Soluções Corporativas usando VoIP. Este tutorial apresenta algumas das soluções corporativas de comunicação de Voz baseadas em VoIP.
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1 Soluções Corporativas usando VoIP Este tutorial apresenta algumas das soluções corporativas de comunicação de Voz baseadas em VoIP. Huber Bernal Filho Engenheiro de Teleco (MAUÁ 79), tendo atuado nas áreas de Redes de Dados e Multisserviços, Sistemas Celulares e Sistemas de Supervisão e Controle. Ocupou posições de liderança na Pegasus Telecom (Gerente - Planejamento de Redes), na Compaq (Consultor - Sistemas Antifraude) e na Atech (Coordenador - Projeto Sivam). Atuou também na área de Sistemas de Supervisão e Controle como coordenador de projetos em empresas líderes desse mercado. Tem vasta experiência internacional, tendo trabalhado em projetos de Teleco nos EUA e de Sistemas de Supervisão e Controle na Suécia. Atualmente dedica-se à sua empresa Hyroz Participações, prestando serviços de consultoria, e ao Teleco, promovendo o aprendizado contínuo dos profissionais de Telecomunicações. hbernal@teleco.com.br Duração: 20 minutos Publicado em: 13/06/
2 VoIP Corporativo: O que é? A tecnologia de Voz sobre IP. a famosa VoIP, aparece hoje como a grande mudança de paradigma nas comunicações de Voz, já que promete a convergência de redes, o uso da infra-estrutura das redes de dados existentes, o uso da Internet como "backbone" global e grandes (?) reduções de custos. Essas promessas têm sido alardeadas por todos os interessados (prestadores alternativos de serviços e fornecedores de redes e equipamentos) e pelos entusiastas de novas tecnologias convergentes, embora as operadoras dos serviços tradicionais de Voz comutada protestem, e os órgão reguladores ainda não tenham uma posição muito clara a respeito dessa modalidade de serviço. Discussões a parte, o mundo corporativo tem hoje a opção de reprojetar as suas redes de Voz usando a tecnologia de Voz tradicional, baseada na comutação de circuitos, ou a emergente tecnologia de Voz sobre IP, baseada na comutação de pacotes de dados. Qual é a melhor solução para uma rede corporativa de VOZ hoje? A melhor resposta a esta pergunta é: Depende de cada caso! A proposta deste tutorial é analisar brevemente as tecnologias das redes corporativas de Voz comutada e Voz sobre IP, apresentar algumas arquiteturas de rede possíveis para os sistemas VoIP, analisar o uso da Internet com meio para compor a rede corporativa e identificar um processo de levantamento de informações e de requisitos para um projeto de rede corporativa de Voz. Com certeza, a decisão sempre cabe aos responsáveis pela administração dos orçamentos das empresas, que ponderam aspectos técnicos e financeiros para o processo de tomada de decisão, além dos benefícios e facilidades inerentes aos serviços de Voz, que podem ser fatores importantes no aumento da produtividade da pessoas. Sistemas de Comunicação por Voz Para facilitar o entendimento e mesmo a comparação das tecnologias dos Sistemas de Comunicação por VOZ, são apresentados alguns elementos importantes dessas redes na figura a seguir, que podem ser considerados independentemente da tecnologia. 2
3 1. Rede de Telefonia Pública (RTPub) Compreende tanto as redes públicas de Serviços de Telefonia Fixa Comutada, como as redes públicas de Telefonia Celular. 2. Redes Multisserviços (RMS) Compreende as redes dos prestadores de serviços de telecomunicações que oferecem meios para interligar as diversas instalações prediais de uma empresa. Os serviços tradicionalmente ofertados podem ser de canais TDM convencionais, canais Frame Relay ou até mesmo canais ATM. 3. PABX É o equipamento responsável pelo fornecimento do serviço de comunicação por Voz. Normalmente interliga-se com as redes de telefonia pública e possui meios para se interligar com PABX's existentes em outras instalações prediais da empresa. 4. Terminal Telefônico (TTel) É o equipamento de interface com o usuário que permite, pelo menos, utilizar um serviço de comunicação por Voz. Pode, em conjunto com os demais equipamentos, oferecer serviços adicionais relativos ou não ao serviço de Voz. 5. Painel de Distribuição (PD) Compreende a estrutura de interligação que permite conectar os terminais telefônicos ao PABX, sendo conhecido também como Distribuidor Geral (DG). 6. Cabeamento (Cab) São os cabos e a infra-estrutura que fornecem os meios de interligação entre os terminais e PABX, através do pan iel de interconexão. 