à Sala do RX e à Sala da Câmara Clara, que se acenderá toda vez que o equipamento de RX for acionado A alimentação das lâmpadas, que deverá ser feita com eletroduto de ¾, vem do equipamento de RX e, portanto, deverá interligar com a canaleta de piso Ponto Elétrico Tomada: serão instalados pontos elétricos de tomadas, incluindo caixa e baixada, de acordo com o indicado na planta 09/10 (tomadas com fase, neutro e terra 2P+T, de 25A/250V), atendendo às normas NBR 6147 e BLINDAGEM: Manta de Chumbo: as paredes internas da Sala de RX, a parede frontal do Biombo e as duas portas, deverão ser revestidas com lâminas de chumbo, até a altura de 210cm, com espessuras variáveis conforme folha 12 do Laudo Técnico de Blindagem anexo Visor Blindado do Biombo: deverá ser colocado um visor na parede do Biombo, conforme planta 02/10, com caixilho de aço e Vidro Plumbífero de 8mm (equivalente a 2,1mm Pb) de espessura, medindo 43x32cm. OBS.: Nas plantas anexas 01/10 a 10/10, não consta a folha 07/10. Porto Alegre 12 de abril de 2012