7. CPE (Customer Premises Equipment) Equipamento de interface entre a rede muitisserviços de uma prestadora de serviços de telecomunicações e os equipamentos da rede corporativa da empresa, podendo ser de propriedade de qualquer uma das partes. Redes de Comunicação por Voz O sistema de comunicação por Voz apresentado acima, ao ser implementado, torna-se uma rede corporativa de comunicação por Voz. Isto significa instalar equipamentos e contratar serviços para interligar várias instalações prediais da empresa. No caso dos sistemas de Voz comutada, os canais de comunicação a serem contratados para a rede de Voz (comutação por circuitos) são distintos dos canais da rede de dados (comutação por pacotes), mesmo que o serviço utilizado seja do tipo Frame Relay ou ATM tanto para dados como para Voz. Desta forma, as necessidade de banda e de nível de serviço de cada um tem que ser levantadas e atendidas de forma separada. No caso dos sistemas de Voz sobre IP, o canal de comunicação dos sistemas de Voz e dados é o mesmo e, devido ao processo de comutação de pacotes inerente ao sistema de Voz sobre IP, as necessidades de banda são menores quando comparadas com o sistema de Voz comutada. Entretanto. não se pode considerar que a banda existente no sistema de dados possa atender ambas as aplicações sem necessidades adicionais. Portanto, a necessidade de banda adicional para o sistema de Voz deve ser considerada com critério, levando em consideração que, para a nova situação, o nível de serviço e a qualidade de serviço são fatores mais sensíveis. 3
4 VoIP Corporativo: Características Dependendo do porte de cada empresa, os seus sistemas de comunicação de Voz podem variar desde poucas linhas atendidas diretamente por telefones convencionais, até sistemas com diversos PABX's e planos de numeração com prefixos para localidades ou regiões. Assim sendo, são apresentadas a seguir as principais características dos sistemas de Voz Comutada e Voz sobre IP (VoIP), considerando que estas podem ou não estar presentes nos sistemas, de acordo com o seu porte. Rede de Voz Comutada A tabela a seguir apresenta as principais características desses sistemas. Elemento Característica Detalhes PABX Terminal Telefônico Conexão RTPub Conexão CPE Codificação de Voz Conexão com Terminais Telefônicos Funcionalidades Nível de Serviço Analógico Usa linhas analógicas comuns ou circuitos digitais TDM (troncos E1). Usa circuitos analógicos ou circuitos digitais TDM (troncos até E1). Usa codificação PCM (ITU-T G.711), com taxa de 64 kbit/s, provendo largura de banda de 4 khz para o sinal de Voz. Pode conectar-se a terminais analógicos e digitais, através de portas específicas para cada tipo. Cada porta atende um único terminal, que deve estar localizado dentro dos limites físicos de abrangência do PABX. Controle das chamadas telefônicas (sinalização e comutação de circuitos) internas e das chamadas direcionadas á Rede de Telefonia Pública ou a outras instalações prediais. Controle dos serviços adicionais: caixa postal, chamada em espera, transferência de chamadas, conferência, identificador de chamada, agenda, sonorização de espera (mensagens ou música ambiente), entre outros. Tarifação de chamadas realizada internamente ou fornecimento de informações para sistemas externos. Configuração de terminais, usuários e serviços associados (perfis). Facilidades de gerenciamento e manutenção. Disponibilidade (~100%) e tempo médio entre falhas (MTBF) altos, devido a maturidade da tecnologia. Conexão analógica convencional com o PABX, conforme normas aplicáveis. Sistema passivo que permite apenas a conversação telefônica. Acesso as funcionalidades do PABX através de teclas específicas que emitem comandos do tipo "seqüência de teclas" (ex.: #301*) com um único toque. Modelos mais sofisticados podem contemplar facilidades de Viva-voz. 4
5 Painel de Distribuição Cabeamento CPE Digital Infra-estrutura Tipo Infra-estrutura Interfaces Funcionalidades Conexão digital proprietária com o PABX. Sistema ativo (geralmente microprocessado) que permite a conversação telefônica e acesso às funcionalidades avançadas do PABX. Acesso às funcionalidades do PABX através de conexão digital que transforma o terminal em interface de usuário, provendo displays alfanumericos e facilidades como agenda visual, discagem por seleção ou digitação de nomes, identificador de chamada, entre outras. Permitem a configuração de diversas opções de usuário no terminal e no PABX devido a interatividade que possibilita. Modelos mais sofisticados podem contemplar facilidades de visualização de imagens. Específico para o sistema de Voz, com normas e padrões próprios a serem atendidos. Cada conexão atende a um único terminal, que deve ser conectado conforme configurado no PABX. Utiliza cabos de pares trançados convencionais para telefonia. Específica para o sistema de Voz, com normas e padrões próprios a serem atendidos. Cada par trançado atende a um único terminal, que deve estar dentro dos limites físicos da área atendida pelo PABX. Deve prover interfaces analógicas conforme os padrões dos sistemas convencionais de Voz ou interfaces digitais TDM (até tronco E1). Deve prover facilidades de configuração de circuitos físicos ou virtuais que atendam a necessidade de banda dos canais dos PABX em regime contínuo, com ou sem chamadas em andamento entre as diversas localidades. Rede VoIP O PABX IP é um dos elemento mais novos nas redes VoIP, ao lado dos telefones IP. Um modelo sistêmico do PABX IP pode ser apresentado da seguinte forma: 5
6 Gateway (GW):é a funcionalidade responsável pela interoperabilidade entre a rede VoIP e o rede telefônica pública. Ela executa a conversão de mídia em tempo real (Voz analógica x Voz digital comprimida) e a conversão de sinalização para as chamadas telefônicas que entram e saem do PABX. Gatekeeper (GK): é a funcionalidade responsável pelo gerenciamento do conjunto de terminais de telefonia IP, quais sejam: telefone IP, telefone analógico com adaptador VoIP e PC's com softphone.suas principais funções são: executar a tradução de endereçamento dos diversos terminais, controlar o acesso e as chamadas dos terminais na rede e controlar a banda utilizada. Application Server (AS): é a funcionalidade que fornece os serviços adicionais ao PABX IP. Dentre esses serviços pode ser destacados: caixa postal, unidade interativa de resposta audível (IVR), serviços de agenda telefônica, entre outros. O Telefone IP é o equipamento responsável pela interface com o usuário do sistema de Voz. Ele executa a conversão da Voz em informação digital comprimida, interage com o PABX para estabelecer e executar a chamada, e realiza a comunicação bidirecional em tempo real com o terminal de destino. Pela sua característica de equipamento de rede IP, ele é um terminal microprocessado com capacidades considerável de processamento. A tabela a seguir apresenta as principais características das Redes VoIP. Elemento Característica Detalhes PABX Conexão RTPub Conexão CPE Codificação de Voz Provê linhas analógicas comuns ou circuitos digitais TDM (troncos E1), através da funcionalidade Gateway. Usa conexões do tipo LAN, geralmente no padrão Fast Ethernet (100 Mbit/s). Geralmente usa a codificação G.729 (ITU-T) que já inclui algoritmo de compressão de Voz, com taxa de 8 kbit/s. Outros padrões, proprietários ou não, podem ser utilizados, com o objetivo de minimizar o uso de banda e/ou melhorar a qualidade do serviço de Voz. Conexão com Terminais Pode conectar-se a terminais analógicos através de adaptadores para telefonia IP. Pode conectar-se a terminais de telefonia IP instalados em qualquer 6
7 ponto da rede, mesmo quando localizado fora dos limites físicos de abrangência do PABX. Pode conectar-se a PC's com placa de rede, rodando aplicações do tipo soft-phone, da mesma forma que no caso anterior. Terminal Telefônico Funcionalidades Nível de Serviço Analógico Controle das chamadas telefônicas (sinalização) internas e das chamadas direcionadas á Rede de Telefonia Pública ou a outras instalações prediais. Controle dos serviços adicionais: caixa postal, chamada em espera, transferência de chamadas, conferência, identificador de chamada, agenda, sonorização de espera (mensagens ou música ambiente), serviços multimídia, entre outros, acessíveis em qualquer instalação predial. Tarifação de chamadas realizada internamente ou fornecimento de informações para sistemas externos. Configuração de terminais, usuários e serviços associados (perfis). Facilidades de gerenciamento e manutenção podem ser adicionadas aos sistemas de gerenciamento da rede de dados. Disponibilidade e tempo médio entre falhas (MTBF) compatíveis com os sistemas de dados, porém inferiores aos sistemas de comutação de Voz, devido ao atual estado de maturidade da tecnologia. Conexão analógica convencional com o PABX, através de adaptadores de telefonia IP. Sistema passivo que permite apenas a conversação telefônica. Acesso as funcionalidades do PABX através de teclas específicas que emitem comandos do tipo "seqüência de teclas" (ex.: #301*) com um único toque. Modelos mais sofisticados podem contemplar facilidades de Viva-voz. Seu uso deve ser limitado ao período de transição do sistema convencional para o sistema VoIP. Telefone IP Usa conexões do tipo LAN, geralmente no padrão Fast Ethernet (100 Mbit/s). Sistema ativo (microprocessado) que permite a conversação telefônica e acesso às funcionalidades avançadas do PABX. Possui, de forma nativa, os protocolos H.323 e/ou SIP (entre outros), de sinalização, e os protocolos RTP/RTCP para transmissão de Voz. Pode usar também protocolos proprietários do PABX com as mesma finalidades para melhorar o desempenho. Acesso às funcionalidades do PABX através de conexão digital que 7 transforma o terminal em interface de usuário, provendo displays alfanumericos e facilidades como agenda visual, discagem por seleção ou digitação de nomes, identificador de chamada, entre outras.
8 Modelos mais sofisticados podem contemplar facilidades de video conferência e acesso a Internet. Painel de Distribuição Cabeamento CPE PC's Infraestrutura Tipo Infraestrutura Interfaces Funcionalidades Podem se transforma em telefones IP através do uso de softwares do tipo soft-phone, que implementam todas as funcionalidades dos terminais. Usam as placas de rede instaladas, geralmente no padrão Fast Ethernet (100 Mbit/s), para conectar-se ao sistema de Voz. Podem oferecer as mesmas facilidades dos Telefones IP, ao mesmo tempo que permitem o uso convencional do PC. Pode ser usada a infraestrutura da rede de dados para o sistema VoIP, não sendo necessária nenhuma relação física (de->para) entre o terminal e as portas do PABX. Utiliza os cabos de rede convencionais dos sistemas de dados. Utiliza a mesma infraestrutura de cabeamento da rede de dados, facilitando as mudanças e Expansões das instalações prediais. Um ponto de rede pode atender a um terminal configurado tanto no PABX local, como em qualquer PABX de qualquer instalação predial da rede. Deve prover as mesmas interfaces utilizadas para as redes de dados, sendo que essas interfaces serão compartilhadas de forma transparente pela informações de Voz e dados. Deve prover as mesmas facilidades de configuração das redes de dados, acrescidas das facilidades de controle de Qualidade de Serviço (QoS), conforme o tipo de informação contida em cada pacote de dado. 8
9 VoIP Corporativo: Rede VoIP A implementação de uma Rede VoIP completa é, com certeza, uma tarefa bastante interessante, e que acontece quando se pretende instalar um sistema de Voz em empresas que estão iniciando suas atividade ou que tenham atingido o fim da vida útil do sistema existente. A rede descrita a seguir pode ser implementada numa única localidade, para atender a uma única instalação predial, ou em 2 ou mais localidades, para atender 2 ou mais instalações prediais. Arquitetura Apresenta-se a seguir a arquitetura de uma Rede VoIP para implementar um sistema de comunicação por Voz. 1. Rede de Telefonia Pública Conexão com as redes públicas de Telefonia Fixa e de Telefonia Celular. 2. Redes Multisserviços Conexão com a Rede Multisserviços que interliga todas as instalações prediais da empresa nas diversas localidades. No caso de uso de redundâncias, podem ser contratadas outros prestadores de serviço para prover diversidade de circuitos. 3. PABX IP Principal Equipamento responsável pelo fornecimento do serviço de comunicação por Voz. Pode ser um único equipamento que atende todas as localidades prediais a partir de um local central (matriz, por exemplo). Eventualmente pode ter um equipamento de contingência em outra localidade. 4. PABX IP Secundário ou Gateway Equipamento utilizado como contingência do PABX IP principal, caso exista. Normalmente será 9
10 apenas um gateway para acesso a rede telefonica pública local. Em algumas localidade pode nem existir. 5. Telefone IP Terminal telefônico IP ou terminal telefônico analógico com adaptador para VoIP. 6. PC's ou Notebooks Computadores desktop ou laptop, que também podem ser utilizados para telefonia IP com software do tipo soft-phone. 7. Rede Local (FastEthernet) Compreende toda a infraestrutura da rede local (LAN): cabos de interligação, cabeamento estruturado, painel de distribuição e hub ou switch. Deve-se observar que as instalações com hub podem introduzir perdas devido a sua característica de comunicação "um-para-muitos". Recomendase, portanto, o uso de switches, que implementam a comunicação "ponto-a-ponto" entre todos os elementos da rede. 8. CPE (Customer Premises Equipment) Equipamento de interface da rede corporativa com a rede multisserviços que implementa a rede WAN da empresa. Quando o número de localidades é grande, na localidade principal pode ser colocado adicionalmente um equipamento (switch de maior capacidade de processamento) como nó central para melhorar o tráfego entre as diversas localidades. Alguns cuidados adicionais devem ser considerados no projeto da Rede VoIP: Dimensionamento: o dimensionamento do porte do PABX IP, da infraestrutura da(s) rede(s) local(is), dos CPE's e da banda da rede WAN são fatores críticos para o sucesso da rede. Qualidade de Serviço: para que a Rede VoIP tenha uma qualidade de comunicação de Voz que seja, no mínimo, igual aos sistemas de Voz comutada, deve-se ter como prerrogativa de projeto um plano para garantir o QoS das informações de Voz, tanto na(s) rede(s) local(is) como nos CPE's e circuitos contratados das redes multisserviços. Nível de Serviço: a disponibilidade geral da rede e o MTBF (falhas) devem ser objeto de estudo para garantir que tantos os equipamentos como os serviços contratados das redes multisserviços permitam manter a rede VoIP funcionando sempre. Os equipamentos devem ter suporte local e em regime ininterrupto, e os serviços de telecomunicações devem ser contratados com base num Acordo de Nível de Serviço (SLA) que atenda as necessidade da Rede VoIP. Segurança: assim como nas redes de dados, a rede VoIP deve também ter os seus procedimentos de segurança definidos e implementados nos equipamentos de segurança existentes (firewall, proxy, etc.) ou em novos equipamentos destinados a esse fim. 10
11 Benefícios Os seguintes benefícios podem ser obtidos com a rede VoIP: Uso de infraestrutura comum para Voz e dados. Expansões na Rede VoIP e alterações de layouts na instalações prediais tornam-se mais simples, já que torna-se necessário apenas implantar ou alterar a infraestrutura de cabeamento estruturado, conectar os terminais de Voz e continuar a utilizar a rede VoIP. Operação e Manutenção única tanto para as redes de Voz e dados. Economia de banda nos serviços contratados das redes multisserviços, já que a rede VoIP não necessita de banda dedicada para Voz, como nos sistemas de Voz comutada; Mobilidade, permitindo que os usuários possam acessar todas as facilidades configuradas em qualquer ponto da rede, em qualquer localidade. Novos serviços podem ser implementados, de acordo com as necessidades da empresa, que permitem compartilhar serviços de Voz, dados e até imagens no mesmo terminal. 11
12 VoIP Corporativo: Rede Mista A implementação de uma Rede Mista, ou seja, com sistemas de Voz comutada e Voz sobre IP coexistindo na mesma rede, é também um desafio bastante interessante, e que acontece quando se pretende migrar para uma rede VoIP de forma planejada, sem perder completamente o investimento efetuado na rede de Voz comutada existente. A rede descrita a seguir pode ser implementada numa única localidade, para atender a uma única instalação predial onde se inicia a migração, ou em 2 ou mais localidades, para atender 2 ou mais instalações prediais. Arquitetura Apresenta-se a seguir a arquitetura de uma Rede Mista para implementar um sistema de comunicação por Voz. 1. Rede de Telefonia Pública Conexão com as redes públicas de Telefonia Fixa e de Telefonia Celular. 2. Redes Multisserviços Conexão com a Rede Multisserviços que interliga todas as instalações prediais da empresa nas diversas localidades. No caso de uso de redundâncias, podem ser contratadas outros prestadores de serviço para prover diversidade de circuitos. 3. PABX IP Principal Equipamento responsável pelo fornecimento do serviço de comunicação por Voz. Pode ser um único equipamento que atende todas as localidades prediais a partir de um local central (matriz, por exemplo). Eventualmente pode ter um equipamento de contingência em outra localidade. 4. Sistema de Voz Comutada 12
13 Conjunto de PABX + infraestrutura de interconexão + terminais telefônicos para a rede de Voz comutada que não será desativado. 5. Gateway Equipamento responsável pela interoperabilidade entre a rede VoIP e o PABX convencional. Ele executa a conversão de mídia em tempo real (Voz analógica x Voz digital comprimida) e a conversão de sinalização para as chamadas telefônicas. 6. Telefone IP Terminal telefônico IP ou terminal telefônico analógico com adaptador para VoIP. 7. PC's ou Notebooks Computadores desktop ou laptop, que também podem ser utilizados para telefonia IP com software do tipo soft-phone. 8. Rede Local (FastEthernet) Compreende toda a infraestrutura da rede local (LAN): cabos de interligação, cabeamento estruturado, painel de distribuição e hub ou switch. Deve-se observar que as instalações com hub podem introduzir perdas devido a sua característica de comunicação "um-para-muitos". Recomendase, portanto, o uso de switches, que implementam a comunicação "ponto-a-ponto" entre todos os elementos da rede. 9. CPE (Customer Premises Equipment) Equipamento de interface da rede corporativa com a rede multisserviços que implementa a rede WAN da empresa. Quando o número de localidades é grande, na localidade principal pode ser colocado adicionalmente um equipamento (switch de maior capacidade de processamento) como nó central para melhorar o tráfego entre as diversas localidades. Para o projeto da Rede Mista devem ser tomados também os cuidados adicionais considerados no projeto da Rede VoIP. Benefícios Os seguintes benefícios podem ser obtidos com a rede Mista: Investimento planejado na nova Rede VoIP, de acordo com as necessidades ou com a obsolescência dos equipamentos da rede de Voz existente. Aumento do uso de infraestrutura comum para Voz e dados. Expansões na parte de rede VoIP e alterações de layouts na instalações prediais tornam-se mais simples, já que torna-se necessário apenas implantar ou alterar a infraestrutura de cabeamento estruturado, conectar os terminais de Voz e continuar a utilizar a rede VoIP. Transição gradual para a Operação e Manutenção única tanto para as redes de Voz e dados. Aumento gradual na economia de banda nos serviços contratados das redes multisserviços, já que a rede VoIP não necessita de banda dedicada para Voz, como nos sistemas de Voz comutada; Mobilidade, permitindo que os usuários da nova rede VoIP possam acessar todas as facilidades configuradas em qualquer ponto da rede, em qualquer localidade, a partir de telefones IP ou de PC's equipados com software soft-phone conectados à rede de dados. Novos serviços podem ser implementados na nova rede VoIP, de acordo com as necessidades da empresa, que permitem compartilhar serviços de Voz, dados e até imagens no mesmo terminal. 13
14 VoIP Corporativo: Internet e Provedores VoIP Em tempos de redução de custos e de oferta de serviços de telecomunicações, as empresas almejam sempre conseguir excelentes negócios. A tecnologia VoIP já promete redução de custos, pelos fatores que já foram expostos, mas o grande objetivo é chegar a famosa tarifa "flat" de fato, onde as empresas só contratam o canal de comunicação e pagam uma tarifa fixa, independente da utilização do serviço. Por outro lado, a Internet é o símbolo maior de globalização, de acesso imediato, de serviços gratuitos ou com custo muito pequeno, de estar em qualquer lugar a qualquer hora e continuar presente sempre, enfim, a infraestrutura de telecomunicações que tudo pode. Isto leva as corporações a anteverem a Internet como a solução para chegar à redução de custos máxima, que poderia ser obtida com os serviços de tarifa "flat". Quais seriam as implicações do uso de Redes VoIP que interligariam as diversas localidades através da Internet, ou que permitiriam comunicar-se somente através da Internet com qualquer telefone em qualquer lugar do mundo? Estas questões serão discutidas a seguir. Redes VoIP via Internet Os fatores mais importantes para o uso da Internet como meio para formar a rede de Voz que vai interligar os diversos sites são apresentados a seguir. Qualidade de Serviço Para uma conversa ser considerada boa e ter interatividade, o atraso máximo do sinal de Voz é da ordem de 250 ms. Alguns fatores de atraso são fixos, por serem inerentes a rede corporativa da empresa, e podem ser controlados: compressão/descompressão do sinal de Voz, processamento e buffers dos roteadores e limitações nos circuitos contratados de acesso a Internet (banda). Outros fatores como o carregamento da Internet (quantidade de pacotes de dados trafegando pelos roteadores) e seu serviço do tipo "best-effort", produzem atrasos que não podem ser controlados e que afetam sobremaneira a qualidade de serviço. Diversos esforços vem sendo feito para garantir a qualidade de serviço na Internet para o tráfego prioritário (Voz), através de novos protocolos tais como o Resource reservation Protocol (RSVP), as políticas de escalonamento (por Prioridades, Weighted Fair Queuing (WFQ) e Random Early Detection - RED), entre outros, mas a incerteza quanto a qualidade de serviço ainda permanece. O projeto da rede VoIP que pretenda usar a internet deve ser feito com muito critério para garantir que os atraso fixos possam ser minimizados, que o prestador de serviço tenha uma rede de boa qualidade e que todos os mecanismos possíveis sejam usado para manter os atrasos em níveis compatíveis com as necessidade do projeto. Segurança Com certeza o fator segurança deve ser levado em consideração para o uso da Internet. A criação de uma VPN para a rede corporativa, o uso de autenticação e criptografia e de políticas adequadas para Fire-walls e proxies faz parte do conjunto de medidas a serem tomadas. 14
15 Nível de Serviço Acordos de Nível de Serviço celebrados com os prestadores de serviços de acesso a Internet e políticas de redundância de meios através de prestadores distintos são pre-requisitos para a manutenção da disponibilidade do sistema. Adicionalmente, os equipamentos devem estar configurados para chaveamento dos canais de Voz da rede corporativa até pelas conexão com a rede de telefonia pública, em caso extremos onde o acesso a internet se torne de fato indisponível durante intervalos de tempo grandes. Arquitetura A arquitetura da rede VoIP que utiliza a Internet, apresentada a seguir, não difere muito da rede VoIP apresentada anteriormente, já que ambas usam como infraestrutura as redes IP. Nessa arquitetura, a etapa de projeto que implementa o ajuste da rede para garantir a qualidade de serviço é provavelmente a mais importante para garantir o sucesso da Rede VoIP. Os CPE's que se comunicam com a Internet (8) devem necessariamente ter as funcionalidades que permitam a definição de parâmetros de QoS para o tráfego de Voz. Para o caso das redes mistas, as mesmas considerações são válidas e devem ser aplicadas ao seu projeto. Provedores VoIP Apesar da tecnologia VoIP ter atingido um grau de padronização e estabilidade que permitem hoje diversas implementações de redes dessa natureza, os provedores VoIP puros ainda padecem de uma padronização que permita sua interação com redes VoIP corporativas de qualquer natureza. Portanto, o projeto de uma rede VoIP corporativa que pretenda utilizar um provedor VoIP, que no limite poderia inclusive dispensar a conexão com a rede telefônica pública comutada, deve ser feito em conjunto para que interface entre o provedor e a rede corporativa possa ser adequada. Esse provedores VoIP na sua maioria oferecem serviços de Longa Distância Nacional e Internacional (através de gateways próprios ou de acordos com terceiros) a custos bastante competitivos, praticando inclusive tarifas "flat". 15
16 Uma das modalidades de serviço oferecida pelos provedores VoIP atende as necessidades de empresas que possuem sistemas de Voz comutada, através da implementação seus próprios gateways (GW) nas instalações prediais do Cliente, conforme apresentado na figura ao lado. Nesse caso, os serviços de Longa Distância Nacional a Internacional são repassados pelo PABX à rede VoIP, de acordo com a sua configuração. Outra modalidade de serviço oferecida pelos provedores VoIP atende as necessidades de empresas através do uso de PABX IP virtual, acessível através de uma conexão IP de boa qualidade, que pode ser até via Internet, conforme apresentado na figura ao lado. Nesse caso, os serviços de ligações locais, Longa Distância Nacional a Internacional são realizados através do PABX IP virtual do provedor VoIP, de acordo com a sua configuração de perfil de cada terminal telefônico. Deve-se observar neste caso que os terminais telefônicos e o CPE devem ser compatíveis com as especificações definidas pelo prestadora VoIP. Os dois casos apresentados encontram-se nos extremos opostos das possibilidades de uso de um provedor VoIP. Quaisquer variações dentro desse limites é possível, desde que compatibilize a solução planejada com os recurso da rede do provedor. As referências colocadas no final do tutorial apresentam alguns Prestadores de Serviços VoIP nacionais. 16
17 VoIP Corporativo: Considerações Finais Examinadas algumas soluções de sistemas VoIP corporativos, que abordagem deveria ser dada para iniciar um projeto de implantação de uma solução de voz corporativa baseada nessa tecnologia? Primeiramente, deve ser registrada a situação atual do sistema tradicional de serviço de voz, o que pode ser feito através do levantamento dos seguintes dados mensais / anuais: Custo de Serviços de Voz: contabilizar de forma detalhada os custos de ligações locais, LDN e LDI, bem como os custos de circuitos contratados para rede de Voz (caso existam). Custo de Operação do Sistema de Voz: contabilizar custos de gerenciamento e operação do sistema de Voz, tanto realizados internamente, como através de terceiros. Custo de Manutenção do Sistema de Voz: contabilizar os custos de manutenção do sistema de Voz, tanto realizados internamente, como através de terceiros. Ativos: devem ser avaliados os custos do sistema atual, levando em conta a depreciação e os valores de mercado. Custo de Expansão: devem ser avaliados os custos de expansão do sistema atual, bem como os custos de instalação de novos terminais telefônicos e cabeamento necessário. Caso a empresa não faça um controle regular desses custos, torna-se necessário designar um responsável (interno ou consultor) que tenha conhecimento de telecomunicações e sistemas de Voz para executar esta atividade. A seguir deve ser feito o projeto com a nova tecnologia avaliando os seguintes aspectos: Tipo de Projeto: avaliar tanto o projeto para uma Rede VoIP, como para uma rede mista, que utilize ativos dos sistema atual que ainda estão dentro de sua vida útil. Qualidade de Serviço: identificar as necessidades de banda e as especificações dos canais de comunicação a serem contratados para garantir a qualidade de serviço dos sistema VoIP, e os custos associados. Nível de Serviço: identificar as necessidades de redundância, tanto de equipamentos e partes como dos canais de comunicação, e os respectivos custos associados, para garantir um nível de serviço (disponibilidade e MTBF) compatível como o sistema atual. Custo de Serviços de Voz: com base na demanda atual e futura, estimar os custos de ligações locais, LDN e LDI, bem como os custos de expansão dos circuitos de dados contratados para atender o novo sistema VoIP. Custo de Operação da Rede Corporativa: estimar o acréscimo nos custos de gerenciamento e operação da rede corporativa atual, tanto realizados internamente, como através de terceiros, para acomodar o novo sistema VoIP. Custo de Manutenção da Rede Corporativa: estimar o acréscimo nos custos de manutenção da rede corporativa, tanto realizados internamente, como através de terceiros, para acomodar o novo sistema VoIP. Investimento e Expansão: avaliar os custos dos equipamentos da nova rede VoIP, assim como os custos de futuras extensões e de instalação de novos terminais telefônicos e cabeamento necessário. Benefício percebido pelos Usuários: avaliar os custos indiretos advindos dos benefícios percebidos pelos usuários, tais como a mobilidade, ou seja, a manutenção do acesso ao seu terminal e serviços associados (caixa postal, soft-phone através de computador, agenda, etc) em qualquer instalação predial da empresa, ou até em casa. 17
18 Novamente, torna-se necessário designar um responsável (interno ou consultor) que tenha conhecimento de telecomunicações e sistemas tradicionais de Voz e VoIP para executar esta atividade. O seus produtos devem ser as especificações para o novo sistema, e a estimativa de investimento e retorno do projeto. De posse dos custos avaliados para o novo sistema e dos custos atuais, pode-se realizar a comparação e verificar quais as vantagens alcançadas pela transição para a nova tecnologia. Esses resultados podem inclusive definir que a transição seja feita em fases, onde a substituição dos sistemas ocorre de forma gradual e planejada. Alguns estudos relativos ao uso da Internet como forma de conexão entre algumas instalações prediais da empresa (ou todas), sempre considerando os fatores segurança e qualidade de serviço, podem ser realizados adicionalmente, caso isto possa expressar uma economia adicional a ser obtida. A contratação de um provedor de serviços VoIP para realizar esta função pode ser outro estudo semelhante a ser realizado que pode trazer também benefícios interessantes. Finalmente, para elaborar o projeto final e implantar o sistema torna-se necessário escolher um fornecedor que possa tornar-se um parceiro tecnológico da empresa. A avaliação do fornecedor deve levar em conta os seguintes aspectos: Maturidade Tecnológica: avaliar a maturidade tecnológica tanto dos equipamentos a serem fornecidos como da tecnologia desenvolvida pelo fornecedor. Além disso deve-se verificar se o sistema atende às normas e recomendações aplicáveis aos sistemas VoIP, permitindo, eventualmente, a convivência com sistemas de outros fornecedores, e até com novas tecnologias emergentes. Experiência em Projetos e Implantação: avaliar a experiência na elaboração de projetos de sistemas VoIP e na sua implantação, buscando inclusive informações de Clientes já atendidos pelo fornecedor. Suporte e Manutenção: em se tratando de uma tecnologia emergente que pode conter partes ou todo o fornecimento feito por empresas com abrangência global, mas ainda assim sem presença efetiva no país, deve-se avaliar cuidadosamente sua capacidade de oferecer suporte remoto e manutenção local como forma de garantir a disponibilidade dos sistema. Feita a implantação do sistema e iniciada a operação pode-se finalmente perceber os resultados alcançados, e o retorno do investimento realizado. Como pode-se observar, somente através um estudo detalhado a resposta para a questão proposta no começo do tutorial pode ser obtida. Esse estudo pode levar a implantação de um sistema VoIP ou a manutenção do sistema atual por um período de tempo definido. Afinal, a questão é ponderar todos os fatores necessários para tomar a decisão mais conveniente. Entretanto, levando-se em conta a tendência cada vez maior de convergência das redes, através das chamadas Next Generation Networks (NGN), com certeza a implantação da nova tecnologia pode ser apenas a ponta do iceberg de futuras soluções convergentes que podem adicionar dispositivos computacionais e móveis a nova rede. 18
19 Referências VoiP/Telefonia IP Página do Teleco com informações importantes sobre o assunto: operadoras, tecnologias, tutoriais, etc. Novos Produtos e Serviços Seção do Teleco que apresenta produtos e serviços informados pelos fornecedores. Contém produtos e serviços VoIP. Guia de Produtos e Serviços VoIP Seção do Teleco que apresenta os produtos e serviços VoIP de fornecedores cadastrados. 19
20 VoIP Corporativo: Teste seu Entendimento 1. Quais dos equipamentos abaixo fazer parte de uma Rede VoIP? PC com soft-phone CPE Terminal telefônico IP PABX IP Todos 2. Quais dos benefícios abaixo não se consegue com uma Rede Mista? Mobilidade Uso gradual de infraestutura comum para dados e Voz Operção e Manutenção unificada Implementação de novos serviços avançados na rede VoIP Aumento gradual da economia de banda 3. Quais cuidados adicionais devem ser considerados no projeto da Rede VoIP? Dimensionamento Segurança Qualidade de Serviço Nível de Serviço Todas as anteriores 20
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